RESUMO DIREITO PENAL parte 1

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RESUMO DIREITO PENAL – 2 PROVA PARCIALp/ ter Fato Típico:
CONDUTA
RESULTADO
NEXO DE CAUSALIDADE
TIPICIDADE
FATO TÍPICO
CRIME CULPABILIDADE
ILICITUDE
TIPICIDADE = FORMAL + MATERIAL 
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA PODE EXCLUIR A TIPICIDADE FO FATO TÍPICO, LOGO, NÃO HÁ CRIME
LUGAR DO CRIME
HÁ 3 TEORIAS
NA LEI PENAL DO ESPAÇO, OBSERVA-SE A NACIONALIDADE DA LEI APLICAADA
PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE: APLICA-SE A LEI NACIONAL 
- ADVÉM DA SOBERANIA ESTATAL 
- ART 5, CP: 
- APLICA-SE A LEI BRASILEIRA AO CRIME COMETIDO
Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. 
 § 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. 
 § 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do BrasilREAL/EFETIVO:
Solo e subsolo
Espaço aéreo
Mar territorial
TERRITÓRIO NACIONAL: 
 POR EXTENSÃO: ficto ou por ficção
Art 5 , par 1 – natureza pública em qualquer lugar
Art 5, par 2
 Homicídio em navio da Petrobrás em HONG KONG:lei brasileira é aplicada poiso navio da pertrobras consiste em um território por extensão, uma vez que é de natureza pública
Lugar do crime (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984)
Art. 6º - Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
EXCEÇÕES À TERRITORIALIDADE
Extraterritorialidade
- Aplica-se a lei brasileira ao crime cometido em território estrangeiro
Pode ser:
INCONDICIONADA: alguma das hipóteses do art 7, I, CP
Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: 
contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; ministros ou vice-presidente não contam
contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público falsif de moeda
 contra a administração pública, por quem está a seu serviço;  
de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil;
CONDICIONADA: soma da hipótese + condições (CUMULATIVAMENTE) 
 Hipóteses: art 7, II, CP: 
II - os crimes: 
 a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir; 
b) praticados por brasileiro
c) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados. 
Condições ou Requisitos: art 7, 2 paragr CUMULATIVOS
 § 2º - Nos casos do inciso II, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes condições: 
 a) entrar o agente no território nacional; 
 b) ser o fato punível também no país em que foi praticado; 
 c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição; 
 d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena
e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável
 
Imunidades Diplomáticas (2ª exceção) MESMO CRIME COMETIDO NO BRASIL, LEI PENAL BRASILEIRA NÃO SERÁ APLICADA.
- DERIVAM DA CONVENÇÃO DE VIENA E DOS ACERTOS DE RECIPROCIDADE
- “PRIVILÉGIOS” DOS DIPLOMATAS (EMBAIXADORES)
CONSEQUÊNCIA DA IMUNIDADE DIPLOMÁTICA:
