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Objetiva Prova Final Ge stã o e Ana l i se de Cu sto s 1- O ponto de equilíbrio é um indic ador de seguranç a do negocio, pois mos tr a o quanto é neces s ár io v ender par a que as rec eitas s e igualem aos c us tos. Ele indic a em que momento, a par tir das projeç ões de v endas do empr eendedor , a empr esa es tar á igualando s uas rec eitas e s eus c ustos . O cus to total de uma empres a par a produz ir a merc adoria A é de R$800.000,00. Sabe- se que a s ua funç ão-c us to ( C) é dada por um v alor f ix o de R$150.000,00, acr escido de R$4,00 por c ada unidade produz ida. Se o pr eço médio de v enda da merc ador ia é de R$6,00 / unidade, c las s if ique V para as s entenç as v erdadeir as e F para as f als as : RESPOSTA: ( F ) A quantidade ef etiv amente pr oduz ida pela empres a é de 94.250 unidades. ( F ) A quantidade necess ár ia par a manter o equilíbrio é de 55.780 unidades. ( V ) A quantidade ef etivamente pr oduz ida pela empr esa é de 162.500 unidades . ( V ) A quantidade nec es s ár ia para manter o equilíbr io é de 75.000 unidades . 2- O c alc ulo de c us to de um pr oduto ou s erv iç o não c ompreende s omente os v alor es diretamente alocados a ele ( c omo materiais e mão de obra dir eta) , mas também todos os cus tos e des pes a s indir etas assoc iados . Tradicionalmente, a c ontabilidade separa " cus tos " de "des pes as ". São c us tos dec or r entes da c ompr a ou f abr ic ação de um deter minado item, proporc ional a demanda para o período e aos c us tos unitários do item de f abr icaç ão ou de c ompr a: RESPOSTA: Cus tos diret os . 3- Uma deter minada empres a nec es s ita apur ar o s eu mar k-up para a f or maç ão do preç o de v endas dos s eus pr odutos . Es s a empr es a apurou a s eguinte c ompos iç ão dos s eus gas tos e luc r o par a a f or maç ão do s eu preç o v enda: PIS/ CO FINS - 5% Co miss ão - 7,5 % ICMS - 17% Lucr o - 18,5% Deprec iaç ão - 6% Sobre o valor aprox imado do mark- up div isor , analis e as s entenç as a s eguir: I - O v alor do mar k- up div is or é de 0,54. II - O v alor do mark-up div is or é de 0,46. III - O v alor do mar k- up div is or é de 2,17 e 0,54. IV - O valor do mark-up divisor é de 1,85 e 2,17. RESPOSTA: So me nte a altern ativa II es tá correta. 4- O ponto de equilíbr io econômico é o mo mento quando as rec eitas s e igualam aos custos e a des pes a, É, portanto, o mo mento em que o pr oduto pas s a a dar luc ro. Com bas e nas inf or maç ões disponív eis da indús tria “Fabric a Bem " , o Departamento de Cus tos dis ponibiliz ou as s eguintes inf or maç ões : Capacidade total de produção : 20.000 peç as por ano. Cus tos f ix os anuais R$60.000,00. Cus tos var iáv eis R$3,00 por unidade pr oduz ida. Pr eço de venda R$9,00 por unidade vendida. Co m bas e nos dados apr esentados , qual é o ponto de equilíbrio ec onômic o s e a indus tria " Fabrica Bem" deseja um luc r o anual de R$24.000,00? RESPOSTA: 14.000 unid ades p or an o. 5- A adoç ão de um método de c usteio pelas empres as no Bras il dev e cumprir os pr eceitos da legis laç ão e v igor, ou s eja , há uma deter minada metodolog ia que nec ess ita s er apr opr iada par a aloc ar os c us tos aos pr odutos . Com base no ex pos to, analise as s entenças a s eguir: I – O ponto de equil íbrio c ontábil ac ontec e quando as or ganizaç ões c ons eguem igualar os s eus gas tos c om a sua pr oduç ão , ou s eja , a or ganiz aç ão produz iu uma determinada quantidade , e este v alor s erá igual ao total dos gastos . II – A margem de c ontr ibuiç ão oc or r e quando os gastos f ix os m apur ados dur ante um deter minado per íodo , s ejam s uf icientes par a ger ar luc rativ idade s uf ic iente para abs orv er os gas tos tr ibutár ios que inc idem na f or maç ão do preç o de v enda dos produtos da empr esa. III – O método de c usteio por abs or ç ão é o r es pons áv el pelas demons traç ões legais e f iscais , enquanto o método de cus teio dir eto e/ou v ariável é o r es pons áv el pelas demons tr aç ões ger enc iais. RESPOSTA : So me nte a se nte nça III es tá corre t a. 6-A lógica dos s is temas A BC é a de que os grupos de c us to da ativ idade mais bem estr utur ados c om bas es de aloc aç ão de c ustos es pec íf ic os da ativ idade s ão os direc ionador es de c us tos par a o c onjunto de c us to e lev am a um c usteio mais prec is o das ativ idades. Uma c ategoriz aç ão em gr upos de c us tos dif er entes , f undamentada nos dif er entes tipos de dir ec ionadores de c us tos ou bases de aloc aç ão, é denominada : RESPOSTA : Hie r ar qu ia de custos . 