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* Aula 1 Apresentação da disciplina e abordagens de PDP Prof.Wellinton de Assunção * Sistemática da disciplina Objetivo Fazer auto-avaliação Comentar sobre resultado da auto-avaliação do semestre anterior Diferenças entre visão soft x hard Apresentar plano de ensino Conteúdos Sistema de avaliação Tarefas da próxima aula * Enfoques das disciplinas Qual a diferença entre: Engenharia de produto 1 x Engenharia de Produto 2? * Enfoques das disciplinas Engenharia de produto 1 Apresenta visão HARD do PDP x Engenharia de Produto 2 Apresenta visão SOFT do PDP * Processo de Desenvolvimento de Produtos O que é PDP? O que é DP? Em uma empresa fabricante de tratores, quem é o profissional responsável pelo desenvolvimento do produto? Em qual setor este profissional, geralmente está alocado? * DENTRO DESTES SISTEMAS QUAL O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO? * P&D PROFISSIONAL FARMACÊUTICO TEM VISÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA E POUCA VISÃO SISTÊMICA Copy Center Personnel PRÉ-DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO Elaborar o planejamento estratégico do DP- objetivos, metas e estratégicas de inovação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CORPORATIVO Selecionar um conjunto validado de oportunidades de novos produtos: rejeitar aqueles em conflito com a estratégia de inovação corrente e aqueles claramente inviáveis do ponto de vista financeiro, técnico e de mercado Equipes multifuncionais Alta Adminis tração IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Financeiro e compras Marketing e Vendas (GP) P&D Produção Garantia da Qualidade Assuntos Regulató rios Classificar cada oportunidade em uma carteira de produtos ou negócios (PIC - Product Inovation Charter) Gate 2 Gate 3 Gate 1 Avaliar recursos e definí-los meticulosamente Avaliar demandas internas, validar ameaças e riscos Avaliar recursos e definí-los meticulosamente Avaliar demandas externas, validar ameaças e riscos GERAÇÃO E SELEÇÃO DE CONCEITO Organiza ção de time de projeto Identificar o problema e analisar em profundidade o mercado e restrições de projeto Propor o benefício básico e gerar soluções para o benefício proposto Analisar aspectos financeiros e não financeiros Selecionar conceitos Gate 4 DETALHAMENTO E SELEÇÃO DO CONCEITO DETALHADO Identificar as restrições de projeto sobre o benefício básico Propor alternativas de configuração final do produto considerando as restrições sobre o benefício básico, dados de pesquisa, variáveis de diferenciação e ciclo de vida - impacto ambiental Testar conceitos no mercado e analisar riscos, tempo de retorno do investimento e incertezas Gate 5 Selecionar melhor conceito detalhado Elaborar briefing do projeto Aprovar briefing EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO E DO PLANO DE MARKETING Realizar estudos de bioquivalên cia e equivalência farmacêutica Realizar estudos de bioquivalên cia e equivalência farmacêutica (confirmação de resultados) Identificar intervalos da produção e do controle de processo Fabricar amostras grátis Identificar intervalos da produção e do controle de processo Elaborar documento mestre de produto Acompanhar ajustes de embalagens Acompanhar ajustes de embalagens Acompanhar ajustes de embalagens Elaborar materiais promocio nais banners, folders, literatura de lançamento Informar preço do medicamen to à Câmara de Medicamen tos Informar preço do medicamen to à Câmara de Medicamen tos Realizar testes de mercado e Atualizar previsões de vendas e custos Aprovar conclusão do desenvolvi mento da produção Gate 6 Reunir outros documentos e verificar taxas de registro do produto Executar transferência de escala - scale up CONCLUSÃO DO PDP E REGISTRO DO PRODUTO NA ANVISA Concluir relatórios contendo os dados de bula, produção, embalagens, controle de qualidade, equivalência farmacêutica e outros Concluir relatório de bula, rótulo, cartucho Concluir relatório de bula, rótulo, cartucho Concluir relatório de produção Concluir relatório de controle de qualidade Concluir relatório de equivalência farmacêutica Concluir relatório de bioequiva lência Concluir relatório de bioequiva lência Concluir relatório de embalagem primária Concluir relatório de embalagem primária Ajustar o PCP - Planejamento e controle da produção Aguardar publicação do registro no D.O.U Providen ciar compra de insumos e qualifica ção de fornecedo res junto à Garantia da Qualidade Protocolar dossiê registro na UNIAP - ANVISA Obter número de registro do produto Encerrar fabricação de embalagens com a impressão do número de registro Aprovar lançamento do produto PÓS-DESENVOLVIMENTO LANÇAMENTO DO PRODUTO E AVALIAÇÃO PÓS-VENDAS DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE PRODUTO E PROCESSO Adquirir insumos Desenvolver fornecedores Desenvolver fornecedores Desenvolver aspectos técnicos do produto Desenvolver aspectos técnicos do produto Desenvol ver processo e facilidades Elaborar lote piloto Realizar estudo de equivalência farmacêutica Realizar estudo de estabilidade acelerada Realizar estudo de estabilidade acelerada Elaborar fórmula padrão Elaborar fórmula padrão Reunir dados para elaboração bula Reunir dados para elaboração dossiê registro Desenvol ver processo e facilidades Iniciar relatório de DP e de equivalência farmacêutica Iniciar relatório de DP e de equivalên cia farmacêutica Reunir dados do controle de qualidade para dossiê Desenvol ver plano de marketing Planejar distribuição, preço, vendas, comunicação, logísticas interna e externa Planejar materiais promocionais Elaborar cronograma Planejar teste do produto no mercado Reavaliar potencial de mercado e custos Reavaliar potencial de mercado e custos Aprovar produto desenvol vido Lançar e acompanhar