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Igor Alexandre
Biomédico
Disciplina :
Higiene e Profilaxia
Riachão do Jacuipe -BA
Impactos da poluição Ambiental sobre a saúde.
Impactos da Poluição Ambiental sobre a Saude
 Poluição da Agua:
 
Vigilância e Controle de Qualidade
Mapeamento de áreas de riscos
Uma foto
2
Poluição da Agua
 Qualidade/Quantidade da ÁGUA 
Uma agua é potável quando as suas impurezas estão abaixo dos valores máximos permitidos, não causando, portanto, danos a saúde do homem
Padrões de POTABILIDADE
Poluição da Agua
 Qualidade/Quantidade da ÁGUA 
 Impurezas Físicas: cor, turbidez, sabor, odor, temperatura.
 Impurezas Químicas: dureza, salinidade, alcalinidade, ferro, manganês , compostos tóxicos.
 Impurezas Biológicas: Microrganismos patogênicos( Bactérias, vírus, protozoários e vermes)
Poluição da Agua
 Agua como veiculo de doenças:
 Importância da água
 Doenças Veiculadas - DEJETOS
 Muitos microrganismo patogênicos são parasitas do intestino humano e são eliminados juntamente com as fezes.
 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HIDRICA
Poluição da Agua
 Agua como veiculo de doenças:
Doenças através da Ingestão da água:
 amebíase
 Febre tifoide
 hepatite infecciosa
 Cólera 
 Giardíase 
Poluição da Agua
 Agua como veiculo de doenças:
Doenças Transmitidas pela água:
 Esquitossomose
 doenças da pele
 Infecção de olhos, nariz, ouvidos e garganta
Poluição da Agua
 Água como veiculos de doenças:
 Coliformes Totais
Coliformes são grupos de bactérias indicadoras de contaminação e são formados pelos gêneros Escherichia, Citrobacter, Enterobacter e Klebsiella.
As bactérias do grupo coliforme habitam o intestino de animais mamíferos, como o homem, e são largamente utilizadas na avaliação da qualidade das águas, servindo de parâmetro microbiológico básico às leis de consumo criadas pelos governos e empresas fornecedoras que se utilizam desse número para garantir a qualidade da água para o consumo humano.
Há os coliformes totais, que são grupos de bactérias gram-negativas, que podem ou não necessitar de Oxigênio - Aeróbias ou Anaeróbias, que não formam esporos, e são associadas à decomposição de matéria orgânica em geral. Há também os Coliformes Fecais, também chamados de Coliformes Termotolerantes pois toleram temperaturas acima de 40ºC e reproduzem-se nessa temperatura em menos de 24 horas. Este grupo é associado às fezes de animais de sangue quente
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Poluição da Agua
 Água como veículos de doenças:
 Coliformes Fecais
 Modo geral NÃO são patogênicos;
 SUSPEITA de conter microrganismo causadores de doenças.
 Padrões de Potabilidade, exige a ausência total de coliformes fecais nas amostras de agua destinada ao consumo humano.
Pesquisar na internet
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Poluição da Agua
 Água como veículos de doenças:
 Coliformes Fecais:
 Coliformes Fecais
 
Pesquisar na internet
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Residuos Sólidos ( LIXO)
Resíduos sólidos constituem aquilo que genericamente se chama lixo: materiais sólidos considerados sem utilidade, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados.
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Residuos Sólidos ( LIXO)
O lixo , pode constituir-se um meio favorável a transmissão de doenças, por vias direta e principalmente , por via indireta:
Transmissão direta - Microrganismos patogênicos 
( entre pessoas que manipulam esses resíduos , podendo ocorrer a incidência de doenças epidérmicas, intestinais ou respiratórias).
Residuos Sólidos ( LIXO)
Transmissão Indireta:
- Meio ambiente poluído: ar, agua, solo
- Insetos: mosca, baratas e mosquitos
- suínos, aves, cães, gatos
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Residuos Sólidos ( LIXO)
Doenças Trasmitidas pela Mosca
As moscas podem transmitir doenças porque estão em contato constante com materiais em decomposição, como fezes ou sujeira, transportando bactérias capazes de causar algumas doenças, como:
Disenteria;
Diarreia;
Micose;
Berne;
Tracoma;
Conjuntivite;
Cólera;
Febre tifoide.
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Residuos Sólidos ( LIXO)
Doenças transmitidas pela mosca
Estas doenças podem ser transmitidas pelas moscas domésticas porque as bactérias, normalmente, ficam grudadas no seu pelo, podendo ser liberadas sobre a comida ou dentro de feridas na pele, quando entram em contato direto com os humanos.
