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Serviços de Telecomunicações
Engenharia de Telecomunicações
Thomás A. M. de Castro
Universidade Estácio de Sá
1o semestre 2016
Sumário
1 Sumário
2 Bibliografia
3 Conceitos Fundamentais
4 Lei Geral das Telecom. e PGO
Sumário
5 Organização do Setor de Telecomunicações
6 Interconexão
7 Remuneração de uso de rede
8 FUST
9 Plano de numeração
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Bibliografia
O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão
Estruturada � Novembro de 2011 - Telebrasil Associação
Brasileira de Telecomunicações
Análise Sistêmica da Evolução do Setor de
Telecomunicações no Brasil: o Mercado, a Política e a
Tecnologia - Dissertação de mestrado COPPE/UFRJ, M.Sc.,
Engenharia de Produção, 2007
Estudo Técnico para Atualização da Regulamentação das
Telecomunicações no Brasil - ANATEL - BRASÍLIA/DF:
ABRIL � 2008
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Conceitos Fundamentais
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Antes da privatização
Primeiro país, depois dos EUA, a utilizar o telefone;
Um dos poucos países em desenvolvimento a construir
uma estrutura de P e D em telecomunicações:
Último, dentre os países latino-americanos, a promover a
abertura do setor à iniciativa privada, postergando a
privatização até o final dos anos 90;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Antes da privatização
Carta de 1946:
Confirmação do poder de concessão aos governos
municipais e estaduais;
Outorgava às operadoras privadas (em sua maioria
estrangeiras);
Controle sobre a prestação de serviços continuou
completamente pulverizado entre Estados e municípios;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Antes da privatização
1962 - novo Código Brasileiro de Telecomunicações
Forças armadas e questão de segurança nacional;
Conselho Nacional de Telecomunicações (Contel)
subordinado diretamente ao Presidente da República;
Uma empresa pública de operação de serviços de longa
distância (a Embratel);
Um fundo de recursos voltado para o desenvolvimento do
setor;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Antes da privatização
1965 a Embratel foi de fato estabelecida
Função de operar os serviços de longa distância nacional e
internacional
1966 � Criação da CTB
Transformada em propriedade do governo
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Antes da privatização
1967 � Constituição confirma a gestão centralizada
Poder estatal:
Eliminando definitivamente os poderes estaduais e
municipais sobre os serviços de telecomunicações
Criado o Ministério das Comunicações
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Antes da privatização
1972 � Consolidação do modelo de monopólio
Criação da Telebras
uma holding constituída por 27 operadoras estaduais;
e pela Embratel;
As telecomunicações brasileiras, à semelhança dos demais
países latino-americanos, passaram a integrar e completar
o chamado Setor Produtivo Estatal (SPE)
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Antes da privatização
Figura: Resumo dos Marcos Históricos
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Monopólio
A organização do monopólio em 1972:
Redução do grau de internacionalização;
Redução da dependência tecnológica do setor de
telecomunicações;
Poder de compra: Um importante requisito para o
desenvolvimento das Telecomunicações e base das
políticas de fomento ao setor na maioria dos países
desenvolvidos;
Expansão do mercado interno;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Reforma e privatização
Emenda Constitucional n.
o
8, de 15 de agosto de 1995
Compete à União:
Explorar, diretamente ou mediante autorização,
concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações;
Lei que disporá sobre a organização dos serviços, a
criação de um órgão regulador e outros aspectos
institucionais;
Visando exploração dos serviços de radiodifusão sonora e
de sons e imagens;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
OBJETIVO
Flexibilizar o modelo brasileiro de telecomunicações;
Eliminar a exclusividade da concessão para exploração dos
serviços públicos a empresas sob controle acionário estatal
Buscar introduzir o regime de competição na prestação
desses serviços;
Visando o benefício do usuário e aumento da
produtividade da economia brasileira;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo AtualAntes da privatização
Figura: Reformas e Caminhos
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Implementação da reforma
Reforma Estrutural do Setor de Telecomunicações:
Dois documentos com as linhas básicas norteadoras do
trabalho na formulação de um novo modelo institucional
para as telecomunicações brasileiras
REST-1/95 - Plano de Trabalho
REST-2/95 - Premissas e Considerações Gerais
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Formato do novo modelo
Referência os direitos dos usuários dos serviços;
Incentivar o aumento da participação de capitais privados;
Ter a mais longa vida possível;
Estimular a participação ativa do setor de
telecomunicações brasileiro no contexto internacional;
Assegurar o uso eficiente do espectro ou qualquer outro
meio limitado utilizado na prestação de serviços de
telecomunicações;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
O Modelo Atual
Idéias principais:
Competição na exploração dos serviços e
Universalização do acesso aos serviços básicos
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Regras do Modelo Atual
As regras da competição justa:
Acesso não discriminatório dos clientes aos prestadores de
serviços que competem entre si;
Plano de numeração não discriminatório;
