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Resumo Aulas 1 a 4

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AULA 1 - Citologia e fisiologia bacteriana
Capitulo jawetz ou murray.
-Tamanho da célula bacteriana: possuem geralmente 1 micrometro.
Mycoplasma 0,1 – 0,2 micrometros
Bacillus 0,7 – 3,0 micrometros
Escherichia coli 0,5 – 2,0 micrometros
Staphylococcus 0,8 – 1,0 micrometros
Azotobacter 2,0 – 5,0 micrometros
-Forma celula bacteriana ( 3 formas diferentes )
Esférica – Streptococcus
Ovóide – Peptostreptococcus
Bastonete extremidade arredondada – Escherichia coli
Bastonete extremidade quadrada – Bacillus anthracts
Bastonete extremidade afinada – Fusobacterium
Curvo extremidade arredondada – Vibrio
Espiralado – Helicobacter
-Arranjo celula bacteriana
Cocos isolados – Micrococcus
Cocos em cadeia – Streptococcus
Cocos em cacho Staphylococcus
Bastonetes isolados – Bacteroides
Bastonetes paliçada – Corynebacterium
Bastonetes letra chinesa – Bifidobacterium – beneficas para o ambiente intestinal nas criancas – protecao contra infeccoes intestinais
Bastonetes micelial – Streptomyces
-Estrutura de uma celula procariota
Capsula: Não é presente em todas as bacterias, sendo uma estrutura opcional. Bacterias capsuladas e não-capsuladas.
Parede celular: Quase sempre presente nas bacterias. Possui 2 tipos: Gram positivo e gram negativo. Mycobacteriums possuem uma parede celular completamente diferente e os Mycoplasmas não tem parede celular. Responsavel pela forma da bacteria.
Existem metodos de retirar a parede celular sem matar a celula o que faz com que as bacterias fiquem com a mesma forma.
Pili: Não é presente em todas as bacterias.
Flagelo: 2-3x do tamanho da bacteria. Funcao de movimento da bacteria. Existem bacterias como a Sguela (responsavel pela disinteria bacteriana) que nao tem flagelo – totalmente imovel.
Citoplasma que não possue compartimentos, sem organelas membranosas.
Algumas bacterias possuem cromossomo linear.
Ribossomo: Sintese proteica. 2 subunidades, com massa molecular um pouco menor que os ribossomos dos humanos/animais.
CAPSULA (Glicocalix): 
Natureza: Polissacarideos ( Exceto Bacillus que é formada por um polimerode acido glutamico POLI-GLU )
Funcão: Fator inibindo a fagocitose e osistema do complemento e interferindo na fixacao de fagos. Dificulta a atuacao do sistema imunologico na eliminacao das bacterias capsuladas.
Ocorrencia: 
-Bacterias patogenicas ex: Streptococcus, Staphylococcus, Bacillus, Klebsiella(produz uma capsula em volta da colonia normalmente visivel), Brucella, Haemophilus.
-Bacterias industriais: Xanthomonas, Leuconostoc ( producao intensa de capsula - polissacarideo viscoso – aditivo alimentar para aumento da espessura/textura de alimentos.
PILI ( Fimbria):
Natureza: Proteina pilina e extremidade com carboidratos
Função: 
Pili comum – Adesao ( colonizacao ou invasao) 100-200 por celula – curto e reto
Aderem por meio de reconhecimento especifico de receptor
Pili sexual – transferencia genetica (conjugacao) 1-4 por celular – comprido e espesso
Ocorrencia: Escherichia, Bordetella, Neisseria, Yersinia, Corynebacterium, Streptococcus, Enterococcus.
As bacterias podem ter os dois pilis ao mesmo tempo; pili comum e pili sexual.
FLAGELO:
Natureza: Proteina ( Flagelina )
Ocorrencia: Geralmente em bastonete e curvo ( vibrio, Escherichia coli, Salmonella, Bacillus ) Raramente em cocos ( Exceto alguns enterococcus, Micrococcus e Ruminococcus)
PAREDE CELULAR:
-Parede celular GRAM+: Possue uma camada extensa/espessa de carboidratos(peptidoglicano). Extremamente rigida devido a possuir barras perpendiculares de acido lipoteicoico. Estrutura mais simples.
Bacterias mais protegidas em caso de estress.
Analise bacteriologica da pele: Encontrada apenas bacterias GRAM+.
