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NUTRIC A O HUMANA RESUMO PROVA 1

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NUTRIÇÃO HUMANA RESUMO PROVA
conceitos
A NUTRIÇÃO HUMANA é o estudo das relações entre os ALIMENTOS INGERIDOS e a doença ou o bem-estar do homem.
Nutrição: Combinação de processo através dos quais o organismo recebe e utiliza os elementos necessários para: Obtenção de energia, manutenção de suas forças físicas, biológicas e mentais bem como a formação, regeneração e desenvolvimento de tecidos.
Alimentação: Inicia-se a partir do momento da seleção, obtenção, preparo, ingestão e absorção inclui as fases de digestão 
Voluntária compreende desde a escolha, preparo e ingestão dos alimentos. 
Involuntária Inclui as fases de digestão e absorção dos nutrientes pelo trato intestinal. 
Nutrientes: (componetes químicos dos alimentos)
• Essenciais: organismo não consegue sintetizar devendo estar presentes na dieta. 
• Condicionalmente essenciais: o corpo normalmente produz durante o metabolismo, mas que em situações especiais o organismo não o produz ou o faz em quantidade insuficiente. 
• Nutrientes Limitantes: dieteticamente indispensáveis e que aparecem em concentrações e proporções abaixo do necessário para que um determinado alimento manifeste elevado valor biológico.
• Nutrientes biologicamente disponíveis: frações ou partes de nutrientes que o organismo utiliza no seu metabolismo. 
• Nutrientes biologicamente não-disponíveis: frações ou partes de nutrientes que o organismo não consegue utilizar no seu metabolismo.
----
Desnutrição: Associada a fome e pobreza. Falta tanto quantitativamente como quali.
Segurança alimentar: Acesso regular e permanente ao alimento em quantidade e qualidade ok sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.
Insegurança leve: Instabilidade. Qualidade é afetada em decorrência da quantidade.
Moderada: Redução quant.
Grave: presença de fome
Lei organica n° 346/2006 - Direito humano a uma alimentação adequada.
direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares pro- motoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.
Qual intuito do guia alimentar?
Os guias alimentares são instrumentos que definem as diretrizes utilizadas na orientação de escolhas alimentares saudáveis pela população. 
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer. Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
Mais do que um instrumento de educação alimentar e nutricional, o guia se insere dentro da estratégia global de promoção da saúde e do enfrentamento e do excesso de peso, que já atinge mais da metade da população brasileira
Características de guias alimentares: Slide
- objetivo de fornecer base indicativa para uma alimentação saudavel.
- Agrupam alimentos em categorias
- Facil entendimento
- enfocam na prevenção de doenças
-variam de acordo para população
- utilizam porçoes
Obstaculos para adotar alimentação saudável:
- Há informações sobre alimentação e saúde mas poucas são confiáveis.
- Muitos produtos ultraprocessados bem como propaganda e ofertas dos mesmos.
Saiba quais são os diferentes tipos de alimentos:
Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.
Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.
Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.
Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.
Piramide Alimentar
A pirâmide alimentar é um instrumento, sob a forma gráfica, que tem como objetivo orientar as pessoas para uma dieta mais saudável.
é um guia alimentar
Energético - regulador - construtor - energéticos extra.
Grupo 1 - Carboidratos: arroz, pão, batata, massa, mandioca, cereais, etc.
Grupo 2 - Verduras e Legumes: brócolis, couve, repolho, abobrinha, etc.
Grupo 3 - Frutas: abacaxi, maçã, banana, caju, acerola, etc.
Grupo 4 - Leite e derivados: queijo, leite, iogurtes, etc.
Grupo 5 - Carnes e Ovos: peixe, frango, ovos, etc.
Grupo 6 - Feijões (Leguminosas) e Oleaginosas: feijão, soja, lentilha, grão de bico, castanhas, etc.
Grupo 7 - Óleos e Gorduras: azeite, manteiga, óleo de soja, etc.
Grupo 8 - Açúcares e Doces: chocolate, sorvete, bolo, etc.
A nova Pirâmide Alimentar propõe a diminuição de calorias (de 2500 para 2000 calorias diárias) e diminuição do tempo entre as refeições (a cada 3 horas). Ademais, inclui atividade física (30 minutos diários).
Os alimentos estão distribuídos na Pirâmide Alimentar em oito grupos de alimentos e em quatro níveis, de acordo com o nutriente que mais se destaca na sua composição. Para cada grupo são estabelecidos valores energéticos, fixados em função da dieta e das quantidades dos alimentos, permitindo estabelecer os equivalentes em energia (kcal).