Possibilidade de acesso dos concorrentes às redes abertas
em condições adequadas;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Regras do Modelo Atual
As regras da competição justa:
Eliminação dos subsídios cruzados entre serviços;
Regulação tarifária dos operadores dominantes;
Direitos de passagem não discriminatórios;
Resolução dos conflitos entre operadores pelo órgão
regulador;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Universalização
A universalização contempla duas situações :
Para serviços individuais:
Para acessos coletivos
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Universalização
A universalização para Serviços Individuais:
Níveis de qualidade aceitáveis;
Tarifas e prazos razoáveis
A qualquer pessoa ou organização que os requisitar;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Universalização
A universalização para Acessos Coletivos:
Fornecidos em localizações geográficas convenientes;
Tarifas acessíveis, àqueles que não tiverem condições
econômicas de pagar tarifas comercialmente razoáveis por
serviços individuais;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Marcos Históricos
Reforma e Privatização
Modelo Atual
Universalização
A LGT e a regulamentação decorrente estabeleceram:
Os princípios fundamentais do novo modelo institucional
e do setor;
Uma nova classificação para os serviços de
telecomunicações (quanto ao interesse e ao regime de
exploração); e
A reestruturação e a desestatização;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Lei Geral das Telecomunicações
Plano Geral de Outorgas
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Lei Geral das Telecomunicações
Implementada pelos termos da Emenda Constitucional n
o
8,
de 1995
Dispõe sobre:
A organização dos serviços de telecomunicações;
A criação e funcionamento de um órgão regulador;
Aspectos institucionais
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Estrutura da LGT
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DO ÓRGÃO REGULADOR E DAS POLÍTICAS
SETORIAIS
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
TELECOMUNICAÇÕES
REESTRUTURAÇÃO E DA DESESTATIZAÇÃO DAS
EMPRESAS FEDERAIS DE TELECOMUNICAÇÕES
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Estrutura da LGT
A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
TELECOMUNICAÇÕES
DISPOSIÇÕES GERAIS
SERVIÇOS PRESTADOS EM REGIME PÚBLICO
SERVIÇOS PRESTADOS EM REGIME PRIVADO
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
ESPECTRO E DA ÓRBITA
SANÇÕES
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Princípios Fundamentais da LGT
Art. 1 - Compete à União, por intermédio do órgão regulador
e nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes
Executivo e Legislativo, organizar a exploração dos serviços de
telecomunicações.
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
ConceitosFundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
A organização da LGT
Disciplinamento
Fiscalização
Comercialização
Uso
Implantação
Funcionamento
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
A LGT cria um órgão regulador
Dispõe sobre:
Sua organização;
Obrigações;
Direitos e deveres;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Atuação da LGT
redes de telecomunicações
recursos de órbita
e espectro de radiofreqüências
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Anatel
Agência Nacional de Telecomunicações;
Criação determinada pela LGT;
Aprovada em 16/07/1997;
Autarquia especial;
Administrativamente independente;
Financeiramente autônoma;
Não está subordinada a nenhum órgão do governo;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
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Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Anatel
O Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL)
assegura a independência financeira;
Possui poderes de:
Outorga;
Regulamentação e;
Fiscalização;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Deveres da Anatel
Implementar a política nacional de telecomunicações;
Propor a instituição ou eliminação da prestação de
modalidade de serviços no regime público;
Propor o Plano Geral de Outorgas;
Propor o Plano Geral de Metas para universalização dos
serviços de telecomunicações;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Deveres da Anatel
Administrar o espectro de radiofrequências e o uso das
órbitas;
Compor administrativamente conflitos de interesses entre
prestadoras de serviços;
Atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários;
Atuar no controle, prevenção e repressão das infrações de
ordem econômica;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Deveres da Anatel
Atuar no controle, prevenção e repressão das infrações de
ordem econômica;
Estabelecer restrições, limitações ou condições a grupos
empresariais para obtenção e transferência de concessões,
permissões e autorizações a fim de garantir a competição
e impedir a concentração econômica no mercado;
Estabelecer a estrutura tarifária de cada modalidade de
serviço;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Telebrás
Oficialmente reativada em 2010;
O Decreto No. 7.175/2010, que instituiu o Programa
Nacional de Banda Larga (PNBL)
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Lei Geral das Telecomunicações
ANATEL
Telebrás
Deveres da Telebrás
Implementar a rede privativa de comunicação da
administração pública federal;
Apoiar e suportar políticas públicas em banda larga;
Prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de
telecomunicações prestados por empresas privadas,
estados, Distrito Federal, municípios e entidades sem fins
lucrativos.
