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1. DIREITO PROCESSUAL CIVIL II ROCESSO DE CONHECIMENTO E PROCEDIMENTO COMUM

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
1 
DA PETIÇÃO INICIAL 
A petição inicial é a manifestação mais importante do autor, dela e por sua 
conta originando-se todas as demais manifestações processuais, não apenas do 
demandante, como também do réu e do próprio juiz. É o ato que fixa os limites do 
processo, tanto os objetivos quanto os subjetivos, predefinindo quem pede (autor), 
em face de quem o pedido é formulado (réu), o que pede (pedido) e a causa de 
pedir. 
Pela sua importância, a petição inicial é pressuposto de constituição do 
processo, de modo que a sua inexistência ou a sua elaboração sem a assinatura do 
advogado que a redigiu retrata a inexistência do processo, com as ressalvas expostas 
em linhas seguintes, destacando que a jurisprudência vem flexibilizando a matéria 
para admitir a intimação do advogado para que supra o vício, sob pena da extinção 
do processo sem a resolução do mérito. 
Assim, a petição inicial é o instrumento limitador da atuação do magistrado, 
apresentando quem pede (autor), em face de quem o pedido é formulado (réu), o 
que se pede (objeto) e a razão de se pedir (causa de pedir). Essa petição submete-
se a um ritual, a uma forma preestabelecida em lei, que exige uma regularidade 
mínima, exatamente para que o magistrado tenha condições de compreender as 
suas finalidades e de determinar o seu processamento (considerando-a, portanto, 
apta), para, ao final e se as condições da ação e os pressupostos de 
desenvolvimento válido e regular do processo estiverem presentes, conferir ao autor 
o bem da vida perseguido, ou, ao contrário, julgar a ação pela improcedência dos 
pedidos. 
Em conclusão parcial, destaca-se que o vício presente na petição inicial, se 
não for eliminado no momento adequado, macula a pretensão do autor, 
prejudicando o exercício do direito de ação ou o reconhecimento do direito material 
de que este se afirma titular. 
DA FORMA DA PETIÇÃO INICIAL 
Mesmo nos procedimentos que adotam o princípio da oralidade, como o rito 
sumaríssimo (em busca da pretendida celeridade processual), a lei exige a forma 
escrita da petição inicial. 
DOS REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL 
O Art. 319 do CPC relaciona os requisitos exigidos pela lei para que a petição 
inicial seja considerada apta, ou seja, para que seja formalmente aceita, autorizando 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
2 
o magistrado a designar audiência de conciliação ou sessão de mediação e a 
determinar o aperfeiçoamento da citação do réu, para que apresente a resposta no 
prazo previsto em lei. Embora o dispositivo citado esteja inserido no título que 
disciplina o procedimento comum, os requisitos relacionados no artigo aplicam-se a 
todas as ações judiciais, independentemente do procedimento. 
Por isso, devem ser observados na redação das petições das ações de 
procedimento ordinário, especial e sumaríssimo, em todas as espécies de jurisdição 
(de conhecimento e executiva). Não obstante a necessária observância dos 
requisitos, a doutrina e a jurisprudência nem sempre exigem o preenchimento tão 
rígido dos requisitos, como nas ações de procedimento comum. 
Podemos concluir afirmando que quanto mais complexo for o procedimento, 
mais rígida é a exigência quanto ao preenchimento dos requisitos da petição inicial. 
Quanto mais simples forem os procedimentos (característica que marca o 
sumaríssimo), menor é a exigência em análise. 
Da mesma forma, e no que se refere à petição através da qual a parte solicita 
a concessão da tutela provisória de urgência, o art. 300 do novo CPC exige a 
demonstração da probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao 
resultado útil do processo. Embora essa exigência complementar possa ser feita em 
algumas situações, pela própria lei, o magistrado não pode exigir do autor o 
preenchimento de requisito não relacionado no art. 319 nem a adoção de 
providência igualmente relacionada à petição inicial, como a determinação de que 
os documentos que instruem a inicial – em cópias – apresentem autenticação 
cartorária. 
Em conformidade com o Art. 319 do Código de Processo Civil, a petição inicial 
indicará: 
 o juízo a que é dirigida; 
 os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a 
profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no 
Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a 
residência do autor e do réu; 
 o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; 
 o pedido com as suas especificações; 
 o valor da causa; 
 as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados; 
 a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de 
mediação. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
3 
Temos assim, que se o pedido inicial não preencher os requisitos dos Arts. 319 e 320 
do CPC, com a juntada dos documentos indispensáveis à propositura da ação, ou 
se forem constatados defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento 
do mérito, o juiz poderá proferir indeferimento da mesma, conforme o Art. 321 do 
CPC. 