Não aplicação da jurisdição brasileira
Inviolabilidade: pessoa (não pode ser revistado)l ou da embaixada 
LUGAR DO CRIME - TEORIAS:
T. DA ATIVIDADE: NO LOCAL DA CONDITA, ONDE OCORREU A AÇÃO OUO OMISSÃO
T. DO RESULTADO: CONSIDERA-SE CRIME NO LOCAL DA CONSUTA DO RESULTADO
TEORIA DA UBIQUIDADE: CONSIDERA-SE CRIME NO LOCAL DA CONDUTA OU NO LOCAL DO RESULTADP (T. MISTA) ART 6 DO CP
EX: COMEÇA EM BRASÍLIA E TERMINA EM SÃO PAULO
A TEORIA DO LUGAR DO CRIME ADOTADA NO BRASIL É A UBIQUIDADE
EXCEÇÕES DA TERRITORIALIDADE: 
EXTRATERRITORIALIDADE ( 2 FORMAS DE APLICAÇÃO- CONDICIONADA E INCONDICIONADA)
IMUNIDADE DIPLOMÁTICA
L: LUGAR
U : UBIQUIDADE
T: TEMPO
A: ATIVIDADE
EM REGRA, A TERRITORIALIDADE DIZ QUE APLICA-SE A LEI BRASILEIRA AO CRIME COMETIDO EM TERRITORIALIDADE, MAS EXISTEM EXCEÇÕES, ASSIM, A TERRITORIALIDADE É MITIGADA/FLEXIBILIZADA/TEMPERADA
O QUE ABRANGE O TERRITÓRIO NACIONAL? TERRITÓRIO REAL/EFETIVO E MAR TERRITORIAL (12 MILHAS DA ZONA EXCLUSIVA)
ALTO-MAR NÃO É TERRITÓRIO BRASILEIRO
NA TERRITORIALIDADE POR EXTENSÃO: NAVIOS, AERONAVES DE NATUREZA PÚBLICA EM QUALQUER LUGAR
SE NAVIO BRASILEIRO EM HONG KONG FOR PRIVADO: O CRIME OCORRIDO NELE SERÁ JULGADO CONFORME A LEI DE HONG KONG 
EXCEÇÕES: lei estrangeira é aplicada se houver crime embarcação privada no estrangeiro ou se embarcação estrangeira no alto mar (bandeira do barco)
TIPICIDADE
CRIME PRECISA TER FATO TÍPICO, ILÍCITO E CULPÁVEL 
FATO TÍPICO EXIGE CONDUTA, RESULTADO, NEXO DE CAUSALIDADE E TIPICIDADE
PARA HAVER TIPICIDADE, DEVE-SE TER:
 TIPICIDADE MATERIAL +TIPICIDADE FORMAL
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA EXCLUI O PRÓPRIO CRIME, POIS EXCLUI A TIPICIDADE MATERIAL. ASSIM, SEM TIPICIDADE, NÃO HÁ FATO TÍPICO, E SE NÃO HÁ FATO TÍPICO TBM NÃO HÁ CRIME.
4 VETORES SÃO NECESSÁRIOS PARA A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA:
AUSÊNCIA DE PERICULOSIDADE SOCIAL DE AÇÃO (N REPRESENTAR PERIGOÀ SOCIEDADE)
TER REDUZIDO GRAU DE REPROVABILIDADE DO COMPORTAMENTO
MÍNIMA OFENSIVIDADE DA CONDUTA (OFENDE MINIMAMENTE O BEM JURÍDICO ESSENCIAL)
INEXPRESSIVIDADE DA LESÃO JURÍDICA PROVOCADA (N LESOU SIGNIFICATIVAMENTE)
CRIMES AMB, TRIBUTÁRIOS
INSIGNIFICÂNCIA : EXCLUI O PRÓPRIO CRIME PQ EXCLUI A TIPICIDADE MATERIAL, 
NÃO HAVENDO FATO TÍPICO. LOGO , NÃO HÁ CRIME 
CONDUTA PUNÍVEL
 CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO EM AÇÃO E OMISSÃO
AÇÃO: ELEM BÁSICO, UNITÁRIO, ENLAÇA TODAS AS FASES DO JUÍZO JURÍDICO PENAL (TIPICIDADE, ANTIJURIDICIDADE, CULPABILIDADE)
FORMAS DE CONDUTA: AÇÃOE OMISSÃO (CONCEITOS DEVEM SER VALORATIVAMENTE NEUTROS, NÃO PREJULGANDO, CONDUTAS DOLOSAS OU CULPOSAS
AÇÃO DEVE CUMPRIR FUNÇÃO LIMITADORA, EXCLUINDO ANTECIPADAMENTE AQUELAS FORMAS DE CONDUTA QUE CAREÇAM DE RELEVÂNCIA P DP. O RESULTADO NÃO PERTENCE À AÇÃO, MAS AO TIPO NOS CRIMES MATERIAIS.