o produto - aspectos regulatórios Avaliar PDP Lançar e acompanhar o produto - aspectos técnicos Lançar e acompanhar o produto - aspectos compras, marketing e vendas Avaliar PDP e fazer recomendações para pesquisa e projetos de segunda geração Revisão do PDP - retro-alimentação Propor equipe de trabalho Nomear equipe * Processo de Desenvolvimento de Produtos O Eng Mecânico, o Farmacêutico não são preparados para lidar com a complexidade do Processo de Desenvolvimento de Produtos Aspectos de Mercado Aspectos da gestão do projeto e das equipes Aspectos econômicos e Financeiros Aspectos do Processo Produtivo - Ferramentas de gestão e otimização de processos ENGENHARIA DE PRODUÇÃO * Engenharia de Produção Interface para qualquer área produtiva (bens ou serviços) – Eng Produção vai ter contato com diferentes profissionais especialistas Empresas farmacêutico – Farmacêuticos Empresas setor metal-mecânico – Eng mecânicos Empresas químicas – Eng químico Empresas têxteis - Eng mecânico, designer, outro Construção civil – Eng civil, arquiteto Serviços bancários – bancários Serviços de saúde – médicos, enfermeiros, dentistas * P&D SÍNTESE: PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS TÊM VISÃO TÉCNICA FOCADA E POUCA VISÃO SISTÊMICA Copy Center Personnel PRÉ-DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO Elaborar o planejamento estratégico do DP- objetivos, metas e estratégicas de inovação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CORPORATIVO Selecionar um conjunto validado de oportunidades de novos produtos: rejeitar aqueles em conflito com a estratégia de inovação corrente e aqueles claramente inviáveis do ponto de vista financeiro, técnico e de mercado Equipes multifuncionais Alta Adminis tração IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOFinanceiro e compras Marketing e Vendas (GP) P&D Produção Garantia da Qualidade Assuntos Regulató rios Classificar cada oportunidade em uma carteira de produtos ou negócios (PIC - Product Inovation Charter) Gate 2 Gate 3 Gate 1 Avaliar recursos e definí-los meticulosamente Avaliar demandas internas, validar ameaças e riscos Avaliar recursos e definí-los meticulosamente Avaliar demandas externas, validar ameaças e riscos GERAÇÃO E SELEÇÃO DE CONCEITO Organiza ção de time de projeto Identificar o problema e analisar em profundidade o mercado e restrições de projeto Propor o benefício básico e gerar soluções para o benefício proposto Analisar aspectos financeiros e não financeiros Selecionar conceitos Gate 4 DETALHAMENTO E SELEÇÃO DO CONCEITO DETALHADO Identificar as restrições de projeto sobre o benefício básico Propor alternativas de configuração final do produto considerando as restrições sobre o benefício básico, dados de pesquisa, variáveis de diferenciação e ciclo de vida - impacto ambiental Testar conceitos no mercado e analisar riscos, tempo de retorno do investimento e incertezas Gate 5 Selecionar melhor conceito detalhado Elaborar briefing do projeto Aprovar briefing EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO E DO PLANO DE MARKETING Realizar estudos de bioquivalên cia e equivalência farmacêutica Realizar estudos de bioquivalên cia e equivalência farmacêutica (confirmação de resultados) Identificar intervalos da produção e do controle de processo Fabricar amostras grátis Identificar intervalos da produção e do controle de processo Elaborar documento mestre de produto Acompanhar ajustes de embalagens Acompanhar ajustes de embalagens Acompanhar ajustes de embalagens Elaborar materiais promocio nais banners, folders, literatura de lançamento Informar preço do medicamen to à Câmara de Medicamen tos Informar preço do medicamen to à Câmara de Medicamen tos Realizar testes de mercado e Atualizar previsões de vendas e custos Aprovar conclusão do desenvolvi mento da produção Gate 6 Reunir outros documentos e verificar taxas de registro do produto Executar transferência de escala - scale up CONCLUSÃO DO PDP E REGISTRO DO PRODUTO NA ANVISA Concluir relatórios contendo os dados de bula, produção, embalagens, controle de qualidade, equivalência farmacêutica e outros Concluir relatório de bula, rótulo, cartucho Concluir relatório de bula, rótulo, cartucho Concluir relatório de produção Concluir relatório de controle de qualidade Concluir relatório de equivalência farmacêutica Concluir relatório de bioequiva lência Concluir relatório de bioequiva lência Concluir relatório de embalagem primária Concluir relatório de embalagem primária Ajustar o PCP - Planejamento e controle da produção Aguardar publicação do registro no D.O.U Providen ciar compra de insumos e qualifica ção de fornecedo res junto à Garantia da Qualidade Protocolar dossiê registro na UNIAP - ANVISA Obter número de registro do produto Encerrar fabricação de embalagens com a impressão do número de registro Aprovar lançamento do produto PÓS-DESENVOLVIMENTO LANÇAMENTO DO PRODUTO E AVALIAÇÃO PÓS-VENDAS DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE PRODUTO E PROCESSO Adquirir insumos Desenvolver fornecedores Desenvolver fornecedores Desenvolver aspectos técnicos do produto Desenvolver aspectos técnicos do produto Desenvol ver processo e facilidades Elaborar lote piloto Realizar estudo de equivalência farmacêutica Realizar estudo de estabilidade acelerada Realizar estudo de estabilidade acelerada Elaborar fórmula padrão Elaborar fórmula padrão Reunir dados para elaboração bula Reunir dados para elaboração dossiê registro Desenvol ver processo e facilidades Iniciar relatório de DP e de equivalência farmacêutica Iniciar relatório de DP e de equivalên cia farmacêutica Reunir dados do controle de qualidade para dossiê Desenvol ver plano de marketing Planejar distribuição, preço, vendas, comunicação, logísticas interna e externa Planejar