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TENTIVAS 2 TI TURMA 2018

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Sobre o ensino de língua, pode-se afirmar:
	
	a.
	A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os alunos se comuniquem eficientemente tanto oralmente como por escrito.
	
	b.
	O documento oficial adota a postura de seguir o antigo paradigma da gramática normativa.
	
	c.
	A análise de um texto deve partir de um ponto gramatical para ser procurado no texto.
	
	d.
	O ensino não pode levar em consideração as particularidades de cada texto.
	
	e.
	Os PCN propõem ensino profundo das metalinguísticas, desvinculadas do processo de interação.
1 pontos   
PERGUNTA 2
Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes afirmações a respeito dos aspectos da linguagem escrita: 
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos, capítulos etc., que contêm unidades de sentido. 
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. Elas são retiradas dele. Apresenta-se o produto pronto e não em elaboração como na fala.
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às outras, submetidas todas à unidade global do texto.
( ) A escrita é um aprendizado “artificial”; é um duro e prolongado trabalho de aprendizagem. 
Marque a alternativa correta:
	
	a.
	V-V-F-V.
	
	b.
	V-F-F-V.
	
	c.
	V-F-F-F.
	
	d.
	V-V-V-V.
	
	e.
	F-F-F-F.
1 pontos   
PERGUNTA 3
Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na transformação de texto oral para texto escrito. 
 
	Texto oral
	Texto escrito
	eu sou da comunidade Remidus du senhor:... da cidadi di Pombal... lá no interior da Paraíba... qui hoji incluisivi... está fazendu aniversário di eman/de emancipação política... mas u te:MA: qui mi propuseram faLÁ: pra voceis: todus ficaram cheiu di espíritu santu... im algum momentu pode parece até um pocu redundan::ti né... a genti fala sobri o espíritu santu todu congressu... mas pessoalmenti eu tenhu mi:/mi debruçadu sobri essa reflexão... ((fôlego)) desdi que eu ixperimentei u espíritu... pela primeira veiz di forma assim vivencial:... até purque o espíritu ele é definiDU:... assim... biblicamente comu um ven:tu... i é justamenti eu pensu pur causa dessa:... dinamiciDADE du isPÍritu qui si torna: necessáriu qui nós façamus uma reflexão... constanti em torno deli...
	Sou da comunidade Remidos do Senhor, da cidade de Pombal, interior da Paraíba que, hoje, inclusive, está fazendo aniversário de emancipação política.
O tema que me foi proposto: “Todos ficaram cheios de Espírito Santo”, em algum momento pode parecer até um pouco redundante, pois se fala sobre o Espírito Santo em todos os congressos.
Pessoalmente tenho me debruçado sobre essa reflexão. Desde que experimentei o Espírito pela primeira vez de forma vivencial, até porque ele é definido, biblicamente, como um vento e é, justamente por causa dessa dinamicidade que se torna necessário de façamos uma reflexão constante em torno Dele.
 
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização:
	
	a.
	Eliminação das marcas interacionais (né, intão, ah), das pausas ((...)), das vogais alongadas (ou:trus: istadus = outros estados).
	
	b.
	Retirada das reduplicações ou repetições (mi:/mi debruçadu = me debruçado).
	
	c.
	Inserção de pontuação pela intuição fornecida por meio da entonação da fala.
	
	d.
	Reordenação sintática, adaptação das concordâncias.
	
	e.
	Retirada da paragrafação.
1 pontos   
PERGUNTA 4
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro
Francine Helfreich Coutinho dos Santos
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da formação profissional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil.
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram definidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação profissional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado.
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período definido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social) da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos.
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963.
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção definitiva do país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área.
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se finda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, filantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no final da década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerarna sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].”
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense. 2000).)
Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha:
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira.
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro.
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha.
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro.
Estão corretas as afirmações:
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	I, II e IV.
	
	c.
	I, II e III.
	
	d.
	II, III e IV.
	
	e.
	II e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 5
Leia o texto, observando o emprego das aspas:
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela:
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição.
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento.
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:
A - “pós-moderna” (L. 1).
B - “mau uso” (L. 2).
C - “livre jogo do mercado” (L. 6).
D - “livre” (L. 7).
E - “resto do mundo” (L. 10).
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, verificam-se, respectivamente, em:
	
	a.
	A, C e E.
	
	b.
	B, C e D.
	
	c.
	C, D e E.
	
	d.
	A, B e E.
	
	e.
	B, D e A.
1 pontos   
PERGUNTA 6
.
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos considerar que, segundo Marcuschi:
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e da escrita.
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização.
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos da língua.
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico. 
Indique a alternativa correta:
	
	a.
	I e II estão corretas.
	
	b.
	II e III estão corretas.
	
	c.
	III e IV estão corretas.
	
	d.
	I, II e IV estão corretas.
	
	e.
	I, III e IV estão corretas.
1 pontos   
PERGUNTA 7
Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em construção:
“ATENÇÃO
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra”
Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos considerar que:
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção.
II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e pragmáticos.
III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer sentido.
Indique a alternativa correta:
	
	a.
	I está correta.
	
	b.
	II está correta.
	
	c.
	III está correta.
	
	d.
	I e II estão corretas.
	
	e.
	Todas as afirmativas estão corretas.
1 pontos   
PERGUNTA 8
Leia os excertos a seguir.
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35).
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77).
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de fala/escrita é:
	
	a.
	A estrutura.
	
	b.
	A interação.
	
	c.
	A psicologia.
	
	d.
	A inspiração.
	
	e.
	A literariedade.
1 pontos   
PERGUNTA 9
Inovação gráfica que resiste e ainda encanta
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas
 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil.
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX.
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ”
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.)
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identifica:
	
	a.
	O formato do livro como “adequado ao texto”.
	
	b.
	O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.
	
	c.
	O texto como “inusitado”.d.
	As ilustrações como “leves”.
	
	e.
	Relação entre forma e conteúdo como “lindíssima”.
1 pontos   
PERGUNTA 10
“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na porta di casa di vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da minha vida foi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete anos…”
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG. 2010.)
O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu relato oral constitui-se de:
	
	a.
	Frases incompreensíveis a um leitor iniciante.
	
	b.
	Falta de elementos promotores de coesão entre os eventos narrados.
	
	c.
	Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
	
	d.
	Vocabulário regional desconhecido em outras variedades do português.
	
	e.
	Realização do plural conforme as regras da tradição gramatical.

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