AÇÃO E OMISSÃO, EM SENTIDO ESTRITO, SÃO 2 FORMAS BÁSICAS DO FATO PUNÍVEL, CADA UMA COM SUA ESTRUTURA DISTINTA 
CRIME COMISSIVO AÇÃO VIOLA PROIBIÇÃO
CRIME OMISSIVO OMISSÃO DESCUMPRE UMA ORDEM (N AÇÃO COMM POSSIBILIDADE CONCRETA DE AÇÃO)
AÇÃO TEM 3 ELEMENTOS: MANIFESTAÇÃO DA VONTADE
VONTADE DE DELINQUIR NÃO É PUNÍVEL SE NÃO FOR SEGUIDA DE UM COMPORTAMENTO EXTERNO
1)TEORIAS DA AÇÃO:
	TEORIA CAUSALISTA (O QUE FOI CAUSADO PELO QUERER DO AGENTE?)
	TEORIA FINALISTA
	TEORIA SOCIAL DA AÇÃO
	VON LISZT, AÇÃO É MODIFICAÇÃO CAUSAL DO MUNDO EXTERIOR, PERCEPTÍVEL PELO SENTIDO, PRODUZIDA POR UMA MANISFESTAÇÃO DA VONTADE, POR UMA AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA 
CONSIDERA POSSIB DE ATRIBUIR DETERM RESULTADO À DITA AÇÃO.
CONDUTA É TODA AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA E CONSCIENTE QUE MOVIMENTA O CORPO
ELEM: MANIFESTAÇÃO DA VONTADE, RESULTADO, RELAÇÃO DE CAUSALIDADE.
	WELZEL, AÇÃO HUMANA É O EXERCÍCIO DA ATIVID FINAL, É UMA ACONTECER FINAL, NÃO PURAMENTE CAUSAL. AÇÃO É O COMPORTAMENTO HUMANO VOLUNTÁRIO CONSCIENTEMENTE DIRIGIDO A UM FIM. COMPÕE-SE DA VONTADE DIRIGIDA A UM FIM DE REPRESENTAÇÃO OU ANTECIPAÇÃO MENTAL DO RESULT PRETENDIDO, DA ESCOLHA DOS MEIOS. DESTACA A NATUREZA INTENCIONAL DA AÇÃO. AGREGA ELEM VALORATIVO AO ELEM CAUSALISTA. NÃO BASTAA MOVIMENTAÇÃO VOLUNTÁRIA E CONSCIENTEC TAL MOVIM (É TODA AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA E CONSCIENTE DIRIGIDA A UM FIM
ADOTAMOS
	UMA CONDUTA HUMANA SOCIALMENTE RELEVANTE DOMINADA POR UMA VONTADE FINAL E DIRIGIDA A UM RESULTADO. DETERMINA-SE PELA VONTADE QUE O AUTOR EMPREGA NA AÇÃO. NÃO EXCLUI OS CONCEITOS CAUSAL E FINAL DE AÇÃO. TODA AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA E CONSCIENTE SOCIALMENTE RELEVANTE ENTRETANTO, CAIU NA INAPLICABILIDADE PQ ESSE CONCEITO DE SOCIALMENTE RELEVANTE TRAZ PROBLEMAS PRÁTICOS.
SOMENTE MANIFESTAÇÃO EXTERIOR DA AÇÃO HUMANA VOLUNTÁRIA, GUIADA POR UMA FINALIDADE, PODE VIR A CONSTITUIR UM ILÍCITO PENAL
HIPÓTESES DE EXCLUSÃO DA CONDUTA 
EXCLUI A CONDUTA EXCLUI O CRIME
FORÇA IRRESISTÍVEL: HÁ FOR~ÇA MAIOR QUE O SUJ NÃO CONSEGUE CONTROLA (CARRO DERRAPA POR CAUSA DA CHUVA)
- COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL: EXCLUI A CONDUTA, COMO ALGUÉM SEGURANDO A ARMA PARA QUE VC PRATIQUE A CONDUTA (PERDE VOLUNTARIEDADE)
- FORÇA DA NATUREZA: HÁ FORÇA MAIOR QUE O SUJ NÃO CONSEGUE CONTROLAR
MOVIMENTOS REFLEXOS : SÃO CAPAZES DE EXCLUIR CONDUTA, POIS SE SÃO INCONTROLÁVEIS, NÃO HAVERIA CONDUTA, PERDE A VOLUNTARIEDADE
ESTADOS DE INCONSCIÊNCIA: EM COMA, HIPNOSE COMPROVADA, SONAMBULISMO, NARCOLEPSIA DOENÇA DO SONO, INGESTÃO DE DROGAS NÃO PROVOCADA PELO SUJEITO.