7- Uma industr ia inc or reu em c us tos var iáv eis no v alor de R$1.200.000,00 e em c us tos f ix os no montante de R$700.000,00, para uma produção de 4.800 unidades . Com pr evisão de uma margem de c ontribuiç ão de R$500,00 por unidade, c lass if ique V para as s entenç as v er dadeiras e F par a as f alsas : RESPOSTA: ( V ) O ponto de equilíbr io c ontábil é de 2.800 unidades . ( V ) O preç o de v enda unitário é de R$750,00. ( F ) O ponto de equilíbr io c ontábil é de 1400 unidades. ( F ) O pr eço de venda unitário é de R$800,00 8- Es tamos v iv endo tempos que tudo muda muito rápido, em que qualquer negoc io por menor que s eja apr es enta gr andes dif ic uldades de ges tão. Nem a c rescente ex pans ão das tec nologias dão c onta de r es olver por c ompleto os desaf ios que os empr eendedor es enfr entam hoje em s eus negóc ios . Es tar inf ormado s obr e o ponto de equilíbrio é s air na f r ente da c oncor rênc ia. Na adminis tr ação dos cus tos de uma empres a, tor na-s e nec ess ár ia s ua c lass if ic ação entre algumas c ategorias . No c alc ulo do ponto de equilíbr io oper acional, é necessár ia e obr igatória a c las s if icaç ão dos c us tos em apenas duas des s as c ategor ias . Sobr e ess as c ategorias , analis e as s entenç as a s eguir: I- Cus tos que tendem a s e manter cons tantes nas alteraç ões do v olume das atividades oper ac ionais . II - São os gas tos industriais que não podem s er aloca dos de f or ma direta ou objetiv a aos produtos ou a outr o s egmento ou ativ idade operac ional. Cas o venham a s er , ser á por meio de algum c r itério de distr ibuiç ão ( r ateio, aloc aç ão ou apropriaç ão). III - Cus tos que podem s er f is ic amente identif ic ados par a um s egmento partic ular s ob c ons ideração, como os materiais e a mão de obr a env olv idos na s ua manuf atur a. IV - São assim c hamados os c us tos e as des pes as c ujo montante em unidades monetár ias varia na proporç ão direta das v ariaç ões do nív el de atividade. RESPOSTA : As sentenças I e IV estão corre t as . 9- Independentemente do tamanho de sua empres a, entender os conc eitos de c us tos f ix os , c us tos v ar iáv eis , diretos e indir etos é uma das f or mas mais bás ic as de c omeç ar s eu planejamento orç amentário e até mes mo, de cons ider ar nov os inv estimentos . O primeir o pass o par a dif er enc iar os c us tos no orç amento de uma empres a é lev antar todos dos gas tos em um determinado período de te mpo. Quanto maior o per íodo, menor a v ar iaç ão de c us tos , já que alguma des pes as oc orr em em f r eqüênc ia s emes tral e até mes mo anual ( Impos to de Renda, por ex emplo, a depender do r egime tr ibutár io) . Seja qual f or o per íodo utiliz ado, o ideal é que todos os gas tos s ejam lev antados . Com relaç ão aos c us tos , c lassif ique V par a as s entenç as v er dadeir as e F par a as f als as : RESPOSTA : ( V ) Os c us tos s ão gas tos es s enc iais a pr oduç ão, v is to que os f atores produtiv os s ão utiliz ados c om o objetiv o de adquirir novos produtos ou s erv iç os . ( F ) Os c us tos dir etos s ão aqueles gas tos que nec essitam de um c r itério de rateio, pois não s ão f ac ilmente identif icáv eis . São ex emplos de c us tos indir etos o aluguel da f abr ic a , a mão de obr a indir eta e a manutenç ão da f abr ic a. ( V ) Os c us tos v ar iáv eis dependem da quantidade produz ida e estão dir etamente r elacionados c om o v olume de pr oduç ão. Se não houver produç ão, não hav er á custos v ar iáv eis . ( F ) Os c us tos dir etos s ão aqueles gas tos que independem das quantidades pr oduz idas e per manecem c ons tantes em deter minado inter v alo de v olume de pr oduç ão. 10- Cada método tem s uas v antagens e desv antagens , mas , par a efeitos contábeis, s omente o c us teio por abs or ção é admis s ív el. O c usto padr ão pode s er adotado na c ontabilidade, desde que as v ariaç ões oc or ridas , s ejam ajustadas em períodos mín i mos tr imes trais . Com r elaç ão ao ex posto, analis e as s entenç as a s eguir: I - A class if icaç ão dos cus tos em f ix os e v ar iáv eis lev a em c ons ider ação a relaç ão entr e o v alor total de um c us to e o v olume de ativ idade numa unidade de tempo. II - Em e mpres as pr es tador as de ser v iç os, a c ontabilidade de c ustos pode s er utiliz ada para dar supor te ao proc ess o de gestão: planejamento, ex ecuç ão e c ontr ole das atividades . III - Gasto é o sac r if íc io f inanc eir o c om que uma entidade ar c a par a s e obter um produto ou s erv iço qualqu er, s acrif íc io es s e repr es entado por entr ega ou pr omess a de entr ega de ativ os ( normalmente dinheiro) . IV - Gasto é o r etorno f inanc eiro que a empres a obtém ao vender s eu pr oduto. V - Os cus tos f ix os s ão aqueles que podem v ariar dur ante o per íodo analis ado. RESPOST A : As sentenças I , II e III es tão corre tas . 