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Pele e Anexos

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Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
1 
 
www.medresumos.com.br 
 
 
PELE E ANEXOS 
 
O tegumento, composto pela pele e seus anexos (glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas, pelos e 
unhas), é o maior órgão e constitui 16% do peso corporal. 
 
 
PELE 
 A pele, o maior órgão do corpo, é composta pela epiderme e pela derme subjacente. A hipoderme é uma 
camada de gordura (panículo adiposo unilocular) que não é considerado como componente da pele, mas constitui a 
fáscia superficial da dissecção anatômica que cobre todo o corpo, imediatamente abaixo da pele. 
 Além de dar uma cobertura para os tecidos moles subjacentes, a pele realiza muitas outras funções, incluindo: 
 Proteção contra lesões, invasão bacteriana e dessecação; 
 Regulação da temperatura do corpo; 
 Recepção de sensações contínuas (tato, temperatura e dor); 
 Excreção pelas glândulas sudoríparas; 
 Absorção de radiação UV solar para a síntese de vitamina D. 
 
EPIDERME 
 A epiderme, a camada superficial da pele, origina-se do ectoderma e é constituída por tecido epitelial 
estratificado pavimentoso queratinizado. 
 O epitélio pavimentoso da pele é constituído por quatro populações de células: queratinócitos, melanócitos, 
células de Langerhans e células de Merkel, distribuídas em cinco camadas: Basal, Espinhosa, Granulosa, Lúcida e 
Córnea. 
 Queratinócitos: são as células mais numerosas da pele representando as 
próprias células pavimentosas das camadas, dispostas nas cinco camadas da 
epiderme. Tem como função o revestimento, sendo elas continuamente 
renovadas (a camada mais superficial é composta de células mortas e 
queratina presente dentro dessas células). 
 Melanócitos: são as células produtoras de melanina (mas quem armazena a 
melanina são os queratinócitos). Estão presentes apenas nas duas camadas 
mais internas, mas possuem pseudópodes que envolvem os queratinócitos. A 
melanina, quando chega nos queratinócitos por difusão, é armazenada sobre o 
núcleo para protege-lo das radiações ultravioleta. 
 Células de Langerhans: macrófagos presentes na pele com função de 
fagocitar microrganismos. São “apresentadoras de antígenos”, que demonstram 
esses antígenos aos linfócitos B que iniciam a resposta imunológica com 
produção de anticorpos. 
 Células de Merkel: células sensoriais que captam estímulos nervosos e os transmitem. 
 
OBS
1
: Devido ao fato do tecido epitelial ser avascular, o tecido conjuntivo subjacente cria papilas dérmicas que 
funcionam como cristas dotadas de vasos nutridores. São essas papilas que formam as impressões digitais. Rete 
Apparatus é a junção entre as papilas dérmicas e as papilas epidérmicas. 
 
 
CAMADAS DA EPIDERME 
 Da parte mais interna para a superfície, temos: Basal, Espinhosa, Granulosa, Lúcida e Córnea. 
1. Camada Basal (estrato germinativo): camada mais profunda da pele, sendo considerada como estrato 
germinativo na qual ocorrem as mitoses para formação das demais camadas. Ela forma entrelaçamentos com a 
derme e está separada desta por uma membrana basal. Suas células são colunares ou cuboides, basófilas, 
localizadas sobre a membrana basal. É uma camada rica em células tronco mitoticamente ativas. Nessa camada 
são encontrados também os primeiros filamentos intermediários de queratina (que aumentam gradativamente à 
medida que se aproxima da superfície), células de Merckel e melanócitos (é a camada que possui a maior 
quantidade de melanócitos para terem um contato mais rápido com os queratinócitos). 
 
2. Camada Espinhosa: é a camada mais espessa da epiderme. São células ainda cuboides ou ligeiramente 
achatadas unidas por feixes de queratina e grandes quantidades de desmossomos. Ainda há a presença de 
células tronco (apenas nessas duas primeiras camadas), com menores processos de mitose. Essa camada é 
assim chamada devido a presença de tonofilamentos (formados pelos desmossomos) de citoqueratina que 
Arlindo Ugulino Netto. 
HISTOLOGIA 2016 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
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www.medresumos.com.br 
unem essas células entre si, apresentando um aspecto de espinhos. Os seus grânulos são revestidos por 
membranas, e também estão presentes as células de Langerhans. Desaparecem as células de Merkel. 
 