A CONDUTA PODE SER :
OBS: SEM DOLO ESEM CULPA NÃO HÁ CODUTA
	DOLOSA
	CULPOSA
	ART 18, ICP DOLO SERIA A VONTADE D EPRODUZIR O RESULTADO OU ASSUMIR O RISCO DESTE. É A REGRA NO NOSSO OJ, NÃO PRECISA ESTAR EXPRESSO)
 (ASSUMIR O RISCO = NÃO SE IMPORTAR COM O RESULTADO)
	ART 18, II, CP (EXCEÇÃO DO OJ, LOGO, PRECISA ESTAR EXPRESSO NA LEI QUE É CULPOSO)
CULPA: SUJEITO AGE COM
NEGLIGÊNCIA 
IMPERÍCIA
IMPRUDÊNCIA
CONDUTA DE AÇÃO É AGIR POSITIVO 
AÇÃO = COMISSÃO
	COMISSIVA/POSITIVA (+)
	OMISSIVA/NEGATIVA(-)
	AGENTE FAZ O QUE A LEI PROÍBE.
ART 140: INJURIAR
	SUJEITO DEIXA DE FAZER O QUE A LEI OBRIGA, PODENDO FAZÊ-LO.
ART 135: DEIXAR DE PRESTAR ASSISTÊNCIA
ART 136: EXPOR PERIGO À VIDA OU À SAÚDE DE PESSOA SOB SUA AUTORIDADE
HÁ CRIMES SÓ OMISSIVOS, SÓ COMISSIVOS E OS DOIS
RESPONSABILIDADE PENAL É SUBJETIVA 
TEORIA DO CRIME 
IMPORTÂNCIA: RESPONDER SE HÁ CRIME
ILÍCITO PENAL: É GÊNERO QUE TEM COMO ESPÉCIE CRIME E CONTRAVENÇÃO PENAL
CRIME/DELITO (+ GRAVE) art 1, lei de introd ao CPA
INFRAÇÃO PENAL
CONTRAVENÇÃO PENAL (CRIME ANÃO): DELITO, CRIME VAGABUNDO, LILIPUTIANO, COSTUMAM ESTAR NA LEI DE CONTRAVENÇÕES PENAIS 
	
3) CONCEITO DE CRIME 
	FORMAL
	MATERIAL 
	ANALÍTICO
	Conduta que viola a norma penal incriminadora
	Crime é conduta que lesione o bem jurídico
	DIVIDIDO, ESTRATIFICADO
BIPARTIDO: Fato típico e ilícito(culpabilidade é deixada de lado e nele, loucos e menores cometeriam crime)
TRIPARTIDO (adotado no BRASIL): Crime é fato típico, ilícito e culpável
QUADRIPARTIDO: FATO TÍPICO, ILÍCITO, CULPÁVEL E PUNÍVEL (caso do delegado que mata o filho tem perdão judicial, mas nesse caso, não cometeria crime)
não se admite tentativa para contravenção penal (diferença no tipo de prisão)
 CRIME ≠ CONTRAVENÇÃO PENALPENA É RECLUSÃO OU DETENÇÃO
PRISÃO SIMPLES/PRISÃO PENITENCIÁRIA, MULTA (JOGO DO BICHO)
	
TODA CONTRAVENÇÃO PENAL COM PENA MENOR OU IGUAL A DOIS ANOS SERÁ JULGADO PELO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL (justiça especializada, mais rápida)
PRISÃO ANTES DA PENA: PREVENTIVA 
INFRAÇÃO:CONTRAREDADE, PODENDO ESTAR EM VÁRIOS CAMPOS
1 CONDUTA PODE OCASIONAR VÁRIAS INFRAÇÕES
Não há crime sem ação, sem conduta
Actio in libera causa : ação livre na origem: agente, conscientemente, se põe em estado de inimputabilidade