materiais promocionais Elaborar cronograma Planejar teste do produto no mercado Reavaliar potencial de mercado e custos Reavaliar potencial de mercado e custos Aprovar produto desenvol vido Lançar e acompanhar o produto - aspectos regulatórios Avaliar PDP Lançar e acompanhar o produto - aspectos técnicos Lançar e acompanhar o produto - aspectos compras, marketing e vendas Avaliar PDP e fazer recomendações para pesquisa e projetos de segunda geração Revisão do PDP - retro-alimentação Propor equipe de trabalho Nomear equipe * Engenharia de Produção O que o Eng de Produção traz para as demais áreas produtivas? VISÃO HARD X VISÃO SOFT * Engenharia de Produção VISÃO HARD - Historicamente, a engenharia de produção da UFRGS tem como pontos fortes conhecimentos da abordagem hard: gerência de produção (sistema Toyota, PCP, TOC e simulação computacional), qualidade (gestão da qualidade e engenharia da qualidade), ergonomia (micro e macro; produto, processo e IHM) custos e indicadores VISÃO SOFT Universidade de Lancaster – Inglaterra, houve um debate sobre o papel e pertinência das abordagens soft e hard de modelagem e de métodos de análise e solução de problemas Há um debate corrente sobre a deficiências dos paradigma cartesiano e o do entendimento mecanicista no meio científico e na cultura de uma maneira geral (Capra, 1992 e 1996, e Capra & Seindl-Rast, 1996) x paradigma do pensamento sistêmico intercâmbios em termos de modelagem em ciências administrativas Influência de áreas de conhecimento “Soft Systems Methodology e pela Dinâmica de Sistemas” * ENGENHARIA DE PRODUTO 1 ABORDAGEM HARD NO PDP * ENGENHARIA DE PRODUTO 2 ABORDAGEM SOFT NO PDP Modelagem do Processo em macro etapas, fases, atividades Desenvolvimento de equipes Negociação de conflitos * Visão Hard e Visão Soft do PDP Visão hard do PDP – conteúdos característicos da Engenharia de Produção – o modelo de Rozenfeld foi necessário para contextualização das ferrramentas nas fases Visão soft PDP – conteúdos compartilhada com outras profissões como Administração, Engenharia de softwares, outras engenharias – existem outros modelos e abordagens de PDP que serão estudados em Eng Produto 2 * * Engenharia de Produto 2 O objetivo nesta disciplina é: aprofundar a discussão sobre os aspectos referentes ao processo de desenvolvimento de produtos – abordagens e modelagem do PDP. capacitar os estudantes de engenharia no emprego de ferramentas, métodos e técnicas de gestão de projetos que possam auxiliar nas etapas do PDP e no aumento da probabilidade de sucesso do desenvolvimento dos novos produtos. Antes: revisão das abordagens de PDP * 1º 2º 3º 4º 5º Gráf2 1.18 1 1 1.11 0.86 3 1.1 0.33 0 0.85 1 3 1.8 1.28 0.7 1.5 0.28 3 1.5 1 0.7 0.84 0.25 3 1.82 0.86 0.5 0.48 0 3 0.73 0.14 0.1 0.85 0 3 1.1 0.86 0.2 0.52 0.15 3 0.73 0.57 0.6 0.56 1.14 3 1 0.29 0.4 0.63 0.43 3 1.1 0.14 1.1 0.63 0.57 3 1.09 0 1.7 1.2 0.57 3 1.9 0.29 0 1.3 0.7 3 0.36 0.57 0.3 0.77 0.14 3 1.36 1.43 1.1 1.11 1 3 1.36 0.14 1.1 1.11 1.42 3 1.2 0.29 0.3 0.93 0.71 3 0.72 0.29 0.2 0.51 0.14 3 1.5 0 0 0.6 0 3 I Organização empresarial e o DP Abordagens de DP Sistematização do PDP Ferramentas aplicadas ao DP Áreas de conhecimento da Gestão de Projetos Controle Plan1 ENGENHARIA DE PRODUTO 1 Auto-avaliaçãoResponda as questões abaixo o o mais honestamente possível, utilizando a pontuação a seguir: 0 - Não entendo ou não sei o que significa 1 - Poucos conhecimentos ou entendo muito pouco 2 - Razoáveis conhecimentos ou entendo razoavelmente bem 3 - Bons conhecimentos ou entendo bem TEMAS DE GESTÃO DE PROJETOS Início do curso Final do curso Valor médio do bloco início Valor médio do bloco final 1 A Organização empresarial e o desenvolvimento de produtos A A 2 Definição - diferença entre projeto e atividade de rotina 3 Ciclo de vida de um produto 4 Planejamento estratégico corporativo 5 6 Tipos de estrutura organizacional 7 Influência da estrutura organizacional sobre o desenvolvimento de produtos 8 Cultura corporativa 9 Cultura pessoal e ética profissional 10 Maturidade em desenvolvimento de produtos 11 Importância de uma metodologia de desenvolvimento de produtos 12 Abordagens de desenvolvimento de produtos A A 13 Engenharia Simultânea 14 Product Based Business 15 Stage gates 16 Abordagem tradicional 17 Design for Six Sigma 18 Lean 19 Funil de desenvolvimento 20 Sistematização do processo de desenvolvimento de produtos B B 21 Modelos referenciais de desenvolvimento de produtos 0.0 0.0 22 Projeto conceitual do produto 23 Projeto informacional 24 Projeto do conceito detalhado 25 Desenvolvimento do processo 26 Plano de marketing 27 4 Ps do marketing 28 Planejamento estratégico do desenvolvimento de produtos 29 Pós desenvolvimento 30 Descontinuidade de produto 31 Ferramentas aplicadas ao desenvolvimento de produto C C 32 Definição de método 33 Definição de ferramenta 34 Definição de técnica 35 Análise Conjunta 36 Análise de falhas FMEA 37 Análise do ciclo de vida do produto (descarte) DFx/Ecodesign 38 Análise do problema 39 Análise dos concorrentes (Benchmarking) 40 Análise maturidade produto 41 Análise Paramétrica 42 Análises das funções do produto 43 Auditoria de risco de produtos 44 Brainstorming/Brainwriting 45 Engenharia de valor 46 Ferramentas da qualidade (paretto, listas de verificação, espinha de peixe, histogramas, etc) 47 FFOA ou SWOT 48 FTA (Fault tree analysis) 49 Método Delphi 50 Método Pugh 51 Painel de Consumidores 52 Pesquisa de Mercado 53 Pesquisa de mercado 54 PEST 55 Projeto de experimentos 56 Prototipagem 57 QFD 58 Análise morfológica 59 TOTAL GERAL 0 0 0.0 0.0 AUTOAVALIACAO ENGENHARIA DE PRODUTO II Auto-avaliação Nome: Responda as questões abaixo o o mais honestamente possível, utilizando a pontuação a seguir: 0 - Não entendo ou não sei o que significa 1 - Tenho poucos