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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	O SERVIÇO SOCIAL E A EDUCAÇÃO	�
62.2	O SERVIÇO SOCIAL E O TERCEIRO SETOR	�
102.3	O SERVIÇO SOCIAL E O MEIO AMBIENTE	�
123	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 O presente estudo tem como tema os processos de trabalho do Assistente Social nas políticas de meio ambiente, educação e nas instituições do terceiro setor, tais temas vêm sido discutido frequentemente por profissionais da área. 
Foram realizadas diversas pesquisas bibliografica, a fim de trazer ideias de diversos autores sobre do assunto. Atualmente o campo de atuação do assistente social vem se ampliando cada vez mais, iremos tratar de três áreas onde o assistente social vem ganhando cada vez mais espaço e credibilidade no cenário brasileiro, sendo eles: Educação, Terceiro Setor e Meio Ambiente.
. Diante disso, esse estudo tem por objetivo contribuir para a práxis do assistente social, visando à realização de um trabalho que possa atender as necessidades da sociedade.
DESENVOLVIMENTO
O Serviço Social foi regulamentado como profissão no Brasil no ano de 1957, no entanto, as primeiras escolas onde formavam estes profissionais iniciaram as suas atividades em 1936.
Para que o profissional possa exerce – lá é necessário que o graduado tenha registro do seu diploma no Conselho Regional de Serviço Social (CRESS), no Estado em que deseja atuar. Este profissional realiza trabalhos de caráter socioeducativo e está qualificado para atuar em diversos segmentos.
O SERVIÇO SOCIAL E A EDUCAÇÃO
Com aprovação do Projeto de Lei 837, de 5 de Julho de 2005, na qual dispõe sobre a inserção de Assistentes Sociais e Psicólogos em cada escola pública. Tal projeto foi aprovado para o Estado de São Paulo, no entanto é possível que se estenda por outros Estados do país, mostrando assim a importância dessa Lei e como a mesma vem sendo discutida sobre a atuação do Assistente Social e sua contribuição paro o contexto educacional.
Diante do exposto, cabe ressaltar que esse Projeto de Lei que quer Assistentes Sociais e Psicólogos nas escolas brasileiras, o Artigo 1º e 2º do PL (2003), diz:
Art. 1º O Poder Público deverá assegurar atendimento por Psicólogos e Assistentes Sociais a alunos das escolas públicas de educação básica que dele necessitarem.
§ 1º O atendimento previsto no caput deste artigo será prestado por Psicólogos vinculados ao Sistema Único de Sáude (SUS) e por Assistentes Sociais aos serviços públicos de assistência social.
§ 2º Os sistemas de ensino, em articulação com os sistemas públicos de saúde e assistência social, deverão prever a atuação de Psicólogos e Assistentes Sociais nos estabelecimentos públicos de educação básica ou atendimento preferencial nos serviços de saúde e assistente social a alunos das escolas públicas de educação básica, fixando em qualquer caso número de vezes por semana e horários mínimos para esse atendimento.
Art. 2º Esta lei entra em vigor um ano após a date de sua publicação. (PROJETO DE LEI, nº 837. 01 de Julh. 2005).
É possível perceber que através do Projeto de Lei e dos dois artigos que foram citados acima que as autoridades públicas reconhecem o quanto é importante é a inserção de profissionais técnicos no sistema educacional brasileiros, em especial o Assistente Social, onde esse profissional possa prestar assistência aos alunos e seus familiares, sendo o mediado entre comunidade e a escola.
De acordo com Morin (2003) a educação para a cidadania deve ser uma educação contextualizada, global, multidimensional e complexa. Sendo assim, o individuo tem o direito de ser visto como um ser global, sendo inserido na família e na comunidade.
