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Técnicas Volumétricas

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Técnicas de Medidas
BQ2018.1 
Jaral-Huana Farias do Espirito Santo ______________________________
Millene Cardoso da Silva ______________________________
Rayanne Rodrigues Fragoso da Silva ______________________________
Thiago Mayrink Medina Freitas ______________________________
Química Experimental
Guilherme Vergnano / Luciana Valiate
RESUMO 
 No trabalho exposto foram realizados certos experimentos buscando averiguar o funcionamento e quais as funções das vidrarias dentro de um laboratório de Química, e como manejar balanças digitais e compreender sua operação.
OBJETIVO
	Comparar a precisão e utilidade de algumas vidrarias para fins quantitativos e qualitativos, e aprender a manusear uma balança digital.
MATERIAIS E REAGENTES
3.1 Materiais utilizados
Balança digital;
Balão volumétrico de 25 e 100 mL;
Bastão de vidro;
Béquer de 50 e 100 mL;
Bureta de 50 mL;
Erlenmeyer de 125 e 250 mL;
Espátula;
Pera;
Pipeta graduada de 5 mL;
Pipeta volumétrica de 5 mL;
Proveta de 10, 25, 50 e 100 mL;
Suporte universal com garra para bureta.
 3.2 Reagentes utilizados
Água deionizada;
Carbonato de cálcio (CaCO3);
Cloreto de sódio (NaCl);
Sacarose (C12H22O11);
Sulfato de cobre II anidro (CuSO4).
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Para o primeiro ensaio, preencheu-se uma proveta de 50 mL com 30 mL de água destilada, em seguida com o auxilio de um bastão de vidro transferiu-se esse volume para um béquer de 50 mL, foi observado volumes diferentes de uma vidraria para outra.
Para o segundo ensaio, foram preenchidos 50 mL de uma proveta com água destilada, em seguida foi feita uma transferência desse material com o auxílio de um bastão de vidro para um erlenmeyer de 125 mL limpo e seco. Observou-se que o volume de uma vidraria para outra distinguiu muito.
Para o terceiro experimento, adicionou-se 150 mL de água destilada num béquer de 250 mL, logo após com o auxílio de um bastão de vidro fez-se a transferência do líquido para um erlenmeyer de 250 mL limpo e seco. Também foi possível observar que houve variação na medida do volume de uma vidraria para a outra. 
Para o quarto ensaio, com o auxílio do bastão de vidro foi preenchida uma proveta de 100 mL com água destilada, após esse procedimento foi feita a transferência do líquido para um balão volumétrico de 100 mL, limpo e seco. Observou-se que o volume obteve uma variação mínima entre as duas vidrarias.
Para o quinto ensaio, foi fixada uma bureta de 25 mL no suporte universal, com a torneira de controle de escoamento fechada foi colocado embaixo da bureta um béquer de 100 mL. Em seguida, a bureta foi preenchida com água destilada. Após a bureta ser preenchida, iniciou-se o escoamento do líquido para um balão volumétrico de 25 mL, limpo e seco. Foi possível observar variação no volume de uma vidraria para outra.
Para o sexto ensaio, foi utilizado um pipetador de três vias acoplado na parte superior de uma pipeta graduada. Depois de acoplado, foi retirado o ar de dentro do pipetador e mergulhada a parte inferior da pipeta em um béquer de 50 mL contendo água destilada. Foi feito a sucção até a água acertar o zero da pipeta em seguida escoou-se lentamente o líquido.
Para o sétimo ensaio, foi feita a medida de 5 mL de água destilada em uma pipeta volumétrica de 5 mL e logo após o líquido foi transferido para uma proveta de 10 mL limpa e seca. O mesmo foi feito em uma pipeta graduada também de 5 mL transferindo o líquido para uma proveta de 10 mL limpa e seca. Foi feita a comparação entre os volumes.
Para o oitavo ensaio, foram adicionados 20 mL de água destilada em uma bureta, em seguida abriu-se a torneira da bureta e com a cooperação de um cronômetro foi marcado tempo da escoação de 2 mL da água, podendo assim concluir qual a velocidade média e o volume médio de cada gota de água.