-Parede celular GRAM-: Camada muito fina de peptidoglicano. Mais complexa. Possue uma membrana externa com uma dupla camada de lipopolisacarideo (LPS) e lipoproteinas.
Bacterias liberam LPS quando morrem, que se comportam como um veneno, sendo toxicas.
Coloração das bacterias para aula pratica. (?)
ESPOROS: Forma de metabolismo parado, sendo um forma de resistencia em condicoes ambientais adversas nutricionais ou fisico-quimicas. Pode ficar nessa forma por muito tempo, podendo resistir a temperaturas muito altas.
Natureza química: Protoplasto ( Citoplasmo completo) circundado por rede ( Peptidoglicano), cortex ( Pseudopeptidoglicano) capa ( Queratina) e membrana(Lipoproteina)
Ocorrencia: Bacillus, Clostridium, Sporosarcina.
As bacterias GRAM+ sao mais eficazes para formar camadas protetoras sendo assim as unicas capazes de realizar esporulação. As bacterias GRAM- NÃO esporulam.
A maior parte dos esporos são formadas dentro da celula vegetativa-> Endosporos
Um parte menos frequente são exosporos que podem ser patogenicos quando inalados.
FISIOLOGIA BACTERIANA
Curva de crescimento
Fase latente
Fase exponencial: Começa a usar o substrato e se dividir, com uma velocidade maxima de duplicacao
Fase: Estacionaria: Pode durar algumas horas ou dias, em que o crescimento fica controlado. Fase onde começa a esporulacao das bacterias onde as coisas comecam a ficar ruins pras bacterias.
Fase autolise
Condicoes de crescimento:
Nutricionais
Energia: Luz, minerais, organicos
Carbono: CO2, organicos
Nitrogenio: N2, sais,organicos
Macrominerais: Calcio, fosforo, K, magnesio.
Microminerais: Zinco, cobre, ferro, manganes
Vitaminas: Niacina, tiamina
Cianobacterias: Fotossintetizantes. Nao possuem cloroplasto. A clorofila fica na membrana citoplasmatica.
Enzima nitrogenase que capta nitrogenio e produz amonia.
Fisicoquimicas
Atividade de agua: Elevada, com GRAM+ mais resistentes do que GRAM-
pH Acidofílicos, neutros e alcalinofílicos
Temperatura: Termofílicos, mesofílicos, psicrofilicos
Atmosfera: Aerobios estritos, anaerobios estritos, anaerobios facultativos e microaerofilicos.
AULA 2 - Controle de populacoes microbianas: Esterilizacao e desinfecção
Capitulo 7 tortora
O nome correto para multiplicacao de microorganismos é CLONES.
Esterilizacao: Metodos fisico-quimicos utilizados para matar toda e qualquer forma de vida existente no objeto. Existem limites: Não se pode esterilizar um objeto plastico.
Mata tanto as formas vegetativas quanto esporuladas.
Forma vegetativa ( Forma esporulada ( 3 generos incluindo Bacillus, Clostridium, Sporosarcina )
Agente quimico esterilizante – esporocida – se mata esporo mata as formas vegetativas
Desinfeccao: Processos fisico-quimicos utilizados ( principalmente quimico – toxicos ) 
para matar os microorganismo patogenicos na forma vegetativa ( nao necessariamente os esporulados ) realizando o controle da populacao bacteriana. Baixa o nivel celular, inibindo os organismo patogenicos. Apenas utilizado para seres inertes – objetos.
ERRADO: Desinfeccao da pele. ( CORRETO: Antissepsia da pele
Antissepsia: Processo que tem a mesma funcao do desinfetando. Mata os organismos da forma vegetativa, mas utilizados para seres vivos. 
Assepsia: conjunto de tecnicas utilizadas para evitar que microorganismos penetrem em locais onde nao deveriam estar, locais indesejaveis. Normalmente utilizada em cirurgias.
Obs: absesso= infeccao pos-cirurgica
Nao se pode fazer uma cirurgia septica e sim asseptica.
Antimicrobianos: Se apresentam de forma bactericida/ bacteriostatico. Podem ser antibacterianos, antifungicos ou antivirais. Mais utilizados por agente quimicos
-bactericida: quando matam tudo. Usado no caso de bacterias exogenas
-bacteriostatico: quando cessam multiplicacao celular
Flora nao é só pra bacteria. Propria microbiota = indígena
Doenca infecciosa: causada quando o organismo é colonizado.