Segundo o Art. 330 do CPC, o indeferimento da petição inicial poderá ocorrer, 
quando: 
 for inepta; 
 a parte for manifestamente ilegítima; 
 o autor carecer de interesse processual; 
 não forem atendidas as prescrições dos Arts. 106 e 321. 
 lhe faltar pedido ou causa de pedir 
 o pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses legais em que se permite 
o pedido genérico; 
 da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; 
 contiver pedidos incompatíveis entre si. 
Segundo o Art. 332 do CPC, nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz, 
independentemente da citação do réu, julgará liminarmente improcedente o 
pedido que contrariar: 
 enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de 
Justiça; 
 acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de 
Justiça em julgamento de recursos repetitivos; 
 entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou 
de assunção de competência; 
 enunciado de súmula de tribunal de justiça sobre direito local. 
 O juiz pode julgar liminarmente ainda improcedente o pedido, se verificar a 
decadência ou a prescrição. 
DOJUÍZO A QUE É DIRIGIDA 
A autoridade competente para o julgamento da ação deve estar 
expressamente identificada no preâmbulo da primeira página da petição inicial 
(Excelentíssimo(a). Senhor(a). Juiz(a) de Direito da Vara Cível do Tribunal de Justiça 
do Estado do Pará - Comarca de Castanhal, por exemplo). 
A redação do endereçamento é feita da seguinte forma: 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
4 
JUSTIÇA ESTADUAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 
VARA DE ____ DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ____ 
- COMARCA DE ____ 
JUSTIÇA DISTRITAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 
VARA DE ____ DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO 
FEDERAL E TERRITÓRIOS – CIRCUSNCRIÇÃO JUDICIÁRIA DE 
____ 
JUSTIÇA FEDERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO 
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ____ REGIÃO - SEÇÃO 
JUDUCIÁRIA DE ____ 
DA JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 
O autor deve indicar o foro competente, sinônimo de Comarca (Comarca de 
São Paulo, do Rio de Janeiro etc.), e, dentro dele, o juízo, sinônimo de Vara (Vara de 
Família, Vara Cível, Vara de Sucessões, Vara da Fazenda Pública etc.). A equivocada 
indicação da autoridade competente, com a consequente distribuição da ação 
para juízo que não recebeu delegação legal e constitucional para apreciá-la e julgá-
la, pode caracterizar a incompetência absoluta, acarretando a necessidade de 
encaminhamento dos autos ao juízo competente, com a ressalva de que, salvo 
decisão judicial em sentido contrário, conservar-se-ão os efeitos das decisões 
proferidas pelo juízo incompetente, até que outra seja proferida, se for o caso, pelo 
juízo competente (§ 4.º do art. 64 do CPC). 
A matéria é de ordem pública, podendo (e devendo) ser reconhecida a 
qualquer tempo e grau de jurisdição, mesmo de ofício pelo magistrado (por ser do 
interesse do Estado), exceto pela primeira vez em recurso especial e/ ou em recurso 
extraordinário, em respeito ao requisito relacionado ao prequestionamento da 
matéria, específico desses recursos. Se a ação for dirigida a juízo relativamente 
incompetente, espera-se que o réu suscite a incompetência como preliminar da 
contestação, pleiteando a remessa dos autos ao juízo competente. 
 O primeiro elemento obrigatório da petição inicial é o juiz ou tribunal a que ela 
deve ser dirigida, sendo pontada a autoridade competente para julgar a causa, de 
acordo a Constituição Federal (Art. 92 e seguintes da CF). 
Em relação as causas que dizem respeito aos Estados, Distritos Federal e 
Municípios, deve-se considerar se há vara especializada para a apresentação da 
demanda, de acordo com a lei de organização judiciária de cada Estado e o Distrito 
Federal. 
DOS NOMES E QUALIFICAÇÃO DAS PARTES 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
5 
O inciso II do art. 319 do novo CPC exige que o autor informe os nomes, os 
prenomes, o estado civil, a existência de união estável, o número de inscrição no 
Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço 
eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu. 