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Organização do Setor de
Telecomunicações
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
O setor de Tec. Info. e Comunicações
As Telecomunicações estão inseridas no Setor de
Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC);
No Brasil, o IBGE, na Pesquisa Anual de Serviços (PAS),
classifica os serviços de Informação:
Serviços de Telecomunicações;
Serviços de Informática;
Serviços Audiovisuais;
Outros serviços, incluindo edição, edição integrada à
impressão, agências de notícias e serviços de jornalismo;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
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Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
O setor de Tec. Info. e Comunicações
Figura: Setor de Tecnologia de Info. e Comunicação (TIC)
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
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Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
O setor de Telecomunicações
O Setor de Telecomunicações foi dividido em três segmentos:
Figura: Segmentos do Setor de Telcomunicações
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
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Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviços de Telecomunicações
Telefonia Fixa;
Telefonia Celular;
SME (Trunking);
Telecomunicações por Satélites;
Provedores de Acesso à Internet;
Transmissão e recepção de sinais de TV e Rádio;
Serviços deinstalação;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviços de Informática
Desenvolvimento de softwares;
Processamento de dados;
Consultoria;
Venda de equipamentos e softwares;
Outsourcing;
Suporte e manutenção de softwares;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviços Audiovisuais
Publicidade e merchandising na TV Aberta e no Rádio;
Programação de TV por Assinatura;
Exibição de filmes;
Serviços auxiliares da produção de programas de
Televisão;
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
O setor de Telecomunicações
Figura: Organização dos Serviços de Telecom
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Os serviços de Telecomunicações
Figura: Os Serviços do segmento de Telecom
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
Sumário
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Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviço de Telefonia Fixa
Prestado por detentores de concessão ou autorização de
Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC);
Serviço de telecomunicações que, por meio de
transmissão de voz e de outros sinais, destina-se à
comunicação entre pontos fixos determinados, utilizando
processos de telefonia;
São modalidades do STFC:
Serviço Local;
Serviço de Longa Distância Nacional (LDN);
Serviço de Longa Distância Internacional (LDI);
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Bibliografia
Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviços de Comunicação Móvel
Mobilidade do usuário;
A Telefonia Celular é o principal serviço de Comunicação
Móvel;
É prestado no Brasil por detentores de autorização de
Serviço Móvel Pessoal (SMP). (substituiu o SMC);
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Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviços de Comunicação Móvel
Outros serviços de Comunicação Móvel:
Serviço Móvel Especializado (SME);
Serviço Móvel Especial de Radiochamada (SER);
Serviço Móvel Global por Satélites (SMGS);
Serviço Móvel Aeronáutico (SMA);
Serviço Móvel Marítimo (SMM);
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Conceitos Fundamentais
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviço de Com. Multimídia
Possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão
e recepção de informações multimídia, utilizando
quaisquer meios;
Considera-se informações multimídia os sinais de áudio,
vídeo, dados, voz e outros sons, imagens, textos e outras
informações de qualquer natureza;
Criado para substituir outros serviços existentes:
Rede Especializado;
Circuito Especializado;
Serviço de Rede de Transporte de Telecom (SRTT);
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviço de TV por Assinatura
Consiste na distribuição de sinais de vídeo e/ou áudio a
assinantes;
Pode ser prestado por detentores de:
Concessão para a prestação de serviço de TV a Cabo;
Autorização para prestação de serviço de Dist. de Sinais
Multiponto Multicanal (MMDS);
Autorização para prestação de serviço de Dist. de Sinais
de Telev. e de Áudio por Assinatura via Satélite (DTH);
Autorização para prestação de Serviço Especial de Telev.
por Assinatura (TVA), na faixa de freq.UHF.
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Serviço de Radiodifusão
Transmissão de sons (Radiodifusão sonora);
Transmissão de sons e imagens (televisão);
Destinadas a serem direta e livremente recebidas pelo
público em geral;
Estão incluídos neste subsegmento:
As concessionárias de Rádio FM e AM (Ondas Médias
(OM), Ondas Curtas (OC) e Ondas Tropicais (OT));
As concessionárias de TV e as empresas que detém
autorização para prestar serviços de Retransmissão de
TV (RTV) e de Repetição de TV (RpTV);
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Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Segmento de Produtos e Serviços
Principais agentes os fabricantes de equipamentos e
prestadores de serviço de suporte para a prestação de
Serviços de Telecomunicações;
Dividido em dois subsegmentos:
Produtos para Prestadoras de Serviços de
Telecomunicações;
Serviços para as Prestadoras de Serviços de
Telecomunicações;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Segmento de Produtos e Serviços
Figura: Produtos para Prest. de Serv. de Telecom.
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Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Segmento de Produtos e Serviços
Figura: Serviços para Prest. de Serv. deTelecom.
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Segmento Serviços de Valor Agregado
Atividade que acrescenta, a um serviço de telecom que
lhe dá suporte, novas utilidades relacionadas à:
Acesso;
Armazenamento;
Apresentação;
Movimentação;
Recuperação de informações;
NÃO constitui serviço de telecomunicações
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
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O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Segmento Serviços de Valor Agregado
Figura: Serviços para Prest. de Serv. de Telecom.