11- Entender a dif er ença entr e c us to e des pesa é mais que uma s imples pr eocupaç ão c om a nomenc latur a, poss ibilitando ao ges tor o tratamento ef ic iente de s eus gastos . Por iss o, é nec ess ár io que o pr of is s ional da área de cus tos s aiba distinguir es sa dif er enç a. Portanto , os s aldos das c ontas apres entados pela empres a " Fabr ic a bem " no mês de agos to de 2016 es tão r elac ionados no quadro a s eguir . V oc ê , c omo res ponsáv el pela área de c us tos , deseja c alc ular os v alores dos c us tos e das des pes as, logo podemos af irmar que ess es v alores s ão, res pec tiv amente: ITENS VALOR Co miss ão s obr e v endas 6.000,00 Deprec iaç ão de máquinas de pr oduç ão 3.500,00 Energia elétrica c ons umida na produç ão 30.000,00 Frete par a a entr ega de produtos v endidos 4.000,00 Salár ios e enc ar gos dos operár ios 90.000,00 Matéria-pr ima c onsumida na pr oduç ão 40.000,00 Pr opaganda 25.000,00 Salár ios e enc ar gos do pes s oal A dm 110.000,00 RESPOST A : Cus tos de R$163.500,00 e des pesas de R$145.000,00 12- Uma c ompanhia pr oduz e vende um únic o pr oduto, c ujos c us tos e des pes as f ixas de pr oduç ão totaliz am R$900.000,00 mens ais . O pr eço de v enda unitário do pr oduto é de R$200,00, e o cus to v ar iáv el unitár io de sua produç ão é de R$95,00 . As des pes as v ar iáveis unitár ias r epr es entam 15% do pr eç o de v enda. Se a c ompanhia produz ir 5.000 unidades a mais que s eu ponto de equilibr o contábil , o s eu luc r o liquido cor res pondera em reais , a : RESPOSTA : 375.000,00 13-As empr es as nec ess itam es truturar a apur ação dos c us tos dos s eus produtos da melhor maneir a poss ív el, pois éf undamental para a elaboraç ão do s eu pr eç o de venda. Para a f or maç ão do pr eço de v enda, há a nec ess idade de utiliz ar um determinado c oef ic iente c hamado de mar k-up. Sobre o que é um mar k- up e a s ua f unç ão, assinale a alternativ a CO RRETA : RESPOSTA : Es t e é um termo de or igem d a lín gu a in gles a, e que tem po r “ mar ca acim a” , ou se ja, a par t ir d o cus to do produ to , “qu an to” de valor de ve -se agregar a este cust o p ar a apur ar o p re ço de ve nd a. 14- A indús tria Fabric a Bem adota o método de c us teio por abs orç ão, no c us teio de s eus produtos . Tomando como nota os gastos em um determinado período dur ante s eu processo de pr odução, observ e: Co miss ão de vendedor es R$ 1.000,00 Co mpr a de matéria – pr ima R$ 20.000,00 Energia elétrica da f abric a R$ 2.000,00 Frete da matéria – prima R$4.500,00 Frete das v endas R$5.500,00 Honorários da Dir etor ia R$ 8.000,00 Salár ios dos oper ários ( f abr ic a ) R$12.000,00 Salár io dos v endedores R$3.500,00 Cons iderando s omente os gastos apr es entados pela industr ia Fabric a Bem para o per íodo produtivo inf ormado, e os f undamentos téc nico – c onc eituais da c ontabilidade de cus tos relativos a ter minologia dos gastos , o total dess es gas tos c lass if ic ado c omo c ustos de pr oduç ão , em reais é : RESPOSTA : 14.000,00 15- A empr esa Mangueir as LTDA , pr odutora de mangueir as indus triais , ef etuou o pagamento do frete relativo ao tr ans por te de pr odutos acabados que estav am ar maz enados no porto, a c aminho do cliente. O ref er ido fr ete dec orr eu da dev oluç ão de v endam por atr as o na entr ega. Dess a f orma, c omo o c us to do fr ete dev er á s er lanç ado ? RESPOSTA : Com o despes a. 16- A c ontabilidade de cus tos s ur giu c om a Rev olução Indus tr ial. Todav ia , naquela époc a as empres as apr es entav am proc essos de produç ão muito semelhantes aos pr oc ess os artes anais , e compunham s ua matriz de c ustos bas icamente c om matérias- primas e mão de obra, que er am s em duv ida os mais r elevantes . Portanto, a pr eocupaç ão inici al de c ontadores , auditor es e f is c ais c om r elação a c ontabilidade de c us tos , f oi utiliz a -la como uma f or ma de res olver s eus problemas de : RESPOSTA : M e nsur ação m onetária dos es toques . 17- O c us teio por atividades , em s ua essênc ia , per mite uma melhor aloc aç ão dos c us tos indiretos , diminuindo o grau de arbitr ariedade que o s istema de rateio tradic ional nor malmente i mpõe. Des ta f or ma, podemos nos deparar com a situaç ão demonstr ada no quadr o a seguir. A nalisando o quando , assinale a alternativ a CORRETA apr es enta uma av aliaç ão ex ata c om r elaç ão a aplicaç ão do c us teio por atividades ? Pr od ut os Apr opr iação de cust os pe lo sis tema de r ate io Apr opr iação de cust os por at ividade - R$ A 2.805,00 2.106,00 B 2.303,00 3.002,00 TOTAL 5.108,00 5.108,00 RESPOSTA : M e lh or a s ig nificat ivamente a base de in form ação p ar a a t omada de decis ões . 18- Conc eitualmente o c usteio bas eado em ativ idades é uma técnic a de c ontrole e aloc ação de c us tos que per mite: I- Ident if ic ar os pr ocessos e as ativ idades ex istentes nos s etores de pr odutiv os , aux iliares ou adminis tr ativ os de uma organiz aç ão, s eja qual f or sua f inalidade( industr ial, pres tador a de s erv iç os , ins tituiç ão f inanc eira, entidade s em f inalidad e luc rativ a, entr e outr os . II - Ident if ic ar, analis ar e c ontrolar os c us tos envolv idos nesses pr oc ess os e atividades . III - A tribuir os c us tos aos c lientes e f ornec edor es, tendo c omo par âmetro a utiliz aç ão dos direc ionador es ( ou ger ador es) de c ustos . IV - Organiz ar os itens de es toques de f orma hierar quiz ada, c onf orme o v olume e a r elevânc ia de c us tos inc orridos par a a aquisição de insumos e/ou esf orç os des tinadosno processo produtiv o. RESPOSTA : As alter nat ivas I e II est ão corre tas . 