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AN H AN GU E R A 
C U RSO S U PER IOR DE TEC N OLOGIAS - 4ª SÉ R IE 
C U RSOS SU P ERIOR ES DE TEC N OLOGIA I (P R O INT ER I) 
 
D ES AF IO PR OF IS SION AL 
D isciplinas: técn ica s d e ne go ciaç ão; C ompo rtamento o rganiz acional; 
empreend ed orismo, ética e relaçõ es humanas no trab alho; dese nv olvimen to 
Pe sso al e profissio nal 
 
 
AN D R É S AN TOS D A SIL VA R A 9918 0005 89 
FAB IO D OS S ANT OS F IGU E IR E D O RA 992902 8738 
H U GU IN AL D O A. A. G ON Ç ALV E S RA 1999588 234 
JU C E MAR A ORU Ê DE AL ME ID A DIOGO RA 1810554 291 
MAR INALVA DE OLIV E IR A C OEIL H O R A 10 0041 7741 
 
 
 
 
 
 
C OMPOR T AME N TO OR G AN IZAC ION AL 
N IK E F OOT WEAR (TÊ N IS E AF IN S ) 
 
Tu to rA presen cial: Emma nuel le F . S . C olombo Vi ei ra 
Tu to ra E AD : De i sy Franci el le n Ma rti ns da S i l va 
 
 
 
 
AQU ID AU AN A -MS 
MAI O
SUMÁRIO 
IN TRODUÇÃ O ................................................................................................ .........................3 
1 INF L UÊ NC IA DA V IS Ã O D E M UNDO NA S NE GOC IA Ç ÕES ......................................3 
1.1 Estra tégi a s para li dar co m a q ues tão Wel ta nsc hauunge n .....................................4 
2 NOVA S FE RRAME NTAS PA RA MOLD A R A C UL T URA OR GAN IZAC IO NA L .........5 
2.1 Stor ytel ling ................................................................................................ ......................5 
2.2 Bene f íci o s do Sto r ytel li ng para a empresa ...............................................................5 
2.3 N IK E e os impactos do Stor ytel li ng ..........................................................................6 
2.4 casos ver ídi cos de S tor ytel li ng ................................................................ ....................6 
3 E MPRE ENDE D OR IS MO .....................................................................................................7 
3.1 Schu mpe ter e i no va ção ................................................................................................ 8 
3.2 NIKE empresa i no vadora ............................................................................................. 8 
4 É TICA E RE LA Ç ÕS HUMA NA S N O TRA BA LHO .......................................................... 3 
4.1 Medi d as empree nded oras s uste ntá vei s da N IK E ................................ ....................4 
5 D E S ENVOLV IMEN TO PE SS OAL E P ROF ISS IO NA L ...................................................5 
REF E RÊNCIAS ................................................................ ........................................................5 
 
 
 
 
INTRODUÇ ÃO 
 Nesse Desafio Profissional, analisamos o comportamento organizacional da 
N IKE , multinacional presente em mais de 140 países, consi derada a maior empresa 
de fo ot wea r ( tê ni s e afi ns) e vest uário espor ti vo do pla ne ta. 
 A Ni ke é a maio r e mpresa do segmento de roup as e calça dos p ara esportes. 
A empresa tem ap roxi madamente 38.000 f unci o nári os no m undo (e mai s de 950.000 
trabal had ores i ndi retos q ue e stão empregados nas fáb ri cas co ntra tadas), op era mai s 
de 35 0 outlets próp ri os (Ni ke F actory O ut lets) , além de a pro ximadamente 4 20 lojas 
Ni ketow n, Ni keWomen e Ni ke C learance , te nd o se us prod utos ve ndi d os em 17 0 
países . S egu ndo a co ns ultori a britâ nica Interbra nd, some nte a marca NIKE está 
avali ad a em US$ 14.528 bi l hões, o c upa nd o a posi ção d e número 25 no ra nki ng d as 
marcas mai s vali osa s do mund o , além de ocup ar a posi ção de número 1 8 no ra nki ng 
das marca mai s inf l ue ntes do pla neta . 
 C omo parte de sse D esa fi o, mos tramos as pri nci pai s q uestões sobre 
Welta nsc ha uunge n, Sto r yte lli ng relações h uma nas no t rabal ho, Bra nd, 
dese nvol vi me nto pe ssoal e profi ssi ona l no s processos admini st rati vo s da empresa 
que tem co mo le ma ve nder i dei a e ma n ter -se como l íder no me rcado m u ndi al. 
 
