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Elementos constitutivos do contrato

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Elementos constitutivos do contrato
Elementos de um ou mais pessoas naturais ou jurídicas. Sujeitos devem estar presentes
Capacidade plena das partes contratar 
• absolutamente incapaz nulo (16 anos, problemas mentais, contrato nulo)
Obs: que não foi representado 
• relativamente incapaz anulável 
Obs: que não foi assistido ( se o relativamente incapaz sem ser assistido (anulável)
 Consentimento sem vícios (dolo, erro, coação e etc)
Aceitação das partes de maneira voluntaria 
Objeto de contrato (prestação)
- atuação das parte no contrato (objeto do contrato é a prestação)
Prestação de entregar o bem compra e venda
Não confundir com a coisa sobre a qual incide a obrigação
Jurídica: tem que houver no ordenamento 
4.1) Subdivisões 
a) licitude – para ter validade contratual
b) possibilidade física ou jurídica – o contrato não é alcançável caso tenha impossibilidade
c) certo, determinado ou pelo menos determinável 
d) economicamente apreciável 
5) forma prescrita ou não defesa em lei. – art 109
 PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS
Principio da autonomia de vontade/ do consensualismo ou da autonomia privada
Principio da obsevância supremacia das normal de ordem publica 
Principio da obrigatoriedade das convenções ( pacta sunt servanda
Necessidade de segurança negócios
Imutabilidade das estipulações 
Nemo potest venero conta factum proprum
Proibição ao pensamento contraditório 
Supresio
Consiste no nascimento de um direito exigível pelo outro na “supresio”
Principio da função social do contrato
Art 421 cc
Equilíbrio contratual 
Tentativas de reduzir desigualdade
1. Princípio da autonomia da vontade: As partem têm a faculdade de celebrar ou não contratos, sem a interferência do Estado. Representa a ampla liberdade, seja através de contratos nominados ou inoinados. A avença ou acordo faz lei entre as partes.
2. Princípio da supremacia da ordem pública:Este princípio ao priorizar o interesse público, representa uma limitação do princípio da autonomia da vontade.
Com este princípio, embora as partes tenham a liberdade de contratar, devem porém obedecer às questões de natureza social, moral e bons costumes.
3. Princípio do consensualismo
Por este princípio, a concepção do contrato resulta do consenso e do acordo de vontade das partes, independente da entrega da coisa. Acordadas as condições, o contrato está perfeito e acabado.Estabelece o Código Civil no artigo 482 que a compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço. Observando esse artigo, entende-se que tanto o pagamento quanto a entrega do objeto constituem outra fase, qual seja, a do cumprimento das obrigações assumidas pelas partes. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro (CC, art. 481). 
Princípio da relatividade dos contratos :Tem por base a idéia de que terceiros não envolvidos na relação contratual não se submetem aos efeitos do contrato. Assim, o contrato só produz efeitos em relação às pessoas que dele participam e que manifestaram suas vontades.5. Princípio da obrigatoriedade dos contratos:Este princípio reflete a força que tem o contrato na vinculação das partes, que são obrigadas ao cumprimento do pacto. Embora o princípio da autonomia da vontade estabeleça que ninguém é obrigado a contratar, uma vez, entretanto, efetivado o acordo de vontades  e sendo o contrato válido e eficaz, as partes são obrigadas a cumpri-lo.6. Princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva:Por este princípio, diante de determinadas circunstâncias, um dos contratantes, através do Poder Judiciário, tem a possibilidade de alterar o contrato independente da vontade do outro.  Assim, podemos dizer que o princípio da onerosidade excessiva se contrapõe ao princípio da obrigatoriedade dos contratos.
7. Princípio da boa fé
Não somente nos contratos, mas em quaisquer relações jurídicas ou não jurídicas deve haver a boa intenção, não sendo eticamente aceitável o uso da má fé em benefício próprio ou de terceiros em prejuízo de outrem.
Formas de aquisição da propriedade.Adquire-se a propriedade de forma originária e derivada:
Originária – Quando desvinculada de qualquer relação com titular anterior, não existindo relação jurídica de transmissão. A maioria da doutrina, entende também como originária a aquisição por usucapião e acessão natural, formas de aquisição que vermeos adiante.
Derivada – Ocorre quando há relação jurídica com o antecessor. Existe transmissão da propriedade de um sujeito a outro. 
