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1 
 
QUESTÕES DE PROVA – FCC – CRÉDITOS ADICIONAIS 
 
1) (FCC - Agente de Defensoria Pública – Contador – DPE/SP – 2013) Os créditos adicionais classificam-
se em 
 
(A) Suplementares, Especiais e Extraordinários. 
(B) Complementares, Suplementares e de Calamidade Pública. 
(C) Suplementares, de Reforço e Extraordinários. 
(D) Complementares, Especiais e Extraordinários. 
(E) Suplementares, Extraordinários e de Calamidade Pública. 
 
2) (FCC - Agente Técnico – Contador - MPE/AM - 2013) O prefeito do Município de Beta Azul pretende 
construir um prédio para funcionamento de uma creche em um bairro da periferia da cidade. Pela análise 
dos instrumentos de planejamento e orçamento, percebeu que a obra, com duração de execução de, 
aproximadamente, três anos, estava prevista no Plano Plurianual 2012-2015, mas não foi definida como 
prioridade pela Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO referente ao exercício financeiro de 2013. Além 
disso, na Lei Orçamentária Anual referente ao exercício financeiro de 2013 não havia dotação 
orçamentária específica para tal despesa. Neste caso, para início da realização da obra em 2013, deverá 
haver 
 
(A) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais suplementares. 
(B) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais especiais. 
(C) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais extraordinários. 
(D) abertura de créditos adicionais especiais, apenas. 
(E) alteração da LOA, apenas. 
 
3) (FCC - Analista de Procuradoria – Apoio Administrativo – PGE/BA – 2013) Sobre créditos 
extraordinários, é correto afirmar: 
 
(A) só podem ser abertos por lei, desde que a mesma tenha vigência temporária. 
(B) só se justificam para cobrir despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou 
calamidade pública. 
(C) tem cabimento a abertura destes créditos em qualquer situação que justifique a realização da despesa e 
não tenha havido dotação orçamentária específica. 
(D) podem ter vigência superior ao exercício financeiro em que foram abertos, independentemente de 
qualquer autorização legal, vigendo enquanto durar a causa do crédito. 
(E) dependem necessariamente da criação de receita vinculada, como o imposto residual de competência 
da União e o empréstimo compulsório. 
 
4) (FCC - Analista - Contabilidade – DPE/RS – 2013) Em relação aos créditos adicionais, é correto 
afirmar: 
 
(A) entendem-se as autorizações de receitas não previstas e despesas não computadas ou 
insuficientemente dotadas na lei orçamentária. 
(B) os especiais são os destinados a reforço de dotação orçamentária. 
(C) tem vigência até o término do exercício financeiro subsequente em que foram autorizados, 
independentemente do mês de abertura. 
(D) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que foram autorizados, exceto os créditos especiais 
e extraordinários, abertos nos últimos quatro meses do exercício financeiro, que poderão ter seus saldos 
reabertos por instrumento legal apropriado, situação na qual a vigência fica prorrogada até o término do 
exercício financeiro subsequente. 
 2 
(E) a vigência restringe-se ao exercício financeiro em que foram autorizados independentemente do mês 
de sua abertura. 
 
5) (FCC - Analista de Procuradoria – Apoio Jurídico – PGE/BA – 2013) São créditos adicionais as 
autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei do Orçamento, os quais 
classificam-se em 
 
(A) suplementares, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. 
(B) especiais, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra ou calamidade pública. 
(C) extraordinários, os destinados a reforço de dotação orçamentária. 
(D) suplementares, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra ou calamidade 
pública. 
(E) especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. 
 
6) (FCC - Analista Judiciário – Administrativa - TRT 9ª Região-2013) Durante a reestruturação de um dos 
departamentos administrativos de uma entidade pública, surgiu a necessidade de adquirir dois novos 
computadores e uma impressora. Todavia, na Lei Orçamentária Anual, não havia dotação orçamentária 
específica para a aquisição de tais itens, isso porque o gestor não conseguiu prever adequadamente todos 
os recursos necessários para a reestruturação do departamento. Sendo assim, para a aquisição dos 
computadores e impressora deve ocorrer 
 
(A) a reabertura de créditos adicionais suplementares. 
(B) a abertura de créditos adicionais suplementares. 
(C) a abertura de créditos adicionais extraordinários. 
(D) o empenho do crédito para Reserva de Contingência. 
(E) a abertura de créditos adicionais especiais. 
 
7) (FCC - Analista Ministerial – Contador - MPE/MA - 2013) Com relação aos créditos adicionais, nos 
termos da Lei Federal no 4.320/64, é correto afirmar: 
 
(A) A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para 
ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. 
(B) A anulação total ou parcial de despesas empenhadas e não pagas é fonte para abertura de créditos 
adicionais. 
(C) O excesso de receita extraorçamentária poderá ser utilizado como fonte para abertura de créditos 
adicionais. 
(D) Os créditos suplementares e especiais são aqueles que se destinam a reforço de dotação orçamentária. 
(E) A abertura de créditos extraordinários deve estar autorizada na Lei Orçamentária Anual. 
 
8) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011) Os créditos adicionais são autorizações 
de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei de orçamento. Em relação aos créditos 
extraordinários, a abertura somente será admitida para atender a despesas 
 
(A) insuficientemente dotadas na lei de orçamento, com vigência no exercício em que forem autorizados. 
(B) imprevisíveis e urgentes, com vigência até o término do exercício seguinte independentemente do mês 
de autorização. 
(C) imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. 
(D) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com vigência até o término do exercício 
seguinte. 
(E) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com vigência no exercício em que forem 
autorizados. 
 