A exigência de indicação dos nomes das partes justifica-se pela necessidade 
de delimitação do elemento subjetivo do processo, verificando quem pode ser 
beneficiado pelos efeitos da sentença judicial que se espera obter, e em face de 
quem pode ser prolatada. As pessoas que não integram o processo, porque não 
incluídas na petição inicial e por não terem ingressado no processo após a sua 
formação, são denominadas terceiros, que não podem ser prejudicados pelos efeitos 
da sentença, conforme o art. 506 do CPC. 
Ciente de que, em alguns casos, o autor enfrenta dificuldades para obter as 
informações constantes do inciso II do art. 319, o legislador responsável pela 
elaboração do novo CPC inseriu o § 1.º na mesma norma, estabelecendo a regra 
de que caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na 
petição inicial, requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção. 
 A despeito da qualificação das partes exigida pelo Art. 319 do CPC, deve-se 
observar que a pessoa jurídica de direito privado é representada por seus sócios, na 
qualidade de representantes legais e as pessoas jurídicas de direito público, por seus 
procuradores. 
 Havendo litisconsórcio, todas as partes devem ser qualificadas. 
DO FATO E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS DO PEDIDO 
O requisito constante do inciso III do art. 319 do novo CPC envolve um dos 
elementos da ação, como tal a causa de pedir que inclui a fundamentação jurídica 
(causa de pedir próxima) e o fato propriamente dito (causa de pedir remota). 
Quando o autor propõe a ação, deve indicar de que fato se origina a postulação, 
ou seja, o conflito de interesses que justifica a formação do processo. 
Além disso, deve expor a fundamentação jurídica da ação, estabelecendo 
uma relação de causa e efeito entre o fato e a sua disciplina jurídica. Essa indicação 
limita a atuação do magistrado, que não pode atribuir ao autor bem da vida em 
desacordo com o enquadramento jurídico dado ao fato. 
O autor não está obrigado a indicar os artigos da lei que fundamentariam o 
seu pedido, em atenção ao brocardo da mihi factum dabo tibi jus (dai me o fato que 
eu te darei o direito). É suficiente que a petição inicial faça referência aos 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
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denominados elementos da ação, que nada mais são do que as partes, a causa de 
pedir e o pedido. 
O fundamento jurídico deverá sempre se basear na Constituição Federal, Leis 
Complementares ou Ordinárias, Normas Infra legais aplicáveis à matéria, doutrina, 
jurisprudência e súmulas. 
 Os fatos narrados devem se limitar ao que for narrado no enunciado da 
questão. 
 Os fundamentos jurídicos envolvem a relação jurídica base que envolve as 
partes. 
Os fundamentos legais envolvem o número dos artigos legais em que se 
encontra a norma jurídica que o autor entende como aplicável ao caso narrado, 
devendo: 
 Apontar a norma jurídica tributária aplicável consoantes princípios 
constitucionais e legislação infraconstitucional; 
 Apontar o fato tributário a que corresponde de acordo com a norma; 
Comprovação da tese defendida por ou súmulas. 
DO PEDIDO COM AS SUAS ESPECIFICAÇÕES 
Todas as considerações relativas ao pedido, incluindoos denominados 
pedidos implícitos, a cumulação de pedidos, os pedidos juridicamente impossíveis, 
pedido imediato e pedido mediato, devendo ser reforçado neste momento que o 
pedido limita a atuação do magistrado, em respeito ao princípio da adstrição, da 
correlação ou da congruência. 
Sentença que confira à parte bem da vida (pedido mediato, de índole 
material) ou resposta judicial (pedido imediato, de índole processual) diferente da 
pretensão identificada na petição inicial, em termos qualitativos ou quantitativos, é 
marcada pela nulidade (total ou parcial), a ser remendada pela instância superior. 
Conforme o tipo de pretensão o pedido deverá lhe corresponder, sob pena 
de incongruência entre a causa de pedir e o pedido. Sendo a pretensão 
condenatória, devera ser apontado o valor exato pretendido pelo autor, conforme 
conta do problema apresentado: 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
7 
PEDIDO DECLARATÓRIO POSTO ISTO, REQUER A PROCEDENCIA DOS PEDIDOS 
FORMULADOS PARA RECONHECER A 
EXITÊNCIA/INEXISTÊNCIA DA RELAÇÃO JURÍDICA... 
PEDIDO COSNTITUTIVO POSTO ISTO, REUQUER A PROCEDÊNCIA DO PEDIDO 
DE RECONHECIEMNTO DA NULIDADE DE... 
PEDIDO CONDENATÓRIO POSTO ISTO, REQUER A PROCEDÊNCIA DO PEDIDO 
DE CONDENAÇÃO DO RÉU PARA... 
