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Portfolio em Grupo 2016.2.doc

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
Caio Claudizio da Silva Carvalho
Danilo Silva Lima de Carvalho
Efraim Munford da Silva Mascarenhas
HUGO RIBEIRO DA SILVA
Lindnea Araujo da Silva
RODRIGO FERREIRA DE ALEMEIDA lIMA
Rosiele Pereira da Silva
título do trabalho:
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR 
SERRINHA-BA
2016
Caio Claudizio da Silva Carvalho
Danilo Silva Lima de Carvalho
Efraim Munford da Silva Mascarenhas
HUGO RIBEIRO DA SILVA
Lindnea Araujo da Silva
RODRIGO FERREIRA DE ALEMEIDA lIMA
Rosiele Pereira da Silva
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR
Trabalho apresentado em requisito à produção textual em grupo relativa ao 2º Semestre, portfólio para as disciplinas de:
 
 Introdução à educação física, Crescimento e desenvolvimento Humano. Ciências Morfofuncionais, Jogos, Brinquedos e Brincadeiras, Seminário da Prática: Fundamentos da Educação Física Escolar
Docentes: Anisio Calciolari Junior, Tiago Viana Camata, Carla Mancebo Esteves, Reinaldo Nishikawa, João Paulo Manfre dos Santos, Suhellen Lee Porto Orsoli Ribeiro, Rafael Gustavo Testa.
 
.
SERRINHA-BA
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
3 OPÇÕES DE GRADUAÇÃO PARA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL .................6
4 ENTREVISTA 
5 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
INTRODUÇÃO
A história dos cursos de Educação Física no Brasil começa na década de 30 com a criação de dois cursos, um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro (FIGUEIREDO, 2005). Apesar desses cursos ainda não serem de nível superior, serviram de base para todos os outros que foram criados no país. Apenas em 1969 é que a Educação Física ganha status de nível superior com o advento da resolução CFE nº 69/69 que outorgava o titulo de Licenciado em Educação Física e instituía um conjunto de disciplinas básicas que deveriam existir em todos os cursos do país, chamado de currículo mínimo (TOJAL, 2005). Essa situação novamente foi alterada no ano de 1987 com a resolução CFE nº 03/1987 que acaba com o currículo mínimo e criava o curso de bacharelado em Educação Física com a justificativa que este iria ser preparado para atuar em todos os campos fora da escola, pois existia um forte argumento de que a formação em licenciatura não dava mais conta de preparar adequadamente um profissional de Educação Física diante das inúmeras áreas de atuação que surgiam (KUNZ, 1998). Apesar disso, pouco foram os cursos de Educação Física criados como bacharelado. Isso porque as instituições de ensino da época optaram por criar cursos únicos de licenciatura, com uma formação integral, que tinha a prerrogativa legal de atuação nos campos de trabalho tanto dentro quanto fora da escola (NOZAKI, 2004). Essa realidade mudou com o advento das resoluções CNE/CP nº 01 de 2002 que trata das licenciaturas de todas as áreas e a CNE/CES nº 07/2004 que versa sobre os cursos de graduação em Educação Física. Contudo, a partir daí, a formação profissional em Educação Física entra em um dilema, pois a licenciatura também é um curso de graduação, portanto também precisa seguir esta última resolução. Isso acabou causando muita confusão tanto para as instituições de ensino quanto para os estudantes, o que gerou problemas na estruturação dos currículos das licenciaturas e bacharelados organizados pelas Instituições de ensino superior do país, pois não conseguiam criar uma identidade para a área e em última instância, prejudicou a consolidação da imagem deste profissional na sociedade (SILVA, 2009). Esse trabalho possibilita-nos conhecer um pouco da história, semelhanças e diferença entre licenciatura e bacharelado em Educação Física, buscando averiguar se estas diferenças seriam suficiente ponto de se justificar duas habilitações. 
DESENVOLVIMENTO
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Educação Física, de 18/02/2004, o curso de Licenciatura em Educação Física passou a formar profissionais exclusivamente para a Educação Básica, ou seja, para atuar nas escolas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental e Médio, bem como para desempenhar atividades de planejamento, coordenação e supervisão de atividades pedagógicas do sistema formal de ensino.
O licenciado poderá também atuar em pesquisas relacionadas ao ensino e suas interfaces com outras áreas de estudo. Entretanto, os novos licenciados não podem atuar em academias, clubes e outros espaços não escolares.
Já a Graduação em EF, que já foi denominado Bacharelado em Educação Física, forma profissionais para a área não escolar (clubes, academias, centros comunitários, hotéis, associações recreativas, empresas e outros). Seu objetivo é formar o profissional de Educação Física para atuar no planejamento, orientação e avaliação de programas de atividades físicas e saúde para grupos de crianças, jovens, adultos e idosos em condições saudáveis ou integrantes de grupos especiais (com fatores de risco, portadores de deficiência, gestantes e outros).
O profissional formado no curso de Graduação em Educação física pode realizar pesquisas nessas áreas, entretanto, não está autorizado a atuar no ensino formal escolar.
