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Análise celular

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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ 
Campus Nilópolis 
Biologia Celular
Danielle Bisaggio
ANÁLISE CELULAR
BQ 2018.1
 Beatriz Rusenhack - 3
Fernanda Oliveira - 15
Jaral-Huana Farias - 21
INTRODUÇÃO
A célula é a unidade estrutural e funcional dos organismos vivos, ou seja, todos os seres vivos são formados por células. (VIEIRA, 2012, p.23)
As células são classificadas em procariontes e eucariontes. Os procariontes são as células que não possuem envoltório nuclear delimitando o material genético. As células eucariontes possuem envoltório nuclear, formando um núcleo verdadeiro, o que protege o DNA do movimento do citoesqueleto. 
Todas as células compartilham dois aspectos essenciais. O primeiro é uma membrana externa, a membrana plasmática que é responsável, principalmente, pela permeabilidade seletiva da célula, ou seja, seleciona substâncias que podem ou não entrar na célula. O outro é o material genético (informação hereditária) que regula a atividade da célula, possibilitando a sua reprodução e a passagem das suas características para a sua descendência. 
A organização do material genético é uma das características que separa as células procariontes das células eucariontes. Nas células procariontes, o material genético (DNA) está na forma de uma grande molécula circular, conhecida como cromossomo. Em células eucariontes, o DNA é linear e fortemente ligado a proteínas especiais, conhecidas como histonas, formando certo número de cromossomos complexos. (VIEIRA, 2012, p.24)
Algumas células eucariontes e procariontes também possuem parede celular que é uma camada superior à membrana, ela, por ser rígida, dá o formato à célula e impede que haja a entrada excessiva de água, que poderia causar a ruptura da membrana celular. Além disso, a parede celular diferencia as células animal e vegetal.
Um exemplo de células procariontes são as bactérias e algumas das células eucariontes são fungos, células vegetais e animais. 
As bactérias podem ser divididas em dois grandes grupos, com base na capacidade de suas paredes celulares fixarem o corante violeta cristal: as Gram-positivas (que coram em roxo) e as Gram-negativas (que coram em vermelho). 
A parede celular de bactérias Gram-positivas é composta basicamente por peptideoglicano, que constitui uma espessa camada ao redor da célula. Nas bactérias Gram-negativas o peptideoglicano constitui uma camada basal delgada, sobre a qual se encontra outra camada, denominada membrana externa que é composta por lipoproteínas, fosfolipídios, proteínas e lipopolissacarídeos. (VIEIRA, 2012, p.41-2)
Os fungos são organismos aclorofilados, heterotróficos e absorve componentes orgânicos como fonte de energia. Um exemplo são as leveduras são unicelulares, não-filamentosas, geralmente ovais, podendo apresentar morfologia alongada ou esférica. Apresentam membrana celular bem definida e desenvolvem-se na fermentação alcoólica. Suas principais estruturas são: parede celular, membrana plasmática, núcleo, mitocôndrias e vacúolos. 
A célula animal possui organelas citoplasmáticas como ribossomo, responsável pela síntese de proteína; lisossomo, que atua na digestão; as mitocôndrias, que participam da produção de energia e respiração celular; entre outros.
A célula vegetal é semelhante à célula animal, em muitos processos moleculares básicos; como replicação do DNA, transcrição e sítese de proteínas, por outro lado contém algumas organelas diferentes, como a parede celular, vacúolos e os cloroplastos.
OBJETIVO
A finalidade do presente trabalho é promover o reconhecimento das estruturas de diferentes células e promover a aprendizagem do manuseio do Microscópio Óptico.
MATERIAIS E REAGENTES
Água;
Amostra Salivar;
Bactéria;
Célula vegetal;
Cloreto de Metiltionínio (C16H18ClN3S);
Fermento biológico;
Lâmina;
Lamínula;
Microscópio Óptico.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Para a execução das análises foi utilizado o microscópio ótico de luz transmitida que é um instrumento que tornando possível a observação de estruturas invisíveis a olho nu. 
O mesmo empregam dois sistemas de lentes, ocular e objetiva, através das quais a imagem ampliada é obtida. 