Os grupos de alimentos devem ser distribuídos ao longo dia e os alimentos de um grupo não podem ser substituídos por alimentos de outros grupos, pois, todos são importantes e necessários, e nenhum grupo deve ser excluído ou inadequadamente substituído
Utilizando-se corretamente o número de porções de cada grupo da pirâmide alimentar, mantendo sua proporção e variedade, a dieta deve ser distribuída entre os macronutrientes conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde, ou seja, 55 a 75% do VET proveniente de carboidratos, 10 a15% de proteínas e 15 a 30% de lipídios (FAO, 2003) e um consumo adequado, segundo as recomendações para vitaminas, minerais e fibras (DRIs).
A alimentação deve ser composta por 4 a 6 refeições diárias, distribuídas em três refeições principais (café da manhã, almoço, jantar), com 15 a 35% das recomendações diárias de energia, e em até três lanches intermediários (manhã, tarde e noite), com 5 a 15% das recomendações diárias de energia.
As recomendações sobre a utilização dos grupos de alimentos, da Pirãmide Alimentar Brasileira, para o planejamento de uma alimentação saudável, estão baseadas no conceito de segurança alimentar e nutricional.
Biomarcadores nutricionais
São medidas utilizadas para ter mais precisão na avaliação nutricional. 
Obtidas através de exames clínicos apos a ingestão, metabolismo e excreção do nutriente. Por ex: verificação de nitrogenio mna urina para proteína.
Inquéritos de investigação alimentar, como o recordatório 24 horas e o questionário de frequência, são métodos de avaliação subjetivos muito úteis, porém imprecisos para a análise e avaliação do real estado nutricional dos indivíduos e da população6 . Por isto, métodos mais sensíveis vêm sendo sugeridos com o propósito de detectar e quantificar marcadores de exposição a determinados nutrientes. Estesmarcadores podem ser quantificados com base no equilíbrio entre consumo e excreção de nutrientes. Um exemplo é a excreção urinária de nitrogênio em 24 horas para o consumo de proteína. Outra possibilidade é a quantificação da concentração de compostos específicos em materiais biológicos como plasma, urina, sangue, eritrócitos e plaquetas. Dependendo do uso, o marcador pode refletir o consumo recente ou pregresso de determinado nutriente7 .
----- Fonte: Legal pra estudar quando tiver tempo. http://www.vponline.com.br/portal/noticia/pdf/c20101e9d69a92b8db1b1f054faa185d.pdf
Valores de referência
O que é uma DRI?
DRIS
As DRIs (Ingestão Dietética de Referência (Dietary Reference Intakes) são 4 valores de referência de ingestão de nutrientes que devem ser utilizados para planejar e avaliar dietas para pessoas saudáveis.
A Ingestão Dietética de Referência (Dietary Reference Intakes) que chamaremos de DRIs, é um grupo de 4 valores de referência de ingestão de nutrientes, com maior abrangência do que as Recomendações Nutricionais (Recommended Dietary Allowances) as RDAs que vêm sendo publicadas desde 1941 pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos e concebidas para substituí-las. 
As DRIs podem ser usadas para planejar dietas, definir rotulagem e planejar programas de orientação nutricional. 
Elas diferem das antigas RDAs porque, para a construção de seus limites, foram considerados também o risco de redução de doenças crônicas não transmissíveis - não somente de ausência de sinais de deficiência - tendo sido incluída a recomendação de que a ingestão diária não ultrapasse um limite máximo para prevenir riscos de efeitos adversos. 
Assim como as antigas RDAs, cada DRI refere-se a uma ingestão de nutriente ao longo do tempo por indivíduos aparentemente saudáveis. Consideram toda a informação disponível sobre o balanço, o metabolismo de nutrientes em diversas faixas etárias, a diminuição de risco de doenças, levando em O USOS E APLICAÇÕES DAS DRIs ILSI BRASIL 5 consideração variações individuais nas necessidades de cada nutriente, sua biodisponibilidade e os erros associados aos métodos de avaliação do consumo dietético.
http://www.ufjf.br/renato_nunes/files/2013/06/Como-usar-DRIs-Brasil.pdf
O que é uma EAR?
(Estimated Average Requirement/ Necessidade média estimada.
é um valor de ingestão diária de um nutriente que se estima que supra a necessidade de metade (50%) dos indivíduos saudáveis de um determinado grupo de mesmo gênero e estágio de vida.
A EAR representa a mediana da necessidade do nutriente em determinado estágio de vida e gênero e, por definição, uma ingestão neste nível pode ser inadequada para metade do grupo.
Conseqüentemente, metade da população teria, a esse nível, uma ingestão abaixo de suas necessidades. (sim, isso mesmo, porque o calculo é baseado em 50% da população. Se diz que a EAR é base para RDA porque é calculado a partir das variações do gráfico de EAR a medida de RDA que se aproxima de 97% da população.