Residuos Sólidos ( LIXO)
Doenças Transmitidas pela Mosca
Além disso, as moscas podem ingerir bactérias que se mantêm vivas durante alguns dias dentro do animal, sendo depositadas na comida humana quando a mosca utiliza a saliva para se alimentar.
Já no caso da Berne, a mosca varejeira deposita os seus ovos dentro de uma ferida na pele para que as larvas se desenvolvam, provocando sintomas como coceira, dor e vermelhidão em alguns locais da pele.
Residuos Sólidos ( LIXO)
 Doenças Transmitidas por Baratas
Dermatites: trata-se de uma inflamação da pele ocasionada através do contato direto com uma substância irritante ou causadora de alergia. Os sintomas são vermelhidão, coceira, descamação e formação de pequenas vesículas cheias de líquido transparente, que podem aparecer espalhadas pelo corpo ou em áreas específicas.
Salmonelose: doença infecciosa causada pela bactéria do gênero Salmonella. Os sintomas costumam aparecer entre 12 até 72 horas, os mais comuns são cólicas abdominais, náusea, diarreia, febre e desidratação.
Amebíase: é uma infecção por parasita ou protozoário que se instala, geralmente, nos intestinos. Os sintomas mais comuns são disenteria aguda com muco e sangue nas fezes, náuseas, cólicas intestinais e vômitos.
Residuos Sólidos ( LIXO)
Doenças Transmitidas por Mosquitos
Dengue: trata-se de uma doença febril causada por um vírus, o principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypt. Confira os sintomas: febre alta, dor de cabeça, tontura, cansaço, náuseas, vômitos, perda de paladar, dor atrás dos olhos, dores em ossos e articulações e manchas na pele.
Febre Amarela: causada por um tipo de vírus chamado flavivírus, é considerada uma doença infecciosa. Como sintomas podemos citar mal-estar, febre alta, dor de cabeça, cansaço, calafrios, diarreia, vômito e dor muscular.
Leishmaniose: é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Leishmania. Não é contagiosa. Febre irregular, anemia, indisposição, falta de apetite, palidez na pele e inchaço no abdômen são alguns dos sintomas.
Residuos Sólidos ( LIXO)
A preocupação com os resíduos vem sendo discutida há algumas décadas nas esferas nacional e internacional, devido à expansão da consciência coletiva com relação ao meio ambiente. Assim, a complexidade das atuais demandas ambientais, sociais e econômicas induz a um novo posicionamento dos três níveis de governo, da sociedade civil e da iniciativa privada.
Poluição do Ar
A poluição gerada nos centros urbanos de hoje são resultado, principalmente, da queima dos combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo (gasolina e diesel). A queima destes produtos tem lançado um alto nível de monóxido e dióxido de carbono na atmosfera terrestre
Este tipo de poluição tem provocado muitos problemas nas grandes cidades. A saúde das pessoas, por exemplo, é a mais afetada com a poluição atmosférica. Várias doenças respiratórias como a bronquite, rinite e asma levam milhares de adultos e crianças aos hospitais todos os anos. A poluição também tem causado danos aos ecossistemas e ao patrimônio histórico e cultural. Resultado desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o passar do tempo, monumentos históricos (prédios, monumentos, igrejas etc).
Poluição do Ar
Poluição do Ar
Poluição Sonora
A poluição sonora refere-se ao efeito danoso provocado por sons em determinado volume que supera os níveis considerados normais para os seres humanos. Diferentemente de outros tipos de poluição, a poluição sonora não deixa resíduo, possui um menor raio de ação, não é transportada através de fontes naturais e é percebida somente por um sentido: a audição. Tudoisso faz com que muitos subestimem seus efeitos, ainda que ela possa trazer graves danos à saúde humana e de outros animais
Poluição do Ar
 Contaminantes Inorganicos:
arsenico
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Poluição do Ar
 Contaminantes Organicos :
DDT
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Saneamento 
Saneamento Basico 
Saneamento é o conjunto de medidas, visando a preservar ou modificar as condições do meio ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde. Saneamento básico se restringe ao abastecimento de água e disposição de esgotos, mas há quem inclua o lixo nesta categoria. Outras atividades de saneamento são: controle de animais e insetos, saneamento de alimentos, escolas, locais de trabalho e de lazer e habitações.
Normalmente qualquer atividade de saneamento tem os seguintes objetivos: controle e prevenção de doenças, melhoria da qualidade de vida da população, melhorar a produtividade do indivíduo e facilitar a atividade econômica.