1 INF LU Ê NC IA DA VIS ÃO DE MU N D O N AS N E GOC IAÇ ÕES 
 
 Welta nsc ha uunge n, co nce i to d o vo cabulári o alemão , e po de ser trad uzi do 
como a “vi são d e mundo ”. Trata-se de uma visã o úni ca , mesmo q ue semel ha nte , é 
pessoa . V ária s pe ssoas p odem comparti l har a mesma e xperi ênci a, mas, nã o vã o 
consi de rar si gni ficad os e representaçõe s de acordo com sua subjeti vi d ade, o u seja, 
a sua vi são de m undo, relacio nada com s ua e xperiê nci a, sua s ati t ud es, 
comportame ntos , i nte nções, senti mentos e até se u humor. 
 C onsi de rar a Weltansc ha uungen d os parti ci pantes de um proce sso de 
nego ci ação é i mporta nte po rq ue ca da p essoa o u gr upo te m a titudes e c ult ura 
di ferentes em relação ao tempo e ao outro. Diz-se que os ale mães são pont uai s, 
lati nos atrasado s, japo neses nego ci am le nta mente, e a meri ca nos são ráp i dos . A 
cul t ura pode ser i nfl ue nci ar nas carac ter ís ti cas dos ne goci ad ores , assi m co mo as
experi ênci as pe ssoai s e o gra u de co nheci me nto que podem valori zar de forma 
di ferente tempo e q uali da de, c us to e be nef ício . 
 A NIKE por possui r subsi di ária s em vários p aíses d o mundo, preci sa 
consi de rar a i mportâ nci a d o Welta nsc hauunge n no p roce sso de neg oci ações, a 
parti r de d i ferentes Weltanschauungen. C ada i nd i víd uo tem s ua vi sã o de mundo, 
variá ve i s próprias, hi stória s. Isso t udo i ntegrad o ao ser huma no permi te p ercepções 
variad as q ue pod e a fetar as neg oci açõe s. 
 A intençã o da marca Ni ke e uma i de nti ficaçã o mai s rápi da e fácil e m relação 
aos seus co ncorre ntes . A poi a da e m seu logotip o , em q ualq uer l uga r d o m undo a 
empresa é reco nheci da pelos se us us uários o q ue nat uralme n te facilita a fidelizaçã o. 
 C onsi de rando o a i mportâ nci a da com uni cação na s ne goci açõe s, em geral 
as empresas p rocuram conci li ar seus o bje ti vos d e comuni cação com rentab i li dade 
ou quo ta de mercado procura ndo reco nheci mento de marca e fi de li zação de 
cli entes . 
 
1.1 Estratég ias para l idar com a questão Weltan sch au ung en 
 
 Se ndo a comuni cação nas neg oci ações o e lemento f und ame nta l, de nt ro e 
fora da e mpresa. V ariá vei s i nter nas e exter na associ ad as à co muni cação da 
empresa ou marca, podem se r rep resentad as na sua hi stó ria , missão , va lores, 
parcei ros estratégi cos, vi sã o ge ra l do neg óci o, p roce ssos i nter nos e pla nos f ut uros . 
 Vá ri as pessoa s vi ve nd o a mes ma e xpe ri ênci a pod e m ter co nsi derações 
di ferentes , e nvo l ve nd o sua s percepçõe s espec ífica s, sua s rea ções e suas emoções. 
Nesse co nte xto , a estra tégi a glob al da NIKE é ser a me l hor co mpanhi a de esp or tes e 
& fi tness do mundo. Le var i nspi ração e i novação a todo atle ta no m undo. 
C omprometi da com fa zer p rodu tos de q uali dad e para todos o s níveis de esporte e 
desafia r as pe ssoas para compreender o lado bo m do s esportes, o que é exci ta nte 
acerca dos esporte s, o q ue é pai xã o e o q ue é e xci ta nte nessesegme nto. O e sp íri to 
N IK E represe nta o lado româ ntico e amador do esporte . 
2 N OVAS FE R R AMEN T AS P AR A MOLD AR A CU L TU R A ORGAN I Z AC IONAL 
 
