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Desenvolvimento do sistema nervoso (NEURO)

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Desenvolvimento do Sistema Nervoso 
(Aula 3) 
 
 
 
 
Profª Luana de Almeida Pereira 
luana_almeidap@hotmail.com 
Desenvolvimento da Medula Espinhal 
áreas motoras 
Desenvolvimento da Medula Espinhal 
• A porção do tubo neural ao quarto par de somitos dá origem à medula espinhal 
 
• Espessamento da parede do Tubo neural -> Neuroepitélio -> Zona Ventricular 
 
• Redução do Canal Neural -> Canal central da medula 
 
• Neuroblastos -> Zona intermediária 
 Placa alar: espessamento dorsal 
 Placa Basal: espessamento ventral 
 Sulco longitudinal 
 
• Axônios -> Zona marginal 
 
• Diferenciação do Neuroepitélio: 
teto da placa e assoalho da placa 
 
 
 
 
 
 
Desenvolvimento da medula espinhal 
Desenvolvimento da Medula Espinhal 
• Placa alar: 
 Função sensorial (aferente) -> Corno dorsal 
 Septo mediano dorsal 
• Placa basal: 
 Função motora (eferente) -> Corno Ventral 
 Fissura mediana ventral 
Substância 
Cinzenta 
Desenvolvimento da Medula Espinhal 
Mudanças na posição da Medula Espinhal 
• Coluna vertebral e a dura mater crescem mais rápido que a medula espinhal 
• Forames intervertebrais: passagem de nervos espinhais 
• 6 meses: medula no nível da 1ª vertebra sacral 
• Nascimento: medula no nível da 3ª vertebra lombar 
• Adulto: medula no nível da 1ª vertebra lombar 
• Formação da cauda equina 
 
 
 
Anomalias congênitas da Medula Espinhal 
• Defeitos do fechamento do Tubo Neural 
• Meninges, vertebras, músculo e pele 
 Arcos vertebrais: Espinha bífida -> não fusionamento dos arcos vertebrais 
 
1. Espinha bífida oculta: sem sintomas clínicos 
2. Espinha bífida cística: protusão de meninges e medula -> Déficit neurológico 
 
 
Espinha Bífida oculta Espinha Bífida com Meningocele 
Espinha bífida com meningomielocele Espinha bífida com mielosquise 
Medula aberta: não há 
fusão das pregas neurais 
Defeitos de fechamento do tubo neural – Espinha 
bífida 
Oculta Cistica Mielosquise 
O Sistema Nervoso Periférico 
É composto por: 
• Nervos e Gânglios autonômicos 
• Nervos e Gânglios somáticos 
• Nervos e Gânglios cranianos 
• Sistema Nervoso entérico 
 
Anatomia do SN Somático x Autônomo 
• Corpos celulares de neurônios 
sensoriais somáticos e viscerais se 
encontram no gânglio da raiz 
dorsal 
 
• Corpos celulares de 
motoneurônios se encontram no 
corno ventral da medula espinal. 
 
• Corpos celulares de neurônios 
motores autônomos pré-
ganglionares se encontram na 
medula espinal 
 
• Corpos celulares de neurônios 
motores autônomos pós-
ganglionares se encontram nos 
gânglios autonômicos. 
Origens do SNP 
 O sistema nervoso periférico desenvolve-se a partir de 3 origens 
ectodérmicas: 
 
 Tubo Neural 
 
 Crista Neural 
 
 Placodes Ectodérmicos 
Tubo neural 
Origina motoneurônios, na porção ventral, e neurônios autônomos pré-ganglionares da 
eminência intermédio-lateral da medula. 
Desenvolvimento dos somitos 
 
• Regressão da linha primitiva e do nó 
primitivo; 
 
• Surgimento do mesoderma paraxial 
lateralmente a placa neural 
 
• Somitômeros: são formados ao 
redor do nó primitivo, enquanto 
este se encontra em regressão 
 
• Somitos: surgem a parti do 7º 
somitômeros 
 
Desenvolvimento dos somitos – formação do Dermátomo, 
Miótomo E Esclerótomo 
 Porção dorsolateral: 
• Dermátomo -> 
fibroblastos -> derme 
 
• Miótomo -> mioblastos 
-> músculos 
 
 Porção Ventromedial: 
 
• Esclerótomo -> 
formação das vertebras 
e costelas 
Tubo neural – migração axonal via esclerótomos 
• Neurônios motores migram a partir dos esclerótomos correspondentes ao seu segmento 
para inervar os miótomos. 
 
• Com a migração dos miótomos para sua localização final, eles levam sua inervação, 
alongando o nervo. 
 
Efrinas 
Efrinas 
Efrinas 
Tubo neural - Miótomo 
• Mapa correspondente à 
inervação muscular de cada 
segmento espinal. 
 
• Com a migração dos miótomos 
para sua localização final, eles 
levam sua inervação, alongando 
o nervo. 
Crista neural 
• Durante o fechamento do tubo neural, 
células de sua porção dorsal sofrem 
transição epitélio-mesênquima. 
 
