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Resenha (Higiene e Segurança do Trabalho)

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UNIVERSIDADE TIRADENTES
ENGENHARIA AMBIENTAL
LARISSA BARBARA DE OLIVEIRA ANDRADE
RESENHA
LIMTES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DAS NORMATIVAS BRASILEIRAS DE SAÚDE E SEGURANÇA EM TRABALHOS COM BAIXA TEMPERATURAS 
Aracaju
2018.1
LARISSA BARBARA DE OLIVEIRA ANDRADE 
RESENHA
LIMTES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DAS NORMATIVAS BRASILEIRAS DE SAÚDE E SEGURANÇA EM TRABALHOS COM BAIXA TEMPERATURAS
Resenha apresentada ao Curso de Engenharia Ambiental, sob orientação da profª. Drª. Glaucia Regina de Oliveira Almeida, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho.
 
 Aracaju
 2018.1
TAKEDA, Fabiano; MORO, Antonio Renato Pereira; LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DAS NORMATIVAS BRASILEIRAS DE SAÚDE E SEGURANÇA EM TRABALHOS COM BAIXA TEMPERATURAS:
Dentre as diversas funções profissionais existentes, algumas pela natureza do trabalho em si, apresentam maior periculosidade, necessitando assim do cumprimento exato de todas as medidas de segurança determinadas por lei para que os trabalhadores não sejam afetados ou expostos a agentes nocivos á sua saúde. È o caso dos profissionais que exercem suas atividades em locais de temperaturas extremas, como em câmaras frias, suportando níveis abaixo de zero grau.
Os profissionais encarregados das questões de segurança e saúde do trabalhador das empresas, bem como dos próprios Auditores Fiscais do Trabalho quando da necessidade em estabelecer limites de tolerância e condições básicas para a proteção de trabalhadores expostos ao frio. O Ministério do Trabalho e Emprego, órgão responsável em normalizar as condições de higiene do trabalho no Brasil, pouco ou quase nada estabelece como limites de tolerância ou proteções aos trabalhadores destas áreas. As atividades dos profissionais das áreas de Segurança e Saúde do Trabalhador se mostram impotentes para solucionar os problemas de acidentes, doenças ocupacionais e desconfortos correlacionados à exposição ao frio. Desta maneira, muito embora constatados problemas ao nível de ambulatórios das empresas ou mesmo de queixas de trabalhadores em outras áreas de saúde, os trabalhos de prevenção e controle dos riscos não apresentam um balizamento legal e muito menos um acompanhamento técnico satisfatório. O País não fiscaliza e as empresas não atuam porque não são cobradas e desconhecem os caminhos técnicos para a prevenção. Em última escala, os trabalhadores se vêem desprotegidos pela ignorância, conformidade e falta de amparo por aqueles que deveriam ser os responsáveis e supostamente capacitados para tal. 
A proposta de uma avaliação ergonômica incorpora a idéia de que a ergonomia, enquanto disciplina que estuda o homem no trabalho, tem como objetivo principal um compromisso entre eficiência e desempenho do sistema de um lado e a saúde e satisfação dos trabalhadores por outro. Desta maneira, a ergonomia procura garantir condições de trabalho adaptadas às características de quem os utiliza e apropriados às tarefas nas quais as pessoas desempenham. Neste sentido, uma análise ergonômica do trabalho em locais de frio intenso (indústrias frigoríficas), permitirá estabelecer parâmetros necessários para que a aplicabilidade dos métodos analíticos esteja convergindo às subjetivas sensações de preferências térmicas dos trabalhadores, correlacionando limites normativos com aqueles envolvidos pela sensibilidade e suscetibilidade do trabalhador.
Contudo vemos que muitos profissionais se submetem a riscos grandes no trabalho de baixa temperatura, e muitas empresas falta comprometimento com os trabalhadores, deixando eles em situações vulneráveis.

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