conhecimentos ou entendo muito pouco 2 - Tenho razoáveis conhecimentos ou entendo razoavelmente bem 3 - Tenho bons conhecimentos ou entendo bem TEMAS DE GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS Avaliação Valor médio do bloco 1 A Organização empresarial e o desenvolvimento de produtos A 2 Definição - diferença entre projeto e atividade de rotina 3 Ciclo de vida de um produto 4 Planejamento estratégico corporativo 5 Diferença entre "Desenvolvimento de Produto" e "Processo de Desenvolvimento de Produto" 6 Tipos de estrutura organizacional 7 Influência da estrutura organizacional sobre o desenvolvimento de produtos 8 Cultura corporativa 9 Cultura pessoal e ética profissional 10 Maturidade em desenvolvimento de produtos 11 Importância de uma metodologia de desenvolvimento de produtos 12 Abordagens de desenvolvimento de produtos B 13 Engenharia Simultânea 14 Product Based Business 15 Stage gates 16 Abordagem tradicional 17 Design for Six Sigma 18 Lean 19 Funil de desenvolvimento 20 Sistematização do processo de desenvolvimento de produtos C 21 Modelos referenciais de desenvolvimento de produtos 22 Projeto conceitual do produto 23 Projeto informacional 24 Projeto do conceito detalhado 25 Desenvolvimento do processo 26 Plano de marketing 27 4 Ps do marketing 28 Planejamento estratégico do desenvolvimento de produtos 29 Pós desenvolvimento 30 Descontinuidade de produto 31 Ferramentas aplicadas ao desenvolvimento de produto D 32 Definição de método 33 Definição de ferramenta 34 Definição de técnica 35 Análise Conjunta 36 Análise de falhas FMEA 37 Análise do ciclo de vida do produto (descarte) DFx/Ecodesign 38 Análise do problema 39 Análise dos concorrentes (Benchmarking) 40 Análise maturidade produto 41 Análise Paramétrica 42 Análises das funções do produto 43 Auditoria de risco de produtos 44 Brainstorming/Brainwriting 45 Engenharia de valor 46 Ferramentas da qualidade (paretto, listas de verificação, espinha de peixe, histogramas, etc) 47 FFOA ou SWOT 48 FTA (Fault tree analysis) 49 Método Delphi 50 Método Pugh 51 Painel de Consumidores 52 Pesquisa de Mercado 53 Pesquisa de mercado 54 PEST 55 Projeto de experimentos 56 Prototipagem 57 QFD 58 Análise morfológica 59 Áreas de conhecimento da Gestão de Projetos E 60 Processos da GP 61 Planejamento do projeto 62 Áreas de conhecimento do planejamento 63 Planejamento do escopo 64 Planejamento do tempo 65 Planejamento dos recursos e estimativa de custos 66 Planejamento da qualiade RESULTADO ALUNO Pontuação no Início curso Maior nota entre os blocos (A-H): Menor nota entre os bloco (A-H): 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Plan3 CV% desvio padrão média máximo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Organização empresarial 34.65 0.41 1.20 11 3 1.18 1.10 1.80 1.50 1.82 0.73 1.10 0.73 1.00 1.10 1.09 1.90 0.36 1.36 1.36 1.20 0.72 1.50 Abordagens de DP 83.95 0.44 0.53 7 3 1.00 0.33 1.28 1.00 0.86 0.14 0.86 0.57 0.29 0.14 0.00 0.29 0.57 1.43 0.14 0.29 0.29 0.00 Sistematização do PDP 87.14 0.48 0.56 10 3 1.00 0.00 0.70 0.70 0.50 0.10 0.20 0.60 0.40 1.10 1.70 0.00 0.30 1.10 1.10 0.30 0.20 0.00 Ferramentas aplicadas ao DP 35.24 0.30 0.86 27 3 1.11 0.85 1.50 0.84 0.48 0.85 0.52 0.56 0.63 0.63 1.20 1.30 0.77 1.11 1.11 0.93 0.51 0.60 Áreas de conhecimento da Gprojetos 83.69 0.44 0.52 7 3 0.86 1.00 0.28 0.25 0.00 0.00 0.15 1.14 0.43 0.57 0.57 0.70 0.14 1.00 1.42 0.71 0.14 0.00 Controle 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00Áreas de conhecimento da Gprojetos 83.69 0.44 0.52 Abordagens de DP 83.95 0.44 0.53 Sistematização do PDP 87.14 0.48 0.56 Ferramentas aplicadas ao DP 35.24 0.30 0.86 Organização empresarial 34.65 0.41 1.20 Controle 0.00 0.00 3.00 Plan3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 I Organização empresarial e o DP Abordagens de DP Sistematização do PDP Ferramentas aplicadas ao DP Áreas de conhecimento da Gestão de Projetos Controle * Auto avaliação * Atividades para próxima aula Estudar slides 21 a 76 Ler capítulo 3 do livro de Rozenfeld et al. 2006 * * * Módulo I Histórico do PDP – teorias administrativas Abordagens de gestão do processo de desenvolvimento de produtos (PDP) – Metodologia de projeto Engenharia Simultânea - ES Funil de desenvolvimento Stage Gates Desenvolvimento Integrado de Produto - DIP Product Based Business - PBB Novas abordagens: Design for Six Sigma (DFSS), Desenvolvimento Lean, Abordagem dos modelos de maturidade, Gerenciamento do ciclo de vida de produtos * Histórico do PDP e Administração * * Histórico do PDP e Administração 1ª Fase Rev. Ind. (1760-1860) Mecanização do trabalho – advento máquina vapor 2 ª Fase Rev. Ind. (1860-1900) Substituição do ferro pelo aço - petróleo e energia elétrica substituem o vapor 3 ª Fase Rev. Ind. 1900 até os dias de hoje Administração caótica Tarefas subdivididas e executadas segundo trabalho especializado Coordenação ruim subordinados e os diferentes níveis administrativos Causava freqüentes paradas no processo produtivo * Evolução histórica da administração Ênfase: Operações econômicas, assessoria adequada, manutenção de estoques para atender a demanda, controle organizacional Meios Cuidadosa definição de obrigações e responsabilidades; Técnicas padronizadas para desempenhar estas obrigações; Meios de coleta, processamento, transmissão e análise de informações Sistemas de controle de contabilidade de custos, de salários e de produção para facilitar a coordenação interna e as comunicações * Evolução histórica da administração Contribuições: Início da administração formal nos EUA Promoção de produção ininterrupta Limitações Ignorava o relacionamento entre a organização e seu ambiente Ignorava diferenças entre as visões dos administradores e dos trabalhadores * Evolução histórica da administração Taylor detectou