No que se refere a prática do Assistente Social numa visão critica, Novais (2001, p.13), destaca que o profissional do Serviço Social deverá desenvolver as seguintes atividades:
• Pesquisa de Natureza Sócio-Econômica e familiares Pará um Caracterização da População escolar;
• Elaboração e execução de Programas de Orientação sócio-familiar, visando Prevenir a Evasão escolar e Melhor o Desempenho e Rendimento do aluno é Sua Formação PARA O Exercício da Cidadania;
• Participação, em Equipe multidisciplinar, da Elaboração de Programas Que visem Prevenir a Violência; o Uso de drogas e o alcoolismo, Bem Como visem Prestar esclarecimento e INFORMAÇÕES Sobre Doenças infecto-contagiosas e demais Questões de Saúde Pública;
• Articulação com Instituições Públicas, Privadas, assistenciais e Organizações Comunitárias LOCAIS, COM vistas Ao Encaminhamento de Pais e Alunos parágrafo atendimento de SUAS Necessidades;
• SOMENTE com o Objetivo de ampliar o Conhecimento Acerca da Realidade sócio-familiar do aluno, de forma a possibilitar Assisti-lo e encaminhá-lo adequadamente;
• Elaboração e Desenvolvimento de Programas Específicos nas Escolas Onde existem as classes Especiais;
• Empreender e executar como demais Atividades pertinentes Ao Serviço Social, previstas Pelos Artigos 4º e 5º da Lei 8662/93. (NOVAIS, 2001, p. 13).
Compreende-se que a atuação deste profissional nas escolas está presente tanto nas relações externas, como família e sociedade, quanto internas como diretores, professores e alunos. Para que essa prática se efetive e possa contribuir para o âmbito educacional é preciso que ocorra um processo critico e participativo e que seja baseada no conhecimento da realidade dos alunos.
Backhaus (1992, p.54), cita alguns procedimentos que poderão ser adotados com êxito pela equipe técnica interdisciplinar, são eles:
• Ter sempre Presente Que uma pessoa (Individuo) DEVE Ser considerado na Experiência sua, sem Processo de Trabalho grupal e Comunitário e sem contexto Onde Ela Própria Constrói e vai se Construindo;
• Levar em Conta a Questão da "Motivação" DOS Integrantes do grupo, Como ênfase a Realização de hum bom Trabalho;
• Buscar a conquista de Espaços Dentro e fora do grupo- "posicionar-se";
• Sentimentos Expor, usar de franqueza e espontaneidade NAS Trocas com OS Outros Integrantes do grupo, NAS DISCUSSÕES, Trabalhar a "Idéia" e, sobretudo, perguntar a "União grupal";
• A conquista da Liberdade de Opinião E primordial à Interação grupal; posicionamentos OS devem discutidos SER EM nivel de Equipe (profissionalmente) e NÃO a nivel Pessoal. Os Resultados precisam vir Ao Encontro, visando o Aperfeiçoamento do Conjunto. (BACKHAUS, 1992, p.52).
 Segundo a autora, é preciso que ocorra uma integração entre os grupos, quanto maior for essa integração, maiores serão as possibilidades de solucionar os problemas encontrados nas escolas.
De acordo com Almeida (2000, p.2), a prática do assistente social na escola significa:
[...] pensar sua inserção na área de educação não como uma especulação sobre a possibilidade de ampliação do mercado de trabalho, mas como uma reflexão de natureza política e profissional sobre a função social da profissão em relação as estratégias de luta pela conquista da cidadania através da defesa dos direitos sociais das políticas sociais.
O SERVIÇO SOCIAL E O TERCEIRO SETOR
As discussões acerca do Terceiro setor vendo sendo pauta de muitos debates nos último vinte anos no âmbito acadêmico. O Terceiro Setor vem se configurando no contexto social, econômico e político, rodeados de incertezas e mudanças aceleradas em decorrência de uma dimensão globalizada.
Tal termo vem sendo utilizado com frequência no âmbito do Serviço Social e vem sendo um terreno fértil para a atuação dos profissionais das ciências humanas e sociais, cabe aqui destaca os administradores, tal profissional vem compartilhando com diversas instituições não-governamentais (de educação, lazer cultura, assistência social, entre outras), os conhecimentos e técnicas acerca da gestão segundo a lógica empresarial. Para compreendermos sobre o papel do assistente sociale sua contribuição para políticas sociais é preciso ter em mente o que vem a ser o terceiro setor, seus conceitos, características e desafios.