As partes mecânicas de um microscópio são:
Pé – dá suporte ao microscópio, garantindo a estabilidade. 
Braço – haste vertical ou inclinável fixada à base. 
Platina – plataforma na qual se colocam as preparações a serem observadas. Apresenta no centro, uma abertura por onde passam os raios luminosos. 
Revólver – suporte das objetivas, fixado à extremidade inferior do tubo, serve para facilitar a substituição de uma objetiva por outra, colocando-as por rotação em posição de observação.
Canhão – suporte cilíndrico da ocular. 
Parafuso macrométrico ou dos grandes deslocamentos – permite movimentos de grande amplitude e rápidos, por deslocamento vertical da platina. É indispensável para fazer as focagens. 
Parafuso micrométrico ou de focagem lenta – permite movimentos lentos do deslocamento da platina para focagens mais precisas.
Análise da Célula Animal
Pegou-se uma amostra da saliva com o swab, em sequência colocou-se a mesma na lâmina e adicionou-se C16H18ClN3S e foi posta a lamínula por cima. Em seguida efetuou-se a análise no Microscópio Óptico.
Análise da Célula Vegetal
Pegou-se a mostra da epiderme da Trapoeraba Roxa, em sequência colocou-se a mesma na lâmina e adicionou-se uma gota de água e foi posta a lamínula por cima. Em seguida efetuou-se a análise no Microscópio Óptico. 
Análise da Levedura
 Após a dissolver o fermento biológico na água, colocou-se algumas cotas na lâmina e por cima a lamínula. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Célula Animal
	 Com a lâmina já corada foi colocada na mesa e ajustando-a na altura da objetiva para ser vista com mais perfeição, começando com a objetiva 4 foi possível analisar gotas de forma cristalina e um pouco azuladas com presença de uns pontinhos pretos. Ao trocar para a objetiva de 10, conseguimos observar a estrutura das células, o núcleo e a membrana bem clara, foi possível detectar a presença de sujeiras na saliva. 
Célula Vegetal
Foi possível constatar a presença dos cloroplastos, organelas ricas em clorofila, com a cor verde no interior da célula. Junto a isso, estômatos, presentes na epiderme vegetal, responsáveis por permitir a troca gasosa com o meio externo, foram vistos, em sua maioria, fechados no momento da observação. As antocianinas, por sua vez, são produzidas nos vacúolos, responsáveis por dar as diversas cores das flores, frutos, caule e raiz, a qual foi observada a coloração roxa.
Levedura
 Foi possível constatar pequenos pontos e muitos aglomeramos espalhados pela lâmina, visto que as este tipo de fungo, Saccharomyces cervisial, possui diferentes formatos: arredondado (formato observado), oval e cilíndrico.
Bactéria
A bactéria foi entregue aos analistas corada e fixada. Ao ser posta no microscópio, observou-se através da objetiva de 100 uma coloração roxa, característica das bactérias gram-positivas, verificou-se a presença de cocos, arranjados em diplococos e estafilococos.
CONCLUSÃO 
Em suma, o objetivo almejado foi alçando com êxito, visto que foi possível observar alguns dos principais componentes das células supracitadas, além disso, compreender o funcionamento de um microscópio óptico de luz transmitida.
REFERÊNCIA
ALBERTS, B.; BRAY, O.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Disponível em: <http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/1Celula.pdf>. Acesso em: 24 mar. 2018.
Disponível em: <http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/observacao-de-celulas-da-mucosa-bucal-microscopio/> Acessado em: 24 mar. 2018.
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PUTZKE, J.; PUTZKE, M. T. L. Os Reinos dos Fungos. Santa Cruz do Sul:EDUNISC, 1998.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, 728p.
ROSA, P; MATTANNA, P; VALENTE, P. Avaliação da síntese de lipídeo pela levedura Candida zeylanoides QU33 em meio de cultura com glicose e sulfato de amônio. Porto Alegre. v.13. n. 2. abr./jun. 2015. P. 79-83. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/ Index.php/rbb/article/viewFile/3175/1275>. Acesso em: 25 mar. 2018.
VIEIRA, D. A. P; FERNANDES, N. C. S. Q. Microbiologia Geral. 1 ed. Inhumas: I	FG; Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2012. 100p

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