que pagamentos ruins e perdas constantes, pesquisa para determinar os melhores meios de produção Ênfase Estudo de tarefas, seleção e treinamento de trabalhadores, paradas para eliminar fadiga, gratificação diferenciada Meios Técnicas de estudo de tempos e movimentos para encontrar “única e melhor maneira de desempenhar um trabalho” * Evolução histórica da administração Contribuições: Melhorou a produtividade e eficiência das fábricas Introduziu análise científica no ambiente de trabalho Propiciava cooperação entre adm e trabalhadores Limitações Os pressupostos motivacionais eram simplistas Trabalhadores vistos como parte de uma máquina Havia potencial para exploração do trabalho Excluía as tarefas da alta administração Ignorava o relacionamento entre organ. e ambiente * Evolução histórica da administração Ênfase na perspectiva dos administradores de topo, administração é uma profissão deveria ser ensinada Meios Criou 5 funções (planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar) 14 princípios (divisão do trabalho, autoridade, disciplina, remuneração, centralização, hierarquia, ordem, estabilidade e manutenção do pessoal, iniciativa, espírito de equipe, etc.) Adm formulam propósito da organização, protegem os empregados e mantêm comunicações Adm devem responder aos acontecimentos que se modificam * Evolução histórica da administração Contribuições: Viam a administração como uma profissão que pode ser treinada e ensinada Enfatizavam os amplos aspectos de políticas dos adm de nível máximo Ofereciam prescrições administrativas universais Limitações As prescrições universais necessitavam de qualificações para fatores ambientais, tecnológicos e de pessoal * Evolução histórica da administração Ênfase Nos relacionamentos de trabalho informal e na satisfação do trabalhador (Estudos de Hawthorne) Conceitos-chave A produtividade e o comportamento dos empregados são influenciados pelo grupo de trabalho informal Coesão, status e normas de grupos determinam o resultado Os administradores deveriam enfatizar o bem estar, a motivação e a comunicação dos trabalhadores As necessidades sociais têm precedência sobre as necessidades econômicas * Evolução histórica da administração Contribuições: Os processos psicológicos e sociais influenciam o desempenho Hierarquia das necessidades de Maslow Limitações Ignorava o lado racional dos trabalhadores e a contribuição das organizações formais para a produtividade Resultado das pesquisas posteriores contrariaram a prescrição simplista de que trabalhadores felizes são sempre produtivos * Evolução histórica da administração * Evolução histórica da administração Após 2 Guerra Mundial O ambiente externo começou a exercer forte influência sobre as organizações As teorias clássicas ignoravam esta influência A partir de 1950 estudiosos procuraram entender as organizações como um sistema total TEORIA DOS SISTEMAS Sistemas abertos x Sistemas fechados * Evolução histórica da administração Organização = sistema aberto Depende dos insumos que provêm do mundo externo e de resultados para o mesmo, atendendo a necessidades por bens e serviços * Evolução histórica da administração Teoria dos Sistemas Eficiência e Eficácia Eficiência: Razão dos resultados/insumos – interna Eficácia: grau em que os resultados de uma empresa correspondem às necessidades e desejos do ambiente externo (consumidores, fornecedores, concorrentes, órgãos reguladores) Eqüifinalidade existem muitos caminhos que conduzem ao mesmo resultado (contraponto a “melhor maneira” de Taylor) Sinergia: Todo é maior do que a soma das partes – ótimos locais não determinam ótimos globais * Evolução histórica da administração Evolução histórica da administração Contribuições: Reconheceu a importância do relacionamento da organização com o ambiente externo Limitações Não fornece direcionamento específico quanto às funções e obrigações dos administradores Mudanças Aceleração da mudança, adaptação à velocidade, aparecimento de concorrentes de outras nações (Globalização), novas tecnologias modificam o modo de trabalhar e produzir = competição * Evolução histórica da administração Competitividade Em custos: preço baixo necessita custos baixos (ser eficiente); má qualidade = altos custos Em qualidade: excelência do produto, incluindo atratividade, ausência de defeitos, confiabilidade e segurança a longo prazo * Evolução histórica da administração Definição Refere-se extensamente a uma abordagem administrativa integrativa para satisfação dos consumidores por meio de ampla gama de ferramentas e técnicas destinadas a atingir alta qualidade em bens e serviços Princípios gerais Faça certo da primeira vez para eliminar retrabalhos custosos Escute e aprenda com seus clientes e empregados Desenvolva trabalho de equipe, confiança e respeito mútuo Faça das melhorias contínuas um assunto diário * Evolução histórica da administração Competitividade Custos e qualidade Velocidade: quão rapidamente se pode desenvolver e colocar o novo produtono mercado? Quão rapidamente responder às solicitações do consumidor? Inovação: introdução de novos bens e serviços. Os produtos morrem e a inovação vem das pessoas. * Evolução histórica da administração Organização Inteligente (empresas têm que ser flexíveis e adaptáveis) É dada ao empregado a oportunidade de saber o que está ocorrendo, de pensar construtivamente sobre importantes questões, de buscar oportunidades para aprender novas coisas e procurar soluções criativas para os problemas Compromisso com abertura às novas idéias Buscam altos níveis de colaboração entre pessoas de diferentes áreas de negócios Apresentam mais sucesso em melhorias contínuas * Evolução histórica da administração Reengenharia Constitui o processo de iniciar tudo novamente do zero, reconstruindo uma empresa