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resultados e conclusao praticas da unidade 2 UFERSA

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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Pratica 5: Lei de Ohm e resistência interna de uma pilha
 	Com os dados obtidos durante os procedimentos experimentais, foi montada a Tabela 01, com os valores de Tensão e corrente, em seguida plotado um gráfico V x i para o resistor e por fim, calculado a regressão linear.
A = 9,284 e B = 4.1476
	TABELA 01
	Tensão(V)
	0
	0,5
	1
	1,5
	2
	2,5
	3
	3,5
	4
	i(mA)
	4,2
	8,67
	13,7
	17,07
	22,8
	27,5
	33
	37,7
	39,8
Gráfico: Regressão linear
 	Analisando os coeficientes A e B, temos que:
 e e 
 	Para finalizar foi determinado a potência P(V.i) dissipada no resistor utilizado no experimento e em seguida, foi escrito uma equação da potência a partir da lei de Ohm:
P = 18 * 204,44x10-3 = 3,68 Watts
Prática 6: Associação de capacitores 
 	A tabela 01, foi montada a partir dos dados coletados durante a medição dos capacitores, tanto nominal quanto experimental:
	Valor nominal
	Valor medido
	C1 = 33 μF
	C1 = 36 μF 
	C2 = 47 μF
	C2 = 59 μF
	C3 = 10 μF
	C3 =10.5 μF
	Tabela 01
 	Em seguida foi esquematizado a associação dos capacitores em serie e paralelo, e depois foi preenchido a Tabela 02:
Figura 01: Associação de capacitores em série
Figura 02: Associação de capacitores em paralelo
	#
	CEq_Teo (F)
	CEq_Exp (F)
	SÉRIE
	6,6 μF
	7 μF 
	PARALELO
	90 μF
	102,8 Μf
	Tabela 02
 	A tabela 03 foi preenchida conforme os procedimentos:
	Circuito
	CEq_Teo (F)
	CEq_Exp (F)
	(A)
	9,3 μF
	8,89 μF 
	(B)
	43 μF
	41,33 μF
	(C)
	67 μF
	54,67 μF
	Tabela 03
 
 	Por fim segue as perguntas e repostas do questionário proposto no roteiro:
A) Calcule a capacitância equivalente ente os pontos Y e W, dado por CEq_YW.
(B) Calcule a capacitância equivalente ente os pontos X e W, dado por CEq_XW.
(C) Uma tensão de 10,0 V é aplicada nos pontos X e W, calcule o valor o valor total acumulada pelo circuito.
(D) Calcule a carga acumulada em cada capacitor.
 (E) Calcule a diferença de potencial entre os pontos Y e W.
VYW = 4V
(F) Calcule a diferença de potencial em cada componente desse circuito.
V1 = V3 = 2V
V2 = 4V
V4 = 6v
(G) Calcule a energia acumulada pelo circuito completo.
(H) Calcule a energia acumulada por cada capacitor.
Prática 7: Associação de resistores 
 	Foi esquematizado a associação dos resistores em serie e paralelo, depois foi preenchido a tabela 01 e em seguida com os dados obtidos após montar o circuito como na figura 04, foi montado a tabela 02.
Figura 02: Associação de resistores em série
Figura 02: Associação de resistores em paralelo
	R1 = 469 Ω
	R2 = 100 Ω
	668 Ω
	#
	REq_Exp (Ω)
	REq_Teo (Ω)
	SÉRIE
	1235 Ω
	1250 Ω
	PARAELO
	74 Ω
	73,4 Ω
	Tabela 01
	R4 
	R5
	Circuito
	REq_Exp (Ω)
	REq_Teo (Ω)
	(A)
	915 Ω
	917 Ω
	(B)
	352 Ω
	350 Ω
	(C)
	244 Ω
	240,2 Ω
	Tabela 02
 	As seguintes perguntas foram respondidas conforme pedido no roteiro da prática:
 	No painel de Balen foi identificado que grupo (A) estava em série e o (B) em paralelo e que para o grupo (A), trabalhando com a tensão a 2,2V, quando L2 é retirada as outras lâmpadas se apagam, isso ocorre porque há uma interrupção no fluxo da corrente elétrica. Enquanto que para o grupo (B), com a mesma tensão do item anterior, quando L2 é retirada as outras continuam com maior intensidade, pois a corrente que passava em L2 e distribuída para as outras lâmpadas, essas observações podem ser aplicadas para outras lâmpadas. 
 	A partir das obervações feitas com o gupo (A) e (B), podemos afirmar que sob a mesma tensão as lâmpadas no grupo (A) em Série brilham mais, porém se elevarmos a tensão no grupo (B) as lâmpadas teram o brilho equivalente as do grupo (A).
Prática 8: Associação de capacitores 
 	Com os dados teóricos e experimentais encontrados durante as práticas, foi montada as tabelas 01 e 02 a seguir:
	Valores medidos
	Valores teóricos
	ε = 3V
	VE_R1 = 2V
	VE_R2 = 0.9V
	ε = 3V
	VT_R1 = 2V
	VT_R2 = 1V
	I ε = 9,48mA
	IE_R1 = 9,48mA
	IE_R2 = 9,48mA
	I ε = 0,01A
	IT_R1 = 0,01ª
	IT_R2 = 0,01A
	 Tabela 01
 
	Valores medidos
	Valores teóricos
	ε = 3V
	VE_R1 = 3V
	VE_R2 = 3V
	ε = 3V
	VT_R1 = 3V
	VT_R2 = 3V
	I ε = 0,32mA
	IE_R1 = 0,17mA
	IE_R2 = 0,25mA
	I ε = 0,05A
	IT_R1 = 0,02ª
	IT_R2 = 0,03A
	 Tabela 02
 	A soma dos valores das tensões experimentais nos resistores R1 e R2 se aproximam do valor da tensão da fonte (3,0V):
VE_R1 + VE_R2 = 1V + 1.9V = 2.9V;
 	Como os resistores estão em série, a corrente (I) que passa por eles é a mesma, logo:
IE_R1 = IE_R2 = Iε
 	A soma das correntes que passava pelos resistores R1 e R2 ligados de forma paralela, é igual a corrente total que sai da fonte
IE_R1 + IE_R2 = 43,1mA
 	Uma vez em paralelo a tensão dos resistores R1 e R2 são iguais, logo: 
VE_R1 = VE_R2 = Vε
 	Conforme as figuras 02 e 03 foram observadas uma malha para figura 02 e três malhas para a 03, e os esquemas seguem assim:
Figura: Malhas da figura 02
Figura 02: Malhas da figura 03
 	A partir das leis de Kirchhorff e de Ohm, podemos encontrar a resistência tanto em série quanto em paralelo. Em série, pela lei das malhas:
 
Em paralelo, pela lei dos nós:
 
Conclusão 
	Durante toda a unidade, foram realizados experimentos abordando os conteúdos teóricos visto em sala, as práticas voltadas para melhorar o embasamento sobre os circuitos e seus componentes resultaram no objetivo proposto.
	Utilizando de equipamentos como o multímetro, para a medição de resistência elétrica, capacitância, tensão e corrente de circuitos combinados de diversas formas e com os dados obtidos e analisados para então comparar com valores teóricos resultou em pequenas diferenças entre os valores teóricos e experimentais, porém a diferença entre os valores foi mínima a ponto de se poder comprovar a lei de Ohm, assim como as de Kirchhoff e ainda as associações de capacitores e resistores, tanto em série como em paralelo.

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