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Anestesia Local e seus Componentes

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Cirurgia
Histórico
1905 - Einhorh: síntese da procaína.
1906 - Fisher: seringa especifica para uso odontológico.
1917 – Harvey Samuel Cook: seringa “cartuchos ampola”.
1943 – Lofgreen e Ludkivist “síntese da amida”.
1960 – Prilocaina e outros sais anestésicos.
Anestesia
“ausência total de sensações o que pode ser estabelecida pela anestesia geral, obtida pela perda de consciência”.
Métodos de controlo da dor
Remoção da causa.
Bloqueio das vias de condução dos impulsos dolorosos (anestesia local).
Depressão cortical (anestesia geral).
Elevação do limiar de percepção de dor (anestésicos, sedativos, acupuntura).
Emprego de métodos psicossomáticos (sugestão, hipnose).
Anestesias
Anestesia Geral.
Anestesia loco-regional.
Anestesia local subdivide em anestesia troncular, regional, terminal infiltrava ou superficial.
Anestesia terminais superficiais
Compressão reduz a vascularização, apertando a região alvo, considerado como uma técnica pré-anestésica.
Refrigeração muito caro, e não se utiliza muito, apenas quando há inflamação, pois a anestesia normal não ira funcionar. Tipo colocar o gelo sobre o local alvo.
Oftalmologia no olho, exemplo: operar catarata.
Tópica faz se uma fricção com esse anestésico antes de aplicar a agulha.
Pulverização ou spray para paciente que tem náusea.
Material e instrumental para anestesia local.
Seringas.
Agulhas pode ser extra curta, curtas, longas, as que possuem bizel são as melhores, o bizel tem que estar do lado do nervo.
Anestubes, também chamados de carpule ou tubetes.
Defeitos
Agulhas tortas.
Bizel errado.
Vazamento na conexão com o carpule e na ponta.
Anestubes furado, por isso realiza uma desinfecção colocando ele em acondicionamento, álcool 70% e iodo para enxergar a cor azul caso o Anestubes estiver fura, rachado. Se injetar o Anestubes com a infiltração de álcool 70% pode causar a necrose se área alvo.
Anestesia local
Os receptores de sensibilidade tátil, pressão, térmica, gustativa são parcialmente bloqueados. A dor é totalmente abolida.
Ação dos anestésicos locais
O efeito primário do anestésico local é uma redução da permeabilidade membranosa do nervo ao sódio.
A ação do anestésico local é estabilizar a membrana do nervo em estado polarizado, bloqueando o impulso.
Os anestésicos locais são únicos que tem ação reversível e não produzem danos ao nervo.
Composição dos anestésicos locais
Agente anestésico.
Agente vasoconstritor.
Veículo.
Agentes preservadores.
Antisséptico.
Agentes anestésicos
Lidocaína (mais utilizado).
Prilocaína.
Mepvacaína (mais utilizado).
Bupivacaína.
Funções do vasoconstritor
Redução do sangramento e fluxo sanguíneo da região (isquemia).
Diminuir a quantidade de agente anestésico (diminuindo a toxidade).
Diminui o tempo de absorção (aumentando o tempo do anestésico).
Aumento da concentração de anestésico ao redor do nervo.
Agentes vasoconstritor
Catecolamínicos.
Adrenalina.
Noradrenaina.
Felipressina.
Prilocaina + Felipressina.
Com x sem vasoconstrição
O emprego de anestésico com vasoconstritor na odontologia é o mais indicado, pois a quantidade de adrenalina e/ou noradrenalina acondicionada nos anestésicos locais são bem menores em relação á secreção natural frente a estados de tensão (stress).
Veiculo
Soluções isotônicas ou ligeiramente hipotônica que contem substancia que “carrega” o sal e favorece a permeabilidade celular aos anestésicos e ocasionando menor irritabilidade tecidual.
Agente antisséptico
Empregado para evitar presença e reprodução de microrganismo entre o momento da preparação do anestésico até a sua esterilização.
Anestésicos locais tópicos
Características principais:
Maior concentração do agente anestésico.
Potentes vasoditadores.
Não contem vasoconstritores.
Uso em mucosas (oral, nasal, faringe).
De uso odontológico restrito: pele, abcesso.
Por refrigeração: cloreto de etilia.
Por contato: EMILA (lidocaína + prilocaina).
Taxa sérica do agente anestésico.
Local da injeção.