19- O pr imeiro pas s o par a dif erenc iar des pes as de cus tos é ter em mente que o segundo tem a c apac idade de s er atr ibuído ao pr oduto f inal da empr esa. Já as despesas s ão s empr e de c ar áter ger al , o que tor na dif íc il v incula -las aos itensproduzidos pela empres a. Uma f orma ef icaz de dif erenc iar c us tos e des pes as no dia a dia é se perguntar s e v oc ê eliminar deter minado gas to a pr oduç ão ou aquis iç ão de es toques da empr es a s erá af etada. Se s im, o gas to pode s er cons iderado c omo c usto. Cas o a r es pos ta seja negativa, o gas to é c ons ider ado c omo despes a. Portanto, no des env olv imento nor mal das ativ idades operac ionais de uma empr esa industr ial, um bem ou ser v iç o dir eta ou indiretamente cons umido para a obtenç ão de uma rec eita deve s er enquadr ado como : RESPOSTA : De spes a. 20- A analis e dos c us tos empr esar iais permite c onhec er o que ,onde, quando, em que medida, c omo e a que s e s ujeitou, o que poss ibilita uma me lhor adminis traç ão do f utur o. Sendo as s im, a importância des sa c las s if ic aç ão no âmbito empres arial é essenc ial. A nalis e as s entenç as a s eguir: I – Custos : s ão gas tos ligados a pr oduç ão. II – Gas tos s ac rif íc io c om que arc a a entidade, v is ando a obtenç ão de bens e ser v iç os. III – Perda: gastos c ons umidos direta ou indir etamente na obtenç ão de r ec eita. IV – Des pes as : c ons umo inv oluntár io ou anor mal de um be m ou s er v iço. RESPOSTA : As alter nat ivas I e II est ão corre tas . 21- Saber c omo dif erenc iar des pes as e cus to pode s er um desaf io para muitas pes s oas na hor a de c lass if ic ar s eus gas tos. Saber o que c ons iste cada um destes termos , no entanto, é ess enc ial para uma ges tão ef ic az dos negóc ios e par a não ter problemas na contabilidade. Sobr e os c us tos e as des pes as de uma empr esa que pr oduz dois tipos de tec ido de algodão, as sinale a alternativa CORRETA : RESPOSTA : O alg odão cons umido n a pr od ução é um custo variáve l d ireto de cad a metro de te cid o e de ve com por o valor d o est oq ue pe lo m éto do de cus te io por absor ção . 22- Mar gem de contribuição é a quantia em dinheiro que s obra da r ec eita obtida atrav és da v enda de um produto, s erv iç o ou merc adoria após retirar o v alor dos gas tos v ar iáv eis . No ponto de equilíbr io c ontábil s ão levados em c onta os c us tos f ix os c ontábeis r elacionados c om o f unc ionamento da empres a. Ponto de equilíbr io é o v alor ou a quantidade que a empres a pr ec isa v ender para c obrir o c us to das mer cadori as v endidas . Co m bas e nas inf ormaç ões disponív eis sobre a indus tria “ Fabr ica Bem” , o Departamento de Cus tos dis ponibiliz ou as s eguintes inf or maç ões : Capacidade total de produção : 20.000 peç as por ano Cus tos f ixos anuais R$60.000,00. Cus tos var iáv eis R$ 3,00 por unidade pr oduz ida. Pr eço de venda: R$9,00 por unidade vendida. Clas s if ique V para as s entenç as v er dadeir as e F para as f als as : RESPOSTA : ( V ) A mar gem do c ontribuiç ão unitár ia é de R$6,00 por unidade. ( F ) A margem de c ontr ibuiç ão unitár ia é de R$5,00 por unidade. ( V ) O ponto de equilíbrio contábil é de 10.000 unidades. ( F ) O ponto de equilíbr io contábil é de 20.000 unidades. 23- Na área de c ontabilidade de uma f abr ic a, pr odutos ou de uma empres a de s erv iç os , tem-s e c omo c os tume prever os c ustos , as des pes as , os des per díc ios e ate mes mo as per das de c ada pr oduto ou s erv iç o e esta medida tem c omo objetivo of er ec er um produto ou s erv iç o de melhor qualidade com um c us to míni mo. A área de c us tos possui terminologias próprias . As def inições dos ter mos são f undamental par a o entendimento e a corr eta apr opriaç ão dos c us tos . Quanto a terminologia pratic ada na c ontabilidade de c us tos , as s oc ie os itens , utiliz ando o c ódigo a s eguir : I- Perdas . II- Des pesas III- Des perdíc ios IV - Cus tos RESPOSTA : ( I ) Gas tos anor mais ou involuntárias que não ger am um novo bem ou ser v iço e, tampouc o, rec eitas e são apropr iados dir etamente no r esultado do per íodo em que oc orr em. ( IV ) Gastos r elativ os aos bens e s erv iç os ( rec urs os ) c ons umidos na prod uç ão de outr os bens e s er v iços . ( II ) Gastos r elativ os aos bens e s er v iç os c ons umidos no pr oc es s o de geraç ão de r eceitas e manutenç ão dos negóc ios da empr esa. ( III ) Gas tos inc orridos nos processos pr odutivos ou de geraç ão de r ec eitas e que poss am s er el iminados s em pr ejuíz o da qualidade dos bens, s er v iços ou rec eitas ger adas . 