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Desenvolvimento econômico e Desigualdade Social

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Desenvolvimento Econômico e 
Desigualdade Social 
Introdução a Economia 
Módulo III – Unidade VII- Aula 20 
Rafael Terra (UnB) 
 
1 
Referências 
• Texto “Desenvolvimento Econômico e 
Desigualdade Social” de Flávio Versiani e Lívio 
Carvalho. 
2 
Crescimento econômico e 
Desenvolvimento Econômico 
• Para medir o desempenho e a evolução da 
economia do ponto de vista do bem-estar da 
população é preciso considerar questões mais 
amplas do que o produto total ou per capita. 
7 
Crescimento econômico e 
Desenvolvimento Econômico 
• Como é distribuído o produto agregado? 
• Que parcela da população se beneficiou mais 
de um processo de crescimento econômico? 
• Qual o acesso que pessoas de diferentes 
níveis socioeconômicos tem à educação e a 
saúde? 
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Crescimento econômico e 
Desenvolvimento Econômico 
• Crescimento Econômico: 
– Refere-se ao aumento de produção de bens e 
serviços em uma economia (medido pelo PIB). 
• Desenvolvimento Econômico: 
– É um conceito mais amplo, mede não só 
aumentos na produção, mas melhorias na 
qualidade de vida. 
9 
Crescimento econômico e 
Desenvolvimento Econômico 
• Vários indicadores foram desenvolvidos para 
complementar indicadores que medem a 
renda e a produção, como o Índice de Gini, 
que mede a distribuição de renda, e o Índice 
de Desenvolvimento Humano (IDH), que 
mede outras dimensões do bem-estar 
populacional como acesso à Educação e 
Saúde. 
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Crescimento econômico e 
Desenvolvimento Econômico 
• Não há necessariamente uma relação entre o 
crescimento econômico e a difusão de seus 
benefícios para a população. 
• Há países ricos com alto grau de desigualdade, 
e países pobres com distribuição igualitária. 
• Há países ricos com pior educação e saúde do 
que em países mais pobres. 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
• O Produto Interno Bruto (PIB), de alguma 
forma, permite medir a riqueza total de um 
país. 
• Essa medida é importante para monitorar a 
situação da economia. 
• Crescimentos nesse indicador, tudo mais 
constante, indicam que a população pode 
adquiri mais bens e serviços. 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
• Pela tabela 1 vemos que a diferença de PIB 
entre Brasil e EUA é grande (7 vezes). 
• Mas, ainda assim,o Brasil se encontra em 7º 
colocado. 
• Mas, então, como o Brasil é considerado um 
“país em desenvolvimento”? 
 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
• A questão é que o PIB não é um indicador 
muito bom para avaliar o bem-estar 
individual. 
• O PIB per capita seria a alternativa mais 
adequada. 
• 𝑃𝐼𝐵 𝑝𝑒𝑟 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎 = 𝑃𝐼𝐵 𝑑𝑜 𝑃𝑎í𝑠/𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
• O PIB per capita reflete a produtividade 
média da população. 
• Pode ser maior devido ao uso de tecnologias 
mais eficientes, ou à especialização na 
produção de atividades com alto valor de 
produção e baixa utilização de mão-de-obra. 
– Exemplo: Países produtores de petróleo como o 
Qatar, ou pequenos países que servem como 
centros financeiros como Luxemburgo. 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
• Nessa tabela o Brasil aparece em uma 
colocação muito pior (63º). 
• Os BRIC’s (Brasil, Rússia, Índia e China) se 
destacam mais pelo tamanho do PIB do que 
pelo do PIB per capita. São países populosos. 
 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
• Conversão do PIB e do PIB per capita em 
dólares (pela taxa de câmbio nominal) para 
fins de comparação, pode não refletir o poder 
de compra das moedas, pois varia muito com 
o câmbio. 
• Costuma-se usar um “ajuste” pela taxa 
Paridade do Poder de Compra (PPC). 
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Principais indicadores: PIB, PIB per capita e 
PIB per capita ajustado pela PPC 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• Uma distribuição qualquer tem duas 
dimensões principais: uma medida de posição 
(média, mediana) e uma medida de dispersão 
(desvio-padrão). 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• A renda per capita, no nosso caso, se 
relaciona à média e reflete a produtividade da 
força de trabalho. 
• A dispersão, se relaciona com o grau de 
desigualdade de renda. Esta pode estar 
relacionada ao grau de justiça social. 
 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• Em geral, o Bem-Estar Social é uma função 
crescente da eficiência econômica (renda per 
capita) e “justiça social” (igualdade). 
• Entre dois países com mesma renda per 
capita, o Bem-Estar Social será maior naquele 
com menor desigualdade. 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• Considere que os países A e B têm uma renda 
per capita de US$1000, e uma população de 
10 pessoas, mas enquanto todos ganham 
US$1000 no país A, 9 pessoas ganham US$10 
no país B e 1 habitante ganha US$910. 
• O Bem-Estar será maior em A, pelo critério de 
igualitário de justiça social. 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• A medida mais conhecida para medir 
desigualdade é o Índice de Gini. 
• O Índice de Gini é um indicador que mostra o 
modo pelo qual a renda de um país é 
distribuída. Assume valor entre 0 e 1, sendo 
mais desigual quanto mais próximo de 1, e 
mais igualitário quanto mais próximo de 0. 
27 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• O Índice de Gini é construído com base na 
Curva de Lorenz. 
• No eixo horizontal a Curva de Lorenz mede o 
percentual acumulado da população 
ordenada de acordo com a renda, e no eixo 
vertical mede o percentual acumulado da 
renda. 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• A leitura da Curva de Lorenz é feita da 
seguinte forma para um dado ponto A. 
• Nesse ponto, verifica-se que os 20% mais 
pobres da população auferem 5% da renda 
total. Os 50% mais pobres auferem 20% da 
renda. Os 70% mais pobres auferem 30% da 
renda, e os 90% mais pobres auferem 55% da 
renda. 
30 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• A linha de 45º da Curva de Lorenz representa 
o ponto em que o percentual acumulado da 
população é igual ao percentual acumulado da 
renda. Esta linha representa a perfeita 
igualdade. 
• A linha real se encontra abaixo da reta de 45º. 
Quanto mais próxima ela estiver da reta de 
45º, mais igualitária a distribuição da renda. 
Quanto mais distante, menos igualitária. 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• O Coeficiente de Gini é dado pela razão entre 
a área “a” e a soma de “a” e “b”. 
• 𝐺𝑖𝑛𝑖 = 𝑎/(𝑎 + 𝑏) 
32 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• Quando a Curva de Lorenz se aproxima da 
reta de 45º, a área “a” tende a zero. E o Índice 
de Gini também. 
• Quando a Curva de Lorenz tende a formar um 
ângulo reto, “b” tende a zero, e o Índice de 
Gini tende a 1 (plena desigualdade: uma 
pessoa tem toda a renda). 
 