e revisando seu modo de fazer negócios Adota uma perspectiva de sistemas, melhorando a qualidade das matérias-primas e outros insumos-chave, assegurando que cada processo de transformação adicione valor ao produto e também monitorando a satisfação no mercado Requer um conjunto novo de valores diferentes daqueles predominantes na adm tradicional * Evolução histórica da administração Valores tradicionais Meu chefe paga meu salário devo manter meu chefe satisfeito; Sou o dente de uma engrenagem, minha melhor estratégia é manter a cabeça baixa e não fazer alardes; Se algo está errado, lanço o problema para outra pessoa; porque devo ficar com um problema? Quanto mais relatórios diretos eu tiver mais importante eu sou; aquele com maior império vence; Amanhã será exatamente como hoje; sempre tem sido assim, então o passado da empresa me diz o que preciso saber Valores da reengenharia Os consumidores pagam todos os salários devo fazer o que for preciso para agradá-los; Todo emprego é essencial e importante; sou pago pelo valor que crio; A responsabilidade fica aqui. Devo aceitar a autoria dos problemas e resolvê-los; Pertenço a uma equipe; falhamos ou obtemos sucesso juntos e, se falharmos, ninguém sairá vencedor; Ninguém sabe o que o amanhã trará; o aprendizado constante faz parte de meu trabalho. * Evolução histórica da administração ES = Engenharia Simultânea PPD = Phased Product Development DIP = Desenvolvimento Integrado de Produtos PBB = Product Based Business * Histórico do PDP e Administração RELACIONAR AS ABORDAGENS DE DP COM AS TEORIAS ADMINITRATIVAS COM RESPEITO: data de surgimento objetivos da abordagem em relação à teoria administrativa vigente influência da teoria administrativa sobre o enfoque da abordagem de desenvolvimento de produtos * Processo Desenvolvimento Produtos Quem 1980 era responsável pelo DP nas empresas? Até 1980 visão do desenvolvimento seqüencial de produtos * * Processo Desenvolvimento Produtos Como tornar o DP mais eficiente, diante de projetos concomitantes? ABORDAGEM METODOLOGIA DE PROJETOS Em busca da excelência no DP, as equipes começaram a trabalhar envolvendo representantes de diferentes setores funcionais – trabalho em equipes multifuncionais Objetivo era contemplar soluções de projeto para os desafios e complexidades dos ambientes econômico, tecnológico, social e de regulamentação Destaque para: diversidade de produtos, prazos, custos, regulamentação sócioambiental, aceleração tx de inovação tecnológica, clientes mais exigentes * Processo Desenvolvimento Produtos Como acelerar o DP? * Processo Desenvolvimento Produtos Desenvolvimento do Produto Desenvolvimento da Produção Desenvolvimento do Produto Desenvolvimento da Produção Engenharia Seqüencial Engenharia Simultânea t Ganho em time-to-market Ganho em tempo de desenvolvimento do produto ABORDAGEM ENGENHARIA SIMULTÂNEA: PARALELISMO NO TEMPO * * Processo Desenvolvimento Produtos As atividades de: criação da tecnologia, relação entre retirada do produto do mercado e obtenção de idéias para novos produtos foram sendo integradas Houve um salto qualitativo, com a percepção de que era importante alinhar o DP com o Planejamento Estratégico corporativo Mudança de visão de “DP centrado nas atividades funcionais e de engenharia”, para visão de “negócio alicerçado no adequado DP” Importância do mercado * Processo Desenvolvimento Produtos Baxter (1998) 5 x 3 x 2,5 x Chances de sucesso de novos produtos Forte orientação para o mercado Planejamento e especificações prévias Fatores internos à empresa (excelência técnica e de marketing, cooperação entre áreas) * Processo Desenvolvimento Produtos Entradas: PE corporativo – foco da empresa e dados de mercado (para aumentar as chances de sucesso do produto neste mesmo mercado) * Abordagens de DP (adaptado Rozenfeld, et al.,2006) * Abordagens de DP (adaptado Rozenfeld, et al.,2006) * Organograma estrutura funcional ceo Gerente DP Gerente financeiro Gerente RH pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal pessoal * ENGENHARIA SIMULTÂNEA O emprego de métodos e ferramentas: ferramentas de IS (Information Systems) como, simulação, IT (Information Technology), prototipagem rápida; ferramentas de manufatura como o DfM (Design for Manufacturability), DfA (Design for Assembly);DfX métodos de padronização de processos como TQM, CEP (Controle Estatístico de Processos), PDE e Taguchi; http://hyperserver.engrg.uwo.ca/ceamrl/Publications/1996/96_03/Image89.gif * * Processo Desenvolvimento Produtos ENGENHARIA SIMULTÂNEA (cont.) métodos de avaliação do produto como DOE (Design of Experiments), FMEA (Failure Mode Effect Analysis); métodos que permitem a introdução da voz do cliente no projeto como, o envolvimento de cliente no time de DP, envolvimento do pessoal de marketing, QFD, engenharia de valor; métodos organizacionais além de times multifuncionais como, rotação de funções na organização; treinamento em ES; programa de premiação de funcionários; redução do tempo de desenvolvimento e elaboração do cronograma (WBS – Work Breakdown Strutucture e OL - Overlapping); * Stage Gates Phased Product Development NASA ( metade década 1990) Cooper (1993) esclarece que o sistema Stage Gates vai além deste conceito de controle, o define como uma proposta de condução do produto através dos vários estágios de desenvolvimento e de gestão do risco: (i) se o risco for alto, mantenha os valores de investimento nos estágios em níveis baixos; dê passos pequenos; (ii) à medida que as incertezas diminuem, os investimentos nos estágios do processo poderão crescer; dê passos mais largos; (iii) incremente o processo, fragmente as decisões do tipo tudo ou nada em vários estágios e decisões; cada novo estágio deverá envolver mais recursos financeiros do que o anterior; (iv) encare cada estágio como uma forma de reduzir a incerteza, esteja preparado para pagar por informações relevantes para a redução do risco; (v) providencie pontos de escape, ou seja, pontos de decisão que permitam livrar-se do negócio. * Stage Gates Quantos Gates? Depende do risco do projeto...