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responsabilidade civil atividade1.1

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13/04/2018 Conteúdo Interativo
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1808686&classId=893801&topicId=2191599&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=
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(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de
uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta
velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser
imputada:
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a
opção CORRETA:
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada,
independentemente de decisão judicial.
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
 
 
7.
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos
apurados na viatura estadual
 
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a
responsabilidade objetiva
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
 
 
8.
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas
causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária
para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de
reparar.
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo,
no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os
prejuízos sofridos.
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por
insuficiência de prova.
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade,
que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos,
exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a
pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o
causador do dano e o responsável pela indenização.
 
 
 
 
 
 
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
 
 
Exercício inciado em 13/04/2018 15:24:22. 
 
 
 
 
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