PEDIDO MANDAMENTAL CONCESSÃO DE SEGURANÇA... 
 
Outros pedidos são obrigatórios, como condenação ao ônus de sucumbência, 
Ministério Público, Justiça Gratuita, Tramitação Prioritária, Medida Liminar e Tutela 
Provisória. 
DO VALOR DA CAUSA 
 Redigido o pedido deve ser determinado o valor da causa nos termos do Art. 
292 do CPC. 
Dispõe o art. 291 que a toda causa será atribuído valor certo, ainda que não 
tenha conteúdo econômico imediatamente aferível. Esse valor é importante por no 
mínimo seis razões processuais: 
 Fixa o rito processual, considerando que o inciso I do art. 3.º da Lei n.º 9.099/95 
estabelece que o rito sumaríssimo é fixado quando a causa apresenta valor 
igual ou inferior a 40 salários mínimos. 
 Pode servir como base de cálculo para a fixação dos honorários advocatícios, 
quando não for possível mensurar o proveito econômico obtido e o valor da 
condenação (§ 2.º do art. 85 do novo CPC). 
 Pode servir como base de cálculo para a apuração das custas processuais. 
 Pode servir como base de cálculo para a fixação de multa decorrente da 
litigância de máfé (art. 81 do novo CPC). 
 Pode servir como base de cálculo para a fixação de multa quando o 
magistrado considerar manifestamente procrastinatório o recurso de 
embargos de declaração (§§ 2.º e 3.º do art. 1.026 do novo CPC). 
 Poder servir como base de cálculo para a fixação de multa quando o agravo 
interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em 
votação unânime (§ 4.º do art. 1.021 do novo CPC). 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
8 
A norma genérica do art. 291 é seguida de dispositivo que apresenta apenas 
oito incisos, certamente insuficientes para definir o valor da causa em todas as ações 
judiciais. 
Podemos afirmar que o valor da causa corresponde ao resultado econômico 
do processo, o que o autor pretende obter como resposta jurisdicional. Em algumas 
situações, contudo, a regra geral é afastada, permitindo que a causa apresente valor 
para efeitos meramente fiscais, gerando um recolhimento mínimo de custas 
processuais, como no mandado de segurança, porque o que se pretende nessa 
ação é obter o reconhecimento de que o impetrante foi ou está em vias de ser vítima 
de ilegalidade ou de abuso de poder. Assim, como o ato impugnado não apresenta 
valor certo, é possível atribuir à causa um valor para efeitos meramente fiscais, por 
estimativa do autor. 
De qualquer modo, se o réu não concordar com o valor atribuído à causa pelo 
autor, pode suscitar a questão como preliminar da contestação, com fundamento 
no inciso III do art. 337 da nova lei processual. Sobre a matéria, o art. 293 do CPC 
apresenta a possibilidade de o réu impugnar, em preliminar da contestação, o valor 
atribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, 
impondo, se for o caso, a complementação das custas. 
Além dessa novidade, o § 3.º do art. 292 da nova lei processual prevê que o 
juiz corrigirá, de ofício e por arbitramento, o valor da causa quando verificar que não 
corresponde ao conteúdo patrimonial em discussão ou ao proveito econômico 
perseguido pelo autor, caso em que se procederá ao recolhimento das custas 
correspondentes. 
DAS PROVAS COM QUE O AUTOR PRETENDE DEMONSTRAR A VERDADE DOS FATOS 
ALEGADOS 
Nas ações de modo geral, a prova é produzida após o saneamento do 
processo, com exceção da prova documental, que, como regra, deve ser produzida 
no momento da propositura da ação, sobretudo se o documento for substancial (arts. 
434 e seguintes). 
A prova apresenta nos momentos da propositura, da admissão, da produção 
e da valoração, coincidindo com a prolação da sentença. No caso do autor, só 
pode produzir provas se tiver protestado por essa produção na petição inicial, 
explicitando de que forma pretende comprovar a veracidade das alegações 
expostas na petição inicial, considerando que o ônus da prova é atribuído ao autor, 
como regra, nos termos do inciso I do art. 373, relativamente ao fato constitutivo do 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
9 
seu direito (o fato que, por si só, é suficiente para garantir a procedência da ação ou 
dos pedidos). 