33 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• Nessa situação hipotética, os 70% mais pobres 
têm 30% da renda total. Os 30% mais ricos, 
têm 70% da renda. 
• Na prática, a área “b” pode ser calculada a 
partir da soma da área de vários “trapézios 
isósceles”. 
• Noteque os trapézios estão rotacionados . 
35 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
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Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• A fórmula da área do trapézio é (𝐵 + 𝑏)ℎ/2. 
– B é a base maior. 
– b é a base menor. 
– h é a altura. 
• A fórmula final seria 
• Í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑑𝑒 𝐺𝑖𝑛𝑖 =
1
2
− á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑝é𝑧𝑖𝑜𝑠 × 2 
• Pelo exemplo chegamos a um valor de 0,45. 
37 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
38 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• Segunda coluna da tabela 4 mostra a razão 
entre a soma das rendas dos 10% mais ricos e 
10% mais pobres em 2006. 
• No Brasil essa razão é de 51,3. 
• A renda média dos 10% mais ricos é de 
R$4.113, e a renda média dos 10% mais 
pobres é de R$77. 
39 
Desigualdade Distributiva: O índice de 
Gini 
• Note que não há relação entre o nível de 
renda per capita e a igualdade distributiva. 
• Há entre países pobres exemplos com baixa 
desigualdade como Egito, Etiópia e 
Bangladesh. 
• Países antes socialistas como Hungria e 
República Tcheca também apresentam baixa 
desigualdade. 
40 
Linha de Pobreza 
• As vezes é importante, em termos de políticas 
públicas, saber quantos indivíduos auferem 
renda abaixo de um nível mínimo de 
subsistência. 
• Esse nível é definido como “linha de pobreza”. 
• A “linha de indigência” é baseada no valor 
necessário para consumir um montante 
minimamente adequado de calorias. 
41 
Linha de Pobreza 
• Para chegar à “linha de pobreza” a partir da 
“linha de indigência”, costuma-se somar um 
montante mínimo necessário para pagar por 
gastos não alimentares (que normalmente 
representam 70% da renda das pessoas que 
auferem até 2 Salários Mínimos). 
42 
Linha de Pobreza 
• Outra metodologia para obter a “linha de 
pobreza” é adota pelo Banco Mundial, e é 
igual a US$1,25 per capita por dia. 
• No Brasil , é comum considerar ½ salário 
mínimo per capita como o corte da “linha de 
pobreza”. 
43 
Linha de Pobreza 
• Por qualquer critério observamos uma forte 
queda no número de pobres no Brasil desde 
meados da década de 90. 
 