Vários autores que trabalharam acerca desse conceito partem do pressuposto que a sociedade está estruturada da seguinte forma: O Estado (primeiro setor), o Mercado (segundo setor) e Organizações da Sociedade Civil que atuam como entidade de interesses públicos sem fins lucrativos (terceiro setor). Diante disso, o Estado atua na esfera pública estatal, o Mercado na esfera privada, ficando assim o Terceiro Setor na esfera pública não estatal.
De acordo com a Rede Brasileira do Terceiro Setor (REBRATES):
O Terceiro Setor corresponde às instituições com preocupações e práticas sociais, sem fins lucrativos, que geram bens e serviços de caráter público, tais como: ONGs, instituições religiosas, clubes de serviços, entidades beneficentes, centros sociais, organizações de voluntariado etc.
Cabe ressaltar que quando classificamos esses três setores de forma isolada, ou seja, separada é somente para fins didáticos e de explanação, sendo que cada um são interligados, compondo assim uma realidade social em constante mudança. Tais mudanças estão sendo cada vez mais aceleradas no mundo atual que vem sendo marcado pela complexidade, incerteza e instabilidade.
Diversos autores vêm se destacando por seus conceitos sobre o Terceiro Setor. De acordo com Rodrigues, 1998 p.31:
Por terceiro setor entende-se (..) a sociedade civil que se organiza e busca soluções próprias para suas necessidades e problemas, fora da lógica do Estado e do Mercado. (RODRIGUES, 1998, P.31).
Segundo Fernandes, 1997 p.27:
(..) o Terceiro Setor é composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade a práticas tradicionais de caridade, da filantropia e do mecenato e expandindo o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de sua múltiplas manifestações na sociedade civil. (FERNANDES, 1997 p.27).
Ainda seguindo a ideia de estudiosos sobre conceituar Terceiro Setor, Tenório (2001, p. 07), defende a seguinte ideia:
Essas organizações não fazem parte do Estado, nem a ele estão vinculadas, mas se revestem de caráter público na medida em que se dedicam a causas e problemas sociais e que apesar de serem sociedades civis privadas, não tem como objetivo o lucro, e sim o atendimento das necessidades da sociedade. (TENÓRIO, 2001 p.07).
Diante dessas ideias defendidas pelos autores, o Terceiro Setor é composto por instituições (associações ou fundações privadas) não governamentais, que tem como participação de voluntários para atendimento ao público nas diversas áreas do segmento , tendo como intuito a realização de um trabalho diferenciado que é o marco dessa organizações que o assistencialismo e a filantropia.
O assistente social exerce um papel fundamental no Terceiro Setor, pois esses profissionais estão cada vez mais presentes no atual cenário da nossa sociedade. No entanto, é preciso uma organização no que se refere às praticas desses profissionais, assegurando assim, uma gestão adequadas as suas especificidades.
Cabe aqui destacar alguns requisitos que são de extrema importância para os profissionais que desejam atuar no Terceiro Setor, são eles:
Ter um conhecimento básico sobre o que é o Terceiro Setor e as instituições que o compõem, bem como , mais especificamente, sobre a instituição onde irá desenvolver a sua ação : histórico , objetivos , missão , recursos , proposta de trabalho , dificuldades , possibilidades, limites , público alvo ... 
Ter a visão da totalidade institucional, conhecendo o ambiente interno e externo da organização e, principalmente , o papel que pretende cumprir naquele determinado momento histórico e pelo qual deseja ser reconhecida! 
Conhecer a legislação atual que fundamenta a política de atuação junto ao segmento atendido pela instituição . 
Ter a concepção clara de que população atendida pela instituição é constituída por sujeitos de direitos e não meros objetos da ação profissional 
Saber atuar em equipe , pois essa participação pressupõe o trabalho conjunto de pessoas que discutem e analisam situações e fatos concernentes ao âmbito de atuação , tomando decisões de encaminhamento e executando-as. 
Produzir respostas profissionais concretas e práticas para a problemática trabalhada pela instituição , a partir de uma postura reflexiva , crítica e construtiva . Exercer a práxis profissional com compromisso e responsabilidade, primando pela capacidade de denunciar situações que necessitam ser superadas, mas também anunciando as formas de fazê-lo. (BLOG SERVIÇO SOCIAL TERCEIRO SETOR, NOV. 2010).