Dosagem.
Adição de vaso constritor.
Agente anestésico.
Metabolização
Amino-ésteres: pseudocolinesterase do plasma sanguíneo.
Amino-amidas: fígado.
Amino-amida
Indicação geral:
Indicados geralmente para todos tipos de paciente.
Apresentam deficiência da enzima colinesterase.
Contra indicação relativa:
Pacientes. Com disfunção hepática.
Insuficiência vascular para o fígado.
Medidas para se evitar acidentes
Empregar o mínimo de solução anestésica.
Injeção lenta.
Solução com vasoconstritor.
Reduzir a dose em paciente com problemas sistêmico.
Redução na ansiedade do paciente.
Esterilização
Meios físicos calor seco e calor úmido.
Meios químicos gás e líquidos.
Meios físico-químico oxido de etileno na sua forma gasosa.
Meio irradiação raios ultra violeta.
Meios físicos
O calor seco esta proibido, apenas calor úmido é utilizado agora.
No calor seco, não podia colocar gases, papeis, gral cirúrgico e as caixas inox não era perfuradas, não pode colocar tecido nem algo que não suporta calor.
Forno Pasteur (estufa) 160º C por 2 horas ou 180º C por 1 hora.
Calor úmido utiliza a autoclave que funciona por meio de vapor, é recomendado utilizar agua destilada na autoclave.
Vantagens da esterilização com autoclave
Aquecimento rápido e boa penetração nos tecidos.
Destruição dos microrganismos mais resistentes em breve intervalo de tempo.
Não há resíduo tóxico.
É um processo econômico.
Adequado para esterilizar gases, campos, aventais, alta rotação, kits cirúrgicos de implantes.
Indicador biológico
São bactérias presentes dentro de um tubo, as coloca para autoclavar, e assim poder testar se a pressão da autoclave esta funcionando corretamente.
Elas são termo resistente, ou seja, somente a pressão da autoclave pode matar elas.
Recomendado colocar esse tubo no meio da autoclave.
Utilizado normalmente de 15 em 15 dias.
Indicador químico
É um tipo de fita que utiliza todos os dias, para testar se a autoclave esta funcionando corretamente.
Utiliza-se um caderno para deixar tudo anotado o resultando do indicador químico e do indicador biológico.
Meios químicos
Pouco utilizado.
Líquidos: Glutaraldeído - solução 2%, tempo imersão: 10 horas para esterilizar, desvantagem: oxidação.
Líquidos: Formaldeído – solução: aquosa a 10% ou alcoólica a 8%, tempo imersão: 18 horas para esterilizar.
Condições para uma esterilização eficaz
Limpeza prévia e secagem adequada.
Submersão total na solução química.
Tempo de exposição de acordo com a solução empregada.
Temperatura ambiente.
Troca da solução de acordo c/a validade.
Recipiente bem fechado.
Esterilização físico - químicos
Pastilha de formol.
3% do volume do recipiente fechado.
Umidade relativa 75 a 80%.
Temperatura de 50º C.
Esterilização em 4 horas.
Meio irradiação - Luz ultra violeta
Salas de cirurgia.
Alterações dos ácidos nucléicos.
Não atravessam materiais.
Resistência do HIV.
Exposição de 24 horas.
Peroxido de hidrogênio
Concentração de 3% a 6%.
Corrosivo para os instrumentais.
Ataca membrana lipídica e DNA.
Resistência Superóxido dismutase.
Imersão de 15 a 30 minutos.
Acido peracético
Ácido acético + peroxido de hidrogenio (50%).
Corrosivo e tóxico.
Esporrida em baixa temperatura.
Não podem ser guardados.
Imersão de 15 a 30 minutos.
Desinfecção
Destruição dos microrganismos patogênicos vivos.
Desinfetantes (não aplicar em tecidos vivos).
Materiais e instrumentais não termos resistentes.
Não é admissível usá-la como único meio.
Desinfecção da caneta de alta rotação
Acionar o pedal de 30s a 1 min (deixando a agua passar)
Remoção de sujidade.
Lavagem e secagem.
Esterilização – canetas autoclaváveis.
Anestesia local na odontologia
Anestesias terminais superficial e a profunda.
Anestesia por bloqueio troncular e a regional.
Anestesias terminais superficiais
Compressão.
Refrigeração.
Tópica ou por contato (o que iremos utilizar).
Pulverização (spray).