Conduta: mais que movimento corporal, deve ter finalidade
Jogar água no chão para que alguém escorregue é conduta penal, só jogar a água não é 
- Mov Reflexos ( corpo impulsiona sem controle)excluem conduta penal. Exclui fato típico. Exclui crime
ACTIO LIBERA IN CAUSA: BEBE, DIRIGE, ATROPELA, MATA CULPOSO (PESSOA PROVOCA SEU ESTADO DE EMBRIAGUEZ)
ESTUPRO POR OMISSÃO É POSSÍVEL 
OMISSÃO IMPRÓPRIA: PESSOA SE TORNA GARANTIDORA DE UM DEVER ESPECIAL
CONSTRANGER= FORÇAR
DEVER DE AGIR, SER GARANTIDOR: RESPONDE PELO RESULTADO
VIGIA QUE NÃO FAZ NADA COM BANDIDOS: É CUSADO DE FURTO POR OMISSÃO
PROF DE NATAÇÃO DEIXA ALUNO AFOGAR:CRIME OMISSIVO IMPRÓPRIO (CRIME DEPENDE DO QUE ACONTECER COM O INDIVÍDUO)QUEM OMITE NA OMISSÃO IMPRÓPRIA RESPONDE PELO RESULTADO
DEVER JURÍDICO: GARANTIDOR
PAI, SALVA-VIDAS, BABÁ RESPONDEM POR OMISSÃO IMPRÓPRIA
COMISSIVO POR OMISSÃO = OMISSÃO IMPRÓPRIA
PJ COMO SUJ ATIVO DE CRIME PODE SER CONDENADO, DE ACORDO COM A CR/88
LEI DE CRIMES AMBIENTAIS – LEI 9605
 (LEGISLAÇÃO ESPECIAL)
-PJ COMO SUJEITO ATIVO QUE COMETE CRIMES
-ORIGINADA DA CONFERÊNCIA DE ESTOLCOMO, ECO-92, RIO + 20
-CR/88 – CONST VERDE, ECOLÓGICA (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO AMBIENTALCOMO FUNDAMENTAL)
- TRABALHA COM QUAIS SÃO OS CRIMES AMBIENTAIS
PROTEGE MEIO AMBIENTE NATURAL, ARTIFICIAL, CULTURAL (PROTEÇÃO DE CONSTRUÇÕES TOMBADAS), GENÉTICO
-Pichação (GRAFITAGEM NÃO É CRIME SE AUTORIZADO POR PROPRIETÁRIO, soltar balão de festa-junina,clonagem (lei de biossegurança) são crimes ambientais
- DEBATE:
ANTROPOCENTRISMO: Homem como referência do sistema, no centro, sistema protege algo para proteger o homem
BIOCENTRISMO: Homem é só mais um ser no sistema, protege animal (ser senciente)
Chutar cão não rua não é crime no antropocentrismo
Lei 32 de crimes ambientais: proibição de rinha de galo, maus tratos
VAQUEJADA: STF DECLARA inconstitucional X Patrimônio cultural
ART 255: PJ PODE SER CONDENADA PENALMENTE? SIIM, PJ RESPONDE POR SER RESPONSÁVEL, PRÁTICA DE CRIMES AMBIENTAIS
DIVERGÊNCIA: 
PJ NÃO COMETE CRIMES: CRIME PRECISA E CONDUTA CONSCIÊNCIA, E PJ NÃO TEM NENHUM DESSES, NÃO PODENDO SER CONDENADA (princípio da intranscendência – não passa da pessoa que cometeu)