2.1 Storytel ling 
 
 Storytelling é a práti ca de se co ntar uma boa hi stóri a. Uma hi stóri a rele va nte, 
que p re nsa a ate nção do i nterloc utor e q ue fi q ue na memória de le. D e ve ser uma 
narra tiva com começo, de senvo l vi me nto e final espe c ífi cos, vo ltad a pa ra o publico 
alvo , se ja t ragédi a , comédi a ou açã o. No mercado at ual , ma nte r um a nunci o é cada 
ve z mai s di f íci l, de vi do a di spersão do s púb li co s das m ídi a s de massa . D esse modo 
o mercado da comuni cação se apropria de recursos de narrati va para combater a 
di spersão (ENDE AV OR, 2015). 
 O princi pal gan ho do S toryte lli ng é pe rcepçã o dos consumido res atra vés de 
uma hi stóri a que pod es ser compartil hada e p ossui r afini d ade com a vi da dele ou 
emocio na -lo a p o nto d e re fle ti r so bre a impor tânci a do tema e associ ar a hi stóri a à 
marca do prod uto toda ve z q ue compar til har . 
 Storytelling , como ferra menta de ges tão , com s uas narra tivas e históri as 
narra tiva de uma e xpe ri ênci a vi vi da por uma pessoa ou gr upo, a hi stóri a é uma 
rei magi na ção i mpreg nada p or emoção e d etalhes sufi ci entes pa ra p rovo ca r a 
i mag i nação do ouvi nte para “ vi ver ” a e xperi ê nci a co ntada como se fosse real. 
2.2 Ben efício s do S toryte lling para a emp resa 
 
 Storytelling é uma i mporta nte habi li da de da li derança p ara cumpri r sua 
função d e i nsp i rar e mo tiva r pessoa s. Nelso n Ma ndela , l íder po lítico , co st uma va 
contar hi stó rias sobre o per íodo em q ue fi co u p reso para i nflue nci ar e i nsp i rar os 
seus seg ui dores. E le co nsegui u remode lar uma naçã o i ntei ra co m s ua capaci da de 
de li de rança la nça ndo mão do Stor ytel li ng . 
 Uma das ci nco práti cas do líd er pe lo exe mplo, como fo rm ulada por K ou zes e 
Po uzes no bes t-seller “O D e safi o da Li de rança”, é a ni mar o s corações da s pesso as. 
O l íde r fa la pa ra os corações do s segui dores e não pa ra as mentes. Ele co ntagi a por 
mei o da emoção , motiva ndo p ara a ação . E pa ra a moti vação tocar no coração d as 
pessoa s, nada me l hor do que uma boa histó ri a (M ORE S C H,20 16) 
2.3 N IK E e os imp actos d o S torytel lin g 
 
 Em rela ção ao posi ci onamento g lobal, a corpo ração de ve deixa de focar o 
Atleta famoso como o ce ntro a vali zador da ma rca Ni ke, opta ndo p or a mpli ar s ua 
comuni cação também para pe ssoas com uns q ue pra ti cam esportes, tor na nd o -se 
mai s próxi ma e i n tegra nte da rea li d ade do consumi dor, apro xi ma ndo -se do que o 
esporte sig ni fi ca para a maiori a da s pessoa s. “Todo m undo é um a tle ta, todo m undo 
tem a capa ci dade de ser um atle ta , então sai a e faça alguma coi sa”. E sta frase 
si nteti za o posi ci ona men to Nike. 
 O S tor yte lli ng pod e aj ud ar a sup e rar as di fere nça s cu lt urai s em uma 
nego ci ação i nter naci o nal o u entre d uas c ul turas d i sti ntas. Não por acaso , a Ni ke 
tor nou-se uma das marcas que propo rciona uma i denti fi caçã o mais rápi d a e fáci l em 
relação ao s se us co ncor re ntes. Ap oi ada em se u logo ti po facilme nte i d entificáve l em 
qualq uer po nto do mundo , com e le vada q uali da de técni ca e com d esi gn a rrojado, a 
empresa tem si do co mpete nte em prop orcio na r, aos se us uti li zadores , stat us e 
sati sfação pe ssoal, o q ue nat uralme n te fa ci li ta -l hes a fi deli zação 
 O S torytel ling é a ferrame nta q ue i mpulsio na o b ri lho da marca N IKE , não 
atra vés d a ve nda, mas da hi stó ri a d a e mpresa, e das histó ri as o criada s pe los 
própri os usuá rios (ou ai nd a a combi nação de ambas). É uma forma da marca ser 
lembrada atra vés da s hi s tóri as e compartil hada no m undo, não some nte pela eq ui pe 
da empresa.
2.4 casos verídicos d e S tory tell ing 
 