Saneamento Basico 
 Abastecimento de água
A água própria para o consumo humano chama-se água potável. Para ser considerada como tal ela deve obedecer a padrões de potabilidade. Se ela tem substâncias que modificam estes padrões ela é considerada poluída. As substâncias que indicam poluição por matéria orgânica são: compostos nitrogenados, oxigênio consumido e cloretos.
Saneamento Basico 
 Abastecimento de água
Para o abastecimento de água, a melhor saída é a solução coletiva, excetuando-se comunidades rurais muito afastadas. As partes do Sistema Público de Água são:
Manancial
Captação
Adução
Tratamento
Reservação
Reservatório de montante ou de jusante
Distribuição
Saneamento Basico 
A água necessita de tratamento para se adequar ao consumo. Mas todos os métodos têm suas limitações, por isso não é possível tratar água de esgoto para torná-la potável. Os métodos vão desde a simples fervura até correção de dureza e corrosão. As estações de tratamento se utilizam de várias fases de decantação e filtração, além de cloração. 
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Sistemas de Esgotos
Despejos são compostos de materiais rejeitados ou eliminados devido à atividade normal de uma comunidade.
O sistema de esgotos existe para afastar a possibilidade de contato de despejos, esgoto e dejetos humanos com a população, águas de abastecimento, vetores de doenças e alimentos. O sistema de esgotos ajuda a reduzir despesas com o tratamento tanto da água de abastecimento quanto das doenças provocadas pelo contato humano com os dejetos, além de controlar a poluição das praias. O esgoto (também chamado de águas servidas) pode ser de vários tipos: sanitário (água usada para fins higiênicos e industriais), sépticos (em fase de putrefação), pluviais (águas pluviais), combinado (sanitário + pluvial), cru (sem tratamento), fresco (recente, ainda com oxigênio livre).
Sistemas de Esgotos
Existem três tipos de sistemas de esgotos :
Sistema unitário: é a coleta do esgotos pluviais, domésticos e industriais em um único coletor. Tem custo de implantação elevado, assim como o tratamento também é caro.
Sistema separador: o esgoto doméstico e industrial ficam separados do esgoto pluvial. É o usado no Brasil. O custo de implantação é menor, pois as águas pluviais não são tão prejudiciais quanto o esgoto doméstico, que tem prioridade por necessitar tratamento. Assim como o esgoto industrial nem sempre pode se juntar ao esgoto sanitário sem tratamento especial prévio.
Sistema misto: a rede recebe o esgoto sanitário e uma parte de águas pluviais.
Sistemas de Esgotos
A contribuição domiciliar para o esgoto está diretamente relacionada com o consumo de água.
As diferenças entre água e esgoto é a quantidade de microorganismos no último, que é tremendamente maior. O esgoto não precisa ser tratado, depende das condições locais, desde que estas permitam a oxidação. Quando isso não é possível, ele é tratado em uma Estação de Tratamento. Também existe o processo das lagoas de oxidação.
Residuos Hospitalares
A atividade hospitalar é uma fantástica geradora de resíduos. Quando não há informação suficiente para o tratamento, ou os resíduos são ignorados, ou recebem um tratamento excessivo, onerando ainda mais os já combalidos recursos das instituições.
Sem um rígido controle de descarte, os resíduos hospitalares são um risco para a população
Residuos Hospitalares
 Os Resíduos Sólidos Hospitalares ou lixo hospitalar, são problema bastante sério para os administradores desse setor, hora gerando mitos entre funcionários, pacientes, familiares e vizinhos de hospitais e aterros sanitários, hora sendo responsabilizado por casos de infecções.
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Resíduos Hospitalares
Resíduos Hospitalares e Contaminação
O maior problema é o chamado lixo infectante – classe A, que representa um grande risco de contaminação, além de poluir o meio ambiente. Há estabelecimentos não fazem a separação deste material, que acaba indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a fossa.
Outro problema é o chamado lixo perigoso – clase B, cuja destinação final, atualmente, fica sob responsabilidade dos hospitais.
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Resíduos Hospitalares
Resíduos Hospitalares e Contaminação
 O material recolhido nos hospitais, acondicionado segundo normas que variam em função do grau de periculosidade dos produtos, geralmente é levado a um aterro próprio.
Já o lixo classe C dos hospitais – também devidamente separado – fica sujeito ao mesmo sistema de recolhimento do restante da cidade, indo parte para reciclagem e parte para a coleta normal, que inclui apenas o material orgânico destinado ao aterro sanitário.