---- TEORIA DA FICÇÃO JURÍDICA: PJ É UMA FICÇÃO CRIADA PELO DIREITO, NÃO EXISTE NO MUNDO REAL, SÓ NO JURÍDICO (PJ SÓ SE SUJEITA A SANÇÕES CIVIS E ADM, PENAIS NÃO
PJ É SUJEITO ATIVO: HÁ PREVISÃO CONSTITUCIONAL, PJ EXISTE NA REALIDADE, VEM DO DIREITO, MAS TBM SE MANIFESTA NO MUNDO REAL (TEOREMA DA REALIDADE), TEM VONTADE PRÓPRIA(?). CONDUTA É DO HOMEM, MAS TAL CONCEITO PODE SER REVISTO
TRIBUNAIS ADMITEM RESPONSABILIDADE PENAL DA PJ, AINDA QUE A DOUTRINA MAJORITÁRIA NÃO (STF E STK ADMITEM POSSIBIL)
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA PODE SER APLICADO NA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS (12 CAMARÕES EM PESCA REGULAR1)
ALGUNS CRIMES AMBIENTAIS: ABUSO OU MAUS TRATOS DE ANIMAIS NO ART 32, FABRICAR,VENDER, TRANSPORTAR BALÕES DE GÁS INFLAMÁVEIS, CONSPURCAR OU PICHAR, ALTERAÇÃO DE LOCAL PROTEGIDOE M LEI
TIPO E TIPICIDADE
TIPO: DESCRIÇÃO DE CONDUTA (MATAR ALGUÉM, SUBSTRAIR COISA ALHEIA MÓVEL , FORNECE MAIOR SEGURANÇA JURÍDICA PARA AGIR OU NÃO AGIR. MODELO ABSTRATO E GENÉRICO
TIPICIDADE: MOMENTO, INSTRUMENTO USADO PARA ENCAIXAR O FATO CONCRETO NA LEI. LEI QUE DISPÕESOBRE ALGOE ENCAIXA
P/ TER CRIME, DEVE HAVER CONDUTA, TIPICIDADE...
	TIPICIDADE FORMAL
	TIPICIDADE MATERIAL
	LESÃO OU AMEAÇA DE LESÃO A UM BEM JURÍDICO. 
DEVE TER ENCAIXE NA LEI +LESÃO GRAVE AO BJ . SEM TIPICIDADE FORMAL NÃO HÁ CRIME
ADEQUAÇÃO AO CATÁLOGO, CONDUTA DO SUJ SE ENCAIXA AO TIPO PENAL
	
EXCLUDENTES DE TIPICIDADE NO DIREITO BRASILEIRO: NÃO ENCAIXAR CONDUTA NA LEI
CRIME IMPOSSÍVEL: NÃO CONSEGUIU PROVOCAR LESÃO, POIS O RESULTADO JÁ FOI OBTIDO (MORTO JÁ ESTAVA MORTE). OCORRE QUANDO MEIO UTILIZADO P/ PRÁTICA É INEFICAZ OU O OBJETO É IMPRÓPRIO (tráfico de drogas com açúcar)
SÚMULA 145: FLAGRANTE PREPARADO PELA POLÍCIA, NÃO HÁ CRIME, POIS GEROU UM CRIME IMPOSSÍVEL. POLÍCIA INDUZ UM FLAGRANTE. É FATOA TÍPICO, NÃO PODE TER FLAGRANTE PREPARADO, DEVE SER SITUAÇÃO NATURAL.
ADEQUAÇÃO SOCIAL: EXCLUI TIPICIDADE MATERIAL, POIS NÃO LESIONA OU AMEAÇAO BEM JURÍDICO, JÁ QUE A SOCIEDADE CONSIDERA A CONDUTA ADEQUADA
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA: PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA EXCLUI O PRÓPRIO CRIME, POIS EXCLUI A TIPICIDADE MATERIAL. ASSIM, SEM TIPICIDADE, NÃO HÁFATO TÍPICO, E SE NÃO HÁ FATO TÍPICO TBM NÃO HÁ CRIME.