(Cooper, 1993) O gate 1 - triagem inicial - avaliação preliminar de mercado (tamanho e potencial); avaliação capacidade interna da empresa desenvolver e fabricar o produto. O gate 2 - repetição do gate 1, triagem um pouco mais rigorosa, avaliar a força de vendas e reação do cliente ao produto proposto, potenciais variáveis críticas como questões legais, técnicas e regulatórias, além de todos os dados acumulados no estágio 1; estudo simples do retorno financeiro do tipo “período de retorno do investimento ou pay-back”. O gate 3 - o último ponto de controle antes do desenvolvimento do produto, e, portanto, a última chance de abortar o projeto, antes que se incorra em grandes despesas. repetição rigorosa dos critérios “devem” e “deveriam” do gate 2, avaliação crítica do retorno financeiroe dos riscos de desenvolvimento do produto. O gate 4 - período pós-desenvolvimento do produto, checar a permanência da atratividade do projeto, compreendida pelo produto propriamente dito, pelo processo produtivo, pela aceitação dos clientes e pelo aspecto financeiro. O gate 5 - antecede a fabricação industrial e comercialização do produto, último ponto no qual o projeto pode ainda ser abortado. Os critérios para passagem focam fortemente nos resultados da qualidade até aquele momento, na adequabilidade dos planos de produção e lançamento, e na viabilidade financeira do produto. Revisão Pós-Implementação – desempenho do produto e projeto, revisão forças/fraquezas, lições aprendidas Em cada “gate” perguntar: “devemos prosseguir ou abortar o projeto?” * * Abordagem do Funil de Desenvolvimento Clark e Wheelwright descreveram um processo em forma de funil através do qual projetos potenciais são analisados. O formato de funil se refere ao problema de alocação de recurso, jamais existe tempo e recursos financeiros suficientes para cada projeto de inovação então deve-se decidir quais idéias deverão ser financiadas para futuro desenvolvimento. O objetivo é criar um portfólio de projetos que se alinharão aos objetivos do negócio ao mesmo tempo que fortalece a habilidade da organização em conduzir estrategicamente seus futuros projetos. No início o desafio é suprir a abertura do funil com uma ampla gama de opções e evitar o fechamento prematuro. Em termos de foco em recursos, as opções mais promissoras são selecionadas. Outro desafio é estreitar a abertura do funil, ou seja selecionar. * Trata do processo de tomada de decisões durante a gestão do portfólio de projetos Funil de decisões é uma forma de avaliar risco e incerteza ao longo do processo de DP http://62.212.78.3/sf35/res/site5/upload/images/our_practice/funnel2.gif NATURA Tecnológico: ciência, pesquisas acadêmicas, patentes (em nível mundial), concorrência (mundial) e hábitos do consumidor – há um setor específico só para isso Tecnologia de Conceitos Avançados. Existe um departamento de registro de produtos e patentes que ajuda este monitoramento. · Marketing: monitoramento da concorrência e hábitos dos consumidores. Papel importante, toca aqui, ao gerente de segmento, de quem se espera acompanhe a concorrência. O funil é aplicado nas seguintes fases: Abordagem do Funil de Desenvolvimento * NATURA Desenvolvimento de idéias exploratórias, onde se busca criar idéias e oportunidades de uso e Pré-Briefing é do TCA. 2) Desenvolvimento de idéias factíveis, converter a tecnologia em protótipos; Gerente de Segmento elabora o Briefing assim como do Time de Projeto que acompanhará o desenvolvimento. 3) Operacionalização da Idéia, desenvolver os componentes do composto de produtos, quantificar o interesse pelo consumidor e a robustez comercial do produto. 4) Implantação da Idéia: Aquisição de moldes e equipamentos, definição do composto final do produto e início da produção. 5) Lançamento, acompanhamento até 6 meses após o lançamento. Após esta fase, se encerra a responsabilidade do Time de Projeto, passando o produto às mão da VP Comercial. É interessante ressaltar o papel do Gerente/Coordenador de Produto, que é essencialmente um Gerente de Projeto encarregado de desenvolver o produto estabelecido no briefing, dentro de prazos e custos previstos, elaborando os Planos Executivos I e II e acompanhando o lançamento do produto, até 6 meses do lançamento. Todo o processo é orientado pelo plano estratégico da empresa, com horizonte de cinco anos e, anualmente, revisto. Com base no plano estratégico da empresa, anualmente são revisados os planos estratégicos das áreas, com horizonte de três anos. Claro, os objetivos, metas e orientações daí derivados são, então, incorporados em planos operacionais anuais. * * Abordagem DIP e PBB DIP (Lockheed Aircraft, empresa norte-americana famosa pelo primeiro bombardeiro a jato, o U2 Spy Plane) Anderson (1996) afirma que DIP consiste na arquitetura da ES e Stage Gates com algumas modificações ES e SG – orientado por atividades DIP – orientado pela tomada de decisão..quão cedo posso obter as informações para dar início à outra fase? Todos apresentam equipes multifuncionais: porém, liderança x controle gerencial DIP – autogestão, autonomia, participação do time de projetos em negociações de cronograma, custos, tempo de desenvolvimento, e outros aspectos, em discussões abertas com as gerências seniores e gerência de projeto, diferente do que o ocorreria no sistema Stage Gates Gerência sênior se deslocaria da gerência do projeto para papéis que reforçam as estratégias de negócio e de produto, gestão de portfólio, bem como de patrocínio e