3. Camada granulosa: camada composta por 3 a 5 camadas de queratinócitos poligonais achatados, nas quais já 
é presente grânulos de querato-hialina (histidina e cistina) e grânulos lamelares. Desaparecem as células de 
Langerhans. 
 
4. Camada Lúcida: presente somente na pele espessa. As suas células são delgadas e achatadas, eosinófilas e 
translúcidas. Acontece o desaparecimento do núcleo e organelas citoplasmáticas, surgindo numerosos 
filamentos de queratina que ainda são vistos como desmossomos. É nessa camada que acontece as reações de 
destruição, sendo a última camada em que se tem células vivas. Elas são destruídas por enzimas lisossomais, 
que atacam os núcleos e as organelas, restando apenas a queratina. 
 
5. Camada córnea: é constituída por variadas camadas de células achatadas, mortas, de citoplasma repleto de 
queratina e denominadas escamas. Os queratinócitos passam a ser placas sem vida. 
 
OBS
2
: A pele espessa cobre as palmas das mãos e solas dos pés. A epiderme da pele espessa caracteriza-se pela 
presença de todas as cinco camadas descritas acima. A pele espessa não possui folículos pilosos, músculos eretores de 
pelo e glândulas sebáceas, mas possui glândulas sudoríparas. 
OBS
3
: A pele fina cobre a maior parte do restante do corpo. Esse tipo de pele possui um estrato córneo delgado e não 
possui a camada lúcida. A pele fina tem folículos pilosos, músculos eretores, glândulas sebáceas e glândulas 
sudoríparas. As células passam a morrer na camada granulosa. 
 
 
 
 
CÉLULAS DA EPIDERME 
1. Melanócitos: originam-se nas cristas neurais do embrião e são encontrados na junção da derme/epiderme ou 
entre os queratinócitos da camada basal, aderindo-se por meio de hemidesmossomos. Possuem 
prolongamentos citoplasmáticos que “abraçam” os queratinócitos. São produtoras de melanina, e enviam essa 
substância por meio de vesículas para os queratinócitos. 
 
OBS: A presença de melanócitos em relação as raças é constante. O que muda, é que na raça negra, os melanócitos 
são mais ativos, produzindo maior quantidade de melanina. 
OBS²: Melanina é uma proteína que confere pigmentação à pele, aos olhos e aos cabelos dos mamíferos. A falta de 
melanina é chamada de albinismo. A melanina encobrindo os núcleos dos queratinócitos é responsável por os proteger 
contra exposições mutagênicas dos raios UV. 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
3 
 
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OBS³: Processo da melanogênse. A produção da melanina se dá nos 
melanócitos, quando a tirosina, aminoácido garantido pela dieta (ou pela 
transformação da fenilalanina em tirosina pela fenilalanina hidroxilase), é 
convertida em melanina pela enzima tirosinase (produzida pelo RER e 
empacotada em vesículas pelo Complexo de Golgi) através de uma série de 
reações passando pela 3,4-diidroxi-fenilalanina (DOPA). A vesícula com 
tirosinase e tirosina sendo convertida em melanina é chamada de 
melanossomo. No final, quando toda tirosina é convertida em melanina, 
forma-se então o granulo de melanina. É nesse momento que a melanina 
está pronta para ser passada e armazenada nos queratinócitos. Em resumo, 
tem-se: 
 RER  tirosinase 
 CG  vesículas de tirosinase 
 citoplasma  melanossomos I (tirosinase + tirosina): 
 Tirosina  3,4 diidroxifenilalanina  dopa-quinona  melanina 
 tirosinase e melanina (melanossomos II e III) 
 grânulos de melanina (sem tirosina) 
 prolongamentos  queratinócitos  lisossomos 
 