24- Os métodos de c us teio das or ganizaç ões s ão f erramentas importantís s imas , uma v ez que o método de c us teio é f undamental para a s obrev iv ênc ia de qualquer or ganiz açã o no atual mundo globaliz ado. Nes s e s entido, pode-s e enf atiz ar que os métodos de c us teio tem o intuito de inf or mar o c us to pr ecis o dos produtos , par a assim poder se es tabelec er o pr eç o, a produção de nov os pr odutos ou o abandono de produtos que não dão ret orno f inanc eir o a or ganiz aç ão. Sobr e os métodos de cus teio, ass oc ie os itens, utilizando o c ódigo a s eguir: I- Cus teio bas eado em ativ idades. II - Cus teio por abs orç ão. III - Cus teio var iável. IV - Cus teio pleno ou RKM. RESPOSTA : ( III ) Método que aloc a os c us tos v ariáv eis aos produtos e c ons idera ( IV ) Forma de alocaç ão de c us tos que c ons is te no r ateio dos cus tos de pr oduç ão e de todas as des pes as da empres a, inc lus iv e as f inanceir as, a todos os pr odutos . ( I ) Proc ura r eduz ir as dis tor ções pr ov oc adas pelo rateio ar bitrár io dos c ustos indiretos , por meio da utilizaç ão de dir ec ionadores de c us tos. ( II ) Consiste na apr opr iaç ão de todos os c us tos de produç ão aos bens elaborados . Todos os gas tos relativ os ao esf or ço de produção s ão dis tr ibuídos para todos os pr odutos ou s erv iç os f eitos. 25- Ex is te no Bras il, a exigênc ia pela adoç ão do método de custeio por absorç ão por determinaç ão legal. Des ta for ma, há a neces s idade de integr ar deter minados c us tos que dev em integrar o c alc ulo do pr oduto ( pr oduç ão f abric ada e/ou ac abada) . Sobre os tipos de c us tos que dev em s er rec onhec idos no c us to do pr oduto v endido e na valor iz aç ão dos estoques, independemente do método de avaliaç ão dos es toques adotados pela empres a ( PEPS, UEPS e Méd ia) analis e as s entenç as a s eguir: I - A penas os Materiais diretos e mão de obra dir eta, na valor iz aç ão dos estoques pelo método de cus teio por abs orç ão. II - Cus tos dir etos e indir etos de f abr ic aç ão, na v alor izaç ão dos es toques pelo método de cus teio por abs or ç ão. III - Somente os cus tos de c ompor tamento var iável, na v aloriz aç ão dos es toques pelo método de c us teio por abs or ç ão. IV - Cus tos e des pes as ger ais e administr ativ as , na v alorizaç ão dos estoques pelo método de cus teio por abs orç ão. RESPOSTA : Som e nte a sentença II es tá corre t a. 26- A c ontabilidade de cus tos é o r amo da c ontabilidade que s e des tina a produzir inf or maç ões par a divers os nív eis gerenciais de uma entidade, como aux ilio as funções de deter minaç ão de des empenho, e de planejamento e c ontr ole dasoper aç ões e de tomada de dec is ões . A es trutur a de apur ação dos c us tos das empr es as é f undamental na f or mataç ão do s eu pr eç o de v enda. Des ta for ma, quals er á o mark- up divisor de acor do c om os seguintes dados ? ICMS = 17,00% Lucr o = 10,00% RESPOSTA : 0,73. 27- Com base nas inf ormaç ões a s eguir, c ons ider ando a Demons traç ão de Res ultado da empres a “ Fabr ic a Bem” lucro desejado pela pr es idência da empres a de R$9.000,00 e deprec iaç ão de R$3.000,00 ITEM V A LORES Rec eita R$150.000,00 ( -) Cus tos v ar iáv eis R$97.500,00 =Margem de c ontr ibuiç ão R$52.500,00 ( -) Cus tos Fixos R$42.000,00 = Res ultado R$10.500,00 A nalis e as sentenç as a seguir I- O ponto de equilíbr io contábil é de R$120.000,00. II- O ponto de equilíbr io ec onômic o é de R$145.714,29 III- O ponto de equilíbr io contábil é de R$140.000,00 IV - O ponto de equilíbr io ec onômic o é de R$111.428,57 As s inale a alter nativa CORRETA : RESPOSTA : As sentenças I e IV estão corre t as . 28- A c ontabilidade de cus tos é o r amo da c ontabilidade que s e des tina a produzir inf or maç ões par a div ers os nív eis gerenciais de uma entidade, como aux ilio as funções de deter minaç ão de des empenho, e de planejamento e c ontr ole das oper aç ões e de tomada de dec isões . A c lassif ic aç ão dos gas tos quanto a f or ma de distr ibuiç ão e apropriação aos produtos, c entr os de c us tos e r es ultados podem s er dir etos e indiretos . Sobr e o ex pos to, c lassif ique V par a as s entenças v er dadeiras e F para as f alsas : RESPOSTA : ( F ) Cus tos diretos s ão as meterias - primas , materiais de embalagem, c omponentes e outros materiais nec ess ár ios a produção, ao acabamento e a apres entaç ão f inal do produto. ( V ) Mão de obra dir eta é o trabalho aplic ado diretamente na c onf ec ç ão do pr oduto, par tes ou c omponente s ou na pres taç ão de s er v iços . ( V ) Cus tos indir etos s ão os c us tos que, por não s erem perf eitamente identif ic ados nos produtos ou s erviços , não poders er apr opriados de f or ma direta para as unidades es pec if ic as , ordens de s erv iç o ou produto, s er v iç os , ex ec utados , entr e outros . ( F ) Materiais dir etos s ão os materiais empregados nas ativ idades aux iliares de pr oduç ão ou c ujo relac ionamento c om o produto é ir relevante. 