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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
EMANOELA DE FÁTIMA MARTINS DA SILVA, RU 1813670
PORTFÓLIO
UTA - DIVERSIDADE
MÓDULO A – FASE I
ANTONINA
2018
RELATÓRIO DE CAMPO
 No período em que estava fazendo estágio pude notar várias crianças em sala de aula que me apresentou diversas habilidades. Mas tinha uma criança, pois o seu comportamento era diferente das outras. 
Chamou-me atenção uma menina de inclusão social a (Maria) sua forma é diferente de se lidar com tudo que acontecia no início era uma criança que gostava de ficar um pouco mais isolada. E não entendia o porquê dela estar sozinha e não se comunicar com ninguém.
Na hora da refeição Maria não gostava de sentar com todos na mesa saia correndo e chorando, mas com o tempo foi aprendendo ficar juntos com os amigos. A professora foi ajudando ela de forma correta a comer sozinha, fazendo sua higienização, como lavar suas mãozinhas com sabão, antes e depois das refeições, após as brincadeiras no parque e o uso correto do banheiro.
 O Desenvolvimento dela foi bem difícil no início comenta professora, ela não acostumava conversar e não se socializava. A mãe é bem presente nas reuniões escolares, a professora informou à mãe que iria passar brincadeiras para Maria praticar o desenvolvimento em casa e a coordenação motora.
 A professora passava muitas atividades para as crianças em sala de aula, foram realizadas as melodias infantis, história folclóricas, brincadeiras com legos, dança da cadeira, teve também contato com os papéis e tintas, giz de cera e de lousa.
 Mas aos poucos a Maria começou um processo de socialização com as crianças, Participava de todas as tarefinhas em sala de aula e brincava, tinha uma autoestima boa para aprender e alegre.
A minha observação foi feita na Instituição de ensino onde estava fazendo estágio, havia uma criança de inclusão social o “autismo”. A Maria não se socializava com as outras crianças na sala de aula, tinha dificuldade na comunicação verbal, alterações da interação social.
 Conforme foi passando os dias notei que ela começou interagir com as crianças da sala. A professora foi passando atividades de coordenação motora e entre outras atividades. Na sala a professora tem tratados todas as crianças iguais sem diferenças ou preconceito.
 Olhando todas essas coisas fiquei interessada sobre o comportamento dela, que havia mudado para melhor e fui perguntar para mãe dela sobre o comportamento diferente. A mãe da Maria disse que ela foi Diagnosticada com Transtorno do espectro autista de Grau Leve, aos três anos de idade.		
O TEA - Transtorno do Espectro Autista: envolve diversas patologias que prejudicam o desenvolvimento neurológico e apresentam três características: dificuldade de socialização, de comunicação e comportamentos repetitivos.
	
Comentei com ela se a filha dela faz algum tratamento de autismo, pois a instituição onde ela estuda não tem esses recursos, ela relatou que a filha vai a APAE há dois meses fazer cronograma (estimulação). Terapia em grupo, fonoaudiólogo, terapia ocupacional e têm um acompanhamento pedagógico duas vezes por semana, realizando testes com seu comportamento e melhorando com passar dos dias. Portadores de transtorno do espectro autista têm o direito a tratamento custeado pelos planos de saúde.	
	
LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. 
Art. 4o  A pessoa com transtorno do espectro autista não será submetida a tratamento desumano ou degradante, não será privada de sua liberdade ou do convívio familiar nem sofrerá discriminação por motivo da deficiência.
Referências Bibliográficas
http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI222843,11049Portadores+de+transtorno+do+espectro+autista+tem+o+direito+a / Acesso em: 21/03/18
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm / Acesso em: 21/03/18

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