Metodos de controle de populacoes microbianas:
*CALOR UMIDO / CALOR SECO
-Calor umido
Pasteurizacao: Realiza o controle de populacaomicrobiana de alimentos, como o leite. Pois possui muitos microorganismos potencialmente infecciosos para os seres humanos.
Tratamento classico do leite – 63 oC/ 30min : Visa matar microorganismos do leite por um choque termico. Conserva as propriedades organolepticas. Armazenado na geladeira nos supermercados.
Tratamento processos atuais – 72 cC/15seg (HTST) – mata patogenos e parte dos lactobacilos do leite
Tratamento temperatura ultra elevada – 140 oC/1seg (UHT) – Tempo de validade maior – Mata tudo, sendo armazenado na prateleira
-LEITE:
Micobacterium bovis – tuberculose bovina – perigosa, pois o tratamento é diferente da tuberculose humana.
Listerioses
Toxinas pelos estafilococos
Tindalizacao ( Esterelizacao fracionada ): Tindal era fabricante de vinhos. Estavam virando vinagre, o que o levou a criar um tratamento que tirasse as bacterias que causavam a fermentacao do vinho. Fazia de forma artesanal, e só matava as formas vegetativas. Em uma segunda fervura, 24 hrs depois, ele matava outras formas vegetativas que tinham ciclado a partir de formas esporuladas e por fim ele fazia uma terceira fervura para ter certeza que todas as formas esporuladas haviam sido destruidas.
Temperatura de ebulicao 100 oC –
Vapor de agua sob pressao – autoclave 121 oC/15min – Metodo eficaz com esterilizacao. A questao é inviabilizar os esporos, fazendo com que, quando eles entrarem em contato com meios de cultura como um tecido vivo, eles não se multipliquem a todo vapor. Nao se pode fazer esse procedimento com solucoes que contenham carboidratos, antibioticos e vitaminas, já que essas temperaturas destroem.
Tecidos, bandagens, roupas, meios de cultura, metais(material medico-hospitalar – materiais inoxidaveis
Calor umido: atua no mecanismo de coagulacao de proteinas. / desnaturacao
Material é protegido para ser colocado na autoclave, tem que ser resfriado e pode ser estocado em ambiente controlado, até 15 dias sem nenhum problema de esterilizacao.
Margem de seguranca enorme nos prazos de validade como forma de garantir seguranca ao consumidor.
Esporos resistentes demoram cerca de 20 hrs para serem destruidos em agua fervendo.
CALOR SECO : Nao emite vapores. Nao utiliza agua. Menos penetrante.
-Incineração (flambagem): Colocar o material no fogo azul que é o mais quente, sendo que o vermelho só tem fuligem. – Realizado com alça de platina – espera o material ficar rubro, vermelho.
-Temperatura elevada – forno pasteur ( 180 oC/ 2h ) – em consultorios odontologicos é utilizados, mas é desgastante para o material devido a presenca de soldas.
Mecanismo de acao do calor seco: OXIDACAO DOS COMPONENTES CELULARES , a desnaturacao de proteinas só se faz na presenca da agua.
Se usa para metais, bisturis, vidrarias.
Nao usa-se para roupas e tecidos.
Nao se esteriliza luvas pois esses processos abrem poros remanescentes dos antigos miicroorganismos, que podem permitir troca de microorganismos.
Monitoramento:
-Distribuicao do material a ser esterilizado
-temperatura
-indicador biologico ( Bacillus stearothermophilus ): controle mais bem empregado, é um esporo que na temperatura de 100 oC demora muito para morrer, sendo muito resistente. Tem um gene que em condicoes normais multiplica, mas quando recebe um stress qualquer, ele sinaliza ao gene da resistencia o que faz ele passar da forma vegetativa para esporulada.
-indicador quimico – fita empregada com sais de prata – indicador da realizacao do processo – nao é conclusivo.
Anvisa vai sem avisar
OUTROS METODOS:
-baixas temperaturas: cessa crescimento celular
Freezer ( 0 oC)
Nitrogenio liquido ( -196 oC): grande risco pois quando vc descongela, nao pode congelar dinovo, pois muitas celulas morrem.
-Radiacoes de alta energia:
Ionizantes ( Raio x e Raio gama/ 60 Co ) Condutores de eletrons – produzem radicais livres que degradam componentes da celula. Altamentes cancerigenos.
