Desafio Profissional Pedagogia 3 Semestre Anhanguera

Prévia do material em texto

�PAGE �
�PAGE �2�
 
ANHANGUERA EDUCACIONAL
PÓLO JÚLIO DE CASTILHO
PEDAGOGIA
Carmem de Oliveira Araujo	RA 2712204028
Cristiane Estival Regiori	RA 2159854529
Roseli Vieira Soares	RA 2716170101
PROJETO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DO 1º AO 3º ANO
CAMPO GRANDE – MS 
2017�
Carmem de Oliveira Araujo	RA 2712204028
Cristiane Estival Regiori	RA 2159854529
Roseli Vieira Soares	RA 2716170101
PROJETO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DO 1º AO 3º ANO
Desafio Profissional apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, para as disciplinas História Da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos.
Tutor à Distância: Paula Belebecha
CAMPO GRANDE – MS 
2017�
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	03
REVISÃO DE LITERATURA	04
JUSTIFICATIVA	05
OBJETIVOS	06
3.1 Geral	06
3.2 Específicos	06
METODOLOGIA	06
CRONOGRAMA	06
CONCLUSÃO	06
REFERÊNCIAS	06
ANEXOS	06
�
1 INTRODUÇÃO
Os métodos educacionais são questões muito discutidas, devido às problemas que os professores enfrentam, seja ela em sair dos antigos métodos de ensino ou se adequar em uma nova metodologia. E se tratando dos anos iniciais os problemas são ainda maiores.
O projeto foi realizado devido à necessidade dos professores terem dificuldades na alfabetização de alunos do 1º ao 3º ano. Alguns professores têm mais dificuldades em utilizar recursos tecnológicos, outros em introduzir aulas mais lúdicas na alfabetização das crianças.
O projeto tem a finalidade de formar os professores para uma melhor alfabetização das crianças, possibilitando a aprendizagem com a utilização de diversos recursos e tecnologias atuais, como instrumentos pedagógicos.
�
2 REVISÃO DE LITERATURA
Revisão de literatura (Referenciais teóricos): um texto de uma página em que aponte teoricamente a necessidade da formação e onde estão embasadas as teorias relacionadas às questões do passo 1. 
Conforme Vygotsky (1998), “é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de uma esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não pelo dos incentivos fornecidos pelos objetos externos”.
De acordo Carlsson (2002), “o desafio real, hoje, não é ensinar — é estimular o aprendizado. Não é instruir — mas provocar experiências que deixem uma marca com a esperança de que produzam uma mudança de mentalidade, uma mudança de atitude, através da mídia e da Internet — os atuais instrumentos da educação”. 
Lápis e papel. Houve uma época em que esses eram os utensílios disponíveis para escrever, tanto na escola como fora dela. Com o passar do tempo, as máquinas de datilografar, primeiro, e os computadores, depois, foram invadindo os mais diversos ambientes, mas não a sala de aula. Uma pena. Se equipamentos desse tipo fazem parte do dia a dia da maioria das pessoas, que os usam socialmente para redigir, não há porque ignorá-los em atividades de alfabetização. Felizmente, a tendência é que isso mude com a informatização das escolas. Há dez anos, 16% delas tinham computador para uso dos alunos e 12% contavam com acesso à internet - só na opção discada -, conforme dados do Ministério da Educação (MEC). Em 2012, eram 57% com micros para uso didático, 52% deles conectados à rede. O recurso deve chegar a todas as escolas nos próximos anos, razão para que você esteja preparado para usá-lo da melhor forma. 
É preciso estar atento, porém, a um ponto: a presença da tecnologia não é garantia de aprendizagem. Não bastam laptops à disposição na sala, por exemplo, se eles só são usados para jogos - esses aplicativos certamente chamam a atenção da meninada, mas poucos proporcionam desafios e reflexões sobre a leitura e a escrita. Mesmo quem não sabe ler e escrever, acredite, pode enfrentar o computador em atividades com foco na alfabetização. Afinal, muitas crianças aprendem as letras em um teclado e todas podem usá-lo para grafar palavras da maneira que sabem, mesmo que não seja convencionalmente. 
�
3 JUSTIFICATIVA
Este trabalho tem por objetivo apresentar o conhecimento adquirido nas disciplinas que norteiam este desafio profissional: Estrutura e Organização da Educação Brasileira, Educação e Diversidade, Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação, Tecnologias Aplicadas à Educação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
“A escolha sobre qual profissão seguir é, evidentemente, um dos grandes passos de nossa vida. Afinal é por meio do trabalho que nos tornamos membros ativos, produtivos e participantes da sociedade. Todos nós queremos fazer a escolha apropriada, que gere benefícios tanto individuais, como para sociedade em que vivemos. Esta é uma escolha que quase sempre é tomada cedo. Em geral, é mais um desafio que vai surgir durante a já conturbada fase da adolescência.” (AURÉLIO, 2011).
Alguns adolescentes desde cedo já sabem que rumo tomar, mas a maioria dos jovens que terminam o ensino médio não sabe qual profissão seguir, o que fazer dali pra frente. A uma grande dificuldade na escolha de uma em meio a inúmeras profissões existentes.
E a escola tem um papel muito importante nessa escolha, pois a escola da base para o futuro. 
Nosso objetivo com esse projeto é apresentar uma solução para a os problemas enfrentados pelos professores.
�
4 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
O objetivo geral é formar o professor para ter um maior aproveitamento de suas aulas com a utilização de diversos recursos, para ter um melhor aprendizado das crianças. 
3.2 Objetivos Específicos
 