C ampan ha "real belez a" dos prod utos Do ve 
 
 O caso das campa nhas da “Re al B ele za” , da D ove , é co nsagrado e 
multip remi ado. Um arti sta desenha o ros to de um gr upo de m u l heres se m vê - las, 
elas e stão separadas de le por u m b i ombo e vão respo nde ndo às pe rg u ntas q ue e le 
faz a respei to dos traços faci ai s delas. A o termi na r, e la s são convi d adas a fazerem 
amizad es e nt re si na pró xi ma sa la.
VIVO 
 Outro caso clássi co é a transfor mação em cli pe, pe la V i vo, d a música 
“E duardo e Môni ca” , d o Legi ã o Urbana. Lá se vão q uat ro anos q ue a campa nha foi 
lançad a , mas até ho je é lembrada p or ter conq ui stado o púb li co pela músi ca e pela 
forma nat u ral como a marca foi i nse rid a , a m úsi ca man tém ori gi na l, co m um toq ue 
decenário mode r no e bem a t ual o nd e a tec no log i a dos prod utos vi vos acompa nha a 
evol ução da relação ent re E duardo e Moni ca. : D i sponíve l em: < 
ht tps: //e ndea vor.org .br /stor ytel ling / > 
3 E MPR E ENDED OR ISMO 
 
 D e a cordo com D ornellas (2008) , nã o e xi ste um perfi l úni co de 
empreendedo r , pode acontecer de ma nei ra pla nejada o u por a caso. C o nj uga 
Va ri áve i s e xter n as ( soc iai s, ec on ô mic as, en tre o utr a s) e a ptid ão p es s oa l, 
relac i o na n do o s onho c o m a e sp ec ia liz açã o e m d e ter mi n ad a ár e a d o 
c on hec i me nt o. No Br a sil o e mpr e en d ed or is mo ga nha força no fi nal d a dé cada d e 
1990 , com i ni ci ati vas do g o ve rno para ma nter a so bre vi vê nci a das peque nas 
empresas brasi lei ras constit u ída s no per íodo de 200 3 a 2005, que e stavam em 
consta nte q ueda e desestabi li zação. O mo vi men to co nto u com apoi o de 
entida des co mo S E B RAE (Servi ço B rasi leiro de A po i o às Micro e P equenas 
Empresas) e SOF TE X (Soci ed ade Brasileira para a E xpo rtação de Software) .
3.1 Sch umpe ter e inov ação 
 
 Joseph S chumpe ter e xplica em s ua teo ri a as a ti vi dad es que le vam aos 
ci clos d e e xp ansão e re tração d o si stema C api tali sta. D eri vada d e d e rivada do s 
ci clos longos d e K ond rati eff e te m como foco as i no vações empresariai s e seu papel 
como o pri nci pal ind utor do cresci me nto eco nômico. 
 Schumpeter defe nde que a concorrê ncia , e sti m ula o de sejo empree nded or 
de b uscar no vas fo rmas de i ncreme n tar a tec nologi a, no vas manei ras de fa zer 
negó ci os e outros ti po s de va ntage ns competi ti vas q ue pod eriam i ncreme ntar as 
margens de l ucro e i mpactar d i retame nte p adrão de vi da do e mpree nd edor. 
D escreve o processo onde as i nova ções recentes s ubstit ui as i nova ções mai s 
antiga s de nomina da s destr ui ção cri ati va”. 
 Pa ra a teoria S c humpeteri a na, o bo om eco nômico se d e ve ao fato de que 
out ros empree ndedo res cop i am a i deia , plagi am e investem rec ursos fa ze ndo o bem 
i dealizad o p elo e mpreend edor i no va dor. B e ne fi camente,os no vos i n vesti do res 
i nundam o mercado e e le va m o índi ce eco nômi co e a ta xa de e mprego
3.2 NIKE emp resa inovad ora 
 a N IKE é e speci alista em B randi ng ou, B ra nd Ma nage me nt t raduzi d o pa ra o 
portug uê s como ges tão de marcas o u o a to d e ad mi ni st rar a i magem . A ssi m a N IK E 
define o va lor da sua ma rca e se di ferenci a dos seus conco rre ntes, ta nto pe la 
logomarca q ua nto pe la q ua li dade do produ to. 
 A Ni ke não de ve ser compree ndi da como uma ma rca vo l tada 
excl usi vame nte para at letas , embora estes ainda d e vam se r o foco da comunica ção. 
D eve-se e xp andi r as opo rt u ni dad es para fala r com co ns umi dores q ue não se 
define m co mo atle tas mas que são i nspi rados pelos mesmos . A o i ncenti va r a 
produção tercei riza da da marca , a NIK E promo ve o intercâmbi o de tecnologi a s e a 
apropriaçã o da s tend ênci as de mercado. P ercorre ndo todos o s setores p rod uti vos 
do mundo
Exemplos de i no vações da marca N IK E : 
 