Nao ionizantes ( UV ) – Excitadores de eletrons -despolimeraliza a atividade da timina e guanina no DNA
Ionizantes - Maior Poder de penetracao – mais confiavel
Filtracao – membrana filtrante: utilizada para solucoes termossoluveis como carboidratos, vitaminas... Nao esteriliza completamente, apenas retem microorganismos como bacterias.
Dessecacao – LIOFILIZACAO: Frutas, ovos mexidos de hoteis. Retiram a agua do produto.
Pressao osmotica: utilizacao de sal , para controle de populacao microbiana.
Agentes quimicos esterilizantes
-Quimioesterilizantes gasosos – esterilizam em camara fechada ( autoclave ) – desnaturam proteinas
(oxido de etileno – altamente penetrante ( acao de 8-18h ) – caro, utilizado para objetos termosensiveis.
(oxido de propileno ( explosivo ) – menos penetrantes
(B-propiolactona – menos penetrantes
Peroxigenios ( agente oxidantes )
(Acido peracetico – oxidacao dos componentes celulares ( 30 min ) – irrita os olhos
Aldeidos – inativam proteinas celulares 
( glutaraldeido – solucao aquosa 2% (acao 6-10h)
Fardos de roupas hospitalares – muito grande – nao cabe na autoclave
AULA 3 – RELACAO HOSPEDEIRO- PARASITA
O organismo tem 2 barreiras superficiais e sistemicas . A primeira é inespecifica e a segunda e especifica e inespecifica.
A superficial tenta impedir adesao e colonizar A ssitemica busca destruir o invasor.
A superficial nao tem efeito colateral enquanto a sistemica tem.
As defesas superciais podem ser mecanicas, quimicas, imunologia e ecologica. A sistemica é quimica e fisiologica.
-Defesas superficiais – mecanica, quimica, imunologica e ecologicas
Lactoferrina: produzida nas lagrimas
Defesas ecologicas superficiais: resultante da presença da microbita normal em nossas mucosas e superficies. Só nao está presenta na superficie dos pulmoes. Nos olhos, nosso sistema de piscar é tao eficiente que poucos microorganismos conseguem sobreviver nesse ambiente.
Pele – G+
Nariz e traqueia – possui grande quantidade de G+ ( possuem mtos streptoccocus no nariz.
Boca – microbiota tem que ser G+ - quando aparece G- dominante é um mal sinal
Bacterias G+ sao mais protegidas a perdas de agua do que a bacterias G- . Assim, é mais provavel se encontrar G+ nos ambientes secos.
Estomago tem poucas bacterias e nao tem muita importancia.
Intestinos – G+ e G – 
Uro genital – G+ 
-Mecanismo de acao:
* Producao de substancia antagonistas:Peroxido hidrogenio, bacteriocina, metabolitos ( acidos organicos )
*Inibicao de producao de toxina por bacterias invasoras, acao toxina, fixacao toxina.
*Competicao: Nutrientes e sitios de adesao.
*Estimulacao: sao efeitos mais indiretos ( sistema imunologico e peristaltismo
DEFESAS SISTEMICAS:
Quimica: Fixacao ferro ( transferrina
****LADO DO AGRESSOR****
-FATORES DE VIRULENCIA PARA COLONIZACAO
ADESAO
-Motilidade e quimiotaxia ( Salmonella, Escherichia coli ) - Atingir superficie da mucosa
Fatores patogenicos para uma bacteria
-Pili ou frimbriae ( Escherichia coli ) – Aderir na superficie da mucosa
-Adesina nao fimbrial ( Streptoccocus ) – Aderir na superficie da mucosa
Um tipo de cimento que ela usa pra grudar no epitelio
-Proteases anti-IgA ( Neisseria ) – Impedir acao da IgA( Bloqueia adesao de bacterias )
INVASAO
Estimulo rearranjo actina – Estimular propria fagocitosa
Estimula os enterocitos a fagocitar elas mesmas. Pois os enterocitos tem filamentos que dao forma a ele, que formam envaginacoes para fagocitar. Bacterias sao capazes de ordenar essa fagocitose.
Sobrevida em celulas M ( Shigella, Salmonella, Yersinia ) – Usar uma entrada fisiologica
Utilizam uma falha fisiologica no epitelio particularmente intestinal ( cels M ) A cada 10 enterocitos voce tem 1 cel. M. Que sao encarregadas de fagocitar, matar o fagossomo, destruindo e apresentando as partes antigenicas para modular o sistema imune.