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Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Delegação de Serviços
Regra geral: A prestação de serviços de telecomunicações
está condicionada à prévia obtenção de uma licença na
ANATEL;
Existem exceções:
Prestação de serviços restrita aos limites de uma mesma
edificação ou propriedade móvel ou imóvel
Alguns serviços (por exemplo: móveis) além da licença
do serviço é necessária a prévia obtenção de autorização
de uso de radiofrequencia � Outorgas associadas
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Remuneração de uso de rede
FUST
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O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Delegação de Serviços
Os instrumentos previstos para delegação de serviços são:
Concessão � associada ao serviço público;
Autorização � associada ao serviço privado;
Permissão � associada ao serviço público;
A partir de 1998 a exploração de serviços de
telecomunicações em regime privado passou a ocorrer
apenas por autorizações;
As autorizações existentes foram adaptadas;
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Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Delegação de Serviços - Concessão
Meio de delegação de prestação de serviços de
telecomunicações;
Mediante contrato e Por prazo determinado Regime
público;
Concessionária se sujeita aos riscos empresariais
Cobrança de tarifas para remuneração da concessionária;
Não tem exclusividade;
Sujeitas ao PGO;
Outorgadas mediante processo licitatório;
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Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Delegação de Serviços - Concessão
Contratos de Concessão:
Instrumentos complexos e Minuciosos;
Cláusulas de ordem técnica, econômica, operacional,
ambiental, prestação de serviços;
Os contratos em vigor tem término em 31 dezembro de
2025;
Sujeitos a revisões a cada 5 anos;
Os bens imprescindíveis à prestação do STFC estão
vinculados à concessão e são reversíveis;
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Outros Segmentos
Delegação de Serviços - Concessão
Deveres da concessionária:
Prestação de informações de natureza técnica,
operacional, econômico-financeira e contábil à Anatel;
Manutenção de registros contábeis separados por serviços;
Submissão à aprovação da Anatel
Minuta do contrato-padrão com os usuários
Regulamentação do serviço
Fiscalização
Divulgação de sua lista de assinantes;
Relatórios periódicos: Metas de Universalização;
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Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Delegação de Serviços - Concessão
Transferência da concessão ou do controle da concessionária
Necessita de anuência prévia da Anatel;
Observar o princípio do maior benefício ao usuário, ou
Interesse social e econômico do país
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Outros Segmentos
Delegação de serviços - Autorização
Definição da LGT:
�Ato administrativo vinculado que faculta a exploração,
no regime privado, de modalidade de serviço de
telecomunicações quando preenchidas as condições
objetivas e subjetivas necessárias�;
Ato vinculado: não é um ato discricionário da Anatel, ou
seja, é dever da Agência outorgar a autorização ao
requerente;
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FUST
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Outros Segmentos
Delegação de serviços - Autorização
São condições objetivas para obtenção da autorização de
serviço:
Disponibilidade de radiofrequência necessária;
Apresentação de projeto viável;
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Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Delegação de serviços - Autorização
São condições subjetivas para obtenção da autorização de
serviço:
Estar constituída segundo as leis brasileiras;3
Não estar proibida de licitar ou contratar com o Poder
Público;
Dispor de qualificação técnica;
Não ser, na mesma região, localidade ou área,
encarregada de prestar a mesma modalidade de serviço
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Plano Geral de Outorgas - PGO
Aprovado em 12/02/1998;
Estabelece as regras para as concessões dos serviços
públicos de telefonia;
Definições:
Concessões não tem caráter exclusivo;
Determina a divisão do país em áreas de concessão;O número de prestadoras de serviço em cada região;
Território dividido em quatro regiões;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
O setor de Telecomunicações
Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Plano Geral de Outorgas - PGO
Figura: Plano Geral de Outorgas
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
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Serviços de Telecomunicações
Outros Segmentos
Plano Geral de Outorgas - PGO
Resolções da Anatel
Resolução 410 (11/07/2005) � Regulamento Geral de
Interconexão;
Resolução 458 (08/02/2007) � Regulamento pelo uso de
redes do STFC;
Resolução 424 (06/12/2005) � Regulamento de tarifação
do STFC
Resolução 477 (07/08/2007) � Regulamento do SMP;
Resolução 438 (10/07/2006) � Regulamento pelo uso de
redes do SMP;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão
Resoluções Anatel Resolução 410 (11/07/2005) �
Regulamento Geral de Interconexão;
Estabelece os princípios e regras básicas para a
interconexão de redes e sistemas das prestadoras de
Serviços de Telecomunicações de interesse coletivo,
abrangendo os seus aspectos comerciais, técnicos e
jurídicos.