Pressão.
Anestesias terminaisprofunda
Supra-periostal ao lado do periósteo, a que mais vamos utilizar, contra indicação: intervenção em vários dentes, infecção local ou presença de neoplasia maligna (disseminação).
Sub-mucosa é no lábio, utiliza por exemplo quando vai remover um freio labial. Cuidado, a presença de liquido pode mascarar o limite da lesão.
Intra-septal na região cortical da mandíbula, usa uma broca para facilitar a penetração da agulha, na maxila é mais fácil, procedimento n muito utilizado. Indicação: complementação da anestesia regional ou terminal infiltrativa supra-periostal, extração simples em áreas pouco mineralizadas.
Peridental pericementite, utiliza para esse problema dentro do ligamento periodontal. Indicação: anestesia complementar, hemofílicos uso para pericementite. Desvantagens: risco de infecção, lesar o ligamento periodontal, formação de dobre periodontal.
Intrapulpar dentro da polpa, utilizado quando a polpa esta exposta.
Intra-óssea mesmo principio de Intra-septal.
todas são utilizadas para lesões curtas.
Anestesia regional da maxila
Nervos alveolares superiores anterior e médio.
Nervos alveolares superiores posteriores.
Nervo nassopalatino.
Nervos palatino maior.
Nervos alveolares superiores anteriores e médios
Indicação
Intervenção nos incisivos, caninos e pré-molares superiores, raiz mesio-vestibular do 1° molar superior.
Quando um processo patológico local contra indicar uma anestesia terminal infiltrativa.
Pontos de reparo da técnica 1:
Borda infra – orbital.
Forame infra – orbital.
Centro da pupila.
Segundo pré-molar superior.
Obs: a técnica 1 é a mais utilizada.
Pontos de reparo técnica 2:
Borda infra – orbital.
Forame infra – orbital.
Canto medial do olho.
Forame do vestíbulo.
Nervos alveolares superiores posteriores
Indicação
Intervenção nos molares superiores.
Quando um processo patológico local.
Quando é Contra indicado uma anestesia terminal infiltrativa.
Pontos de reparo
Processo zigomático da maxila.
Plano oclusal.
Plano sagital.
Nervo Nassopalatino
Indicação
Intervenção no terço anterior da fibromucosa palatina.
Como anestesia complementar para intervenções nos dentes.
Pontos de reparo
Incisivos mediais superiores. 
Papila incisiva.
Nervo Palatino maior
Indicação
Intervenção na fibromucosa palatina, região de molares e pré-molares.
Como anestesia complementar para intervenção nos dentes superiores.
Pontos de reparo
Ângulo póstero-lateral do palato duro.
Limite entre palato duro e mole.
Nível da raiz lingual do terceiro molar.
Anestesia Regional da Mandibular
Nervos mentonianos e Incisivos.
Nervos alveolar inferior, lingual e bucal.
Nervo mentoniano e incisivos
Pontos de reparo
Pré-molares inferiores.
Base da mandíbula.
Crista alveolar.
Forame mentoniano.
Indicação
Intervenção nos incisivos, caninos e primeiro pré-molar inferior.
Intervenção cirúrgica em tecidos moles inervados pelo nervo mentoniano;
Quando um processo patológico local contra-indicar uma anestesia terminal infiltrativa.
Anestesia Regional dos nervos alveolar inferior, lingual e bucal
Indicação
Intervenção de todos os dentes inferiores do bemiarco anestesiado;
Tecido mole da região;
Assoalho bucal e borda lateral e extremidade da língua;
Região de comissura labial correspondente.
Ponto de reparo
Ligamento pterigomandibular.
Crista temporal.
Borda anterior do ramo ascendente da mandíbula.
Plano oclusal dos molares inferior.
Fossa retromolar.
Fatores que interferem nas técnicas anestésicas
Idade
Largura do ramo ascendente.
Largura do arco mandibular.
Inclinação do ângulo da mandíbula.
Técnicas anestésicas
Técnica Direta.
Técnica Indireta.
Das três posições – SMITH
Das duas posições – LINDSAY
Anestesia regional do nervo alveolar inferior (técnica direta)
Indicada principalmente, em intervenção em áreas inervada pelo nervo alveolar inferior. (mais usado em Dentística e endodontia).
Anestesia do nervo bucal (técnica indireta)
Diferenciam-se da técnica direta por não necessitar de anestesia complementar.