• Migram para diversas localidades no 
corpo e se diferenciam em vários tipos 
celulares: 
 
1. Neurônios sensoriais (gânglio da raiz 
dorsal) 
 
2. Neurônios autônomos pós-
ganglionares (Gânglio autonômico) 
 
3. Células de Schwann 
 
4. Células satélites 
 
5. Sistema Nervoso entérico 
Desenvolvimento da crista neural 
• Sinalização por BMP diferencia as células em epiderme; 
• Antagonismo do BMP leva as células a neuroectoderma; 
• Níveis intermediários leva a célula a se diferenciar em crista neural. 
Desenvolvimento da crista neural 
Células da crista neural sofrem transição epitélio-mesenquima, adquirindo 
características de menor adesão e migram. 
• Migração por rotas ventrais leva a formação de neurônios do Gânglio da raiz dorsal, do Gânglio 
do sistema nervoso autônomo, células de Schwann e células satélites. 
 
• Interações indutoras durante a migração define o tipo celular que será diferenciado. 
 
Rota 1: gânglios sensoriais 
Rota 2: gânglios simpáticos 
Rota 3: Cels neuro-secretoras da adrenal e SN entérico 
Rota 4: Tecido não-neural (cels. Pigmentares e cartilagem) 
Migração e diferenciação das células da crista neural 
Destinos dos derivados da crista neural 
Desenvolvimento do gânglio da raiz dorsal 
• Células da crista neural migram dorso-
lateralmente, situando-se em cada lado das 
vértebras. 
 
• Diferenciam-se em neurônios bipolares. 
 
• Segmentos se unem formando um 
neurônio pseudo-unipolar. 
 
• Um segmento dirige-se à coluna dorsal da 
medula espinal. 
 
• Um segmento dirige-se ao dermátomo 
correspondente. 
Pseudounipolares 
Crista neural - Dermátomo 
Área corporal correspondente à inervação sensorial de cada segmento espinal. 
• Motoneurônio emite axônios pela raiz ventral. 
• Neurônio sensorial do Gânglio da raiz dorsal emite axônios para o corno dorsal da medula 
pela raiz dorsal. 
• Neurônio sensorial do Gânglio da raiz dorsal emite axônios para a periferia que se fasciculam 
com os axônios dos neurônios motores no nervo espinal. 
Desenvolvimento do Nervo espinal 
Sistema Nervoso Autônomo 
• Circuito Di-sináptico 
 
• Segmentos do tronco encefálico e 
medulares sacrais formam neurônios 
pré-ganglionares parassimpáticos. 
 
• Segmentos medulares toraco-
lombares formam neurônios pré-
ganglionares simpáticos 
 
• SN simpático e parassimpático 
inervam as mesmas vísceras 
apresentando efeitos opostos. 
 
 
Desenvolvimento do gânglio Autonômico 
• Células da crista neural MIGRAM VENTRO-MEDIALMENTE, situando-se em cada lado das 
vértebras, formando os gânglios do SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO. 
 
• Células da crista neural MIGRAM MAIS DISTALMENTE EM DIREÇÃO AOS ÓRGÃOS ALVO -
formando os gânglios do SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO. 
Rota 1: gânglios sensoriais 
Rota 2: gânglios simpáticos 
Rota 3: Cels neuro-secretoras da adrenal e 
SN entérico 
Rota 4: Tecido não-neural (cels. 
Pigmentares e cartilagem) 
Derivados da crista neural 
Placodes Ectodérmicos 
 
• Endoderma visceral anterior e Mesoderma da cabeça fornecem FGF, levando a diferenciação 
de placodes ectodérmicos. 
 
• Placodes - Áreas de espessamento de neuroepitélio, de onde células migram para originar 
neurônios ganglionares dos nervos cranianos, juntamente com células da crista neural. 
 
FGF 
Desenvolvimento dos Nervos Cranianos 
• Seu componente motor somático 
deriva do tubo neural. 
 
• Seu componente sensorial deriva 
decélulas da crista neural e 
placodes ectodérmicos. 
 
• Seu componente motor visceral 
deriva de células da crista neural e 
placodes ectodérmicos. 
Desenvolvimento das meninges da 
Medula Espinhal 
• Condensação do mesênquima do Tubo Neural -
> Meninge Primitiva 
 
 A camada externa dessa membrana se espessa, 
para formar a DURA-MÁTER 
 
• Crista neural -> Aracnóide e Pia-mater 
(leptomeninges) 
 Espaços preenchidos por liquídos -> espaço 
subaracnóide 
Vista sagital -23 semanas 
Estudo Dirigido Desenvolvimento do Sistema Nervoso – Aula 3 
 
1. Descreva o desenvolvimento da medula espinhal. 
 
2. Como a mudança de posição da medula espinhal em relação à coluna vertebral forma a 
cauda equina? 
 
3. Qual a origem embrionária das meninges? 
 
4. Quais são os principais tipos de anomalias que podem ocorrer durante a formação da 
medula espinhal? Quais as diferenças entre elas? 
 
5. Quais as estruturas do Sistema Nervoso Periférico que são derivadas tubo neural? 
 
6. Como ocorre a migração axonal do tubo neural para os miótomos? 
 
7. Quais as estruturas do Sistema Nervoso Periférico que são derivadas da crista neural? 
 
8. Descreva o desenvolvimento do gânglio da raiz dorsal. 
 
9. Quais as diferenças existentes na formação do gânglio simpático para o parassimpático? 
 
10. Quais estruturas do Sistema Nervoso Periférico são derivados dos placoides 
ectodérmicos?

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