- Ten is do futu ro: A maio r i novaçã o da N IK E foi o lançamento de um têni s, 
i nspi rado no fi lme " D e vo lta pa ra o f ut uro", o nde c li entes se le tos tem a 
comodi dade de um ca lçado q ue se aj usta o pé e se amar ra so zi nho , co nta ndo 
com a tecnologi a de uma bateri a recarregá vel q ue a vi sa quando está pres te a 
descarreg ar. 
 
- Ath let ic P ropu lsion L ab s, o u AP L , tê ni s com a tecno logi a desse tê ni s, o at leta 
corre mai s e salta mai s al to. Ideal para espor te s como basque te. 
- D ada C od e MP3 P layer S h oes , têni s musi ca l, arma ze na a té 100 músi ca s na 
memória. Possui tra nsmissor wi re less para fo ne s de o uvi do co m a mesma 
tecno logi a, e vi ta ndo co ne xão de cabo s dos pés até o o uvi do . 
- Groun d Wave Sh ad ow T rainer sap ato dançari no. C o m d i versos senso res, 
conectados a um a p li cati vo do S mar tpho ne , ca lc ula o s mo vimentos do dança ri no 
em tempo real, i nfor mando q uai s os passos estão certos o u não .
4 É TICA E RE LAÇÕS H U MAN AS N O T R AB ALH O 
 
 C onhecer as d i me nsões d as relações huma nas no trabal ho , consi ste em 
compreender a cond uta huma na , marcada por sua vi são de mundo , m ui tas ve zes 
estrei ta. E ntre ta nto, na e ra das i no va ções tec no lógi cas e o mer cado globali zado, é 
i mpo rtante co ns tr ui r uma re la ção mai s ética no ambi ente de t raba l ho, se m p erde r d e 
vi sta a éti ca huma na. 
 C om b ase dos estudos de ssa di sci pli na , a pala vra é ti ca como di sci plina da 
área de fi loso fi a e tem p or objeti vo co mpree nd er a mo ral o u mora li da de, os b ons 
costumes, o b om comportame nto. A ética é o i ndi ca ti vo do que é mais justo ou 
menos i nj us to, pri nci palme nte qua ndo se trata de esco l has q ue pod em a fetar 
tercei ros. 
 No q ue di z resp ei to a ética no t rabal ho , e xiste a i mportâ ncia coleti va de 
concei to e os a spectos i nter ve ni e ntes nos processos d e trabal ho , para po ssi bi li tar
que t udo ocorra de ntro de p arâmet ros no ambi ente p rofi ssi onal . A éti ca no ambi e nte 
de traba l ho a ponta para dime nsão ho l ís tica d as relações huma nas , ou se ja, a o todo, 
à integridad e do mundo e dos seres vi vos , i nse pará vel da vid a hu ma na. 
 A s relaçõ es huma nas da N IKE é ba seada no co nce i to de valori zação de 
i mag em d e marca – brandi ng , ve nd e a ti t ud e, não produtos. A a ti t ude e xt ravasa o 
mundo e sporti vo, pa ssando por todo s o s setores da empresa : P rodução, P esq ui sa & 
D esenvo l vi men to, Respo nsabi lida de S oci al, E strut ura F ísi ca , Marketi ng . A empresa 
busca alca nçar mel ho r níve l soci al, i nvesti ndo cada ve z mai s em ci dad ãos 
i nteressado s em fa zer d es te um m u ndo melhor . Busca r forma r empree ndedo res, 
mas, aci ma de t udo , b usca açõe s e ne góci os A estratégi a globa l da Nike é 
cent rali zada e p lane jada na matri z da corporação. 
 
