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Prévia do material em texto

1 
PORTFÓLIO - LICENCIATURAS 
MÓDULO A – FASE I 
 
 ANO 2 – EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
MÓDULO A 
FASE I 
Tema: A Lei e o dia a dia na escola 
Texto: diário de campo 
Prática: mesa redonda 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
- Conhecer o que diz a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa 
com Deficiência no que diz respeito ao direito à educação; 
- Criar um roteiro de observação para verificar como a lei está 
sendo aplicada na prática, em uma escola; 
- Elaborar, a partir do roteiro de observação, um diário de 
campo, refletindo sobre o que foi observado na escola 
escolhida no que diz respeito à educação inclusiva. 
 
 
 
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com 
Deficiência) foi sancionada em 06 de julho de 2015, com a intenção de ”assegurar e a 
promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades 
fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.” 
Com relação à educação, confira a seguir o capítulo IV desta Lei (BRASIL, 2015). 
 
CAPÍTULO IV 
DO DIREITO À EDUCAÇÃO 
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema 
educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a 
alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, 
intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de 
aprendizagem. 
ATIVIDADE 
 
 
 
2 
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade 
assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma 
de violência, negligência e discriminação. 
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, 
acompanhar e avaliar: 
I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o 
aprendizado ao longo de toda a vida; 
II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, 
permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de 
acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena; 
III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, 
assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos 
estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de 
igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia; 
IV - oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita 
da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas 
inclusivas; 
V - adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o 
desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a 
permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de ensino; 
VI - pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, 
de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva; 
VII - planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional 
especializado, de organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e 
usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia assistiva; 
VIII - participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas 
instâncias de atuação da comunidade escolar; 
IX - adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos 
linguísticos, culturais, vocacionais e profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, 
as habilidades e os interesses do estudante com deficiência; 
X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e 
continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional 
especializado; 
XI - formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional 
especializado, de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de 
apoio; 
XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia 
assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia 
e participação; 
XIII - acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de 
oportunidades e condições com as demais pessoas; 
 
 
 
3 
XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação 
profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos 
respectivos campos de conhecimento; 
XV - acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades 
recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar; 
XVI - acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais 
integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes 
a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino; 
XVII - oferta de profissionais de apoio escolar; 
XVIII - articulação intersetorial na implementação de políticas públicas. 
§ 1o Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se 
obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII 
e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer 
natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas 
determinações. 
§ 2o Na disponibilização de tradutores e intérpretes da Libras a que se refere o inciso XI 
do caput deste artigo, deve-se observar o seguinte: 
I - os tradutores e intérpretes da Libras atuantes na educação básica devem, no mínimo, 
possuir ensino médio completo e certificado de proficiência na Libras; (Vigência) 
II - os tradutores e intérpretes da Libras, quando direcionados à tarefa de interpretar nas 
salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem possuir nível superior, com 
habilitação, prioritariamente, em Tradução e Interpretação em Libras. (Vigência) 
Art. 29. (VETADO). 
Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas 
instituições de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas, 
devem ser adotadas as seguintes medidas: 
I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições 
de Ensino Superior (IES) e nos serviços; 
II - disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para 
que o candidato com deficiência informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva 
necessários para sua participação; 
III - disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades 
específicas do candidato com deficiência; 
IV - disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, 
previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência; 
V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, 
tanto na realização de exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia 
solicitação e comprovação da necessidade; 
 
 
 
4 
VI - adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que 
considerem a singularidade linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade 
escrita da língua portuguesa; 
VII - tradução completa do edital e de suas retificações em Libras. 
 
Apesar da existência da lei, sabemos que ainda sua aplicação no dia a dia das escolas 
é bastante frágil. Isso se deve a vários fatores, tais como a falta de formação adequada 
do professor e o diálogolimitado entre família e escola. Tendo isso em vista, elabore 
um roteiro de observação, a partir do trecho da lei aqui disponibilizado, e visite uma 
escola. Observe e questione: 
- O que é importante observar tendo como foco o que diz a lei sobre o direito que 
pessoas com deficiência têm à educação? 
- Quais são as dificuldades da escola e do professor em aplicar a lei no dia a dia? 
A partir do seu roteiro, registre o que observou em um diário de campo. Não se esqueça 
de analisar e refletir sobre as suas observações, tecendo as suas considerações de 
forma crítica. Você deve apoiar-se em teorias para validar as suas considerações. O 
diário de campo deverá ser disponibilizado no AVA, no link Trabalhos-texto escrito. 
 