Na dinâmica forense, alguns autores deixam de indicar de forma expressa na 
petição inicial quais as modalidades de prova que pretendem produzir 
posteriormente (testemunhal, documental, pericial, exibição de documento ou 
coisa, depoimento pessoal, confissão e inspeção), limitando-se a indicar que protesta 
provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos (de forma 
genérica). Não vislumbramos qualquer irregularidade nesse comportamento 
processual, sendo admitida a propositura genérica da prova, cujas modalidades 
serão definidas na etapa de saneamento do processo, na qual o magistrado resolve 
as questões processuais pendentes, se houver, delimita as questões de fato sobre as 
quais recairá a atividade probatória, especificando os meios de prova admitidos e 
adota as demais providências relacionadas no art.357, observando, nesse momento, 
se o autor protestou específica ou genericamente pela produção da prova na 
petição inicial. Ao contrário, se o autor afirmou na petição inicial que não pretende 
produzir outras provas, entendendo que seria hipótese de julgamento antecipado do 
mérito, o magistrado pode deixar de admitir a produção da prova, por não ter sido 
proposta, considerando que a indicação da prova (mesmo genérica) é requisito 
essencial da petição inicial. 
 Ao final deverá constar na petição inicial as provas com as quais o autor 
pretende provar suas alegações, posto que os documentos essenciais devem 
acompanhar a petição inicial , nos moldes do Art. 320 do CPC. 
DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO 
Oportuno salientar que o diploma legal prevê a dispensa da audiência de 
conciliação ou mediação se ambas as partes manifestarem expressamente 
desinteresse na composição consensual ou não se admitir a autocomposição (Art. 
334, 4º do CPC). 
DA CONCESSÃO DE MEDIDA LIMINAR 
Nos termos do Art. 7º, III da Lei nº 12.016/2009: 
Ao despachar a inicial, o juiz ordenará que se suspenda o ato que deu motivo 
ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar 
a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do 
impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento 
à pessoa jurídica. 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
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BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
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NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
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Nota-se que a concessão de medida liminar exige a demonstração de dois 
requisitos: “fundamento relevante” e “risco de ineficácia da medida”. 
O requisito “fundamento relevante” resta presente na situação em que 
conseguir apontar resumidamente a ilegalidades da condutas praticadas pelo fisco. 
Quanto ao “risco de ineficácia da medida” se denota pela descrição da urgência 
especifica trazida no enunciado. Presentes ambos requisitos legais autorizadores da 
providencia jurisdicional, o Impetrante faz jus à concessão da medida liminar. 
DA CONCESSÃO DA TUTELA PROVISÓRIA 
De acordo com o com o Art. 300 do CPC, a tutela de urgência será concedida 
quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de 
dano ou o risco ao resultado útil do processo. 
Presentes os requisitos ensejadores, deve ser requerida a tutela nas ações 
propostas em desfavor do fisco, com exceção da ação repetitória, por força da 
Súmula 212/STJ. 
DO FECHO 
 Toda petição tem um fecho, mediante a expressão: “Termos em que pede 
deferimento”, com a especificação do local e data da assinatura do Advogado, 
DA ESTRUTURA DA PETIÇÃO INICIAL 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ (AUTORIDADE COMPETENTE DE ACORDO COM 
AS REGRAS DA CF E DO CPC) 
(ESPAÇO DE DEZ LINHAS) 
AUTOR, (NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL, PROFISSÃO, PORTADOR DA CÉDULA DE 
IDENTIDADE CIVIL, INCRITO NO CPF/MF SOB O Nº, DETENTOR DO ENDEREÇO 
ELETRÔNICO, RESIDENTE E DOMICILIADO...) 