 3 
9) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRT 4ª – 2011) No início do exercício financeiro de X1, o 
município de Brejos Longes foi atingido pelas não habituais enchentes que afetaram a região, o que o 
deixou em estado de calamidade pública. Algumas ruas, avenidas e pontes ficaram intransitáveis e 
precisavam ser reconstruídas, mas não havia dotações orçamentárias para este fim. Todavia, existiam 
recursos na lei orçamentária anual objeto de rejeição pelo Poder Legislativo e que ficaram sem destinação. 
Neste caso, o gestor municipal deveria 
 
(A) pedir autorização legislativa para abrir créditos especiais e usar como fonte de cobertura os recursos 
que ficaram sem destinação na lei orçamentária. 
(B) usar os recursos que ficaram sem destinação na lei orçamentária e depois pedir autorização ao 
legislativo para abrir créditos extraordinários. 
(C) pedir autorização legislativa para abrir créditos suplementares e usar o superavit financeiro do 
exercício corrente ocasionado pelos recursos objeto de rejeição. 
(D) abrir créditos extraordinários por decreto do poder executivo e, posteriormente, submeter ao poder 
legislativo, sem a necessidade de especificar a fonte de recursos. 
(E) pedir autorização legislativa para abrir créditos extraordinários e usar como fonte de cobertura os 
recursos que ficaram sem destinação na lei orçamentária.10) (FCC - Analista Judiciário – Ciências Contábeis – TJ/PA – 2009) No mês de março, o secretário de 
planejamento do Estado “A” certificou-se da necessidade de alterar o orçamento para a inclusão de 
despesas com reforma de rodovias estaduais que não haviam sido previstas, mas que naquele momento 
seria possível realizá-las, haja vista a existência de superávit financeiro do exercício anterior. Neste caso, 
os créditos abertos poderão vigorar 
 
(A) até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu saldo. 
(B) até o mês de março do exercício seguinte. 
(C) durante o prazo estipulado pela lei que autorizou sua abertura. 
(D) durante a vigência do plano plurianual. 
(E) até o final do exercício em que foram abertos. 
 
11) (FCC – Procurador de Contas – TCE/AP – 2010) Os créditos adicionais, nas modalidades especial e 
extraordinário, poderão ter vigência no exercício financeiro seguinte ao de sua abertura na hipótese do ato 
de autorização ter sido promulgado 
 
(A) no último exercício financeiro do mandato do Chefe do Executivo. 
(B) nos últimos quatro meses do exercício em que foi autorizado. 
(C) a partir de agosto do exercício em que foi autorizado. 
(D) apenas a partir de dezembro do exercício em que foi autorizado. 
(E) a qualquer época do exercício em que foram abertos, quando não forem totalmente empregados. 
 
12) (FCC – Analista Judiciário – Apoio Especializado – TRF 5° Região – 2008) Os créditos especiais 
abertos no mês de julho poderão vigorar 
 
(A) até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu saldo. 
(B) até o mês de julho do exercício seguinte. 
(C) durante o prazo estipulado pela lei que autorizou sua abertura. 
(D) até o final do exercício em que foram abertos. 
(E) durante a vigência do plano plurianual. 
 
13) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRT 24ª – 2011) Considere os seguintes dados do 
Balanço Patrimonial do Exercício Anterior de um ente municipal: Ativo Financeiro R$ 1000,00; Passivo 
Financeiro R$ 800,00; Passivo total do exercício R$ 950,00; Saldo não utilizado de Crédito Especial, 
 4 
aberto no mês de agosto do exercício anterior R$ 50,00; Ativo Total R$ 1100,00. O valor para abertura de 
crédito especial com base no superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior 
será de, em R$, 
 
(A) 100,00. 
(B) 150,00. 
(C) 200,00. 
(D) 300,00. 
(E) 250,00. 
 
14) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT 8ª – 2010) O projeto de lei orçamentária anual 
apresentado pelo Executivo que sofrer veto, emenda ou rejeição, tem como consequência recursos sem 
despesas correspondentes. Tais recursos poderão ser utilizados 
 
(A) mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa. 
(B) para despesas emergenciais ou imprevisíveis, com prévia e específica autorização legislativa. 
(C) mediante créditos especiais ou suplementares, desde que haja disponibilidades financeiras. 
(D) para despesas emergenciais ou imprevisíveis, independentemente de autorização legislativa. 
(E) mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização do respectivo 
Tribunal de Contas. 
 
15) (FCC – Técnico Judiciário - Contabilidade – TRF 3ª – 2007) Sobre créditos adicionais, é correto 
afirmar que a abertura de 
 
(A) créditos extraordinários depende de prévia autorização legislativa e existência de recursos disponíveis 
no orçamento corrente. 
(B) créditos especiais efetuados no último quadrimestre pode ser prorrogada para o exercício seguinte. 
(C) créditos suplementares tem por objetivo o atendimento de despesas não previstas no orçamento 
corrente. 
(D) qualquer uma de suas modalidades requer a existência de excesso de arrecadação no exercício ou de 
operação de antecipação de receita. 
(E) créditos suplementares destina-se ao atendimento de despesas urgentes e imprevistas, que exigem a 
rápida atuação do ente público.

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