29- Os es pec ialis tas af ir mam que mu itos empr esár ios c os tumam es tabelec er os s eus pr eç os de venda com base nos preç os da c onc orr ência, s em antes deter minar se es tes c hegam a cobr ir os s eus pr óprios c us tos . Por iss o, negóc ios em grande quantidade não pr osper am, já que não obtem a rentabilidade nec essár ia para o s eu f unc ionamento, o que ref le te que o c alc ulo dos c ustos é indis pens áv el para uma c or reta ges tão empres ar ial. Com r elação aos c onc eitos que env olv em c ustos , na c ompr a de uma maquina, as s inale a alter nativ a CORRETA : RESPOSTA : O gas to ref er e-s e ao v alor total, enquanto a parc ela da maquina utiliz ada no per íodo da origem a cus tos , que s ão identif ic ados por um item de c usto denominado “ depr ec iaç ão”, o qual repres enta a par te dos equipamentos c onsumida no período. 30 – As empre sas i ndus triai s, a qu elas qu e es trutu ram s eus p rod ut os c om a compos içã o de de mais itens, necess ita m reali za r u ma sé rie de gast os , que s ão denominados c om o cu st o tota l co nt áb il o u fab ri l . Es ses tip os de gas tos sã o compostos por i ns um os d e mat eri ais sec un dá ri os , mão de obra , en tr e ou tros .Sobre a composição d e cus to total, contábil ou fabr il, as si nale a al te rna ti va c orr eta : Resposta: M D (materiai s di re tos, maté ri a pri ma, e mb alage ns) + M OD (mão de obra dir eta me nsurada e ide nt ific ada de forma di reta). 31 – No process o ind ustri al de uma emp resa q ue produz te ci dos , ca be m, na s ua co mpos içã o d os cus tos de pr odução, di ve rs os ti pos de matérias primas e de ma is ins umos . A empresa poss ui s e gu inte s t ipos de gast os na s ua p rod uçã o : algodão, p oli éste r, fios , sala r io das c os tur ei ras da fá bri ca, salá ri o dos admi ni st ra dores , sa lá ri o dos ve nde do res , a lugue l d a fá brica , e ne rgia el ét rica (il u mi naçã o do ga l pão) da fábri ca . A pa rti r dos dados apres enta dos , ana lis e as sen tenças a s e guir: I) Al godã o, p ol iés te r e o a lu gue l da fáb ri ca são cus tos d iret os de pr odução. II) O s alá ri o das c os ture i ras da fábr ica é um cus to d iret o de produç ão . III) O a lu gu el e e ne rgia e lé tric a da fá bri ca s ão c onsi de rad os cust os i nd iret os de fa bri caçã o. IV) O s alá ri o dos ve nde dores é c on si de rado des pe sa op era ci o nal . ) Al godã o, p ol iés te r e o a lu gue l da fáb ri ca são cus tos d iret os de pr odução. II) O s alá ri o das c os ture i ras da fábr ica é um cus to d iret o de produç ão . III) O a lu gu el e e ne rgia e lé tric a da fá bri ca s ão c onsi de rad os cust os i nd iret os de fa bri caçã o. IV) O s alá ri o dos ve nde dores é c on si de rado des pe sa op era ci o nal I) Al godã o, p ol iés te r e o a lu gue l da fáb ri ca são cus tos d iret os de pr odução. II) O s alá ri o das c os ture i ras da fábr ica é um cus to d iret o de produç ão . III) O a lu gu el e e ne rgia e lé tric a da fá bri ca s ão c onsi de rad os cust os i nd iret os de fa bri caçã o. IV) O s alá ri o dos ve nde dores é c on si de rado des pe sa op era ci o nal . RESPOSTA : ( x ) Some nte a se ntenç a IV e st á c orre ta 32 – As e mpresa s nec ess ita m estrut urar a a pura çã o dos c us tos dos seus pro dut os da me lhor maneira p oss ível , pois é fu nda me nta l pa ra e laboraç ão do s eu pre ç o de ve nda. Pa ra a forma çã o do pre ç o de ve n da, h á necess ida de de utili zar um de te rmi nado coe fi ci en te c ha mado ma rk-up . Des sa form ula , o que é mark -up e qua l a sua funçã o ? RESPOSTA :( x ) É um te rmo original do i nglê s q ue auxi li a na contabilizaç ão dos in ve sti me ntos; 33– Pa ra a a pu ra ção da demo nst ra ção dos result ados do e xe rcíci o, pre cis amos con hecer o c us to , q ue é pa rte in te gran te do e nc erra me nt o d o e xe rcíci o s oc ial , co nhec erem os se a e mpre sa a p rese ntou luc ro ou prejuí zo. Ap licand o a formula, es toque i ni cia l pr odu to fa br icado + c us to da pro dução fa br icada – e sto qu e fina l do pr oduto fa bric ad o, e nc ontramos o: RESPOSTA : (x) C usto da pro duç ão ac abada e ou fabri c ada; 34 – As e mpresa s e m gera l , pos su em, pa ra mante r a s ua e strut ur a de func iona me nto, a ne cess idade de de te rmina d os ga stos relaciona dos com a ma nute nçã o das ati vi dades op e racio nais, ass im com o a nece ssi da de de gas tos pa ra a manute nçã o dos cus t os de pr odu ção . Class ifi qu e V o u F: ( ) Os cu st o pa ra a e labo raçã o d os pro dut os sã o os gas tos q ue o co rre m na á re a fa b ri l da e mpresa ; ( ) Cus tos i ndi re tos dos p rod ut os sã o a quele s fa ci lmente i den ti fi cados com o seu rea l cons um o p or produto ela b ora d o; ( ) Com o e xempl o de c us tos d ire tos , te mo s as ma té ria prima s, mã o de ob ra di re ta e e mbala ge ns ; ( ) Os ga st os com a mão d e ob ra direta é aque la utili za da na e la bora ção do ma te ria l dire to e m pro du to acaba d o; ( ) O c us to de mã o de o bra é fo rmado so me nte pel o salá ri o do e mpre gado. Respost a: F – F – V – V – F 35 – Anal ise os d ados a se gui r:* P IS/COFI NS – 5% * COMI SSAO – 7 ,5 % * I CMS – 17% * L UCRO – 1 8 ,5% * D EP RECI AÇÃO – 6% As si nale a a l te rna ti va que apres enta o va l or ap rox ima do do ma r k -up: RESPOSTA : ( x ) O valor do Mark-up divisor é de R$ 0 ,54 . 