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Definições
Interconexão:
Ligação de Redes de Telecomunicações funcionalmente
compatíveis;
Permitir que os Usuários de serviços de uma das redes
possam comunicar-se com Usuários de serviços de outra
ou acessar serviços nela disponíveis;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Definições
Ponto de Interconexão:
Elemento de Rede empregado como ponto de entrada ou
saída para o tráfego a ser cursado na Interconexão com
outra rede;
Constitui o ponto de referência para definição dos deveres
e obrigações de cada uma das partes envolvidas no
contrato de interconexão;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Definições
Ponto de Presença para Interconexão:
Elemento de Rede empregado como acesso remoto de um
Ponto de Interconexão;
Tornando-se o ponto de referência para definição dos
deveres e obrigações de cada uma das partes envolvidas
no contrato de interconexão;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Classes de interconexão
Classe I: Interconexão de Redes de Telecomunicações de
suporte de Serviço Telefônico Fixo Comutado, em todas
as suas modalidades;
Classe II: Interconexão de Rede de Telecomunicações de
suporte de Serviço Telefônico Fixo Comutado, em todas
as suas modalidades, e Rede de Telecomunicações de
suporte de serviço de telecomunicação móvel de interesse
coletivo;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Classes de interconexão
Classe III: Interconexão de Rede de Telecomunicações de
suporte de Serviço Telefônico Fixo Comutado, em todas
as suas modalidades, ou de serviço de telecomunicação
móvel de interesse coletivo, com Rede de
Telecomunicações de suporte a outro Serviço de
Telecomunicações de interesse coletivo;
Classe IV: Interconexão de Redes de Telecomunicações
de suporte de serviço de telecomunicação móvel de
interesse coletivo;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Classes de interconexão
Classe V: Interconexão de Redes de Telecomunicações
de suporte a outros Serviços de Telecomunicações de
interesse coletivo que não o Serviço Telefônico Fixo
Comutado ou serviço de telecomunicação móvel de
interesse coletivo;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe I
Interconexão de Redes de Telecomunicações de suporte
de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), em todas
as suas modalidades (LDN e LDI).
Exemplo: Permitir que usuários de telefone fixo se
comuniquem com outros usuários de qualquer outra
Operadora Fixa.
Figura: Exemplo de interconexão Classe I
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FUST
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Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe II
Interconexão de Rede de Serviço Telefônico Fixo
Comutado (STFC), em todas as suas modalidades (LDI e
LDN), e Rede de serviço móvel de interesse coletivo
(SMP e SME);
Exemplo: Permite que usuários de telefone fixo possam se
comunicar com usuários que tenham telefones Móveis de
Operadora Móvel;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
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Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe II
Figura: Exemplo de interconexão Classe II
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � ClasseIII
Interconexão de Rede de Serviço Telefônico Fixo
Comutado (STFC), em todas as suas modalidades (LDN
e LDI), ou de serviço móvel de interesse coletivo (SMP e
SME), com Rede de suporte a outro Serviço de
Telecomunicações de interesse coletivo (SCM);
Exemplo: Permite que usuários de telefone fixo possam
acessar usuários ou serviços que estejam na rede de
Operadoras de SCM (Serviço de Comunicação
Multimídia);
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe III
Figura: Exemplo de interconexão Classe III
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe IV
Interconexão de Redes móveis de interesse coletivo
(SMP/SME x SMP/SME).
Exemplo: Permite que usuários de telefonia Móvel
possam comunicar-se com usuários ou serviços na rede de
outras Operadoras de serviço Móvel.
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe IV
Figura: Exemplo de interconexão Classe IV
Thomás A. M. de Castro Serviços de Telecomunicações
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Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe V
Interconexão de Redes de suporte a outros Serviços de
Telecomunicações de interesse coletivo que não o Serviço
Telefônico Fixo Comutado ou serviço de telecomunicação
móvel de interesse coletivo (SCM);
Exemplo: Permite que usuários de serviços de uma rede
SCM possam acessar outros usuário ou serviços da rede
SCM que estejam na rede de outras Operadoras SCM
(Serv. de Com. Multimídia);
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Classes
Aspectos Técnicos
Interconexão � Classe V
Figura: Exemplo de interconexão Classe V
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FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Remuneração
Receita de Público x Remuneração de Rede
Receita de público = faturamento pela operadora dos
serviços prestados ao assinante (cliente);
Esta operadora é denominada titular da receita de
público;
A operadora titular da receita de público pode arrecadar
essa receita através de faturamento direto do cliente ou
através do serviço de co-faturamento (cobilling);
É a operadora que fica com a receita proveniente do
cliente.
Deverá remunerar todas as redes envolvidas no
completamento da chamada;
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Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Tipos de interconexão
Interconexão Local x Local
Interconexão entre duas redes locais numa mesma área
local;
O objetivo é permitir que usuário de uma das redes
acesse usuários ou serviços locais da outra rede;
Interconexão Longa Distância x Local:
Interconexão de um a rede local com um a rede de longa
distância
O objetivo é permitir que usuário da rede local acesse
usuários ou serviços em outra área local
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Aspectos técnicos
Necessários durante a etapa de negociação da
interconexão;
Muitos se tornaram padrões após vários contratos terem
sido assinados;
Estes itens são exigidos pela Anatel para a homologação
do mesmo.