4.1 Med ida s empreen ded oras sustentáveis da NIKE 
 
 Pa ssado pelo processo d e a taques por a ti vi stas, a vi são coorpo rati va da 
N IK E tem le vado e m co nsi de ração cen tral a s uste n tabi lidad e, apli cad a não só à 
confecção dos seus prod utos , mas, também à ve nda . C omo exemp lo, no segme nto 
de desi gn de no vo s prod utos , ela adoto u o p rocedi mento de q ua li fi car cada no va 
proposta de a cordo com um “ índi ce de sus te ntabi lida de”, q ue visa à eli mina ção de 
despe rdício s e d e uso de substânci as tóxicas, tai s co mo o de senvo l vi mento de 
programas de admi ni stração de d ejetos nas fáb ri cas tercei ri zad as e a red ução de 
colas deri vadas de pe t róle o. 
 A N IK E vem se de s tacand o co m apoi o a ONGs e e ve ntos co m c unho 
ecológ i co e socia l (Ai r to Earth – programa de reci clage m d e produtos Nike ; P .L.A. Y. 
- P arti ci pate i n t he L i ve s of Américas Yo ut h – p rograma de i nteg ração de jo ve ns 
carentes ; Race to S top Glob al Warmi ng – patrocíni o d e corri da contra o aqueci mento 
globa l; etc. ); 
 O acordo de moni to rame nto da s suas fábricas tercei riza das no m undo todo, 
rei vindi cada por ati vi stas, fe z com q ue a empresa cump ri sse com d i rei tos huma nos e 
procedi mentos i nter nos pa ra mel horar a s co ndi ções de trabalho d as suas 
colabo rad oras. A empresa tem u m g r up o d e de si gners de produtos c hamado de
“C onsi derado ”, com a fi nali da de d e p romo ver o d esi gn s uste ntá vel e m todas as 
categ orias de produtos Ni ke. 
 Em 20 08 la nçou o modelo de tê nis A i r Jordan X X 3 que a lém do i mpacto 
altame nte fa vorá ve l para a prática do ba squete, o ca lçado obteve elevada pont uação 
no “ índi ce de suste ntabi li da de” a o usar mate ri ai s reciclados e processo de colagem 
no vo e me nos tó xi co . 
 
5 D E S ENVOL VIME N TO P E SS OAL E P R OFIS SION AL 
 
 No pa ssado, a no t íci a sobre o uso de mão -de-ob ra escra va na fab ri caçã o de 
calçado s causo u má i mpressão. P orém a e mpresa ad otou post ura di fere nte e 
passou a e nvo l ver desde a eq ui p e de d esenvo lvi me nto de prod utos a té os 
exec uti vo s. 
 As atitudes s oci oambi entai s, pa ssam a fa ze r par te da agenda empresari al 
para o dese nvo l vi mento de i nstr ume ntos d e gestão e a empresa estabelece sua 
estratégi a de tercei ri zação da p rod ução, i nte r naci onali zação do co nsumo, 
associ açã o com atle tas d e reputação NO ambi e nte de trab al ho proporciona, 
treiname ntos, ap rendi zados, p la no de ca rrei ra. 
 A empresa tem cerca de 34.000 f u nci oná ri os no m undo , q ue ge ram traba lho 
i ndi retos para fáb ri cas tercei rizad as, opera ndo mais de 300 outle ts p róp ri os (N IKE 
Factory O ut lets ), a lém de ap ro xi madamente 3 34 lo jas em mai s 14 0 p a íses . A N IKE 
lança por t ri mestre p rodutos di reci onad os ao p úblico fe mi ni no at ual me nte ge ra m um 
fat urame nto de 20% dasve ndas to tai s da marca

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