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A motivação segunda as perspectivas histórica e contemporânea- John Marshall Reeve

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Psicologia da motivação e emoção.
A motivação segundo as perspectivas histórica e contemporânea.
Assuntos abordados
As origens filosóficas dos conceitos motivacionais.
A vontade: A primeira grande teoria
Instinto: A segunda grande teoria
Impulso: A terceira grande teoria
Teoria do impulso de Freud
Teoria do impulso segundo Clark Hull
O declínio da teoria do impulso
Os anos posteriores a teoria do impulso.
As origens filosóficas dos conceitos motivacionais
Raízes dos estudos da motivação:
Platão: estrutura tripartida da alma (mente) se assemelha a segunda tópica de Freud.
Motivação surge da mente
Platão
Freud
Apetiteda alma (necessidades fisiológicas, desejos)
Id
Aspecto competitivo(padrões socialmente referenciado como honra e vergonha)
superego
AspectoCalculista (capacidade de tomada de decisão e escolhas, razão)
Ego
As origens filosóficas dos conceitos motivacionais
Estrutura tripartida da mente substituída pelo dualismo corpo e mente
 René Descartes introduziu a ao pensamento dualista a ideia de que o corpo era motivacionalmente passivo, ou seja, respondia pelos estímulos ambientes; já a mente era motivacionalmente ativa , ou seja, dotada de vontade e propósito.
Corpo
(físico, irracional, impulsivo e biológico) 
Mente 
(imaterial, racional,inteligente e espiritual) 
Vontade: A primeira grande teoria.
Segundo Descartes a vontade inicia e direciona a ação
Decide se é necessário e quando é necessário iniciar uma ação.
É um poder que a mente tem para controlar os apetites corporais e as paixões. 
Descartes esperava que a vontade explicasse a motivação em todos os aspectos, identificaria uma causa única. 
Não foi suficiente para alguns filósofos, mesmo depois de dois séculos de análises filosóficas.
  
Vontade: A primeira grande teoria.
Outros aspectos da teoria
Se tornou uma faculdade mental mal compreendida, pois englobava: capacidades inatas, sensações ambientais, experiências de vida e reflexões de si própria e suas ideias. 
Se contemplava de intenções e propósitos e se demonstrava com mais intensidade em uma pessoa do que em outra. 
Os filósofos consideravam a vontade como algo misterioso e complexo de se explicar.
Instinto:A segunda grande teoria.
Instinto- conceito derivado do determinismo de Charles Darwin se afasta dos conceitos motivacionais mentalistas. 
Aproxima a motivação de conceitos mecanicistas e genéticos.
Inserção da motivação no campo das ciências naturais a partir do caráter mecanicista.
Instinto surge de uma dotação genética que faz com que o animal aja de uma determinada forma
Teoria do impulso de Freud
Aspectos principais:
Todo comportamento é motivado. 
O propósito do comportamento é servir à satisfação de necessidades como: comer, beber ...
O comportamentos continua até que o impulso que o motivou seja satisfeito
Impulso: Excitação central frente ao estímulo.
Quanto maior for a energia psíquica, maior será o impulso para agir.
Teoria do impulso de Freud
Freud resumiu sua teoria do impulso como:
Obs.: A psicologia contemporânea não utiliza mais o instinto para explicar o comportamento humano. 
Fonte do impulso
(déficit corporal)
Ex: Falta de alimento
Ímpeto do impulso
(intensidade do desconforto psicológico)- Ansiedade
Propósito do impulso (Satisfação pela remoção do déficit corporal) 
Objetivo do impulso ( Objeto ambiental capaz de capaz de satisfazer o deficit)
Ex: Alimento.
Teoria do impulso de Clark Hull
Aspectos principais
Impulso: Fonte de energia agrupada e composta de todos os déficits corporais experimentadas no momento. 
Motivação( impulso) tem base puramente fisiológica.
Necessidade corporal: fonte última de motivação
Ideias
A motivação pode ser prevista
Tempo de privação é diretamente proporcional ao impulso.
Teoria do impulso de Clark Hull
O impulso energiza o comportamento porém o que o direciona é a aprendizagem
Aprendizagem: Uma resposta que reduz um determinado impulso é reforçada. 
Para mostrar como o hábito (aprendizagem) e a motivação (impulso) se relacionam Hull definiu a seguinte fórmula:
E=Intensidade do comportamento
H= Força do Hábito
D= drive (impulso)
K=motivação do incentivo
 ex: Pessoas geralmente trabalham com mais afinco por R$ 50,00 do que por R$ 1,00.
A teoria do impulso de Hull ganhou enorme popularidade e se tornou uma das mais importantes teorias da época, criando a partira daí um grande desenvolvimento dos estudos a respeito da Motivação.
O declínio da teoria do impulso 
A teoria do impulso baseava-se em 3 pressupostos fundamentais: 
O impulso emerge necessidades corporais.
A redução do impulso é reforçada e produz aprendizagem.
O impulso energiza o comportamento. 
O declínio da teoria do impulso
Fatores influenciadores:
Descoberta de que alguns motivos existem com ou sem necessidade biológica
A aprendizagem ocorre sem a correspondente experiência da redução do impulso
 Pesquisas reconheceram a importância de fontes externas. Ex: uma pessoa que bebe água (mesmo não estando com sede) simplesmente por que água faz bem a saúde
Pesquisadores começam a concentrar parte da sua atenção.
Os anos posteriores a teoria do impulso.
Transição no estudo da motivação.
Substitutos teóricos do impulso- incentivo e excitação.
Três novas características trazidas pela teoria do incentivo:
Novos conceitos motivacionais, tais como os incentivos;
Estados motivacionais podem se adquiridos por experiência
Descrição da motivação que salienta as mudanças que ocorrem de momento a momento
Panorama atual do estudo da motivação é caracterizado por várias teorias e não mais se baseia em apenas uma. 
Fim.
Alunos:
Bárbara Tosta 
Caroline Dias 
Daiele Cristina
Luis Augusto

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