3 OPÇÕES DE GRADUAÇÃO PARA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL  
O Sistema confef/crefs, após o estabelecimento das diretrizes curriculares que orientam a formação de profissionais e professores para a área da educação física no Brasil, tem recebido um grande número de solicitações indagando qual a opção que os ingressantes nos cursos superiores deveriam escolher para sua formação superior em educação física. A cada ano os alunos chegam aos cursos superiores mais jovens e em dúvida quanto ao curso e as possíveis inserções profissionais que ele possibilitará. De modo geral, são duas as opções de saída para todo o ensino superior: a licenciatura e o bacharelado. Cada uma delas com perfil de formação e intervenção profissional próprio. As licenciaturas visam preparar o profissional para atuar como docente na educação básica, já os bacharelados excluem de sua formação a possibilidade de atuar na educação básica.
O confef manifestou-se oficialmente e foi publicada, na revista e.f. nº 15, ano v março de 2005, matéria a respeito da formação e atuação. recomendamos também a leitura dessa matéria que pode ser encontrada no portal do confef.
Cabe à união, privativamente, legislar sobre as diretrizes e bases da educação nacional (art. 22, xxiv da constituição federal). Assim sendo, o ministério da educação mec e o conselho nacional de educação - cne, estabeleceram duas formações distintas: licenciatura e bacharelado. para que o candidato a profissional de educação física faça sua escolha de acordo com seus interesses e perspectivas, alertamos que tais modalidades de formação são específicas, com aprendizagens, áreas de conhecimento e habilidades diferentes, ensejando, portanto, intervenções profissionais diversas, que não se confundem.
Dessa forma, oficialmente, uma das possibilidades de saída dos cursos superiores em educação física, especificamente o que é tratado na resolução cne 7/2004, é a graduação ou bacharelado em educação física, como ocorre em praticamente todas as outras áreas de formação acadêmica. Não se desconhece que o uso do termo graduação em substituição ao termo bacharelado tem gerado inúmeras confusões no meio universitário e suscitado apreensão entre os futuros profissionais. ao optar pelo uso da terminologia graduação, o cne seguiu encaminhamento contrário ao do confef e de outros formadores de opinião, envolvidos na discussão das diretrizes curriculares nacionais para a formação em educação física.
É inegável que o confef nãopode se insurgir contra a legislação vigente no país. Importa salientar que o confef e a profissão educação física têm que conviver, oficialmente, com essa imposição. Entretanto, para facilitar a compreensão geral e melhor orientar as pessoas e entidades que têm solicitado esclarecimentos a este órgão, o conselho federal utilizará a designação de bacharelado em referência ao termo graduação, instituído pelo cne.
Esse procedimento faz-se necessário, pois o senso comum e os poderes legislativos, executivos e judiciários entendem o significado do termo bacharel. Além disso, graduação refere-se a toda e qualquer formação em nível superior (graduação = grau do ensino superior destinado aos alunos que tenham concluído o segundo grau e obtido classificação no vestibular, dicionário aurélio).
Diante dessa explicação e da definição de termos, fica claro que, para a intervenção profissional em educação física no país, a legislação atual possibilita duas vertentes de formação: licenciatura e bacharelado, instituídas pelo cne através da resolução 1, de 18 de fevereiro de 2002 e resolução 7, de 31 de março de 2004.
Consequentemente constata-se:
1 - ambos os cursos são em nível superior de graduação plena.
2 - ambos oferecem conhecimento e habilidades distintas
3 - ambos ensejam intervenções profissionais distintas e específicas, por conseguinte habilitações diferenciadas e impeditivas uma em relação à outra:
A licenciatura: a formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica, portanto, para atuação específica e especializada com a componente curricular educação física.
O bacharelado (oficialmente designado de graduação) qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir por meio das diferentes manifestações da atividade física e esportiva, tendo por finalidade aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável, estando impedido de atuar na educação básica.
Em resumo, são duas formações distintas com intervenções profissionais separadas. para o licenciado é exclusividade atuar especificamente na componente curricular educação física na educação básica, e ao bacharelado é impossibilitada a atuação docente na educação básica. a esse respeito refere-se, inclusive, a resolução cne 7/2004 em seu art. 4º, 2º que distingue a formação do graduado do licenciado, estabelecendo: o professor da educação básica, licenciatura plena em educação física, deverá estar qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do conselho nacional de educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta resolução.
Dessa forma, se conclui que aqueles alunos que desejarem atuar como professores de educação física curricular na educação básica devem procurar frequentar o curso de licenciatura, e aqueles outros que desejarem atuar em demais nichos do mercado de trabalho específico da educação física, devem procurar cursos superiores de graduação (bacharelado conforme já esclarecido), estando claro que um formado em curso de licenciatura não poderá atuar na área do formado em curso de bacharelado e vice versa.