OU 
AUTOR (PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO, DEVIDAMENTE INSCRITA NO CNPJ/MF 
SOB O Nº, PORTADORA DA INSCRIÇÃO ESTADUAL/MUNICIPAL DE Nº, COM SEDE NO 
ENDEREÇO – E/OU FILIAL - REPRESENTADA NESTE ATO POR SEU REPRESENTANTE LEGAL 
– QUALIFICAÇÃO SE HOUVER) ou AUTOR (NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL, 
PROFISSÃO, PORTADOR DA CÉDULA DE IDENTIDADE CIVIL Nº. DEVIDAMNETE INSCRITO 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
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NO CPF/MF SOB O Nº, RESIDENTE E DOMICILIADO NO ENDEREÇO) - POR INTERMÉDIO 
DE SEU ADVOGADO INFRA ASSINADO/AO FINAL SUBSCRITO, CONFORME 
PROCURAÇÃO EM ANEXO, VEM RESPEITOAMENTE A PRESENÇA DE VOSSA 
EXCELÊNCIA, AJUIZAR/OPOR/IMPETRAR A/O PRESENTE AÇÃO DE (NOME DA 
DEMANDA)/MANDADO DE SEGURANÇA (COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA), COM 
FINCO/FULCRO/BASE NOS ARTIGOS .... (LEI) EM FACE/DESFAVOR DE RÉU (PESSOA 
JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO INTERNO, DEVIDAMENTE INSCRITA NO CPF/MF SOB O 
Nº, CRIADA PELA LEI Nº, COM SEDE NO ENDEREÇO, PERESENTADA POR SEU 
PROCURADOR/GESTOR) ou RÉU (PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO, 
DEVIDAMENTE INSCRITA NO CNPJ/MF SOB O Nº, PORTADORA DA INSCRIÇÃO 
ESTADUAL MUNICIPAL DE Nº, COM SEDE NO ENDEREÇO – E/OU FILIAL - 
REPRESENTADA NESTE ATO POR SEU REPRESENTANTE LEGAL – QUALIFICAÇÃO SE 
HOUVER) ou RÉU (NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL, PROFISSÃO, PORTADOR DA 
CÉDULA DE IDENTIDADE CIVIL Nº. DEVIDAMENTE INSCRITO NO CPF/MS SOB O Nº, 
RESIDENTE E DOMICILIADO ENDEREÇO - PELOS MOTIVOS DE FATO E DE DIREITO A 
SEGUIR ARTICULADOS/EXPOSTOS: 
(ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
- DOS FATOS 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
(ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
- DO DIREITO 
(ESPAÇO DE UMA LINHA) 
- PRELIMINARES 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
(ESPAÇO DE UMA LINHA) 
- TESE 1 
CF – LC – LO – NA – DOUTRINA – JURISPRUDÊNCIA – SÚMULA 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
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XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
(ESPAÇO DE UMA LINHA) 
- TESE 2 
CF – LC – LO – NA – DOUTRINA – JURISPRUDÊNCIA – SÚMULA 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 (ESPAÇO DE UMA LINHA) 
- TESE 3 
CF – LC – LO – NA – DOUTRINA – JURISPRUDÊNCIA – SÚMULA 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 (ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
- DA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA/EVIDÊNCIA 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 (ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
- DOS PEDIDOS 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 (ESPAÇO DE UMA LINHA) 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
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DIANTE DE TODO O EXPOSTO, REQUER-SE: 
TUTELA PROVISÓRIA/MEDIDA LIMINAR 
DEPÓSITO/SUSPENÇÃO 
GRATUIDADE DE JUSTIÇA/TRAMITAÇÃO PRIORITÁRIA 
MINISTÉRIO PÚBLICO 
AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO/MEDIAÇÃO 
CITAÇÃO/NOTIFICAÇÃO 
PROCEDÊNCIA DO PEDIDO/CONCESSÃO DE SEGURANÇA 
SUCUMBÊNCIA 
(ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
- DAS PROVAS 
(ESPAÇO DE UMA LINHA) 
PROTESTA PROVAR O ALEGADO POR TODOS OS MEIOS DE PROVA EM DIREITO 
ADMITIDOS, CONSISTENTES NOS DOCUEMNTOS JUNTADOS, OITIVA DO RÉU EM 
DEPOIMENTO PESSOAL, OITIVA DE TESTEMUNHAS E ELABORAÇÃO DE PERÍCIA 
TÉCNICA QUE SE FIZEREM NECESSÁRIAS AO LONGO DA PRESENTE DEMANDA. 
(ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
- DO VALOR DA CAUSA 
(ESPAÇO DE UMA LINHA) 
DÁ-SE A CAUSA O VALOR DE R$ (POR EXTENSO) 
(ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
TERMOS EM QUE, PEDE DEFERIMENTO. 
(ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 
PROCESSO DE CONHECIMENTO – PROCEDIMENTO COMUM 
PROF. ESP. YVIANE RODRIGUES 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA: 
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil de acordo com o NCPC – 12ª Edição – 
São Paulo : Atlas, 2016. 
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único – 8ª Edição – 
Salvador: JusPodivm, 2016. 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Volume II – 48ª Edição – Rio de 
Janeiro: Forense, 2016. 
 
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LOCAL/DATA 
(ESPAÇO DE DUAS LINHAS) 
ADVOGADO 
OAB 
 
DO PROCEDIMENTO COMUM 
No novo CPC há apenas um procedimento único comum, acabando com o 
sumário.

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