Da Aquisição por registro do título: Elencada nos arts. 1245, 1246 e 1247 aaquisição da propriedade imóvel pelo registro do título é a transferência entre vivos da propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis competente. Enquanto não se registrar o título, que deve ser público, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.
Da Aquisição por Acessão:Acessão é o aumento do volume ou do valor da coisa principal, em virtude de um elemento externo. A Acessão é modalidade de aquisição de propriedade dividida em cinco espécies
Acessão por formação de ilhas: O artigo 1249  um prolongamento do relevo, estando numa depressão absoluta preenchida por água. Existem quatro tipos principais de ilha: ilhas continentais, ilhas oceânicas, ilhas fluviais e ilhas vulcânicas. Também existem algumas ilhas artificiais. 
Acessão por aluvião: é o fato do é o fato de o acréscimo feito pelo rio à margem ser de tal modo lento que se torna impossível precisar a quantidade acrescida no momento anterior.
Acessão por avulsão: “Verifica-se avulsão quando a força súbita da corrente arranca uma parte considerável e reconhecida de um prédio, arrojando-a sobre outro prédio” – código das águas – art.19
Acessão por álveo abandonado. Definição de álveo – leito do rio – “Álveo é a superfície que as águas cobrem sem transbordar para o solo natural e ordinariamente enxuto”.Art.9 Código das águas.
PACTA SUNT SERVANDA é o Princípio da Força Obrigatória, segundo o qual o contrato obriga as partes nos limites da lei. É uma regra que versa sobre a vinculação das partes ao contrato, como se norma legal fosse, tangenciando a imutabilidade. A expressão significa “os pactos devem ser cumpridos”
Assinale a alternativa correta: O principio da autonomia privada, segundo o qual o sujeito de direito pode contratar com liberdade, está limitado à ordem pública e à função social do contrato.
Sobre os contratos regidos pelo Código Civil, assinale a alternativa correta.a) Nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se ter obrigado, faltar à prestação
É INCORRETO afirmar que: e) o alienante, nos contratos onerosos, responde pela evicção, salvo se a aquisição se tenha realizado em hasta pública.
8. Quais as conseqüências jurídicas de contrato celebrado com contratante incapaz? E relativamente incapaz?Do incapaz é nulo.Do relativamente incapaz é anulável, podendo o assistente legal ratificar
a--Princípio da autonomia -da vontade : O Estado dá ao particular liberdade de agir, liberdade de contratar do modo que as pessoas acharem mais adequado, desde q não fira o ordenamento jurídico. Autonomia da vontade é a liberdade de contratar. Os contratantes podem acordar o que quiserem, respeitando os requisitos de validade do contrato. Quando o Estado intervém nas relações contratuais, mitiga o princípio da autonomia da vontade e faz prevalecer o princípio da supremacia da ordem pública. 
 b- Princípio da Supremacia da Ordem Pública : O Estado impõe limites a contratação, estipula normas para manter o equilíbrio entre contratantes.O Estado interfere tanto que acaba criando o que conhecemos como Dirigismo Contratual, este limita tanto q pode até anular um contrato pactuado entre partes. Tal dirigismo acaba com a Autonomia da Vontade.O ORDENAMENTO JURIDICO VIGENTE DEVE SER OBSERVADO E OBEDECIDO.
c-Princípio do Consensualismo:tal principio afirma q desde o momento q houve o ajuste de vontade entre os contratantes já existe contrato, portanto já existe obrigação.
- O contrato considera-se celebrado com o acordo de vontades. A compra e venda de bem móvel, por exemplo, é um acordo de vontades, sendo a tradição apenas o meio de transferência da propriedade.
d- Princípio da Relatividade dos contratos : este principio afirma o q contrato feito vincula apenas as partes q celebram o contrato.
O contrato é celebrado entre pessoas determinadas, vinculando as partes contratantes.
 É possível, entretanto, a alguém que não seja contratante exigir o cumprimento de um contrato. O princípio da relatividade é uma exceção q ocorre nas estipulações em favor de terceiro, onde um terceiro q não contrato acaba fazendo parte de um contrato e podendo até exigir seu cumprimento (exemplo: seguro de vida, em que o beneficiário é terceira pessoa).
 f-Princípio da obrigatoriedade dos contratos : esse principio afirma que os contratos são obrigatórios, devem ser cumpridos( o Estado estimula o particular a estabelecer tais vínculos para aquecer a economia do país) com isto, o Estado visa proteger os que pactuam garantindo a estabilidade dos contratantes.

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