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Resumo LOCKE

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SERRA TALHADA
FACULADE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO-FIS
DIRETORIA ACADÊMICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
 
 Professor: Me. Bruno Celso Sabino Leite
Disciplina: Ciência Política.
Estudante: Paula Gisele do Nascimento
Fonte: LOCKE, John, Dois Tratados Sobre o Governo. Tradução de Júlio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Caps. 2 e 3,10 ao 19).
Palavra Chave: Natureza, Indivíduo. 
Resumo: Locke escreveu seu livro durante seu exílio na Holanda, e ele vai apresentar quais são os fundamentos do poder.
John Locke fala sobre as características do homem que para ele é livre, iguais, seres de paixões e estão submetidos às leis naturais, são racionais e principalmente proprietário por natureza. E diz que o homem para ele é diferente do homem para Hobbes. Quando Locke fala em propriedade ele quer falar em vida, liberdade e bem. Ele foi considerado o pai do liberalismo político. Ele define estado de natureza como o estado de segurança, os homens fazem tudo para sobreviver desde que não atenta á lei da natureza, Locke diz que não faça com o outro aquilo que você não quer pra você, porém o estado às vezes é de insegurança e de harmonia relativa.
Ele ressalta também do estado de Guerra que é o atentado contra a propriedade de outro individuo, no estado não existe leis fixas, e todos devem conhecer as leis que possam existir; os juízes são imparciais; e não existe nenhum poder capaz de fazer valer a lei.
E se houver alguma punição deve ser para todos, pois se o estado entra em estado os indivíduos tem o direito de resistir. Para Locke a propriedade era o corpo, porque ele dizia que cada um fazia o que queria com seu corpo. Ele fala que o limite para o liberalismo no Brasil era a escravidão, ou seja, as pessoas tem o direito de matar os outros, ou escravizar, para John Locke servo é o que exerce determinada atividade, e o fruto do seu trabalho é a propriedade, onde nela se enxerga que tudo que foi dado na terra foi dado por Deus a absolutamente todos os indivíduos, e por meio do seu trabalho os indivíduos transforma em mais propriedades, e cada propriedade possui um limite, e o seu limite se estende ao infinito. A invenção da moeda e do dinheiro cria um tipo de liberdade entre os indivíduos.
Locke define as formas de governo em democracia, monarquia e aristocracia, e os poderes em três, legislativo, executivo e federativo. E diz que o poder político é o direito de fazer leis com penas de morte, e o pátrio poder no que possuem visando o bem para seus filhos.
 
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SERRA TALHADA
FACULADE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO-FIS
DIRETORIA ACADÊMICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
 
 Professor: Me. Bruno Celso Sabino Leite
Disciplina: Ciência Política.
Estudante: Paula Gisele do Nascimento
Fonte: Locke,Jhon. Dois Tratados Sobre o Governo. Tradução de Julio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Palavra Chave: Medo, Homem, Estado.
Resumo: Locke nasceu em 1632 no seio de uma família burguesa da cidade de Bristol. Seu pai, um comerciante puritano, combateu na guerra civil nas fileiras do exército do Parlamento. Em 1652 Locke foi estudar em Oxford, formando-se em medicina e tornando-se posteriormente professor daquela Universidade. Em 1666 foi requisitado como médico e conselheiro de lorde Shaftesbury, destacado político liberal, líder dos Whigs e opositor do rei Carlos II no Parlamento. Shaftesbury foi o mentor político de Locke, exercendo grande influência em sua formação liberal. Em 1681, acusado de conspirar contra Carlos II, Shaftesbury foi obrigado a exilar-se na Holanda, onde faleceram dois anos depois. O envolvimento na conspiração de seu patrono obrigou Locke também a refugiar-se na Holanda em 1683, de onde só retornou após a queda de Jaime II.
Locke utiliza também a noção de propriedade numa segunda acepção que, em sentido estrito, significa especificamente a posse de bens móveis ou imóveis. A teoria da propriedade de Locke, que é muito inovadora para sua época, também difere bastante da de Hobbes. O homem era naturalmente livre e proprietário de sua pessoa e de seu trabalho. Como a terra fora dada por Deus em comum a todos os homens, ao incorporar seu trabalho à matéria bruta que se encontrava em estado natural o homem tornava-a sua propriedade privada, estabelecendo sobre ela um direito próprio do qual estavam excluídos todos os outros homens. O trabalho era, pois, na concepção de Locke, o fundamento originário da propriedade.
Se a propriedade era instituída pelo trabalho, este, por sua vez, impunha limitações à propriedade. Inicialmente, quando "todo o mundo era como a América", o limite da propriedade era fixado pela capacidade de trabalho do ser humano. Depois, o aparecimento do dinheiro alterou essa situação, possibilitando a troca de coisas úteis, mas perecíveis, por algo duradouro (ouro e prata), convencionalmente aceito pelos homens. Com o dinheiro surgiu o comércio e também uma nova forma de aquisição da propriedade, que, além do trabalho, poderia ser adquirida pela compra. O uso da moeda levou, finalmente, à concentração da riqueza e à distribuição desigual dos bens entre os homens. Esse foi, para Locke, o processo que determinou a passagem da propriedade limitada, baseada no trabalho, à propriedade ilimitada, fundada na acumulação possibilitada pelo advento do dinheiro.

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