Usar a tecnologia como forma pedagógica;
Introduzir aulas lúdicas para auxiliar o aprendizado.
�
5 METODOLOGIA
No início do ano letivo será apresentado para os alunos o Projeto A Escolha da Minha Profissão. Projeto que terá o envolvimento não somente dos alunos como de seus pais, da escola e os professores.
A difícil escolha de qual profissão seguir pode ser muito influenciada pela família. Muitas vezes os filhos querem seguir a mesma carreira que seus pais, ou os pais querem que os filhos sigam determinadas profissões. Se o jovem optar por uma determinada carreira e não encontrar apoio na família, surgem as inseguranças e as indecisões. Por isso a família neste momento é muito importante. (AURELIO, 2011)
O aluno deverá no final do ano entregar e apresentar um trabalho, falando sobre a profissão que ele escolheu seguir. A apresentação do trabalho poderá ser individual ou em grupo. O trabalho além de contribuir com o conhecimento sobre a profissão desejada, também já prepara o aluno como apresentar um trabalho de conclusão de curso.
Para início do projeto todos os alunos passarão por teste vocacional, onde será avaliado o perfil de cada um para direciona-lo quais as possíveis vocações do aluno. 
“Autoconhecimento significa nos conhecermos e sabermos se aquilo que queremos condiz com as coisas que estamos fazendo de verdade, conhecer e saber se aquele velho plano está apenas no mundo dos sonhos...” (BARDUCHI, 2009, p 17).
Todos os testes serão analisados, e os resultados da avaliação apresentados para os alunos e seus pais. Cada aluno irá escolher o professor que irá orientá-lo, para o desenvolvimento do trabalho que será apresentado no final do ano.
Após a relação de todas as profissões, a escola irá trazer aos alunos estudantes universitários para falar um pouco do que aprendem em sala de aula e profissionais já formados que atuam no mercado de trabalho, para compartilhar um pouco de suas experiências. 
Durante as apresentações os alunos poderão fazer perguntas aos universitários e aos profissionais a fim de coletar dados para o enriquecimento do seu trabalho.
Simultaneamente às apresentações os alunos irão fazer uma pesquisa bibliográfica sobre as profissões relacionadas. Sempre com a orientação do professor. A pesquisa éimportante para o aluno se aprofundar mais sobre o assunto. Poderá analisar a profissão de uma forma mais ampla, conhecer os pontos positivos e os negativos, parte econômico, áreas de atuação e abrangência no mercado de trabalho.
Segundo Barduchi (2009, p 57): “A busca de informações e dados dará consistência às suas ações e é, portanto uma ferramenta estratégica que evita a tomada de decisão precipitada e as falhas”.
Ao final da pesquisa os alunos poderão coletar dados para complementar o trabalho, junto à comunidade. Para só então iniciar a escrita de seu trabalho. O trabalho escrito terá que ser impresso e redigido nas normas da ABNT. Os alunos irão fazer uma apresentação para os professores tudo sobre a profissão que ele decidiu seguir.
�
6 CRONOGRAMA
Abaixo relacionado o planejamento de como serão realizadas as etapas do projeto:
	ATIVIDADES
	FEVEREIRO
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	JULHO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	DEZEMBRO
	Início do Projeto com Teste Vocacional e
Escolha do professor orientador 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Encontro com professor orientador
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Seleção das profissões 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação dos universitários e de profissionais formados atuantes
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados complementares
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
�
7 CONCLUSÃO
Cada aluno será avaliado individualmente, pelo trabalho escrito e por sua apresentação. O trabalho soma ponto para a média do aluno.
Conforme a entrega dos trabalhos os professores poderão analisar quais as áreas que os alunos mais se identificaram.
Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer diversas profissões, escolher a que mais se identificou e ter um estudo mais a fundo sobre a carreira que deseja seguir ao terminar o ensino médio.
O resultado foi muito satisfatório tanto para a escola que contribuiu para o direcionamento do aluno após o término do ensino médio, como para os alunos que adquiriram um maior conhecimento, e ao realizar o vestibular ou a prova do Enem o aluno terá condições suficiente para a escolha de sua formação profissional.
�
REFERÊNCIAS
CARLSSON, Ulla, Feilizen, Cecilia Von. A CRIANÇAE A MÍDIA Imagem, Educação, Participação.1ª edição – São Paulo: Cortez Editora, 2002.
Conforme Vygotsky (1998), 
AURÉLIO, Gustavo Dificuldades da Escolha Profissional. Disponível em: <http://www.artigonal.com/gestao-de-carreira-artigos/dificuldades-da-escolha-profissional-5199719.html>. Acesso em: 09 de maio de 2016.
BARDUCHI, Ana Lúcia J. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 3ª edição – São Paulo: Editora Pearson Education, 2009.
�
ANEXOS
�PAGE �
� NUMPAGES �6