OBS
4
: A enzima tirosinase é ativada pela luz ultravioleta. Acredita-se que esses raios promovam o aumento da atividade 
da tirosinase nos melanossomas. Os hormônios também ainda não têm um mecanismo definido na participação da 
produção melânica; a hipófise, por exemplo, secreta oACTH e o HME (hormônio melanócito-estimulante), que 
aumentam a síntese de melanina. Já os hormônios do córtex da suprarrenal exercem um efeito de inibição, na hipófise, 
do ACTH e do HME, o que consiste em um fator de equilíbrio e modulação da síntese melânica. 
OBS
5
: A cor da pele resulta de uma série de fatores associados, como: conteúdo em melanina; conteúdo em caroteno; 
quantidade de capilares na derme; cor do sangue nesses capilares (pessoas anêmicas são mais claras; pessoas 
ictéricas são mais amareladas). 
OBS
6
: Ocorre inicialmente o escurecimento da melanina pré-existente. Acontece uma aceleração do transporte de 
melanina para os queratinócitos associado a síntese da melanina, que é aumentada. 
OBS
7
: As sardas são tentativas dos melanócitos para proteção de uma pele mais sensível, produzindo mais melanina 
em pontos fixos. 
OBS
8
: O vitiligo é uma doença autoimune em que os melanócitos perdem a capacidade de produzir melanina. 
 
2. Células de Langerhans: localizadas em toda a epiderme. Sua origem é relacionada com as células da medula 
óssea. Tem como função captar antígenos por fagocitose, processá-los e apresentá-los aos linfóciotos T. 
 
3. Células de Merkel: são mecano-receptores localizadas na parte profunda da epiderme. Elas estão 
principalmente localizadas na pele espessa, bem nas pontas dos dedos. 
 
DERME (CÓRION) 
 A derme, camada da pele imediatamente abaixo da epiderme, origina-se do mesoderma e é constituída pela 
camada papilar e pela camada reticular, mais densa e mais profunda. Pode ser encontrado nessa região tecido 
conjuntivo frouxo e tecido conjuntivo denso não modelado. 
 Camada papilar: é mais superficial e próxima a epiderme. Ela é delgada, composta por tecido conjuntivo 
frouxo rica em fibras colágenas do tipo III (mais finas), em que há a presença das papilas dérmicas. 
 Camada reticular: é mais profunda e mais espessa. É composta por tecido conjuntivo denso rico em fibras de 
colágeno tipo I (mais espessa). Apresenta as fibras elásticas, vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, folículos 
pilosos, Gl. sebáceas e Gl. sudoríparas. 
 
OBS
9
: As fibras da derme apresentam formas variadas, recebendo diferentes denominações: 
 Oxitalâmicas: camada papilar 
 Elaunínicas: camada papilar 
 Elásticas: camada reticular. 
 
 
HIPODERME 
É um tecido que armazena gordura unilocular subcutânea diretamente ligado com a regulação térmica do corpo. 
Ela une a derme aos órgãos subjacentes, recebendo o nome de fáscia superficial, garantindo um livre deslizamento da 
pele sobre estruturas. 
O panículo adiposo armazenado na derme possui as seguintes funções: modela o corpo; serve de reserva de 
energia; proteção contra o frio. 
 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
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VASOS SANGUÌNEOS 
 2 plexos arteriais: camada papilar/camada reticular e derme/hipoderme. 
 Papilas dérmicas: ramo arterial ascendente e um ramo venoso descendente. 
 3 plexos venosos: camada papilar/camada reticular; região média da derme; derme/hipoderme. 
 
VASOS LINFÁTICOS 
São encontradas com maior frequência papilas dérmicas; em plexos nas 
camadas papilar/camada reticular; e em plexos derme/hipoderme. 
 
RECEPTORES SENSORIAIS 
• Terminações nervosas livres: captam a dor. 
• Receptores não encapsulados: 
- Ruffini: captam calor (derme), 
• Receptores encapsulados: 
- Vater-Paccini  pressão (derme) 
- Krause  frio (epiderme) 
- Meissner  tato (epiderme) 
- Merkel  tato e pressão. 
 
 
 
ANEXOS 
 
PELOS 
 Os pelos são estruturas filamentosas queratinizadas que se projetam na superfície da epiderme da pele. São 
separados da pele por uma membrana basal espessa (membrana vítrea). No corpo humano, há dois tipos de pelo: os 
pelos velos (pelos macios, delicados, curtos e claros. Ex: os que cobrem as pálpebras) e pelos terminais ou (pelos 
duros, longos, grosseiros e escuros), além do chamado lanugo, finos pelos presentes no feto. 
Os folículos pilosos (órgãos dos quais os pelos se formam) são formados pelo: bulbo piloso e pela papila 
dérmica. A raiz do pelo possui uma endentação, cuja concavidade esta adaptada à forma da papila dérmica que a 
ocupa. O conjunto de células que compõe a raiz do pelo é denominado matriz. 
O eixo (ou haste) do pelo é composto, de dentro pra fora, pela medula, córtex e cutícula do pelo. As células 
mais periféricas transformam-se nas bainhas especiais (interna e externa). 
 