44 
Linha de Pobreza 
45 
O Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH) 
• O IDH é uma medida mais ampla, que busca 
medir o desenvolvimento econômico. 
• É calculado pelo PNUD. 
• Desenvolvido por Amartya Sen. 
• Mede além da renda per capita, o nível 
educacional e o acesso à saúde. 
• Indicadores são padronizados para ficar entre 
0 e 1. 
46 
O Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH) 
• O IDH é uma média geométrica desses 3 
indicadores: 
• 𝐼𝐷𝐻 = 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑎 × 𝑆𝑎ú𝑑𝑒 × 𝐸𝑑𝑢𝑐𝑎çã𝑜3 
• Renda: indicador padronizado de renda 
baseado no PNB per capita ajustado pela 
Paridade do poder de compra. 
 
47 
O Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH) 
• Educação: 
– Se baseia na Média de anos de escolaridade para 
pessoas com mais de 25 anos. 
– Se baseia também nos anos de escolaridade 
esperados para crianças com idade para ingressar 
na escola. 
• Saúde: 
– Baseada na esperança de vida ao nascer 
 
48 
O Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH) 
• O PNUD agrupa os países em: 
• IDH muito alto (≥0.8) 
• IDH alto (≥0.7 e <0.8) 
• IDH médio (≥0.5 e <0.7) 
• IDH baixo( <0.5) 
 
49 
O Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH) 
50 
O Índice de Desenvolvimento Humano 
(IDH) 
• Críticas ao IDH 
– Não avalia a qualidade da educação 
(aprendizado). 
– Não considera a desigualdade de renda e de 
educação (PNUD passou a divulgar um 
complicado índice ajustado pela desigualdade). 
51 
A desigualdade distributiva no Brasil 
• Distribuição de renda se refere à distribuição 
da renda pessoal entre as pessoas e à renda 
domiciliar entre os domicílios (também em 
termos per capita). 
• Quando nos referimos à “distribuição 
funcional” da renda nos referimos a 
repartição da renda entre os fatores de 
produção (capital, trabalho e terra). 
52 
A desigualdade distributiva no Brasil 
• O Brasil tem uma das piores distribuições de 
renda do mundo sob qualquer ótica, mesmo 
em comparação com países mais pobres. 
• Desde a década de 60 até início dos anos 90, 
a concentração de renda se manteve 
persistentemente elevada. 
53 
A desigualdade distributiva no Brasil 
• A partir de meados da década de 1990, a 
desigualdade começou a ceder no Brasil. 
• O Índice de Gini passou de cerca 0,60 entre 
1980 e 1990 para 0,51 em 2012. 
• Ainda falta muito até chegar em um nível 
similar ao de México e Uruguai (0,45), ou 
mesmo Egito e Índia (cerca 0,35). 
55 
A desigualdade distributiva no Brasil 
56 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
• Tipo de colonização. 
• Concentração de terras. 
• O mercado de Trabalho 
– Este funciona tanto como “gerador” 
(discriminação de raça e gênero) quanto 
“revelador” de desigualdades (devido a 
diferenças de capital humano). 
57 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
• O nível educacional é a variável com maior 
contribuição para a desigualdade de renda. 
• Níveis de educação muito díspares se 
refletem em remunerações também muito 
díspares. 
• Nas tabelas 6 e 7 nota-se que a parcela da 
desigualdade de renda explicada pela 
educação é geralmente superior a 30%. 
58 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
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Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
60 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
• A desigualdade de renda se dá pelo alto 
retorno para cada ano adicional de educação 
(fator escasso) e pela desigualdade de 
educação entre as pessoas. 
61 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
• O caminho para a redução da desigualdade 
de renda é a democratização no acesso à 
educação de boa qualidade. 
 