No entanto, quando falamos em atuação do assistente social no Terceiro Setor cabe acrescentar requisitos além dos que foram citados acima, pois este profissional necessita de uma boa formação profissional sobre: as políticas sociais setoriais para o enfrentamento dessas manifestações; os determinantes da questão social brasileira e suas manifestações; ter conhecimento da relação Estado, Mercado e Terceiro Setor, distinguindo o papel e função de cada um dos setores.
Além de todos esses requisitos que permeiam a atuação desses profissionais no Terceiro Setor, podemos verificar as atribuições especificas do assistente social que atua nesse âmbito através da Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social (Lei nº. 8.6661, de 07/06/93):
• Implantar, no âmbito institucional, a Política de Assistência Social, conforme as diretrizes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS /93) e Sistema Único da Assistência Social (SUAS /04), de acordo com a área e o segmento atendido pela instituição;
• Subsidiar e auxiliar a administração da instituição na elaboração, execução e avaliação do Plano Gestor Institucional, tendo como referência o processo do planejamento estratégico para organizações do terceiro setor; 
• Desenvolver pesquisas junto aos usuários da instituição, definindo o perfil social desta população, obtendo dados para a implantação de projetos sociais, interdisciplinares;
• Identificar, continuamente, necessidades individuais e coletivas, apresentadas pelos segmentos que integram a instituição, na perspectiva do atendimento social e da garantia de seus direitos, implantando e administrando benefícios sociais;
• Realizar seleção sócio-econômica, quando for o caso, de usuários para as vagas disponíveis, a partir de critérios pré-estabelecidos, sem perder de vista o atendimento integral e de qualidade social; e nem o direito de acesso universal ao atendimento;
• Estender o atendimento social às famílias dos usuários da instituição, com projetos específicos e formulados a partir de diagnósticos preliminares;
• Intensificar a relação instituição / família, objetivando uma ação integrada de parceria na busca de soluções dos problemas que se apresentarem;
• Fornecer orientação social e fazer encaminhamentos da população usuária aos recursos da comunidade, integrando e utilizando-se da rede de serviços sócio-assistenciais;
• Participar, coordenar e assessorar estudos e discussões de casos com a equipe técnica, relacionados à política de atendimento institucional e nos assuntos concernentes à política de Assistência Social;
• Realizar perícia, laudos e pareceres técnicos relacionados à matéria específica da Assistência Social, no âmbito da instituição, quando solicitado;
Portanto, a atuação do assistente social no terceiro setor visa o atendimento integral e de qualidade social, garantindo assim o direito de inclusão. Todavia, também deverá ser priorizado por esses profissionais, ações que garantam metas e diretrizes a fim de contribuir para o planejamento estratégico.
O SERVIÇO SOCIAL E O MEIO AMBIENTE	
No cenário atual questões que se refere ao meio ambiente estão se tornando algo cada vez mais preocupante para a sociedade. Tal assunto deixou de ser discutidosomente por ambientalista ou pessoas ligadas as questões ecológicas, e passou a ser discutida como um problema social, ou seja, que engloba toda a sociedade.
De acordo com a Lei 6.938/81, em seu art. 3º Política Nacional do Meio Ambiente (BRASIL, 1981), é conceituada como conjunto de condições, leis, influencia e interações de ordem física, biológica e química, que permite, abrigam e regem a vida em todas suas formas.
Cabe salientar que as políticas ambientais foram inseridas como políticas públicas recentemente. O tema ambiente ganhou notoriedade com a Constituição de 1988, em seu Art. 225, orientado tendo como principal papel o de orientador do meio ambiente.
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988).
Cabe ressaltar que o assistente social tem um grande papel referente às questões ambientais, pois através do seu caráter sócio-político, critico e interventivo poderá utilizar instrumentos necessário para intervir na questão social.
Por ser uma das poucas profissões que trabalha com projetos sociais nas mais diversas áreas (sociais, educação, lazer, Assistência Social, etc.). O Serviço Social juntos com suas ações educativas tem responsabilidade de promover palestras, debates, políticas públicas com intuito de conscientizar a população sobre esse assunto.
