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DESAFIO PROFISSIONAL

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FACULDADE ANHANGUERA DE NEGÓCIOS BELO HORIZONTE
 CURSO: PEDAGOGIA EAD – 3ª série
 DISCIPLINAS NORTEADORAS:
 História Da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos.
ALUNA: Walquiria Tereza Lage Oliveira Gonçalves
RA: 8329396554
DESAFIO PROFISSIONAL 
TUTORA: Maria Clotilde Bastos
Belo horizonte, 30 de maio de 2017.
PASSO 1
SITUAÇÃO PROBLEMA:
Como Alfabetizar efetivamente as crianças do 1º ao 3º ano, respeitando o direito de brincar característico da idade, utilizando metodologias variadas e a tecnologia disponível para o trabalho nesta área? 
PASSO 2
PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES ALFABETIZADORES
1 INTRODUÇÃO
A professora Cristiane assumiu a supervisão escolar de uma escola de 1º ao 5º ano, em um bairro da periferia. Cristiane percebeu que as professoras do 1º ao 3º ano apresentavam muitas dificuldades em relação à alfabetização das crianças, com argumentos e reflexões pedagógicas muito diferentes entre si. Algumas delas acreditavam que, para alfabetizar as crianças, era necessária muita seriedade com propostas de atividades intensas diárias, inclusive com muita tarefa de casa. Outras justificavam-se no fato das crianças serem desligadas, não terem interesse e, apesar da idade de suas condições econômicas, passarem muito tempo mexendo na internet e em aplicativos. E tinha um grupo que relatava que seus alunos só queriam brincar e ainda não haviam despertado para a alfabetização. 
Com o intuito de pesquisar e entender que se a posição das professoras estava de acordo com a realidade, Cristiane iniciou um período de investigação que incluía:
Observar em sala o planejamento da professora;
Observar os alunos durante atividades propostas pela professora da sala de aula;
Identificar o planejamento, partir da execução das atividades, como os tempos estão distribuídos na organização do planejamento;
Realizar uma roda de conversa com os alunos para ouvi-los informalmente sobre: o que gostam na escola, o que não gostam; qual atividade que mais gostam, e qual menos gostam; o que é fácil na escola, e o que é difícil; como organiza seu tempo em casa (tarefas, brincadeiras, entre outros);
Realizar escuta individualizada após as observações com cada professora do 1º ao 3º ano, refletindo sobre algumas questões: como percebe a aprendizagem dos alunos de sua turma, o que acredita que mais gostam de fazer e o que menos gostam, o que ela considera fácil para os alunos, e o que considera difícil, além de outros questionamentos que pudessem surgir no decorrer da escuta da professora. 
Após duas semanas a supervisora Cristiane convidou a direção da escola, expos os itens que analisou no decorrer de suas observações e escutas e sugeriu a construção de um plano de formação para o grupo de professoras.
2 REVISÃO DE LITERATURA
A alfabetização é um dos processos mais complexos e mais necessários na vida do ser humano. Alfabetizar e letrar fazem parte do processo de aprendizagem das crianças logo nos primeiros anos de escola das crianças. 
Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo que vive em estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita (SOARES, 1998, p. 40).
Apenas decodificar não é ler. É preciso saber usar inteligentemente os códigos e este é o papel do professor, “orientar a criança para o domínio da tecnologia escrita e leva-lo ao exercício das práticas sociais de leitura e escrita”(SOARES, 2000).
Com o avanço tecnológicoe a demanda cada vez maior do domínio da leitura e da escrita é necessário que o sujeito não só compreenda a escrita, mas, sobretudo, saiba fazer uso de seu conteúdo. E para que ele domine a leitura e a escrita e tenha prazer em utilizá-la é necessário que o seu processo de aquisição seja o mais eficiente e prazeroso possível. E o prazer nessa fase está totalmente interligado ao ato de brincar.
Segundo Bampi (2014), a brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa. Em suma, a brincadeira possibilita váriosganhos para o desenvolvimento e a aprendizagemde qualquer criança.