A EAR é usada na determinação da RDA e corresponde à mediana da distribuição de necessidades de um dado nutriente para um dado grupo de mesmo gênero e estágio de vida .
e RDA?
Ingestão dietética recomendada
é o nível de ingestão dietética diária que é suficiente para atender as necessidades de um nutriente de praticamente todos (97 a 98%) os indivíduos saudáveis de um determinado grupo de mesmo gênero e estágio de vida.
A RDA é derivada matematicamente a partir da EAR e do desvio-padrão da necessidade do nutriente sob a premissa de normalidade da necessidade do nutriente.
Limite superior tolerável de ingestão (UL) 
O limite superior tolerável de maior ingestão (UL) é o maior nível de ingestão continuada de um nutriente que com uma dada probabilidade não coloca em risco a saúde da maior parte dos indivíduos.
AI (Adequate Intake): Ingestão Adequada.
É usada, quando não é possível determinar a RDA, como uma meta de ingestão do nutriente para os indivíduos.
Em contraste a EAR, a AI representa uma ingestão (não necessidade) que provavelmente excede a verdadeira, mas desconhecida, necessidade de quase todos os indivíduos saudáveis dentro de um determinado gênero e estágio de vida.
Ela é baseada na media da ingestão por nutriente de indivíduos saudáveis, que mantêm um estado nutricional definido ou determinado critério de adequação. Exemplos de estado nutricional definido, são: crescimento normal, manutenção de níveis normais de nutrientes no plasma, e outros aspectos de adequação nutricional ou estado geral de saúde.
Então né, olha pra pessoa, pesoa tá ok, come x de y nutriente então, já que nao tem EAR e, consequentemente, não tem RDA vamo usar isso.
Seleção das DRI para avaliação da adequação da dieta 
Quando um valor de EAR para um nutriente estiver disponível, este é o valor que deve ser utilizado para fazer uma estimativa quantitativa da adequação da ingestão habitual do nutriente. Apesar da RDA ser a meta de ingestão individual, não é recomendado seu uso para averiguar esta adequação
Adequação da ingestão alimentar 
Para avaliar a ingestão de nutrientes é necessário inicialmente estabelecer a ingestão habitual do indivíduo e, em seguida, confrontá-la com as necessidades deste mesmo indivíduo.
Estimativa da ingestão dietética 
Para estabelecer a ingestão de nutrientes devem ser utilizados métodos de inquérito alimentar, sendo os mais indicados os registros alimentares e recordatório de 24 horas.
Fonte: (super legal) http://www.ufjf.br/renato_nunes/files/2013/06/Como-usar-DRIs-Brasil.pdf
Leis da alimentação
4 leis da alimentação quantidade, qualidade, harmonia, adequação.
O que entender por alimentação voluntaria involuntária da escolha a absorção
Resumindo:
Alimentação normal (equilibrada) deve ser quantitativamente SUFICIENTE, qualitativamente COMPLETA, além de HARMONIOSA em seus componentes, e ADEQUADA à sua finalidade e ao organismo a que se destina.
O que é IG?
IG = é a velocidade com que o alimento é transformado em glicose no organismo.
- Rapidamente processado: Alto IG
- Lentamente processado: Alto IG
Fibras, proteínas e gorduras boas diminuem o IG, ou seja, retardam a transformação em glicose quando ingerido junto
Os alimentos com amido, quando estão quentes são mais facilmente digeridos e absorvidos.
Já quando estão frios criam o que é chamado de amido resistente (que é como se fosse um cristalzinho que tem uma função de fibra)
Ex: Salada de batata fria
Ex: pure de batata quente
Calculado a partir da glicemia do sangue até 2hrs após a ingestão de um carboidratos. Pode depender do tipo de quantidade de CHO no alimento, concentração de glicose, presença de fibras viscosas, forma de preparo e processamento, armazenamento, presença de inibidores de amilase, presença de proteínas e lipídeos nas refeições. Macronutrientes -geração de energia: Proteína 35% a 60% 3 a 4 horas/ Lipídeos: 10% 5 horas ou mais/ Carboidratos: quase 100% 15 minutos a 2 horas.
Carga glicemica
Diferente do índice glicêmico, acarga glicêmica não mede a velocidade em que um carboidrato se transforma em açúcar, mas indica a quantidade de carboidratos presentes em uma porção de determinado alimento.
Carboidratos
Existem 3 processos ou sistemas comuns de produção de energia para liberação de ATP 
• SISTEMA ANAERÓBIO ALÁTICO (ATP – CP) / FOSFOCREATININA 
• SISTEMA ANAERÓBIO LÁTICO (GLICÓLISE ANAERÓBICA) 
• SISTEMA AERÓBIO - Oxidativa

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