Buscar

SÍNTESES DAS AULAS DE ECONOMIA GABRIEL KRAYCHTE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SÍNTESES DAS AULAS DE ECONOMIA 
Por: Camila Magalhães Cardoso 
 
No primeiro momento discutimos se seria possível um desenvolvimento economicamente 
viável, socialmente justo e ambientalmente sustentável. Cheguei a conclusão de que é 
possível, pois, através de procedimentos ambientalmente sustentáveis (como por exemplo: 
uso de energia renovável) podemos começar a ter um desenvolvimento economicamente 
viável, por propor uma economia na produção dessa energia e impactar da menor maneira 
a natureza, podendo assim o governo investir com elementos sociais promovendo um 
desenvolvimento social. 
No segundo momento notamos as diferenças entre produto e mercadoria. Sendo 
produto um resultado do trabalho humano mas não destina para venda; mercadoria: tudo 
aquilo que resulta do trabalho humano e se destina ao mercado. Notamos que, a economia 
atual em que vivemos é de ​pós-revolução industrial ​onde predomina a ​mercadoria. Isso nos 
leva a notar uma exploração maior da natureza e em 200 anos já foram provocados mais 
impactos na natureza do que toda a história da humanidade. Um ciclo em que está ligado 
na qualidade de vida, crescimento e desenvolvimento. Definimos o conceito de PIB que é 
tudo produzido no país durante 1 ano (bens materiais e serviços) e ele afere o crescimento 
econômico. O Brasil se encontra em uma boa colocação no PIB mundial, porém, também se 
localiza com um dos países que mais tem desigualdade e isso nos leva a notar que se pode 
ter um crescimento sem a distribuição da renda ( com a concentração dela), portanto, nem 
tudo que é bom para o crescimento seja bom para a qualidade de vida e justiça social. 
Ao discutirmos no terceiro momento, cheguei na conclusão que direitos sociais é para 
um bem-estar social e que a não regulação do trabalho promove uma tensão social. 
Quando há uma desmercantilização da força do trabalho ocorre em seguida uma promoção 
dos direitos. Sobre o estado de bem-estar ele tem um objetivo de promover os direitos para 
todas as pessoas. Ao assistirmos ao vídeo “A história das coisas”, notei uma visão geral 
sobre a economia na produção está em crise por ser um sistema linear, e a medida que as 
corporações crescem o governo visam suas prioridades não olhando para os recursos 
naturais que na maioria das vezes são os mais atingidos correndo o risco de se esgotarem. 
Analisamos que o verdadeiro custo da economia não equivale à produção, mas quem paga 
o valor são as pessoas que produzem sem os seus Direitos Sociais. 
A definição de ​AMARTYA SEN: DESENVOLVIMENTO COMO LIBERDADE​, diz sobre a 
expansão das liberdades (acessos aos direitos é meio e fim do desenvolvimento), 
capacidade de escolha, opção para escolher, remover situaçoẽs de privações (ausência de 
educação, saúde, liberdade), que para se desenvolver é necessário remover a pobreza e 
tirania, carência de oportunidades econômicas negligência dos serviços públicos, pois, 
essas situações é a promoção de privação. 
Concluindo em discussão ao nosso último momento, foi abordado sobre o imposto de 
maneira direta e maneira indireta, sendo o primeiro aplicado sob a renda e propriedade e o 
segundo sob a produção e o consumo. O direito está situado como sistema tributário de 
forma progressiva, pois, à medida que aumenta a renda vai aumentando o percentual. 
Sendo assim mais justo socialmente. O indireto está situado como forma regressiva, pois, 
não é socialmente justo o valor dos impostos nos produtos, pois, quem tem menos gasta 
mais do que quem recebe mais. O estado do bem-estar social possui o sistema progressivo.

Outros materiais