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Febre Amarela

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A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar, quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia, manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. Além da preocupação com o contágio pela febre amarela outra coisa anda chamando a atenção nos noticiários: a matança de macacos.
Vários macacos foram mortes em diferentes regiões, por acreditarem que eles eram ocupados pela infestação da doença. Um exemplo, na cidade de Rurópolis próximo a cidade de Santarém em uma vicinal, um rebanho de macacos morre por estarem infectados com a doença, os mesmos foram em caminhados para o hospital, onde foi confirmado a doença. Diante disso os grupos de saúde coletiva, tomaram uma inciativa com palestra informando as pessoas que os macacos não eram o transmissor da doença mais sim vítimas, como nós seres humanos, orientando então que não poderiam mata-los pois além desse ato ser criminal, a alternativa certa não seria essa.
Depois de dezenas de mortes suspeitas de macacos, que poderiam ter sido vítimas da febre amarela, e da corrida da população, especialistas em doenças tropicais no Brasil levantam uma questão: por que não vacinar também os macacos contra o vírus? O Ministério da Saúde afirma não existir vacina para febre amarela licenciada para uso em animais no Brasil. Caso essa alternativa esteja disponível no futuro, informa o órgão, seria necessário realizar uma série de estudos, tanto epidemiológicos como para validação da vacina, além de avaliação da eficácia como medida de saúde pública, custo-efetividade, entre outros fatores.
O Brasil vive, neste momento, um desastre ambiental gravíssimo: uma das maiores mortandades de primatas da história da Mata Atlântica, em função da intensa circulação do vírus da febre amarela. A situação é mais grave nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, mas há registros também em São Paulo, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará. A doença que é caracterizada como infecciosa aguda, não contagiosa, febril e de natureza viral, se mantém nas regiões tropicais da América do Sul e Central e da África. No Brasil, tem caráter sazonal, ocorrendo mais frequentemente entre os meses de dezembro a maio, quando fatores ambientais (como o aumento de chuvas e de temperatura) propiciam o aumento da densidade dos vetores (mosquitos).
Por o abitaste dos macacos serem a floresta, a probabilidade de eles adquirirem a doença, será maior. A transmissão da febre amarela pode ocorrer de duas formas: silvestre e urbana. O contágio silvestre ocorre de macacos para mosquitos, normalmente das espécies Haemagogus ou Sabethes, que só vivem na floresta. Os mosquitos, então, transmitem o vírus desses macacos infectados para humanos. Já a febre amarela urbana, muito mais comum que a silvestre, ocorre quando uma pessoa já infectada pelo vírus é picada pelo Aedes aegypti, que retransmite a doença para outras. 
Por tanto pode-se concluir que a doença febre amarela e transmitida pelo mosquito e não pelo macaco, sabendo que os macacos também são vítimas, 
Não existe vacinas para que os mesmo para que fiquem imunes, por ara isso é necessário, estudos biológicos para que seja desenvolvida a vacina, mais enquanto isso não aconteça, o mais seguro no momento e as pessoas continuarem tomando a vacina contra a febre a amarela assim estarão se prevenindo de um problema mais grave.
Fontes:
http://pontobiologia.com.br/relacao-macacos-e-febre-amarela.
https://www.ultimosrefugios.org.br/single-post/febreamarelaAureo.
http://www.bbc.com/portuguese/brasil.
http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias.

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