No polo, apresente as observações que realizou sobre a escola escolhida no formato 
de mesa redonda. Cada mesa redonda deverá ter um aluno que conduzirá o debate 
(coordenador) e um relator, que registrará as principais ideias debatidas, comparando o 
que diz a lei com a realidade encontrada nas escolas. É importante que esses papéis 
sejam definidos com antecedência para que os alunos se preparem. O tempo de 
exposição (ou seja, de fala) para cada grupo deverá ser pré-definido também. 
 
 
 
RESUMO DA 
ATIVIDADE 
 
 
 
5 
 
1- Leitura do texto (Lei); 
2- Visita/observação de uma escola; 
3- Escrita do diário de campo; 
4- Mesa redonda no polo. 
 
Postagem no AVA – Trabalho – texto escrito: diário de campo (formato Word.DOC) 
Postagem no AVA – Trabalho - ficha de apresentação: ficha avaliativa (PDF ou 
imagem) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo curso e 
das mesmas disciplinas; 
2. No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem 
do texto e da ficha e insere o RU dos colegas; 
3. Os grupos podem ser formados com até 4 integrantes; 
4. Há dois links de postagem no AVA: um para o texto escrito e 
outro para a ficha avaliativa; 
5. Verifique nos links o período de postagem; 
6. Em caso de dúvidas, procure o seu polo de apoio presencial; 
7. Verifique com o polo as datas de apresentação do seu trabalho; 
8. Na ficha avaliativa, deve conter o nome e RU de todos os integrantes do grupo; 
9. Leia atentamente todos os materiais postados na aula Portfólio das disciplinas da 
fase; 
10. Produza o seu texto utilizado o modelo/template disponibilizado; 
11. Solicitações de alterações deverão ser realizadas até 15 dias após o término do 
prazo de postagem do trabalho no AVA e serão analisadas pelo Núcleo de Práticas. 
CRITÉRIOS DE 
AVALIAÇÃO 
LEMBRETES 
 
 
 
 
6 
Trabalho Escrito 
O diário de campo apresentou ideias articuladas e coerentes. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Trabalho Escrito 
A produção do aluno atende ao gênero textual proposto (roteiro de observação/diário de 
campo). (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Trabalho Escrito 
Apresentou reflexão sobre a observação realizada. (0-100) 
 
Peso: 15 
 
Trabalho Escrito 
Fundamentou teoricamente as observações realizadas, tendo como principal referência 
o capítulo lido da Lei. (0-100) 
 
Peso: 15 
 
Trabalho Escrito 
O texto está de acordo com a norma padrão da língua. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Trabalho Escrito 
O texto está de acordo com as normas da ABNT. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Apresentação no polo 
 
 
 
7 
HOUVE PARTICIPAÇÃO DO DEBATE FINAL E COLABORAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DOS 
COLEGAS. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Apresentação no polo 
A ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM, POSTURA E ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS E DO TEMPO 
TORNARAM A APRESENTAÇÃO CLARA E COESA. (0-100) 
 
Peso: 10 
Apresentação no polo 
DOMÍNIO DO CONTEÚDO, CLAREZA, ADEQUAÇÃO DIDÁTICA E OBSERVÂNCIA DO TEMA FORAM 
CONTEMPLADOS. (0-100) 
 
Peso: 10 
Nota Final: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
8 
 
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 
FICHA DE AVALIAÇÃO - APRESENTAÇÃO DO PORTFÓLIO – MÓDULO A FASE I/2018 
CIDADE-UF: 
POLO ASSOCIADO: 
APRESENTAÇÃO: ( ) PRESENCIAL ( ) WEBCAM 
ALUNO: RU 
 
 
 
TURMA: CURSO: 
TÍTULO DO TRABALHO DE PORTFÓLIO: 
 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
Tutor/Coordenador 
Avaliador 
A NOTA 
DEVERÁ SER 
DE 0 A 100 
PARA CADA 
UM DOS 
TRÊS 
CRITÉRIOS. 
1. HOUVE COLABORAÇÃO NA APRESENTAÇÃO 
DOS COLEGAS. 
 
2. A ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM, POSTURA E 
ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS E DO TEMPO 
TORNARAM A APRESENTAÇÃO CLARA E 
COESA. 
 