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Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Planejamento técnico
Manter níveis adequados do serviço;
Otimizar o encaminhamento;
Minimizar os custos envolvidos na interconexão;
Reuniões periódicas entre as operadoras envolvidas;
Contempla os seguintes segmentos:
Projeto de interconexão;
Procedimentos de teste de interconexão;
Procedimentos operacionais de interconexão;
Especificações técnicas de desempenho;
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Projeto de interconexão
Indicados os pontos de interconexão física entre as
operadoras envolvidas:
localizações, sigla, o fabricante bem como o modelo das
centrais de comutação.
São identificados também os pontos de transferência de
sinalização (PTS):
nome/sigla, endereço, coordenadas geográficas,
fabricante, modelo diagrama de sinalização,
encaminhamento e a contingência da sinalização
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Procedimentos de testes de interconexão
Detalha os testes que serão realizados pelas operadoras
envolvidas durante o processo de aceitação para a
posterior ativação comercial;
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Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Procedimentos Operacionais de interconexão
Detalha os procedimentos de gerenciamento do tráfego
de modo a agir em caso de falhas nas redes envolvidas.
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Organização do Setor de Telecomunicações
Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Classes
Aspectos Técnicos
Especificações Técnicas de Desempenho
Estabelece os aspectos inerentes aos padrões de qualidade
de operação das redes envolvidas.
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Conceitos Fundamentais
Lei Geral das Telecom. e PGO
Organização do Setor de TelecomunicaçõesInterconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Remuneração de uso de rede
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Normas e definições
Resolução n
o
639, de 1
o
de julho de 2014:
Fixação dos valores das tarifas de uso de rede fixa STFC,
dos valores de referência de uso de rede móvel do serviço
móvel pessoal (smp) e de exploração industrial de linha
dedicada (eild) padrão;
Resolução n.
o
458, de 8 de fevereiro de 2007:
regulamento de remuneração pelo uso de redes de
prestadoras do serviço telefônico fixo comutado - stfc;
Norma NGT n
o
24 / 96
Remuneração pelo uso das redes de serviço móvel celular
e de serviço telefônico público
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Remuneração pelo Uso das Redes SMC e STFC
Objetivo:
Estabelecer os critérios tarifários para a remuneração das
Redes:
do Serviço Móvel Celular e
do Serviço Telefônico Público
quando interconectadas
para o provimento de comunicação entre os assinantes do
primeiro ou entre os assinantes dos dois serviços, nas
chamadas de âmbito interior ou internacional.
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Definições
Área Local:
espaço geográfico fixado pela Concessionária de STP, em
função de critérios técnicos, independente de divisão
político-geográfica.
Área de Registro do Assinante:
Parte integrante do Contrato de Tomada de Assinatura
do Assinante do Serviço Móvel Celular, referência para o
cálculo do valor das chamadas destinadas a esse
Assinante.
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Definições
Chamada Inter-redes:
chamada de âmbito interior ou internacional, entre
assinantes do Serviço Móvel Celular, ou, entre Assinante
do Serviço Móvel Celular e Assinante ou Usuário do
Serviço Telefônico Público, envolvendo o uso de Redes de
mais de uma Entidade.
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Interconexão
Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Definições
Entidade Credora:
Entidade a qual é devido valor, pelo uso de sua Rede na
realização de uma Chamada Inter-redes.
Entidade Devedora:
Entidade que deve valor à Entidade Credora, pelo uso de
Rede desta última, na realização de uma Chamada
Inter-redes.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Definições
Tarifa de Uso de Rede Local:
Valor que remunera uma dada Concessionária de STP,
por unidade de tempo, pelo uso de sua Rede Local na
realização de uma Chamada Inter-redes.
Tarifa de Uso de Rede Interurbana:
Valor que remunera uma dada Concessionária de STP, ou
Empresa Exploradora de Troncos Interestaduais e
Internacionais, por unidade de tempo, pelo uso de sua
Rede Interurbana na realização de uma Chamada
Inter-redes.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Definições
Tarifa de Uso de Rede Móvel:
Valor que remunera uma dada Concessionária de SMC,
por unidade de tempo, pelo uso de sua Rede Móvel na
realização de uma Chamada Inter-redes.
Tarifa de Uso:
Nome genérico que designa uma Tarifa de Uso de Rede
Local, uma Tarifa de Uso de Rede Interurbana ou uma
Tarifa de Uso de Rede Móvel.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Princípios Gerais da remuneração às Entidades
Credoras
Quando as Redes foram usadas na realização de uma
Chamada Inter-redes será efetuada por Entidade
Devedora;
Somente será exigível em decorrência da Chamada
Inter-redes passível de ser faturada a Assinante ou
Usuário do STP ou Assinante do SMC;
Será calculada com base no valor da Tarifa de Uso, e no
tempo de duração da Chamada Inter-redes faturada ao
Assinante ou Usuário;
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FUST
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Definição
Tarifas
EILD
Tarifa de Uso
Tarifa de Uso de Rede Local:
Aplicada para o cálculo da remuneração à Concessionária
de STP, pelo uso de sua Rede Local na realização de
uma Chamada Inter-redes;
Tarifa de Uso de Rede Interurbana:
Aplicada para o cálculo da remuneração à Concessionária
de STP ou à Empresa Exploradora de Troncos
Interestaduais e Internacionais , pelo uso da Rede
Interurbana dessas Entidades, na realização de uma
Chamada Inter-redes.