UNHAS 
A unha é uma estrutura composta por queratina presente na ponta dos dedos da maioria dos vertebrados 
terrestres. É produzida por glândulas em sua base que secretam grossas camadas de queratina, que se mantêm 
aderidas à pele até a sua extremidade. 
As unhas da mão e do pé, que são feitas de uma proteína rígida chamada queratina e são uma forma modificada 
dos cabelos, são compostas por: 
 A margem livre é a parte da unha que se estende além do dedo. Não há terminações nervosas nessa região, 
logo não sentimos dor ao cortá-la. 
 A matriz ungueal ou raiz da unha - é a porção proximal da unha que cresce. Está embaixo da pele. 
 Eponíquio ou cutícula que é uma dobra de pele na porção proximal da unha. 
 Paroníquia que é a dobra de pele nos lados da unha. 
 Hiponíquio que é uma fixação entre a pele do dedo e a porção distal da unha. 
 Llâmina ungueal que é a parte que nós pensamos quando dizemos unha, a porção rígida e translúcida, 
composta de queratina. 
 Leito ungual que é o tecido conjuntivo aderente que está fortemente aderido à lâmina ungueal. Possui uma 
grande quantidade de terminações nervosas. 
 Lúnula que é a parte branca convexa do leito da unha. 
 Prega ungueal uma prega da pele dura sobreposta como de base de uma unha. 
 
GLÂNDULAS DA PELE 
 Glandulas sebáceas: secretam uma substância oleosa denominada sebo que mantém a maleabilidade da pele. 
São encontradas em todo corpo, estando contidas na derme e hipoderme. Essas glandulas abrem-se no terço 
superior do canal do folículo piloso, onde lançam seu produto de secreção revestindo a haste do pelo e, 
finalmente, a superfície da pele. 
 
Arlindo Ugulino Netto ● MEDRESUMOS 2016 ● HISTOLOGIA 
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OBS: A acne é uma doença inflamatória crônica envolvendo as glandulas sebáceas e folículos pilosos. A obstrução 
resultante da compactação do sebo e de restos de queratina no folículo piloso é uma causa de lesões agudas. Neste 
local, bactérias anaeróbicas podem se alojar causando infecções e inflamações. 
 
 Gl. Sudoríparas écrinas (merócrinas): são abundantes em toda a pele e liberam seu produto de secreção, o 
suor, através do método merócrino de secreção (só liberam o que produz). A sua unidade secretora é composta 
por células escuras (revestem a luz da unidade secretora e secretam uma substância rica em muco), claras 
(liberam secreção aquosa) e mioepiteliais (fornece a capacidade contrátil da glândula) e o duto excretor 
(altamente retorcido, cruza a derme e a epiderme para abrir-se na superfície da pele). 
 
OBS
10
: As glândulas sudoríparas apócrinas, mesmo com esse nome, são merócrinas também, e se localizam 
principalmente, nas axilas, região perianal e pubiana; e aréola mamária. 
OBS
11
: As glândulas sudoríparas modificadas são representadas pela glândula de cerúmen (produtora da cera de 
ouvido) e pela glândula de Moll (produz as lágrimas). 
 
 Glandulas mamárias: são glândulas exócrinas cuja função primordial é a produção de leite para nutrir o recém-
nascido. Estas estruturas são exclusivas dos mamíferos, e possuem uma estrutura de ramificação mais 
complexa do que a das demais glândulas da pele. Ambos os sexos as possuem, embora nos machos, seu 
desenvolvimento cesse antes mesmo da puberdade. Elas apresentam diversas cracterísticas básicas em comum 
com as glândulas apócrinas e sebáceas: estrutura, distribuição no corpo e composição química da secreção. A 
evolução das glãndulas mamárias pode ter ocorrido com a formação de um novo tipo de glândula da pele, a qual 
continhapropriedades de glândulas apócrinas e de sebáceas; embora se pareçam com os outros dois tipos de 
glândulas, as mamárias não podem ser completamente equivalentes a qualquer uma das duas.

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