Técnica das duas posições
Lindsay, 1929
Posição 1 agulha introduzida na região acima da fossa retro-mondibular. Seringa na região de molares do mesmo lado. Nervo bucal: 5-6 mm.
Posição 1 agulha no mesmo sentido, acima da fossa retro-molar. Seringa na região de molares do mesmo lado. Nervo lingual 10mm.
Posição 2 recuar a seringa carpule sem no entanto retirar a agulha do tecido e posicionar a seringa na altura de pré-molares do lado oposto e introduzir. Nervo alveolar inferior (próximo do tecido ósseo).
Técnica das três posições
Smith, 1918.
Visa o bloqueio individual dos nervos alveolar inferior, lingual e bucal.
1° passo seringa na altura de canino do lado oposto, penetra 0,5 cm. Nervo bucal.
2° passo seringa na altura de molares do mesmo lado. Nervo lingual.
3° passo seringa na altura de pré-molar do lado oposto. Nervo alveolar inferior.
Outras técnicas Gow-Gates
Pontos de reparo Linha imaginaria que passa do trágus á comissura labial.
Importante deve-se tomar cuidado para não injetar anestésico na artéria maxilar.
Outras técnicas Akinose (1977)
Indicação Seu uso é preconizado em odontopediatria e em pacientes com trismo ou anquilose.
Pontos de reparo.
Borda anterior do ramo ascendente.
Plano oclusal de molares inferiores.
Borda livre da gengiva marginal dos dentes superiores.
Necessidades básicas em cirurgia
Visibilidade.
Acesso adequado.
Iluminação adequada.
Campo cirúrgico limpo.
Técnica asséptica.
Auxílio.
Princípios de técnica cirúrgica
Diérese.
Exérese.
Hemostasia.
Síntese.
Orientação ao reparo tecidual.
Para extração dos dentes, utiliza essas técnicas
Dente 11 e 21 Anestesia regional do nervo alveolar superior anterior (face vestibular) + anestesia regional do nervo nassopalatino (fave palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 12 e 22 Anestesia regional do nervo alveolar superior anterior (face vestibular) + anestesia regional do nervo nassopalatino (face palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 13 e 23 Anestesia regional do nervo alveolar superior anterior e médio (face vestibular) + anestesia regional do nervo nassopalatino e caso sentir dor anestesia regional do nervo palatino maior (face palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 14 e 24 Anestesia regional do nervo alveolar superior anterior e médio (face vestibular) + anestesia regional do nervo palatino maior (face palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 15 e 25 Anestesia regional do nervo alveolar superior anterior e médio (face vestibular) + anestesia regional do nervo palatino maior (face palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 16 e 26 Anestesia regional do nervo alveolar superior médio e posterior (face vestibular) + anestesia regional do nervo palatino maior (face palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 17 e 27 Anestesia regional do nervo alveolar superior médio e posterior (face vestibular) + anestesia regional do nervo palatino maior (face palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 18 e 28 Anestesia regional do nervo alveolar superior médio e posterior (face vestibular) + anestesia regional do nervo palatino maior (face palatina) e complementar infiltrativa.
Dente 31 e 41 Anestesia regional do nervo mentoniano (face vestibular) + anestesia regional do nervo lingual (face lingual) e complementar infiltrativa.
Dente 32 e 42 Anestesia regional do nervo mentoniano (face vestibular) + anestesia regional do nervo lingual (face lingual) e complementar infiltrativa.
Dente 33 e 43 Anestesia regional do nervo mentoniano (face vestibular) + anestesia regional do nervo lingual (face lingual) e complementar infiltrativa.
Dente 34 e 44 Anestesia regional do nervo alveolar inferior (face lingual) + anestesia regional do nervo lingual e bucal, complementar infiltrativa.
Dente 35 e 45 Anestesia regional do nervo alveolar inferior (face lingual) + anestesia regional do nervo lingual e bucal, complementarinfiltrativa.
Dente 36 e 46 Anestesia regional do nervo alveolar inferior (face lingual) + anestesia regional do nervo lingual e bucal, complementar infiltrativa.
Dente 37 e 47 Anestesia regional do nervo alveolar inferior (face lingual) + anestesia regional do nervo lingual e bucal, complementar infiltrativa.
Dente 38 e 48 Anestesia regional do nervo alveolar inferior (face lingual) + anestesia regional do nervo lingual e bucal, complementar infiltrativa.