3. DOMÍNIO DO CONTEÚDO, CLAREZA, 
ADEQUAÇÃO DIDÁTICA E OBSERVÂNCIA DO 
TEMA FORAM CONTEMPLADOS. 
 
OBSERVAÇÕES / SUGESTÕES / CRÍTICAS / ALTERAÇÕES A SEREM REALIZADAS: 
 
 
 
 
AVALIADOR Tutor/Coordenador 
 
 
ASSINATURA 
_________________, ________/ ________/ 20____. 
Nome legível e assinatura do aluno: 
__________________________________________ 
 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
Diário de campo 
 
O diário de campo é um instrumento muito importante para a 
atividade de observação. Trata-se de uma escrita não somente 
sobre o objeto observado – nesse caso a escola – mas também 
de como o observador se percebe, como atua, quais suas 
impressões e questionamentos e de como relaciona essas novas 
aprendizagens experienciais com sua formação docente e com a 
teoria estudada. Por isso, o diário é, sobretudo, uma escrita de 
si, em que o observador constrói a sua visão, o seu olhar sobre a 
escola. 
Isso porque “a escrita da narrativa remete o sujeito para uma 
dimensão de auto-escuta de si mesmo, como se estivesse 
contando para si próprio suas experiências e as aprendizagens 
que construiu [...], através do conhecimento de si” (SOUZA, 
2004, p. 16). 
Após ou durante a observação, é preciso anotar as impressões, 
as descobertas, as dúvidas, os questionamentos. São esses 
quesitos que irão compor o diário de observação. 
Não se pode esquecer do posicionamento ético: o objetivo não 
é acusar a escola, mas analisar, avaliar, buscando a relação entre 
a teoria e a prática. 
 
 
Acesse o blog a 
seguir para encontrar 
um diário de campo 
de Geografia. 
Disponível em: 
http://pibidgeofafida
m.blogspot.com.br/2
012/10/escolas_476
6.html>. Acesso em: 
01 out. 2016. 
 
 
 
10 
 
 
 
 
 
Modelo de capa 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mesa redonda 
 
 
 
Mesa-redonda: é preparada e conduzida por um coordenador, 
que pode ser denominado presidente e funciona como elemento 
moderador, orientando a discussão para que ela se mantenha 
em torno do tema principal. Os participantes geralmente são 
especialistas que apresentam seus pontos de vista sobre o 
tema, com tempo-limite para a exposição. Após as exposições, 
os participantes são levados a debater entre si os vários pontos 
de suas teses, podendo haver a participação dos presentes na 
forma de perguntas. O êxito da mesa-redonda depende do 
coordenador, que tem a missão de conduzir os trabalhos de 
forma a atingir os objetivos (UNICAMP, s/d). 
 
 
Centro Universitário Internacional Uninter 
NOME DO ALUNO, RU, TURMA 
 
 
PORTFÓLIO 
UTA XXXXXXXXXX 
MÓDULO X - FASE Y 
 
 
CIDADE 
2018 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como 
apresentar um 
trabalho? 
Existem pessoas que não conseguem falar bem quando estão 
com toda a atenção voltada para si. No período escolar são 
inúmeras as vezes que o aluno tem que apresentar um 
trabalho,uma maquete, um exercício ou outras atividades que 
o coloca sobre evidência aos demais que estão presentes na 
sala de aula. Como lidar com a insegurança e a timidez ao 
falar? É importante seguir algumas regras básicas: 
1. Dominar o assunto a ser apresentado, ler o material não é 
bom; 
2. Buscar a melhor maneira de se apresentar à frente, de pé 
ou sentado; 
3. Falar de forma clara com o vocabulário adequado para a 
situação, sem gírias ou informalidades em excesso (para que 
o objetivo seja atingido); 
4. Determinar um tempo para a apresentação; 
5. Falar com boa intensidade e velocidade, nem alto e nem 
baixo, nem devagar e nem rápido; 
6. Mostrar entusiasmo na apresentação para despertar 
interesse daqueles que ouvem para o que é apresentado; 
7. Não tente se desculpar se por acaso der algum deslize e 
nem se justifique, apenas corrija; 
8. Olhar diretamente para as pessoas para que inspire 
confiança; 
9. Busque materiais de apoio que auxilie na lembrança do que 
deve ser falado, como slides ou um resumo em tópicos ou 
palavras-chave (mas não fique lendo a toda hora o material, 
apenas consulte rapidamente, se necessário); 
10. Ao final, enfatizar os pontos principais apresentados e por 
fim; 
11. Esclarecer dúvidas que possam existir. (CABRAL, s/d, 
adaptado).

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