O sistema confef/crefs, responsável pela habilitação profissional, reconhecendo e atendendo a questão legal definida pelas diretrizes curriculares do ministério de educação, estabelece para a concessão de habilitação para o exercício profissional na área da educação física a aplicação e utilização das mesmas em função dos conhecimentos, habilidades e direitos adquiridos, quando da conclusão dos cursos de formação.
licenciatura
resolução cne/cp 1, de 18 de fevereiro de 2002
institui diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
art. 1º as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica.
art. 3º a formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: 
a) A simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera;
b) A aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocados em uso capacidades pessoais;
c) Os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
d) A avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento.
bacharelado
resolução n 7, de 31 de março de 2004
institui as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em educação física, em nível superior de graduação plena.
art. 1º a presente resolução institui as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em educação física, em nível superior de graduação plena, assim como estabelece orientações específicas para a licenciatura plena em educação física, nos termos definidos nas diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica.
art. 4º o curso de graduação em educação física deverá assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.
1º o graduado em educação física deverá estar qualificado para analisar criticamente a realidade social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
2º o professor da educação básica, licenciatura plena em educação física, deverá estar qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do conselho nacional de educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta resolução.
	Disciplinas que só existem na Licenciatura
	Disciplinas que só existem no Bacharelado
	Praticas pedagógicas I
	Biomecânica (cinesiológia)
	Politicas publicas educacionais
	Base fisiológicas e metodológicas do treinamento
	Avaliação educacional
	Filosofia
	Praticas pedagógicas II
	Epidemiologia
	Didáticas
	Exercícios contra resistência
	Educação física
	Praticas corporais emergentes
	Praticas pedagógicas III
	Medidas e avaliação EF
	Praticas pedagógicas IV
	Atividade física e promoção saúde
	Filosofia da educação
	EF para grupos especiais
	Seminário de pesquisa
	TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
4 Escola Municipal Dr. João Trindade
Professora: Daniela Lima
4º ano do fundamental I.
1. Nesta escola tem aula de Educação Física?
 R: Nessa escola não tem aula de Educação Física, apesar de constar na grade curricular da escola tal disciplina.
2. Quem dá essasaulas é sempre o professor de Educação Física?
 R: Não há aula de Educação Física.
3. O professor responsável pelas aulas de Educação Física tem formação em Bacharelado, em Licenciatura ou não tem formação superior?
 R: Nessa escola não existem aulas de Educação Física, porem há uma professora com Licenciatura em Educação Física que lesiona outras disciplinas que não Educação Física.
4. Quantas vezes por semana acontecem as aulas de Educação Física?
 R: Segundo a grade curricular, por turma deveria acontecer uma aula semanal, no entanto, nenhuma acontece.
5. A estrutura e os materiais disponíveis são de boa qualidade e em quantidade suficiente para atender toda a escola?
 R: A escola não dispõe de estrutura, muito menos de materiais para realização das aulas, caso viessem acontecer.
6. Quais são os conteúdos abordados durante o ano letivo?
 R: Nenhum conteúdo de Educação Física é abordado durante o ano letivo.
7. Quais são as principais dificuldades encontradas para realização das aulas de Educação Física na sua escola?
 R: A primeira, e a principal de todas, é a determinação por parte da secretaria municipal de educação em liberar que o professor de Educação Física lesione essas aulas, uma vez que, segundo a secretaria de educação, essas aulas deveriam ser realizadas por professores formados em outras áreas e que já lesionam na própria turma visto que essa escola comporta as séries finais do fundamental 1. 
8. Qual é o papel do professor de Educação Física na escola:
 R: ”Realizar aulas com o propósito de uma educação de consciência corporal e socialização do ser humano dentro e fora dos muros da escola.” Opinião própria baseada nos conhecimentos adquiridos na universidade e prática docente no cotidiano.
CONCLUSÃO
Foi visto que durante o processo histórico de democratização da escola, o ensino passou por diversas mudanças e que o foco é formar indivíduos críticos e capazes de exercer sua cidadania com autonomia. Podemos observar o quanto é importante para o professor ter conhecimento de todas essas tendências pedagógicas para enriquecer sua metodologia de trabalho, até porque as tendências se divergem totalmente, pois uma visa à formação crítica de um cidadão apto a exercer seus direitos e deveres perante a sociedade e a outra tem como foco o aluno, onde o que importa é o processo pelo qual ele adquire o conhecimento, por elas serem diferentes que fazem parte positivamente do processo ensino-aprendizagem, pois o aluno deve ter a sua formação voltada para a reflexão crítica da sua realidade, mas também deve ser levado em conta, o processo pelo qual ele consegue chegar a essa reflexão crítica.
REFERÊNCIAS
http://ojs.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/viewFile/12078/7737 Acesso em 12 de maio de 2016. As 22h14min
http://www.eefd.ufrj.br/licenciatura-em-educacao-fisica/area-de-atuacao
Acesso em 12 de maio de 2016. As 22h 36min
http://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/51272/diferencas-entre-licenciatura-e-bacharelado-em-educacao-fisica
Acesso em 12 de maio de 2016. As 22h 41 min
http://www.confef.org.br/extra/revistaef/show.asp?id=3613
Acesso em 12 de maio dde 2016. As 23h 30 min
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
http://www.unisuam.edu.br/index.php/disciplinas-fic2
www.unisuam.edu.br/index.php/disciplinas-fic1

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