Diérese
Quebra de integridade tecidual.
Estrutura de interesse cirúrgico.
Subdividido em:
Incisão: ato de separar os tecidos com corte.
Divulsão ou deslocamento: ato de separar os tecidos sem corte.
Instrumentos para Incisão
Cabo bisturi nº 13.
Todas as Lâminas, principalmente a 15 (utiliza em todas as cirurgias) e a 11 para os molares.
Instrumentos para Divulsão
Tesoura Metzenbaum.
Tesoura Dean.
Pinças kelly hemostática.
Montagem de bisturi
Utiliza porta agulha para pegar a lamina pela parte mais estreita e encaixar na parte mais fina do cabo, onde tem um sulco, e seguindo a convergência logo após o sulco.
Desmontagem do bisturi
Pegar na parte posterior (a mais grossa) da lamina e levantar para cima, com o polegar pressionar aonde a lamina possui a convergência.
Bisturi – empunhadura
Pegar em forma de caneta e/ou em forma de arco de violino.
Começa a incisão em um ângulo de 90°, dando continuidade da incisão diminuindo o ângulo á 45° e voltando a 90° no término da incisão.
Princípios da empunhadura do bisturi
Lamina afiada.
Corte firme e continuo.
Preservar estruturas vitais.
Bisturi perpendicular á superfície.
Planejamento das incisões (saber aonde se encontra as estruturas vitais, tais como veias, artérias, nervos. E sempre ter como base um osso).
Princípios biológicos das incisões
Conhecimento anatômico.
Ampla para boa visualização.
Nítida sem linhas secundaria.
Repousar sobre tecido ósseo integro.
Permitir melhor acesso e visibilidade.
Precisar-se mover o tecido ósseo.
Desejar-se evitar desgarros de tecido moles.
Houver necessidade de perfeita plástica e melhor cicatrização.
Princípios biológicos – retalhos
Tamanho deve ser suficiente para cobrir com folga a cavidade.
Nutrição deve ser assegurada por ambos pedículos.
Mobilidade deve ser tal que os tecidos fiquem tensos ao serem saturados.
Aproximação forçada gera isquemia necrose
Devem obedecer todos os requisitos das incisões.
Princípios da incisão – irrigação sanguínea
Irrigação sanguínea do retalho.
Incisões divergentes para o ápice.
O x tem que ser duas vezes mais que o y.
Inclusão de vasos sanguíneos.
Técnica atraumática.
Princípios da incisão
Respeito á integridade tecidual.
Tipos de incisões- intra bucais
Tipos de incisões
Incisão em envelope.
Incisão neumann.
Incisões intra bucais
Triangular monoangular baixa.
Trapezoidal biangular baixa mow.
Semilunar Partsch.
Corte ou secção
Manobra cirúrgica na qual os tecidos são separados cortando-os ou separando-os com pontas ativas de tesouras.
Tipos de tesouras (tesoura Metzenbaum, tesoura dean).
Divulsão
Separação de tecido, sem incisa-lo ou cortá-los.
Exérese
Remoção de uma porção ou o todo de uma lesão/órgão.
Manobra cirúrgica de eliminação total de tecidos enfermos ou um órgão.
Manobras cirúrgicas, pelas quais são retirados partes ou todo de um órgão ou tecido, cantando muitas vezes no objetivo da cirurgia.
Tipos de exérese
Ostectomia/Osteotomia corte ou remoção parcial do tecido ósseo. Utiliza instrumentos rotatórios e cortantes.
Avulsão.
E a retirada total ou parcial de um órgão com o uso da força mecânica.
Deslocamento do dente do alvéolo.
 O exemplo mais indicado é a exodontia.
Curetagem 
Manobra cirúrgica pela qual se removem do campo operatório formações estranhas, patológicas ou não, presente no campo operatório ou ainda decorrentes do desdobramento do ato cirúrgico.
Remoção de tecidos moles. 
Remoção de tecidos patológicos no interior de tecidos ósseos.
Inspeção alveolar.
Complementação do tratamento da loja óssea.
Perigo de dano a estruturas vasculo nervosas.
Instrumento cureta de lucas.
Exérese de tecido duro
Quando um tecido mineralizado, dente ou tecido ósseo é seccionado ou removido parcial ou totalmente.
Seccionamento.
Osteotomia/Ostectomia.
Remoção parcial/total.

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