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Sistema de Ensino Presencial Conectado EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA DIVINO PEREIRA Fontinelle LORRANY CHRYSTINA TAVARES DE OLIVEIRA título do trabalho: Subtítulo do Trabalho , se Houver São Félix do Xingu – PA 14-05-2016 DIVINO PEREIRA Fontinelle LORRANY CHRYSTINA TAVARES DE OLIVEIRA Inclusão na Escola Trabalho se Educação Física- Licenciatura apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Sociedade, Educação e Cultura . . Orientador: Maria das Graças Ribeiro Zatarin . SÃO FÉLIX DO XINGU – PA 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 INLUSÃO NA ESCOLA 3 CONCLUSAO............................................................................................. 4 BIBLIOGRAFIA.......................................................................................... INTRODUÇÃO A convivência dos alunos com a diversidade,nas instituições educativas, contribui para que aprendam muito. Por outro lado, para aqueles que apresentam necessidades especiais, o convívio com os outros é aprendizagem, possibilitando a formação de vínculos estimulando o confronto com a diferença e o trabalho com a própria diversidade. Embora junto a cada aluno, independentemente das a condições sociais, raciais, de gênero, físicas, intelectuais, sensoriais, deve ser ensinado. A inclusão na escola envolve um novo olhar para o aprendiz e para a educação, ou seja, exige um repensar Da escola. Inclusão na escola A educação especial tem sido definida no Brasil de acordo com uma perspectiva mais ampla, que ultrapassa a simples concepção de atendimento especializados tal como vinha sendo a sua marca nos últimos tempos,l tem sido atualmente definida no Brasil de acordo com uma perspectiva mais ampla, que ultrapassa a simples concepção de atendimentos especializados tal como vinha sendo a sua marca nos últimos tempos. Conforme define a nova LDB, trata-se de uma modalidade de educação escolar, voltada para a formação do indivíduo, com vistas ao exercício da cidadania. Os serviços educacionais especiais, embora diferenciados, não podem desenvolver-se isoladamente, mas devem fazer parte de uma estratégia global de educação e visar suas finalidades gerais. A análise de diversas pesquisas brasileiras identifica tendências que evitam considerar a educação especial como um subsistema à parte e reforçam o seu caráter interativo na educação geral. Sua ação transversal permeia todos os níveis – educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação superior, bem como as demais modalidades – educação de jovens e adultos e educação profissional. Os serviços educacionais especiais, embora diferenciados não devam e não podem desenvolver-se isoladamente, mas devem fazer parte de uma estratégia global de educação e visar suas finalidades gerais. Para a construção de uma verdadeira sociedade inclusiva é importante, também, que se tenha preocupação e cuidado com a linguagem que se utiliza. Afinal, através da linguagem é possível expressar, voluntariamente ou involuntariamente, aceitação, respeito ou preconceito e discriminação em relação às pessoas ou grupos de pessoas, conforme suas características. Sabemos que os termos podem ser considerados corretos ou incorretos, em função de diferentes valores e conceitos vigentes em cada sociedade e em cada época. Assim, com o decorrer do tempo, mudam-se os valores, mudam-se os conceitos e, mudam-se também, os termos. Estas outras palavras podem já existir na língua falada e escrita, mas, neste caso, passam a ter novos significados. Ou então são construídas especificamente para designar conceitos novos. A preocupação com a terminologia está no fato de que o uso incorreto de um determinado termo ou palavra pode reforçar e perpetuar idéias e informações equivocadas, e conceitos ultrapassados. CONCLUSÃO É fundamental que se compreenda que a inclusão de qualquer cidadão com deficiência ou não é condicionada pelo seu contexto de vida, ou seja, dependem das condições sociais, econômicas e culturais da família, após na escola, com todos os seus segmentos: funcionários, educadores, orientação, direção e também os órgãos governamentais. Na esfera social é imprescindível destacar a necessidade de serem revistas as concepções sobre o aluno com deficiência e o papel da escola, seja pelas pessoas individualmente, pela família, por grupos organizados para resguardo da cidadania, pelos serviços estruturados, pelas campanhas de esclarecimento da população, etc., e, ainda é preciso redimensionar as diretrizes norteadoras da ação dos órgãos públicos, da ação 45 governamental global, dos investimentos financeiros, etc., a partir da visão dinâmica das condições da pessoa com deficiência. REFERÊNCIAS SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. PAN, M. A. G. S. O direito à diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: IBPEX, 2008.
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