Buscar

Fase pré-científica da economia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO I 
 
 
 Profa. Enimar. 
 
 
 
• Nesta unidade vamos conhecer as ideias e os principais 
representantes das escolas do pensamento econômico, 
como: a fisiocrata, a clássica, a neoclássica, a marxista e 
a keynesiana. 
• Houve uma época em que os governantes de nações 
importantes acreditavam que a riqueza do país dependia 
da quantidade de metais preciosos acumulados pelo país. 
 
 
• Em outro período acreditava-se que qualquer 
intervenção na economia seria nociva, pois interromperia 
a competição e prejudicaria o bem-estar da sociedade. 
 
 
• O pensamento dominante e defendido em cada período 
indicou as ações dos governantes e medidas de política 
econômica adotadas pelos mesmos. 
 
 
 
• É importante conhecer o pensamento econômico vigente 
em cada um desses períodos para que possamos entender 
as visões de economistas, algumas vezes divergentes, 
sobre as soluções dos problemas econômicos. 
 
• Quando ocorre a fase científica da Economia? Como 
pensavam os economistas clássicos? Quem eram os 
principais representantes desta escola de pensamento? 
 
 
 
• Vamos começar falando um pouco sobre a fase pré-
científica da Economia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Na Antigüidade grega verificou-se apenas algumas ideias 
econômicas fragmentárias em estudos filosóficos, religiosos 
e políticos. 
 
• O termo oikos (casa) e nomos (lei) foi utilizado pelo 
filósofo-político grego Xenofonte (440 – 335 a.C.), na 
obra de mesmo nome. 
 
 
 
• Nos trabalhos de Aristóteles (384 – 322 a.C) encontram-
se também as primeiras referências de Economia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Desta forma, os autores gregos não apresentaram um 
pensamento econômico independente. 
 
 
 
• Apesar das observações no campo da Economia, estas 
formaram muito mais um conjunto de regras de moral 
prática e de conselhos políticos do que um ordenamento 
científico para investigação das questões econômicas da 
época. 
 
 
 
 
 
 
• O mesmo ocorreu na Antiguidade Romana. Nesta época 
não houve um pensamento econômico geral e 
independente. 
 
• As preocupações dos romanos limitaram-se à política, 
sendo a contribuição à Economia quase nula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
• 
 
 
 
• Na Idade Média (séc. XI ao 
XIV), surgiu uma atividade 
econômica regional e inter-
regional (com feiras periódicas 
como as de Flandres e 
Champagne). As trocas urbanos-
rurais e o comércio 
mediterrâneo tomou novo 
impulso. 
 
• Apesar da intensificação econômica, o 
pensamento econômico medieval também era 
dependente e subordinado à filosofia ou à política. 
 
 
 
• A Igreja exerceu um grande poder sobre o 
pensamento econômico da Idade Média. A 
propriedade privada era permitida, no entanto, 
deveria ser usada com moderação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ocorrem no período de 1450 a 1750 ( mercantilismo), 
algumas transformações. 
 
 
• As transformações foram: intelectuais (Renascimento), 
religiosas (reforma protestante), políticas (o surgimento 
do Estado Moderno coordenador dos recursos materiais 
e humanos), geográficas (com a ampliação dos limites 
do mundo) e econômicas (com o deslocamento do eixo 
econômico mundial). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O pensamento Mercantilista era de que a riqueza de um 
país media-se pelo afluxo de metais preciosos. 
 
 
 
 
• Para garantir a entrada e o acúmulo de metais preciosos 
no país, os mercantilistas sugeriam que as exportações 
fossem aumentadas e as importações controladas. 
 
 
 
• Neste período, as metrópoles estabeleceram com suas 
colônias um pacto colonial. De acordo com o pacto 
estabelecido, as importações das colônias seriam 
provenientes de sua metrópole e as exportações 
destinadas a ela exclusivamente. 
 
 
 
 
 
• Para maximizar os ganhos, a metrópole fixava o preço de 
seus produtos em níveis elevados e os preços dos produtos 
que importava das colônias em níveis mais baixos. 
 
 
 
 
• O Mercantilismo constituiu a fase de transição entre o 
feudalismo e o capitalismo moderno. 
 
 
 
• O comércio intenso verificado neste período 
contribuiu com a formação dos grandes capitais 
financeiros que passaram a financiar a revolução 
tecnológica, precursora do capitalismo industrial. 
 
 
• Neste período, desenvolve-se o sistema manufatureiro 
doméstico e artesanal, dando origem à indústria 
capitalista. 
 
• Inicialmente, o mercador-capitalista fornecia ao artesão 
a matéria-prima para que o mesmo transformasse em 
produto. 
 
 
 
 
 
 
• Em seguida, o mercador-capitalista passou a fornecer as 
máquinas e o prédio onde os bens eram produzidos pelo 
artesão. 
 
 
• A partir do momento em que o mercador-capitalista 
passa a contratar os trabalhadores e os reúne no mesmo 
local, surge a fábrica e o capitalista passa a ser 
proprietário dos fatores de produção. 
 
 
 
• A formação de grandes capitais em conjunto com a 
expansão dos mercados e o surgimento do trabalho 
assalariado deram origem ao sistema capitalista. 
 
 
• Por sua vez, as restrições econômicas, regulamentações 
e interferências diretas da política econômica 
Mercantilista construiu um sistema social pouco favorável 
à sua manutenção. 
 
 
 
 
 
• Pois, ao mesmo tempo em que se verifica a formação de 
grandes capitais financeiros e estes exigem plena 
liberdade para a sua expansão, a política econômica 
Mercantilista passa a servir de obstáculo ao seu 
desenvolvimento. 
 
• Associado aos aspectos anteriores verifica-se o 
abandono da agricultura em benefício da indústria, o 
que favorece o surgimento de novas teorias sobre o 
comportamento humano que estejam de acordo com as 
necessidades de expansão do capitalismo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
• As reações à política mercantilista conduzem ao 
liberalismo econômico, defendido por escolas que 
surgiram na França e na Inglaterra. 
 
 
 
 David Ricardo 
 Fonte: MENDES, C. M. et. al., 2009, p.38. 
 
 
 
 
 
 
 
• A contribuição do Mercantilismo à análise econômico-
científica foi pouco significativa. 
 
 
 
• As obras de autores como de William Petty e Cantilion, 
marcaram um esforço de sistematização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Na próxima aula vamos iniciar o estudo da fase científica 
da economia, iniciando com as escolas de pensamento 
fisiocrata e clássica. 
 
 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
CLIP-ARTS no office online. 
 
MENDES, C. M. et al. Introdução à economia. 
Florianópolis: Departamento de Ciências da 
Administração/UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 2009. 
 
PINHO, Diva B.; VASCONCELLOS, Marco A. S. de. (Orgs.). 
Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 
 
SOUZA, Nali de J. de. Curso de economia. São Paulo: 
Atlas, 2000.

Outros materiais