36 – A pe rs pe ct i va de cres ci me nt o das empes as e m funçã o da implanta ção d e a va nça d os process os te cnológic os na pr od uçã o obri gam -nas a a dota rem seguros s istemas de cont rol es inte rn os pa ra aperfei ço ar a gestã o dos cust os . A ges tão d os cus tos das e mpresas es tá e m sepa ra r os c ust os por tip o de c omp or ta me nto. A e mp resa nece ssi ta s e gui r a l guns pass os pa ra me l hora r o s is tema de control e de c us tos. Sobre esses pass os, a nal ise as a lterna ti vas a s e guir: I – De ve rá oco rr er a s epa ra çã o e ntre os cus t os e os in ves time ntos da e mp re sa, poi s os inve st ime n tos p oss ue m re laçã o direta com a pr odu ção ; II – A e m presa de ve rá segre ga r quais sã o os custos di re t os e qua is os são os cus tos in di re to s, poi s ha ve rá a i nfl ue nc ia na ma rge m de c ont ri b ui ção do produt o a se r apur ada ; III – De ve e xis ti r a alo caçã o dos cus tos in di re tos de fabrica çã o por a l gum ti po de ra te io , util i za ndo , des ta forma, a pr opos ta do cr ité ri o de ra tei o, como p or exempl o: os cus t os di re t os ; IV – De ve -s e a propria r, por a l gu m c ri té ri o de ra te io, os cust os i nd iret os da produçã o, como, por e xe mplo: o cri té ri o de r ate i o à mã o de ob ra , pa ra as si m c omp o r o val or do cus to t otal de ca da p rod ut o. As si nale a re spos ta CORRETA RESPOSTA : ( x ) Some nte a al te rnat iva III está c orreta 37 – A e s tru tu ra de apuraçã o dos cu st os das e mp resa s é funda menta l na fo rma çã o do se u preço de venda . Des ta for ma, q ual se rá o mark-up di vi so r de ac ordo co m os se gui nt es da dos ? IC MS = 1 7 ,0 0% L ucro = 1 0.00 RESPOSTA : ( x ) 0 ,7 3 38– Ana lise a ta be la a ba ix o e ass i nale a a lt erna ti va CORRETA: I – Som a dos cu st os - R$ 35.000,00 II – Som a dos i nves ti me ntos – R$ 35.425,00 III – Soma dos gastos – R$ 60.425,00 IV – Soma das despesas – R$ 12.250,00 G ast os Valor R$ Sa lario das Co st ure ir as 2.500,00 Sa lário do s Funcionário s da Cont ab. 7.500,00 Sa lário do s Ve ndedor es 5.000,00 Sa lário do s Funcionário s da Fábric a 6.000,00 Aquisição de No vas Má quin as de Te celagem 10.000,00 E ner gia Elétr ica na Fabric ação de P ro duto s 750,00 E ner gia Elétr ica no Set or Co ntábil 175,00 Aquisição de Veículo Autom oto r 25.000,00 Dep reciação das M áquinas da Fábrica 1.000,00 Dep reciação de Mater iais no Set or Co ntábil 500,00 RESPOSTA :( x ) A pe nas a a fi rmaç ão I e stá c orre ta 39 – Anal ise a tabela a s e gui r que tra ta da es trutura de c us tos d e fa bri caçã o de um de te rmi nado p rodut o. Qu al de verá ser o va lor d o mark-up di vi so r a o se te r u m preç o de ven da de R$ 18 ,0 0 a través do Mé todo de Manusei o po r Abs o rçã o? Custo da Produção Fabricada Custo Total de Produção Volume Produção Custo Unit. Cust o Dir et o e In dir eto s Var iáv eis 60.000,00 5.000,00 12,00 Cust o s In dir eto s de Fabricação Fix o s 7.800,00 5.000,00 1,56 Cust o Tot al 67.800,00 13,56 RESPOSTA : ( x ) O Mark-up divisor se rá de aproximadamente 0,6 667 40 – Os ges to re s das empresas que poss ue m no se u pro cess o in dust ri al at ividade s da pro duçã o nec ess ita m sa be r a compos içã o do s c us tos inco rri dos na e la bora ção d os produtos . Des ta fo rma, o c us to do mate ria l di re to uti li za do na ela bo ra ção d os produtos é c omp os to : RESPOSTA : ( x ) P el o seguro pago pelo comprado r o mate ri al di re t o, qu e não inte gra o custo do mate ri al di reto; 41 - Anal ise a tabela a s e gu ir que t ra ta da es trutu ra de c us tos d e fa bri caçã o de um de te rminad o p rodut o. Qu al de verá ser o va lor d o mark-up di vi so r a o se te r u m preç o de ven da de R$ 20 ,0 0 a través do Mé todo de Cus tei o Margin al ? Cust o da Pro dução Fa bri cada Custo Total de Produção Volume Produção Custo Unit. Custo Direto e Indiretos Variáv eis 100.000,00 34.000,00 2,94 Custos Indiretos de Fabricação 20.000,00 34.000,00 0,59 Custo Total 120.000,00 3,53 RESPOSTA : ( x ) O Mark-up di visor se rá de aproxi madame nte 0,1545 42– Na ges tã o de custos , é i mportante c om pree nd er o i mpac to no cri té ri o de ra te io da comp osi çã o dos cus tos d os produtos . Os c ritérios de ra tei o mod ifi ca m o cus to dos p rod ut os . P or ta nt o, sã o ne cessá rios ca u tela e b om se ns o a o a dotá -los. Se mp re e xis ti rá um certo grau de subjetividade na escolhida do critério de rateio, mas essa subjetividade pode ser reduzida quando analisamos detalhadamente a natureza dos custos indiretos antes de adotar o critério. Com base nesse contexto podemos afirmar que os custos a serem denominados são: c erto gra u de subj etividade na e sc ol ha d o cr itério d e rateio , mas e ssa s u bj etividade p ode se r re duzi da, q ua ndo a na lisa mos, detalhada me nte, a na ture za dos c us to s i ndi re tos, antes de a do ta r o cri té ri o. Com base neste contexto, podem os a fi rmar que os cus tos a se re m rateados sã o deno mi nados de: RESPOSTA : ( x ) Di re tos e indire tos de fabricação 43 – O mé tod o de c ustei o por