Neste sentido, a ofertade situações lúdicas, em que as criançasbrincam, é favorável à aprendizagem. Enfim, o foco central do trabalho, em umaperspectiva de currículo inclusivo, é quetodos têm direito a aprender, a brincar,a se divertir. E o professor pode ser o mediador dessa atividade lúdica (BRAINER et al, 2012 (1), p.11). 
As atividades lúdicas devem se integrar aoplanejamento e à rotina da classe. É possível também planejar. No entanto,o professor pensar o objetivo daquele jogoou brincadeira para o aprendizado de todasas crianças. É preciso que se defina o momentoe a forma do brincar na sala de aula.(CAVALCANTE E FERREIRA, 2012, p.7).
Os recursos tecnológicos podem ser grandes aliados nas aulas onde o lúdico estiver presente. Só que é preciso estar atento, pois a presença da tecnologia não é garantia de aprendizagem. Segundo Santomauro (2013), “não bastam laptops à disposição na sala, por exemplo, se eles só são usados para jogos. Mesmo quem não sabe ler e escrever, acredite, pode enfrentar o computador em atividades com foco na alfabetização”.
Os recursos tecnológicos podem não ser a salvação para o déficit do conhecimento em leitura e escrita, mas, com a ajuda deles ocorrem práticas que levam à alfabetização e estão em consonância com o espaço e o tempo em que as crianças estão vivendo. "Com o bom uso da tecnologia, aliado aos outros recursos, a criança tem mais uma possibilidade de entrar em contato com os desafios dessa fase".(SANTOMAURO, 2013)
3) JUSTIFICATIVA
O brincar é uma característica marcante das crianças. Através de brincadeiras elas “desenvolvem a criatividade através do faz-de-conta e trabalha o que tem de mais sério, de mais necessário, de mais vital: o crescimento e o desenvolvimento da e para a vida” (Bampi, 2014).A criança também usa o brincar para se comunicar, se entender e se desenvolver.
Aprender a ler e a escrever é muito importante na vida da criança. Essa deveria ser uma atividade prazerosa para todos, quem ensina e quem aprende. Mas as pesquisas realizadas com os professores e alunos da escola pela Cristiane mostraram outra realidade. Os professores estão insatisfeitos com os resultados e os alunos pouco motivados a aprender com o estilo de aula que é oferecida a eles. Percebe-se que o brincar, tão importante nesta etapa,não era considerado como possibilidade de aprendizagens mais lúdicas. 
Baseado nestas informações, a Professora Cristiane e a cursista de Pedagogia Walquiria elaboraram este Plano de Formação Continuada que será desenvolvido com os professores alfabetizadores desta escola
4 OBJETIVOS
4.1Objetivo Geral
Refletir sobre o direito do brincar para alfabetização e letramento de crianças, a partir do uso das tecnologias como recurso disponível nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
4.2 Objetivos Específicos
Reconhecer o direito ao brincar e a utilização das tecnologias como ferramenta de aprendizagem
Conhecer jogos de Alfabetização e como utilizá-los em sala de aula.
Aprender a utilizar softwares educativos como recurso metodológico no processo de alfabetização, diálogo, reflexões, trocas e formação continuada.
Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por princípioséticos e por pressupostos epistemológicos coerentes.
Utilizar diferentes e flexíveis modos de organização do tempo, do espaçoe de agrupamento dos alunos para favorecer e enriquecer seu processode desenvolvimento e aprendizagem.
Analisar diferentes materiais e recursos para utilização didática,diversificandoas possíveis atividades e potencializando seu usoem diferentes situações.
5 METODOLOGIA
O Plano de Formação continuada para professores alfabetizadores será desenvolvido semanalmente, nas reuniões pedagógicas, em módulos de atividades de 40 minutos, sempre no início da reunião antes de quaisquer outras atividades previstas para o dia.
Para o desenvolvimento da formaçãoserão utilizados os seguintes recursos metodológicos:
Leitura e discussão de textos científicos sobre o tema;
Análise e discussão de vídeos sobre o tema;
Planejamento coletivo de aulas;
Dinâmicas para reflexão sobre o tema;
Observação da prática de outros professores em salas de aula de alfabetização;
Construção de jogos de alfabetização;
Experimentação de brincadeiras e softwares educativos que podem ser utilizados em classes de alfabetização.