aconselhamento do projeto. * * Abordagem DIP e PBB Na abordagem DIP se propõe (gates): substituição dos controles de fase por “métricas”, como forma de medir o progresso do trabalho de projeto. Gates qualitativos e quantitativos As métricas teriam seus intervalos de variação estabelecidos mediante negociação e incluiriam o time-to-market, custo do produto, estimativas de mercado, marcos identificados (milestones) e tempo para as revisões de projeto Gates ocorreriam entre fases (controle estratégico do PDP) ou dentro de fases, auxiliando o time a controlar o andamento das atividades do projeto * * Abordagem DIP e PBB PBB (final década 1990 – Patterson e Fenoglio) desenvolvimento de produtos não diz respeito a atividades de engenharia e tecnologia, mas trata, fundamentalmente, de um processo de negócio e, portanto, deve ser tratado como tal; sobrevivência da empresa estaria no equilíbrio entre as quantidades de produtos que determinada empresa tivesse, distribuídos nos diferentes estágios de ciclo vida, ou seja, produtos recém introduzidos no mercado, produtos em fase de crescimento, produtos em fase de maturidade e produtos em fase de declínio. * Abordagem DIP e PBB O mecanismo da inovação – uma chave do processo de negócio Fonte: PATTERSON e FENOGLIO (1999) * Abordagem DIP e PBB Detalhe do mecanismo da inovação Fonte: PATTERSON e FENOGLIO (1999) * Abordagem do Desenvolvimento Lean Toyota (Lean production – produção enxuta) http://www.lean.org.br/bases.php?&interno=artigo_02 * * Abordagem do Desenvolvimento Lean Objetivos (Jeito Toyota de conceber produtos) Maximização do valor para o cliente Minimização de perdas Minimização do tempo de desenvolvimento de produtos Minimização de custos Minimização do work-in-process Sintonia DP, produção, fornecedores, times e colaaboradores Elementos essenciais Ferramentas – modelagem de processos Cultura organizacional Práticas e times de DP Gerentes como mentores e professores * * Abordagem do DFSS O DFSS na verdade não apresenta ferramentas novas, apenas é um nome que estabelece um “guarda-chuva” com ferramentas já conhecidas. As principais contribuições (novas) do DFSS são: Utiliza a filosofia de solução de problemas e implantação de melhorias utilizada no 6-sigma voltada ao PDP. Desenvolver produtos a partir do estudo do mercado e relacionando as características demandadas com parâmetros críticos e utilizando essa informação para o ajuste das tolerâncias dos parâmetros de fabricação. Apresenta um método estruturado para conduzir processos de desenvolvimento tecnológico como suporte ao desenvolvimento de novos produtos. Creveling et al , 2003 pressupõe que a empresa tenha maturidade para otimizar seu processo de desenvolvimento. * * Abordagem do modelo de maturidade Uma classificação de maturidade mais conhecida é o CMMi ou Capability Maturity Model, proposto pela SEI. (Software Engineering Institute) Níveis de maturidade de uma organização são um meio de predizer o estado atual de organização. Cada nível de maturidade representa um plateau de melhoria de organização do processo.* Abordagem do modelo de maturidade * Abordagem do modelo de maturidade Assim como concluiu Deming a medição dos processos deve ser subseqüente à sua padronização. A partir da estruturação das atividades do PDP, é possível avaliar seu desempenho, estabelecendo procedimentos de medição e avaliação a serem aplicados a cada etapa do desenvolvimento. * Abordagem do PLC Estágios do PRODUCT LIFE CYCLE Atividades de pré-lançamento: antecedem o lançamento do produto – produção, marketing Estágio da introdução: produto é introduzido com esforço de marketing – focalizado e intenso – compras por impulso Estágio de crescimento: aumento de vendas, emergência dos concorrentes, ação do marketing, compras por repetição Estágiode maturidade: concorrentes começam a deixar o mercado, velocidade de vendas se reduz dramaticamente, volume de vendas cte – clientes leais compram produto – estratégia de renovação do produto Estágio de declínio: efeitos de concorrentes, condições econômicas desfavoráveis, tendências novas, explicam o declínio nas vendas * Abordagens de DP e modelos de referência Ciclo básico do projeto DP Pahl & Beitz PDP Rozenfeld et al. * Síntese das aulas 1 e 2 As abordagens de DP sofreram alterações ao longo do tempo, como reflexo crescente da importância do DP para a sobrevivência das empresas. Por ser um processo orgânico e fortemente vinculado à cultura e porte das empresas, estas apresentam diferentes níveis de maturidade em relação às abordagens – algumas apresentando processos caóticos outras altamente estruturados Neste processo de amadurecimento, os modelos referenciais têm ocupado forte papel, por sistematizar e formalizar as atividades de desenvolvimento – padronização que antecede a melhoria dos processos A adoção de ferramentas e práticas gerenciais costumam facilitar o processo de DP nestas organizações, mais recentemente a gestão da informação tem recebido atenção especial e dedicação dos pesquisadores da área * Revisão das aulas 1 e 2 Evolução histórica da área das Teorias administrativas/Abordagens de Desenvolvimento de produtos * Engenharia de Produção A fragmentação está na essência da dificuldade do tratamento da maioria de problemas globais. O pensamento fragmentado não é capaz de tratar a interconexão dos problemas globais, tanto nos níveis maiores da sociedade como no nível do indivíduo. É necessário então uma nova forma de pensar, que elimine a chamada "crise de percepção" que é a raiz mais profunda dos sintomas das crises que nos cercam. Capra (1996) * Ler artigo: Pensamento Sistêmico Conhecimentos sistematizados sobre Tecnologia de Processos * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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