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FUST
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Definição
Tarifas
EILD
Tarifa de Uso
Tarifa de uso Diferenciada:
No horário de Tarifa Diferenciada incidirá sobre a Tarifa
de Uso de Rede Interurbana o mesmo percentual
aplicado às tarifas das chamadas intra e interáreas
tarifárias do Serviço Telefônico Público, conforme
definido nas Normas desse serviço.
A Tarifa de Uso de Rede Móvel:
será aplicada para o cálculo da remuneração à
Concessionária de SMC, pelo uso de sua Rede Móvel, na
realização de uma Chamada Inter-redes
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Identificação da Entidade Devedora
Na Chamada Inter-redes:
Aquela que emite a fatura do serviço, ao Assinante ou as
Concessionárias de SMC de origem de assinantes
visitantes, e registra, contabilmente, como receita, o
valor correspondente a comunicação realizada.
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FUST
Planode numeração
Definição
Tarifas
EILD
Identificação da Entidade Devedora
Na prestação do Serviço Móvel Celular a Assinante
vinculado a outra Concessionária de SMC:
A Concessionária de SMC que prestou o serviço será
considerada a Entidade Credora, devendo receber o valor
correspondente à receita da comunicação realizada, da
Concessionária de SMC do respectivo Assinante que,
nestas situações, passa a ser a Entidade Devedora.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Identificação da Entidade Devedora
Na Chamada Inter-redes de âmbito Internacional faturada
ao Assinante no exterior:
A Entidade Devedora será a Empresa Exploradora de
Troncos Interestaduais e Internacionais.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Identificação da Entidade Credora
Entidade Credora é aquela que, não sendo a Entidade
Devedora, teve a sua Rede usada na realização de
Chamada Inter-redes.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Receitas com Tarifas de Uso
As Entidades Credoras receberão, mediante pagamento
das Entidades Devedoras, remuneração pelo uso de suas
respectivas Redes na Chamada Inter-redes;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Receitas com Tarifas de Uso
Chamada Inter-redes destinada a Assinante do Serviço Móvel
Celular:
alínea a) A Entidade Devedora será responsável pela
remuneração das Redes envolvidas, desde a origem da
chamada até a área de Registro do Assinante recebedor
da chamada;
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Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Receitas com Tarifas de Uso
Chamada Inter-redes destinada a Assinante do Serviço Móvel
Celular:
caso o Assinante de destino esteja localizado fora de sua
Área de Registro, além do observado na alínea
"a"anterior, aplica-se também o seguinte:
a remuneração das Redes entre a Área de Registro do
Assinante até a sua real localização, será responsabilidade
da Concessionária do Assinante do Serviço Móvel Celular,
que para todos os efeitos, no tocante àquele trecho, será
considerada a Entidade Devedora.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Despesas com Tarifas de Uso
A Entidade Devedora será a responsável pelo pagamento às
Entidades Credoras pelo uso efetuado de suas respectivas
Redes na Chamada Inter-redes.
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Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
DETRAF
DETRAF: Documento de Declaração de Tráfego e de
Prestação de Serviços
A Entidade Devedora, emitirá o DETRAF, através do
qual poderá ser feito encontro de contas com as
Entidades Credoras.
O DETRAF será detalhado em Norma específica do
Ministério das Comunicações.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
EILD
RESOLUÇÃO N
o
590, DE 15 DE MAIO DE 2012
REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO INDUSTRIAL DE
LINHA DEDICADA
Objetivo:
Estabelecer os condicionamentos e procedimentos para
Exploração Industrial de Linha Dedicada entre
Prestadoras de Serviços de Telecomunicações.