O tempo de duração do Plano de Formação continuada para professores alfabetizadores será de 15 módulos, Totalizando 60 horas/aula.
6 CRONOGRAMA: DATAS DA FORMAÇÃO 
	Data
	Atividade a ser desenvolvida
	02/08
	Apresentação da Formação
	09/08
	Leitura individual e Discussão do texto: 
BRAINER, Margareth et al. Ser cuidado, brincar e aprender: direitos de todas as crianças. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: ludicidade na sala de aula: ano 01, unidade 04 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012. Pág. 06 a 13
	16/08
	Leitura em grupo e comparação com a prática real de sala de aula
BRAINER, Margareth et al. Que brincadeira é essa? E a alfabetização?. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: ludicidade na sala de aula: ano 01, unidade 04 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012. Pág. 14 a 21
	23/08
	Reflexão sobre o vídeo e comparação com a prática em sala de aula.
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO - TATIANE PEREIRA – FAINSEP. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-JaJNf9Ipg0
	30/08
	Diálogo com o texto – Apresentação de cartazes
CAVALCANTE, TíciaCassiany e FERREIRA, Andrea Tereza Brito.?. O lúdico na sala de aula In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: ludicidade na sala de aula: ano 02, unidade 04 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012.
	06/09
	Construção de jogos de alfabetização
	13/09
	Elaboração de planejamento para utilização de jogos de alfabetização em sala de aula. Cada professor aplicará um jogo.
	20/09
	Troca de experiências: Brincadeiras que alfabetizam
	27/09
	Reflexão sobre o texto:
MOREIRA, Maria Elisa Rodrigues e ROCHA, Elaine Andreia Gonçalves Moreira da. Alfabetizar letrando: novos desafios no ensino da língua escrita. Disponível em link: http://www.iptan.edu.br/publicacoes/saberes_interdisciplinares/pdf/revista12/ALFABETIZAR_LETRANDO.pdf
	03/10
	Relato sobre a utilização dos jogos em sala de aula e troca de planejamentos entre os professores.
	17/10
	Leitura e reflexão sobre o texto:
SANTOMAURO, Beatriz, Alfabetização e tecnologia. Disponível em http://acervo.novaescola.org.br/fundamental-1/alfabetizacao-tecnologia-linguagemleitura-escrita-756962.shtml
	24/10
	Visita ao laboratório de informática e conhecimento dos softwares disponíveis
	31/10
	Exploração dos jogos disponíveis no laboratório de informática e planejamento de aula com os alunos neste espaço
	01/11
	Reflexão e discussão do vídeo
Nova Escola | Emilia Ferreiro | Alfabetização e novas tecnologiashttps://www.youtube.com/watch?v=6vZlKa9QlkA
O uso das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem - Sala Debate - Canal Futurahttps://www.youtube.com/watch?v=6Rv0IlDAGI8
	08/11
	Relato sobre a o uso dos softwares educativos de alfabetização em sala de aula e troca de planejamentos entre os professores.
	22/11
	Exposição de fotos e vídeos de todo o trabalho realizado durante o período da capacitação e avaliação individual oral escritado processo. 
7 REFERÊNCIAS
BAMPI, Amélia. O Direito de Brincar. Fundação Abrinq, 2014. Disponível em https://fundacaoabrinq. wordpress.com/2014/05/26/o-direito-de-brincar/. Acesso em 13/05/2017
BRAINER, Margareth et al. Ser cuidado, brincar e aprender: direitos de todas as crianças. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: ludicidade na sala de aula: ano 01, unidade 04 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012. Pág. 06 a 13 (1)
BRAINER, Margareth et al. Que brincadeira é essa? E a alfabetização?. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: ludicidade na sala de aula: ano 01, unidade 04 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012. Pág. 14 a 21 (2)
CAVALCANTE, TíciaCassiany e FERREIRA, Andrea Tereza Brito.?. O lúdico na sala de aula In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: ludicidade na sala de aula: ano 02, unidade 04 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2012.