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Resíduos Hospitalares
Separação do Lixo
O treinamento para a separação desse tipo de resíduo é uma exigência do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que oferece subsídios para que os hospitais e clínicas elaborem planos de gerenciamento de resíduos do serviço de saúde. O objetivo é adequar a estrutura das unidades para o tratamento correto dos resíduos.
Segundo as normas sanitárias, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente separado e cada classe deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, devem ser separadas conforme um sistema de classificação que inclui os resíduos infectantes – lixo classe A, como restos de material de laboratório, seringas, agulhas, hemoderivados, entre outros, perigosos – classe B, que são os produtos quimioterápicos, radioativos e medicamentos com validade vencida – e o lixo classe C, o mesmo produzido nas residências, que pode ser subdividido em material orgânico e reciclável.
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Resíduos Hospitalares
Separação do Lixo
O treinamento visa adequar os estabelecimentos às normas de tratamento do lixo hospitalar, estabelecidas na Lei Federal nº 237. Os hospitais têm prazo para apresentar um plano de gerenciamento dos resíduos e, com isso, obter um licenciamento ambiental e adaptar-se às exigências legais. Caso não consigam o licenciamento, ficam sujeitos à aplicação de multas.
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Resíduos Hospitalares
Lixos Infectantes
Resíduos do grupo A (apresentam risco devido à presença de agentes biológicos):
– Sangue hemoderivados
– Excreções, secreções e líquidos orgânicos
– Meios de cultura
– Tecidos, órgãos, fetos e peças anatômicas
– Filtros de gases aspirados de áreas contaminadas
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Resíduos Hospitalares
Lixos Infectantes
Resíduos do grupo A (apresentam risco devido à presença de agentes biológicos):
– Resíduos advindos de área de isolamento
– Resíduos alimentares de área de isolamento
– Resíduos de laboratório de análises clínicas
– Resíduos de unidade de atendimento ambiental
– Resíduos de sanitário de unidades de internação
– Objetos perfurocortantes provenientes de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. Os estabelecimentos deverão ter um responsável técnico, devidamente registrado em conselho profissional, para o gerenciamento de seus resíduos.
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Residuos Hospitalares
Processos de Destino
Resíduos Hospitalares– Incineração: é um exemplo de excesso de cuidados, trata-se daqueima o lixo infectante transformando-o em cinzas, uma atitude ambientalmente incorreta devido aos subprodutos lançados na atmosfera como dioxinas e metais pesados.
– Auto-Clave: esteriliza o lixo infectante, mas por ser muito caro não é muito utilizado. Como alternativa, o lixo infectante pode ser colocado em valas assépticas, mas o espaço para todo o lixo produzido ainda é um problema em muitas cidades
 
Residuos Hospitalares
Processos de Destino
Parte dos hospitais tomam pouca providência com relação às toneladas de resíduos gerados diariamente nas mais diversas atividades desenvolvidas dentro de um hospital. Muitos limitam-se ou a encaminhar a totalidade de seu lixo para sistemas de coleta especial dos Departamentos de Limpeza Municipais, quando estes existem, ou lançam diretamente em lixões ou simplesmente queimam os resíduos.
Torna-se importante destacar os muitos casos de acidentes com funcionários, envolvendo perfurações com agulhas, lâminas de bisturi e outros materiais denominados perfuro-cortantes. O desconhecimento faz com que o chamado “lixo hospitalar”, cresça e amedronte os colaboradores e clientes das instituições de saúde.
Residuos Hospitalares
Lixos Não-Infectantes
– Especiais;
Radioativos, compostos por materiais diversos, expostos à radiação; resíduos farmacêuticos, como medicamentos vencidos e contaminados; e resíduos químicos perigosos (tóxicos, corrosivos, inflamáveis, mercúrio).
– Comuns;
Lixo administrativo, limpeza de jardins e pátios, resto de preparo de alimentos.
Resíduos Hospitalares
Classes dos Resíduos
Classe 1 – Resíduos Perigosos: são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.
Classe 2 – Resíduos Não-inertes: são os resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são inertes; podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.
Residuos Hospitalares
Classes dos Resíduos
Classe 3 – Resíduos Inertes: são aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização (NBR-10.007 da ABNT), não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Isto significa que a água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Muitos destes resíduos são recicláveis. Estes resíduos se degradam muito lentamente quando dispostos no solo. Estão nesta classificação, por exemplo, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações
Resíduos Hospitalares
Disposição Final dos resíduos Sólidos:
Foto.
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