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Definições
Exploração Industrial:
Situação na qual uma prestadora de Serviços de
Telecomunicações de interesse coletivo contrata a
utilização de recursos integrantes da rede de outra
prestadora de Serviços de Telecomunicações para
constituição de sua rede de serviço;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Definições
Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD):
Modalidade de Exploração Industrial em que uma
Prestadora de Serviços de Telecomunicações fornece a
outra Prestadora de Serviços de Telecomunicações,
mediante remuneração preestabelecida, Linha Dedicada
com características técnicas definidas para constituição da
rede de serviços desta última;
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Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Condições Gerais
A EILD é realizada mediante a colocação da Linha
Dedicada à disposição da Entidade Solicitante vinte e
quatro horas por dia, durante o prazo de vigência do
contrato
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Condições Gerais
O contrato de EILD deve contemplar:
Características técnicas das Linhas Dedicadas;
Prazo de vigência do contrato;
Níveis de qualidade acordados explicitando os padrões,
valores e demais parâmetros necessários para sua aferição,
não devendo os níveis de qualidade ser inferiores aos
ofertados pela Entidade Fornecedora para linhas
dedicadas a seus usuários;
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Definição
Tarifas
EILD
Condições Gerais
O contrato de EILD deve contemplar:
Prazos, condições e procedimentos para: ativação,
desativação e aceitação das LD, faturamento,
contestação de valores e realização de pagamentos pelos
serviços prestados;
Penalidades aplicáveis pelo não cumprimento do contrato;
Concessão de créditos por falhas;
Tempode reparo de defeito ou falha;
Condições e procedimentos para prorrogação do contrato;
Condições para a rescisão do contrato e prazo para
comunicação à outra parte;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Tarifas
EILD
Isonomia
A Entidade Fornecedora pode oferecer descontos nos valores
da EILD:
Devem ser aplicados de forma isonômica;
não discriminatória;
vedada a concessão de descontos por critérios subjetivos.
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FUST
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Definição
Critérios
FUST
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FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST
Fundo de Universalização dos Serviços de
Telecomunicações;
LEI No 9.998, DE 17 DE AGOSTO DE 2000;
Finalidade proporcionar recursos destinados a cobrir a
parcela de custo exclusivamente atribuível ao
cumprimento das obrigações de universalização de
serviços de telecomunicações, que não possa ser
recuperada com a exploração eficiente do serviço;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST: Compete à Anatel
Implementar, acompanhar e fiscalizar os programas,
projetos e atividades que aplicarem recursos do Fust;
Elaborar e submeter, anualmente, ao Ministério das
Comunicações a proposta orçamentária do Fust levando
em consideração, o atendimento do interesse público e as
desigualdades regionais, bem como as metas periódicas
para a progressiva universalização dos serviços de
telecomunicações;
Prestar contas da execução orçamentária e financeira do
Fust.
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Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST - critérios de aplicação dos recursos
Os recursos do Fust serão aplicados em programas, com os
seguintes objetivos:
Atendimento a localidades com menos de cem habitantes;
Complementação de metas estabelecidas no PGMU para
atendimento de comunidades de baixo poder aquisitivo;
Implantação de acessos individuais para prestação do
serviço telefônico, em condições favorecidas, a
estabelecimentos de ensino, bibliotecas e instituições de
saúde;
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Remuneração de uso de rede
FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST - critérios de aplicação dos recursos
Implantação de acessos para utilização de serviços de
redes digitais de informação destinadas ao acesso público,
inclusive da internet, em condições favorecidas, a
instituições de saúde;
Implantação de acessos para utilização de serviços de
redes digitais de informação destinadas ao acesso público,
inclusive da internet, em condições favorecidas, a
estabelecimentos de ensino e bibliotecas, incluindo os
equipamentos terminais para operação pelos usuários;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST - critérios de aplicação dos recursos
Redução das contas de serviços de telecom de estab. de
ensino e bibliotecas referentes à utilização de serviços de
redes digitais de informação destinadas ao acesso do
público, inclusive da internet, de forma a beneficiar em
percentuais maiores os estabelecimentos freqüentados por
população carente, de acordo com a regulamentação do
Poder Executivo;
Instalação de redes de alta velocidade, destinadas ao
intercâmbio de sinais e à implantação de serviços de
teleconferência entre estabelecimentos de ensino e
bibliotecas;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST - critérios de aplicação dos recursos
Atendimento a áreas remotas e de fronteira de interesse
estratégico;
Implantação de acessos individuais para órgãos de
segurança pública;
Implantação de serviços de telecomunicações em unidades
do serviço público, civis ou militares, situadas em pontos
remotos do território nacional;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST - critérios de aplicação dos recursos
Fornecimento de acessos individuais e equipamentos de
interface a instituições de assistência a deficientes;
Fornecimento de acessos individuais e equipamentos de
interface a deficientes carentes;
Implantação da telefonia rural;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
FUST - Prioridades da aplicação dos recursos
Em cada exercício, pelo menos 30% dos recursos do
FUST serão aplicados em programas, nas áreas
abrangidas pela Sudam e Sudene;
Do total dos recursos do FUST, 18%, no mínimo, serão
aplicados em educação, para os estabelecimentos públicos
de ensino;
Na aplicação dos recursos do FUST será privilegiado o
atendimento a deficientes;
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FUST
Plano de numeração
Definição
Critérios
Fontes de receitas
Receitas operacionais orçamentárias da União;
50% de parcelas integrantes da receita do Fistel;
Preços cobrados pelas transferências da delegação;
Contribuição incidente sobre a receita operacional bruta
paga pelas concessionárias, permissionárias e
autorizatárias � FONTE MAIS RELEVANTE DE
CONTRIBUIÇÂO
Rendas públicas ocasionais diversas;
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FUST
Plano de numeração
Introdução
Definições
Plano de Numeração
Plano de numeração
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