FERREIRO, Emília. Nova Escol.a Alfabetização e novas tecnologiashttps://www.youtube.com/watch?v=6vZlKa9QlkA. Acesso em 13/05/2017.
GUERREIRO, Jackeline R. G. Desafio Profissional de História da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos. [On-line]. Londrina, 2016, p.01 a 9. Disponível em www.anhangruera.edu.br/cead. Acesso em 13/05/2017.
MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores Guia de Orientações Metodológicas Gerais. Brasília, 2001.
MOREIRA, Maria Elisa Rodrigues e ROCHA, Elaine Andreia Gonçalves Moreira da. Alfabetizar letrando: novos desafios no ensino da língua escrita. Disponível em link: http://www.iptan.edu.br/publicacoes/saberes_interdisciplinares/pdf/revista12/ALFABETIZAR_LETRANDO.pdf. Acesso em 20/05/2017.
O uso das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem - Sala Debate - Canal Futura https://www.youtube.com/watch?v=6Rv0IlDAGI8
PEREIRA, Tatiane. A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO -FAINSEP. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-JaJNf9Ipg0. Acesso em20/05/2017
SANTOMAURO, Beatriz, Alfabetização e tecnologia. 2013. Disponível em http://acervo.novaescola.org.br/fundamental-1/alfabetizacao-tecnologia-linguagemleitura-escrita-756962.shtml. Acesso em 13/05/2017
SOARES, M. Letramento: tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,
1998.
SOARES, M. Letrar é mais que alfabetizar. Jornal do Brasil, 26 nov. 2000.
Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/%7Eedpaes/magda.htm. Acesso em: 03/05/2006.
PASSO 3
Reunião de apresentação do Plano de Formação Continuada para professores alfabetizadores
Duração: 50 minutos
PAUTA
Mensagem Inicial
Apresentação dos resultados da investigação realizada pela professora Cristiane
Apresentação do Plano de Formação Continuada para professores alfabetizadores
Distribuição de um kit com material de uso pessoal para anotações
Encerramento (lanche)
PASSO 4
Quando eu li o desafio proposto fiquei curiosa: Este é um problema real das escolas públicas em relação à alfabetização? Em que era vivemos? 
Não apenas analisei o casoda professora Cristiane, como também fiz uma pesquisa com alguns colegas pedagogos que atuam nesta área e confirmei que esta é uma realidade em muitas escolas públicas na região onde moro.
O processo de alfabetização deveria ser realmente muito prazeroso, pois é a época mais marcante da vida da criança, é quando ela percebe que o mundo oferece mais do que gravuras e símbolos, quando ela começa a perceber o significado dos símbolos disponíveis no mundo.
Analisar o problema, pesquisar textos que falam sobre o assunto e analisar vídeos de especialistas em alfabetização foi enriquecedor e essencial para que houvesse conhecimento teórico para embasar a construção do PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES ALFABETIZADORES. Até o nome foi escolhido pensando que os professores, uma vez na escola, estão capacitados para assumir a função, mas necessitavam de continuamente de serem informados e formados em novas técnicas, visto que o avanço tecnológico está a todo vapor.
Pensar em melhorar a qualidade do ensino garantindo os direitos das crianças foi uma maneira de enxergar o objeto principal na sala de aula, o aluno. Conhecer as crianças e seus hábitos é a melhor maneira de garantir que eles estejam envolvidos plenamente no processo ensino-aprendizagem. Como são crianças, é essencial que se busque a ludicidade nos processos pedagógicos, integrando as tecnologias como ferramenta pedagógica na sala de aula. É necessário que possamos usar a tecnologia de maneira inteligente e orientada, para que ela não se torne uma vilã e sim uma aliada.
Foi muito enriquecedor para a minha prática profissional pesquisar sobre um problema real e montar um projeto que poderá ser utilizado com sucesso com professores alfabetizadores.
Entendo que nem todos os professores alfabetizadores tem dificuldade em associar a sua prática à ludicidade. Mas todos poderão se beneficiar do projeto elaborado.

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