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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – Modalidade EAD 
DANIELE DE AZEVEDO PEREIRA
	
Primeira Atividade Avaliativa: Tema, Justificativa e Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso em Serviço Social
Professor da Disciplina: Ruthe Corrêa da Costa
Tutor Virtual: Elisângela Neves Leal
Orientador Presencial: Sonia Canabarro Soares
Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul
2018
1 TEMA E DELIMITAÇÃO DO TEMA 
O presente trabalho tem como tema de pesquisa, o processo de trabalho do Assistente Social no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) para crianças e adolescentes do CRAS. Tendo como objeto de estudo analisar “Qual importância do processo de trabalho do Profissional Assistente Social no SCFV para Crianças e Adolescentes do CRAS Cidadania?” Portanto, se faz necessário identificar no âmbito do seu trabalho as demandas mais recorrentes e como estas requerem sua intervenção profissional.
O interesse pelo tema da prática profissional do assistente social surgiu a partir do estágio supervisionado l e II, ambos realizados no CRAS. Contudo, foi a partir da realidade observada no estágio l no SCFV para crianças e adolescentes de 6 (seis) a 15 (quinze) anos do CRAS Cidadania que o interesse em realizar a pesquisa nesta área se efetivou.
2 JUSTIFICATIVA
	
Este trabalho justifica sua importância à medida que a pesquisa poderá contribuir no meio acadêmico para o aprofundamento do estudo da intervenção profissional neste espaço de atuação, visto que será realizada uma exibição do trabalho do assistente social, o que contribuirá para aqueles que propuserem o estudo dessa temática futuramente. 
 Assim, torna-se importante o conhecimento e entendimento acerca desta atuação que demanda cada vez mais por uma leitura crítica da realidade na busca pela cidadania e autonomia da população para que esta protagonize o processo de transformação da sua condição de vida (SILVA e SILVA, 1995).
O Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) é a porta de entrada e acolhimento de crianças, adolescentes e famílias que se encontram nas mais diversas situações vulneráveis, que estão em risco pelos mais diversos motivos. Nesta unidade opera-se a Política de Assistência Social, que conforme tipificação nacional de serviço sócio assistencial irão executar os serviços de proteção básicos que tem como programa principal a Proteção e Atendimento Integral à Família-PAIF.
Assim, o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de potencialidades, aquisição das condições para o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo. É um serviço baseado no respeito à heterogeneidade dos arranjos familiares, aos valores, crenças e identidades das famílias. Fundamenta-se no fortalecimento da cultura do diálogo, no combate a todas as formas de violência, de preconceito, de discriminação e de estigmatização nas relações familiares, ainda:
Realiza ações com famílias que possuem pessoas que precisam de cuidado, com foco na troca de informações sobre questões relativas à primeira infância, a adolescência, à juventude, o envelhecimento e deficiências a fim de promover espaços para troca de experiências, expressão de dificuldades e reconhecimento de possibilidades. Tem por princípios norteadores a universalidade e gratuidade de atendimento, cabendo exclusivamente à esfera estatal sua implementação. Serviço ofertado necessariamente no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). (BRASIL, 2009: 6)
É dentro dessa lógica que está inserido o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, e os objetivos desse serviço estão no espaço privilegiado da família, onde se busca diminuir os riscos a que os indivíduos isoladamente e sem os vínculos fortalecidos estão sujeitos. A segurança do ambiente familiar e comunitário fortalecido é importante para que o grupo possa manter o sentimento de pertencimento. O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos é essencial para a proteção das pessoas mais vulnerabilizadas.
	 O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome (MDS) por meio do Caderno de Orientações Técnicas sobre o SCFV para crianças e adolescentes evidencia o Serviço como parte integrante da Proteção Social Básica e articulado com o Programa de Atenção Integral a família (PAIF) (BRASIL, 2010a), especifica que sua organização se realiza por faixas etárias, são elas: 
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças até 6 anos; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças de 6 a 15 anos; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças de 15 a 17 anos; 
 O SCFV para crianças e adolescentes objetiva o desenvolvimento do protagonismo e autonomia de seus participantes por meio de um conjunto de ações que envolvam principalmente a cidadania e a inclusão de crianças e adolescentes que estão sob risco de violações de direitos. Neste sentindo, retratar a atuação do assistente social no SVCF é evidenciar expressões complexas da questão social vivenciadas por crianças e adolescentes em vulnerabilidade e risco social, o que torna de fundamental importância o debate da presente temática que pretende buscar respostas ao agir profissional diante da realidade local do CRAS Cidadania, em Cachoeira do Sul, desvendando sua intervenção, e a partir deste desvendamento problematizar questões e implicações que o desafia na efetivação de seu exercício profissional. 
A intervenção do assistente social resulta na busca por uma mudança societária em uma sociedade que demanda questões cada vez mais complexas. Entretanto, muitos são os desafios vivenciados pelos profissionais na realização de uma prática interventiva. 
Nesse sentido, considerando que a atuação do assistente social é voltada no trabalho realizado nas múltiplas expressões da questão social, abordar a sua atuação no SCFV é de grande relevância, visto que a assistência é um campo privilegiado da intervenção profissional (IAMAMOTO, 2012a).
Esta pesquisa justifica-se também pois o assistente social lida com expressões complexas da questão social, sua atuação volta-se na busca pela efetivação dos direitos de crianças e adolescentes que constantemente se vêem com seus direitos violados.
3 OBJETIVOS
	
O Objetivo geral deste estudo é analisar a intervenção profissional do assistente social no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do CRAS Cidadania e contextualizar sua importância.
Os objetivos específicos:
 Identificar os instrumentos e metodologias de trabalho do assistente social no SCFV;
Identificar os desafios enfrentados pelo assistente social na sua prática profissional junto aos usuários e diante da realidade de trabalho do assistente social no município;
 
Contextualizar o processo de trabalho do assistente social no SCFV para crianças e adolescentes e sua importância:
REFERENCIAS
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais Texto da Resolução nº 109, de 11 de Novembro de 2009. Brasília: MDS, 2009a
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2012a
SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O Serviço Social e o popular: resgate teórico metodológico do projeto profissional de ruptura. São Paulo: Cortez, 1995.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações técnicas: Centro de Referência de Assistência Social. Brasília: MDS, 2009b. 
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações técnicas sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimentode Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos: prioridade para crianças e adolescentes integrantes do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Brasília: Secretária Nacional de Assistência Social, 2010.

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