No primeiro experimento com a balança, pegou-se um béquer 25 mL colocou-se na balança desprezando sua massa do mesmo, e adicionou-se 1,0 g de CaCO3. Utilizando outro béquer de 25 mL, foi feito o mesmo procedimento com 1,0 g de C12H22O11. Pôde ser observadas diferenças entre os volumes.
No segundo experimento com a balança, utilizando um béquer de 25 mL, sem desprezar sua massa, ou seja, sem tarar a balança, foi pesado 1,0 g de NaCl. Após o procedimento foi feita a observação dos volumes aparentes das substâncias pesadas.
No terceiro experimento, colocou-se na balança um pesa filtro contendo CuSO4 tampado para medir sua massa, após anotar a massa, foi retirada a tampa e com a ajuda de uma espátula foi removido uma discreta fração do sal e a tampa do pesa filtro foi recolocada, em seguida foi registrada a nova massa. Assim foi possível verificar a massa que foi retirada e o tipo de pesagem envolvida nesta prática.
No quarto experimento, utilizou-se a porção de sal retirada e nela foi somada uma gota de água, tornando perceptível a mudança de cor originada pela uma reação e o aquecimento da amostra.
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Técnicas volumétricas
A proveta é a mais precisa para se medir o volume. Os quatro analistas do grupo obtiveram o mesmo resultado de 31 mL ao passar para o béquer;
A proveta é a mais precisa para se medir o volume. Dois analistas do grupo obtiveram o mesmo resultado de 55 mL e os outros dois obtiveram o resultado de 53 mL e 57 mL ao passar para o erlenmeyer;
O béquer é usado para dissolução de substâncias, aquecimento de líquidos e para fazer reações químicas, e o erlenmeyer é empregado no aquecimento de líquidos, na titulação e na reação entre soluções;
Seria usado o béquer, porque seu formato não permite variar a distância entre uma medida e outra, como no erlenmeyer, assim facilita a aproximação. Três analistas do grupo obtiveram o mesmo resultado de 170 mL e um obteve 184 mL ao passar para o erlenmeyer;
Dois analistas do grupo encontraram um valor exato de 100 mL e os outros dois obtiveram acima de 100 mL. O erro pode ter sido causado pela falta de exatidão dos analistas ao medirem o valor na proveta. Para preparar uma solução com determinada concentração, seria utilizado o balão volumétrico, pois por possuir uma graduação volumétrica dispõe de maior precisão e exatidão, além do volume ser único e fixo;
Dois analistas do grupo obtiveram acima de 25 mL, um obteve abaixo de 25 mL e o outro obteve um valor exato de 25 mL. O erro pode ter sido causado pela falta de exatidão dos analistas ao medirem o valor na bureta, além da ocorrência da perda de material, pelo fato da bureta encontrar-se com vazamento;
Foi obtido o mesmo valor de 5 mL tanto na pipeta volumétrica quanto na pipeta graduada. A pipeta volumétrica possui um valor fixo, logo é mais precisa;
Foram 53 gotas em 24s para escoar 2 mL. A velocidade média é de 0,083 mL/s.
Técnicas de pesagem
Percebe-se que o volume de CaCO3 é maior que o de C12H22O11. A pesagem foi realizada por adição (com tara);
A propriedade é a densidade. A pesagem foi realizada por adição (sem tara);
Foram retirados 0,42g de CuSO4. A pesagem foi realizada por diferença;
Ocorreram mudanças na coloração e temperatura, pois o CuSO4 ao entrar em contato com a água forma um sal hidratado que tem por característica a cor azul e por ser uma reação exotérmica, libera calor.
CONCLUSÃO
Com isso, foi possível observar que em termos de análises quantitativas há vidrarias mais precisas que as outras, pelo fato de algumas terem volumes únicos e fixos. Além disso, compreendemos que reagentes diferentes podem ter a mesma massa, porém volumes diferentes, ao qual foi o caso do carbonato de cálcio e da sacarose. Outrossim, percebeu-se a presença de reações exotérmicas (liberam calor).

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