abs o rçã o poss ui fato res posi t ivos e ne ga ti vos quando da a pu ra çã o dos cus tos . O c us to por a bs orçã o As si nale a CORRETA I – Ba se ia -s e nos p rincí pi os fundame n tas d o l ivre come rc io; II – De m ons t ra in di ci es de li qui de z ma is rea is ; III – No Brasil , é ac ei to p el o Fi sco s si nale a CORRETA I – Ba se ia -s e nos p rincí pi os fundame n tas d o l ivre come rc io; II – De m ons t ra in di ci es de li qui de z ma is rea is ; III – No Brasil , é ac ei to p el o Fi sco re conhece os cus tos di re t os de acord o com o cons umo des ses custos , e os cus tos in di re tos sã o re conhe ci dos de a cordo com a l gum c ritério de ra tei o. Um dos fa to res pos it ivos do mé todo de cu st ei o por abs orçã o é a fi xa ção dos p re ços de ve nda mais reais , pois e ngl oba to do s os custos da em presa nos c ustos uni tá ri os dos pr odutos. Sob re os o ut ros fat ores , a nalise as a fi rmativas a se gui r: As si nale a CORRETA I –Ba se ia -s e nos p rincí pi os fundame n tas d o l ivre come rc io; II – De m ons t ra in di ci es de li qui de z ma is rea is ; III – No Brasil , é ac ei to p el o Fi sco. RESPOSTA : As a fi rmati vas II e III e stão c orre tas; 44 – O custeio variável também conhecida como custeio direto é um tipo de custeamento que produção do período apenas dos custos variáveis incorridos. Os custos fixos pelo fato de existir são considerados como custos de produção e sim como despesas, sendo encerradas diretamente modo o custo dos produtos vendidos e os estoques finais de produtos em elaboração e produtos variáveis. Uma outra diferença em relação ao custeio por absorção esta de natureza formal, demonstração do resultado. No custeio variável a diferença entre o valor de vendas liquidas e contem custos variáveis com as despesas variáveis (administrativas e de vendas) é denominada pr odu ção do pe ríodo a penas dos cus tos va riá ve is i nc orr idos . Os c us tos fi xos , pel o fato de e xis ti re m mes mo que nã o ha ja prod uç ã o, não sã o cons id era dos com o cus tos de prod uçã o, e si m como des pesas , senso e ncer ra das di re ta me nte co nt ra o re sulta d o do perío do. Dest e mo do, o cust o d os pro du tos ve n di dos e os es toques fi nai s de produt os em ela bora çã o e p rod utos acaba d os s ó con te rão c us tos va riá ve is . Um a outra di ferença em rela ção a o c us te io por a bs or çã o, es ta de na ture za forma l , res ide na manei ra de apre sen ta r a demonst ra çã o de res ulta do. No c usteio va riá ve l , a di fe re nça ent re o val or de ve ndas li quid as e a so ma do c us to ve nd idos (que só pr odu ção do pe ríodo a penas dos cus tos va riá ve is i nc orr idos . Os c us tos fi xos , pel o fato de e xis ti re m mes mo que nã o ha ja prod uç ã o, não sã o cons id era dos com o cus tos de prod uçã o, e si m como des pesas , senso e ncer ra das di re ta me nte co nt ra o re sulta d o do perío do. Dest e mo do, o cust o d os pro du tos ve n di dos e os es toques fi nai s de produt os em ela bora çã o e p rod utos acaba d os s ó con te rão c us tos va riá ve is . Um a outra di ferença em rela ção a o c us te io por a bs or çã o, es ta de na ture za forma l , res ide na manei ra de apre sen ta r a demonst ra çã o de res ulta do. No c usteio va riá ve l , a di fe re nça ent re o val or de ve ndas li quid as e a so ma do c us to ve nd idos (que só c ont em custos variá veis ) co m a s des pesa s va riá ve is (ad mi nis trat i vas e de vendas ) é de nomina da de ma rge m de cont ri bu ição. Deduzindo -se desta os cus tos fixos e as des pes as fixas, obtem -se o luc ro opera ci onal li q ui do. Des ta ma ne ira , pe lo mét odo p or a bsorção e m re laçã o ao mé t od o di re t o e ou va riável , o cu st o do produto vendi do s erá : pr odu ção do pe ríodo a penas dos cus tos va riá ve is i nc orr idos . Os c us tos fi xos , pel o fato de e xis ti re m mes mo que nã o ha ja prod uç ã o, não sã o cons id era dos com o cus tos de prod uçã o, e si m como des pesas , senso e ncer ra das di re ta me nte co nt ra o re sulta d o do perío do. Dest e mo do, o cust o d os pro du tos ve n di dos e os es toques fi nai s de produt os em ela bora çã o e p rod utos acaba d os s ó con te rão c us tos va riá ve is . Um a outra di ferença em rela ção a o c us te io por a bs or çã o, es ta de na ture za forma l , res ide na manei ra de apre sen ta r a demonst ra çã o de res ulta do. No c usteio va riá ve l , a di fe re nça ent re o val or de ve ndas li quid as e a so ma do c us to ve nd idos (que só c ont em custos variá veis ) co m a s des pesa s va riá ve is (ad mi nis trat i vas e de vendas ) é de nomina da de ma rge m de cont ri bu ição. Deduzindo -se desta os cus tos fixos e as des pes as fixas, obtem -se o luc ro opera ci onal li q ui do. Des ta ma ne ira , pe lo mét odo p or a bsorção e m re laçã o ao mé t od o di re t o e ou va riável , o cu st o do produto vendi do s erá : RESPOSTA : ( x ) M ai or no mét odo dire to e ao variáve l;
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