62 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
• No Brasil, apesar do Ensino Fundamental estar 
quase universalizado, o Ensino Infantil está 
disponível a poucos, e a capacidade de 
aprendizado das crianças que não cursaram o 
Ensino Infantil é afetada pelo resto da vida 
escolar. 
• A taxa de conclusão do Ensino Médio ainda é 
muito baixa (50,2% aos 19 anos). 
• A qualidade da Educação é o grande problema. 
63 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
• O “background familiar” é o principal 
obstáculo para melhorar a educação. 
• Pais com educação deficiente, em média, 
criarão filhos com deficiências educacionais, 
pois grande parte da capacidade de 
aprendizado das crianças é estimulada dentro 
de casa. 
64 
Causas da Concentração de Renda no 
Brasil 
• É um círculo vicioso. 
• Crianças mais pobres já partem em 
desvantagem e têm menos oportunidades. 
Diz-se que existe uma “desigualdade de 
oportunidades” para o pleno 
desenvolvimento das suas capacidades. 
• O mercado de trabalho, revela essas 
desigualdades (mais do que gera, pela 
discriminação de gênero e cor). 
65 
Pobreza e Políticas Públicas no Brasil 
• O Brasil não é pobre como um todo. Mas tem 
muitos pobres. 
• Dependendo do indicador (linha de pobreza), 
pode exceder 25% da população. 
66 
Pobreza e Políticas Públicas no Brasil 
• Soluções para reduzir a pobreza: 
– Pode-se investir em Educação para erradicar a 
pobreza, mas o resultado é lento. 
– Pode-se também atacar a pobreza diretamente. 
 
67 
Pobreza e Políticas Públicas no Brasil 
• Para isso, o Governo tem recorrido a 
programas de transferência de renda como o 
Bolsa Família. 
• Esse programa tem “condicionalidades” como 
a exigência das crianças beneficiárias 
frequentarem a escola, e as gestantes 
realizarem “pré-natal”. 
• Com isso, pretende-se aumentara 
escolaridade e a capacidade intelectual das 
crianças beneficiárias quando adultas. 
68 
Pobreza e Políticas Públicas no Brasil 
• Os programas de transferência de renda 
implementados a partir do Governo FHC e 
intensificados a partir do Governo Lula 
fizeram com que a miséria e a desigualdade 
se reduzissem significativamente desde 
meados da década de 90 até recentemente. 
69 
Pobreza e Políticas Públicas no Brasil 
70 
Pobreza e Políticas Públicas no Brasil 
• Críticas ao PBF 
– Poderia ter um período máximo, para não criar 
dependência. 
– Não oferece oportunidades de capacitação. 
– Pode desincentivar o trabalho. 
– A fiscalização da renda dos participantes é frágil. 
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As metas de Desenvolvimento do 
Milênio 
• Erradicar a extrema pobreza e a fome. 
• Atingir o Ensino Fundamental universal. 
• Promover a igualdade entre os sexos e a 
autonomia das mulheres. 
• Reduzir a mortalidade infantil 
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As metas de Desenvolvimento do 
Milênio 
• Melhorar a saúde materna. 
• Combater doenças como HIV/AIDS, 
tuberculose e outras doenças. 
• Garantir sustentabilidade ambiental. 
• Estabelecer uma parceria mundial para o 
desenvolvimento. 
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As metas de Desenvolvimento do 
Milênio 
• Esses objetivos foram definidos pela 
Organização das Nações Unidas (ONU) em 
2000. 
• Até 2015 esses objetivos deveriam ser 
alcançados. 
• Vários países atingiram essas metas, mas 
uma boa parte não realizou avanço algum. 
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