Bacterias sao fagocitadas,mas sobrevivem ao fagossomo. Seu violencia elas usam falha no sistema imune e entram no organismo.
ESCAPE
Capsula ( Klebsiella ) – Dificuldade fagocitose e complemento
Essa capsula dificulta o reconhecimento do sistema imunologico.
C5peptidase ( Streptoccocus ) – Cortar transmissao e complemento
Destroi um dos intermediarios do complemento, cortando o sinal e a defesa.
Variabilidade antigenica (Enterobacteriaceae , Neisseria ) e Mimetismo (Klebsiella , Mycoplasma ) – Dificultar reconhecimento imune – entram em uma forma e muda de forma apos uma montagem de repsosta imune. Mudando sua superficie para escapar da resposta imune.
Catalase, superoxido dismutase ( Bacteroides, Fusobacterium )- Sobreviver no fagossomo
Proteases anti-IgG e IgM ( Prevotella ) – Impedir acao da IgG e IgM
NUTRICIONAL
Sideróforo ( Enterobacteriaceae , Vibrio ) – competir pelo ferro – resposta a lactoferrina e transferrina.
FATORES DE VIRULENCIA CAUSANDO DANOS PARA O HOSPEDEIRO
Endotoxinas – LPS ( lipopolissacarideos ) – E. Coli , Salmonella – funcao de imunotoxina.
Endotoxinas tipo I – Superantigeno TSST ( S. Aureus ) ST ( E.coli ) – Funcao de imunotoxina e enterotoxina respectivamente.
Exotoxinas tipo II – Hemolisina ( S. Aureus ) – citotoxina
Endotoxina tipo II (A-B)
Enzimas...
AULA 4 – ANTIMICROBIANOS
Compostos quimicos que matam ou inibem crescimento de microganismos
-Naturais ( antibioticos ) – produzido por outro microrganismo – penicilina
-Sinticos ( quimioterapicos ) – laboratorio – sulfas e quinolonas
Quando e porque usar antimicrobiano
Efeito final antimicrobiano: matar ou inibir multiplicacao
Dependendo do antibiotico as bacterias se mantem viaveis e intactas
Bacteriostatico – para o crescimento de cels total / mantem as cels viaveis
Bacteriocida – para o crescimento de cels total / torna as cels totais inviaveis, mortas mas presentes.
Bacteriolitico – elimina as cels.totais
LPS – produzida pro bacterias gram - ( LPS sendo distribuida por todos os orgaos ( pode levar ao choque. Quanto mais LPS mais provavel da resposta , que inicialmente é benefica, mas que depois pode levar ao choque.
Bacteriolitico – partes da membrana sao descartadas o que pode levar a septcemia
Bacteriostatico – nao permite o avanco das bacterias, evita a superproducao de microorganismos que ultrapassem a condicao de resposta imunologica.
Toxicidade seletiva: atue na cel. Infecciosa sem causar dano nas nossas cels.
Mecanismos de acao: ( varios locais onde a droga vai agir )
Atua na sintese da parede bacteriana – pouco toxica nas nossas cels. que nao tem parede. Drogas que atuam na membrana é mais toxica. 
Acido folico é essencial para acidos nucleicos. As bacterias produzem esse componente, enquanto os individuos não. Drogas que visam inibir a producao de acido folico podem representam um mecanismo pouco toxico por nao atingir nossas celulas que obtem o acido folico por ingestao.
Antibacteriano ideal
Exibir acao antibacteriana selectiva
Ser bactericida
Nao produzir graves efeitos adversos
Nao induzir resistencia bacteriana
Ser eficaz por via oral e parenteral
O Cloranfenicol possui amplo espectro, é bacteriostatico contra a maioria das bacterias, é bactericidade apenas para Streptoccocus pneumoniae, Neisseria meningitidis e Haemophilus influenzae. Possui toxicidade elevada. Ainda assim é utilizado para meningite em muitos casos.
Vancomicina – nao consegue penetrar membrana externa – pouco efetivos contra GRAM +
GENETICA BACTERIANA
Transformacao
Transducao
Conjugacao – Bacteria F+ doa plasmideo para bacteria F – receptora
Processos unidirecionais, uma pequena porcao do DNA passa da bacteria doadora para receptora.

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