Trazer o olhar do assistente social amplia os conhecimentos, sendo que estes podem construir projetos de intervenção para que os avanços sejam significativos. Parcerias precisam ser desenvolvidas para que a questão continue em plena evolução, o Serviço Social pode se tornar peça chave nesse roteiro. Compreende-se que o assistente social apresenta facilidade para transitar nesse espaço, complexo e contraditório, sendo estes o único que podem dialogar com todas as áreas que trabalham com a educação ambiental de forma crítica e reflexiva (MOREIRA, 2013, p. 24-25).
Portanto, o debate sobre a questão ambiental é recente e vem ganhado cada vez mais espaço no cenário brasileiro. A relação entre o Serviço Social e meio ambiente é de extrema importância, pois sabemos que estes profissionais através de suas atribuições podem ajudar muito neste assunto de grande importância para o país.
CONCLUSÃO
No cenário atual, vários são os campos de atuação destinados ao profissional da área Social. Conforme visto no decorrer do trabalho, a presença do assistente social é fundamental seja na área de educação, meio ambiente e terceiro setor.
O Assistente Social vem conquistando cada vez mais espaço no Brasil, é notório que estes profissionais vêm sendo reconhecidos e que sua pratica profissional vêm sendo entendida pela sociedade, fazendo com que a profissão continue ganhando credibilidade e espaço no nosso país.
Muitos avanços ainda estão para acontecer, principalmente quando falamos em uma profissão que luta diariamente pelas mudanças socioetárias No entanto, é preciso garantir a inserção e valorização dos mesmos no cenário brasileiro, pois muitos ainda sofrem com a desvalorização seja por parte do Estado ou até mesmo da sociedade.
Procurou-se com este trabalho fazer uma reflexão sobre a atuação do assistente social nessas três áreas, visto que estas estão em desenvolvimento no nosso país. Ficou claro que a presença do assistente social nessas áreas se faz necessário, pois estes profissionais estão preparados para lidar com diversas situações de caráter social., seja ela atendimento a sociedade, criação e implementação de políticas públicas. O assistente social une sua sensibilidade e seus conhecimentos para garantir o direitos as sociedade.
	
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, N. L. T. Serviço Social e política educacional: um breve balanço e desafio desta relação . 1º Encontro de Assistentes Sociais na Área de Educação . Belo Horizonte, 28 março 2003, p.1-9.
______. O Serviço Social na educação . Revista Inscrita Conselho Federal de Serviço Social . Brasília, n.6, ano 3, jul. 2000, p. 19-24.
BACKHAUS, Berenice Beatriz . Prática do Serviço Social escolar: uma abordagem interdisciplinar.Revista Serviço Social e Sociedade . São Paulo, n. 38, ano 13, abr. 1992, p. 37-55.
ALIGLERI, L. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. ALIROL, P. Como iniciar um processo de integração. In: RIBEIRO, H.; VARGAS. H. C. (Org.). Novos Instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2001.
BRASIL. Constituição (1998). Constituição Federativa do Brasil. Texto constitucional
Promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas
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Edições Técnicas, 2011.
COSTA, Selma Frossard. O Serviço Social e o Terceiro Setor. Serviço Social em Revista, v. 07, n. 02, Londrina/PR: UEL, 2005.
 
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http://www.terceirosetor.org.br/ acesso em 20/10/2016
Lei nº. 8.6661, de 07/06/93.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
 FERNANDA CRISTINA FERNANDES
 LUCIANE ROSA GORDIA NUNES
MARIA MADALENA FERNANDES DE SOUZA
 PRISCILLA DURÃES CAETANO
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO, TERCEIRO SETOR E MEIO AMBIENTE.
Ibaiti-Pr
2016
FERNANDA CRISTINA FERNANDES 
LUCIANE ROSA GORDIA NUNES
MARIA MADALENA FERNANDES DE SOUZA
 PRISCILLA DURÃES CAETANO
 ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO, TERCEIRO SETOR E MEIO AMBIENTE
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Terceiro Setor, Meio Ambiente e Sustentabilidade; Serviço Social na Educação, Educação Inclusiva e Trabalho de Conclusão de Curso
Orientador: Prof. Sérgio Goes Barbosa, Amanda Boza G. Carvalho, Mayra Campos Frâncica e Maria Angela Santini 
Ibaiti-Pr
2016

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