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Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 11 A empresa pode optar pela apuração: LUCRO REAL TRIMESTRAL LUCRO REAL ANUAL (ESTIMATIVA) A opção pelo regime trimestral ou anual do imposto será efetuada no primeiro pagamento do imposto no ano-calendário e será irretratável para todo o ano- calendário. IRPJ: 15% sobre o Lucro Real Alíquota adicional de 10% sobre a parcela da base de cálculo que exceder R$ 60.000,00 (limite trimestral) ou R$ 20.000,00 (limite mensal). CSLL: 9% sobre o Lucro Real Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 12 O IRPJ e a CSLL a pagar, apurados em cada trimestre será pago em quota única, até o ú ltimo dia ú til do mê s subsequente ao do encerramento do perí odo de apuraçã o. Lucro líquido contábil antes do IRPJ e CSLL (+) Adições (-) Exclusões (=) Lucro Ajustado (-) Compensações (até 30% do lucro ajustado) (=) LUCRO REAL Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 13 Cá lculo IRPJ a) Alí quota Normal LUCRO REAL X 15% = IRPJ b) Adicional do Imposto de Renda LUCRO REAL (–) Parcela Isenta (R$ 60.000,00) (=) Base de cálculo do adicional (X) Alíquota de 10% (=) Adicional do IRPJ c) A B IMPOSTO TOTAL Cá lculo CSLL LUCRO REAL X 9% = CSLL Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 14 1º Trimestre 2016 R$ Lucro do Período 398.438,40 Adição – Receita de Aluguel 23.000,00 Base de cálculo do IR 421.438,40 IRPJ – 15% 63.215,76 Adicional do IRPJ – 10% (421.438,40 – (20.000,00 * 3)) = 361.438,40 36.143,84 Total do IR devido 99.359,60 CSLL – 9% 37.929,46 Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 15 A apuração trimestral do IRPJ com base no Lucro Presumido constitui uma forma de tributação simplificada a ser exercida pelas empresas. Poderão optar pelo Lucro Presumido as empresas que não ultrapassaram no ano anterior a R$ 78.000.000,00, proporcional. Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 16 A presente aula abordará o Regime Tributário Simples Nacional; Esse regime pode ser considerado o mais econômico; Trabalharemos os seus aspectos mais importante. Aprender a Regulamentação do Simples Nacional; Compreender as aplicações e implicações deste regime tributário; Aprender a apuração dos tributos por meio deste regime. O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios). É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios. Para o ingresso no Simples Nacional é necessário o cumprimento das seguintes condições: enquadrar-se na definição de microempresa ou de empresa de pequeno porte; cumprir os requisitos previstos na legislação; formalizar a opção pelo Simples Nacional Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 17 IRPJ CSLL IPI PIS/ PASEP COFINS CPP ICMS ISS I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano- calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 trezentos e sessenta mil reais; II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 trezentos e sessenta mil reais e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 três milhões e seiscentos mil reais. Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 18 Que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 ou ao limite adicional de igual valor para exportação de mercadorias; Que tenha auferido, no ano-calendário de início de atividade, receita bruta superior ao limite proporcional de R$ 300.000,00 multiplicados pelo número de meses em funcionamento no período, inclusive as frações de meses, ou ao limite adicional de igual valor para exportação de mercadorias; De cujo capital participe outra pessoa jurí dica; Que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; De cujo capital participe pessoa fí sica que seja inscrita como empresá rio ou seja só cia de outra empresa que receba tratamento jurí dico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00 Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 19 A opção pelo Simples Nacional e FACULTATIVA pelos contribuintes, desde que não esteja enquadrado em nenhuma hipótese de vedação. A opção pelo Simples Nacional somente poderá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção. RECEITA BRUTA Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração (RBT12). As empresas que exerçam as atividades autorizadas pela Lei Complementar n. 147/2014 – novas e já existentes, poderão fazer a opção pelo Simples Nacional a partir de 01/01/2015. Contador Especialista em Gestão Administrativa e Financeira Mestre em Contabilidade e Finanças Aula 20 Considere as seguintes informações: Empresa com Atividade de Comércio Receita Bruta Auferida no Mês Março/2016: R$ 20.000,00 Receita Bruta Acumulada: R$ 195.000,00
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