FUMAR NA SALA DE AULA NÃO É CRIME, NÃO TEM TIPICIDADE FORMAL
ADEQUAÇÃO TÍPICA: PROCEDIMENTO DE ENCAIXE PERFEITO ENTRE A CONDUTA REAL E O QUE ESTÁ ESCRITO NO TIPO PENAL
NORMA DE EXTENSÃO: ADEQ TÍPICA INDIRETA – CONDUTA E TIPO PENAL NEM SEMPRE É DIRETO E PRECISA DE ARTIGO DE LIGAÇÃO (NORMA DE EXTENSÃO) P/ AMPLIAR. NORMAS DE EXT AUXILIAM NESSE ENCAIXE
TIPO PENAL: OBJETIVO (ELEM NÃO ESTÃO ESCRITOS, MAS PRESUME-SE QUE ESTÃO PRESENTES) VERBO NÚCLEO, SUJ PASSIVO, ATIVO,MEIOS E MODOS DE EXECUÇÃO, RESULTADO ...
E SUBJETIVO(FIM ESPECIAL DE AGIR, FORM DOLO)
ESTADO SEMPRE É SUJ PASSIVO: SUJ PASSIVO CONSTANTE
ELEMENTOS DESCRITIVOS:HÁ JUÍZO DE CERTEZA, SÃO PERCEPTÍVEIS
ELEM NORMATIVOS: DEPENDEM DE JUÍZO DE VALOR , DEPENDE DA INTERPRETAÇÃO
OBJETO JURÍDICO = BEM JURÍDICO 
DIGNIDADE SEXUAL, LIBERDADE, PATRIMÔNIO, INTEGRIDADE FÍSICA
OBJETO MATERIAL: CORPO DA VÍTIMA (HOMICÍDIO)
MEIOS E MODOS DE EXECUÇÃO:
MEIO: INSTRUMENTO
MODO: FORMA
TODO CRIME POSSUI ALTERAÇÃO NORMATIVA
HÁ CRIMES QUE NÃO PRODUZEM RESULTADO NATURAL, PODE NÃO PRODUZIR LATERAÇÃO EXTERNA
NORMA PENAL OFERECE SEG JURÍDICA: 
NORMAS INCRI X NÃO INCRIM
SUJEITO ATIVO: AGE OU AUXILIA NA CONDUTA
CONDUTA: COMISSIVA OU OMISSIVA (PRÓPRIA OU IMPRÓPRIA(GARANTIDOR))
CRIME COMUM: QUALQUER UM É SUJEITO ATIVO
CRIME PRÓPRIO: PESSOA ESPECÍFICA COMO SUJEITO ATIVO (PECULATO, INFANTICÍDIO, FALSO TESTEMUNHO
CLASSIFICAÇÃO DE CRIMES
CLASSIFICA-SE O ARTIGO, NÃO O CASO CONCRETO.
QUANTO À PLURALIDADE DE SUJEITOS (NÚMERO DE SUJ ATIVOS)
CRIME:
-UNISSUBJETIVO: CRIME QUE PARA SER COMETIDO BASTA UM SUJEITO ATIVO
- PLURISSUBJETIVO: DISPOSITIVO COLOCA QUE MAIS DE 1 SUJ ATIVO É NECESSÁRIO. EX: ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA – ART 288 (3 OU MAIS PESSOAS SE ASSOCIAM PARA FIM ESPECÍFICO DE COMETER O CRIME
NÃO EXISTE CRIME DE QUADRILHA
ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA ≠ CRIME ORGANIZADOLEI 12890 – > 4 OU MAIS SE JUNTAM P/ COMETER CRIMES COM PENAS ELEVADAS OU CARÁTER TRANSNACIONAL (CRIMES GRAVES)
3 OU MAIS SE JUNTAM PARA COMETER CRIMES
QUANTO AO SUJEITO ATIVO (EXIGEM SUJ ESPECIAL)
-COMUM: NÃO EXIGE QUALIDADE ESPECIAL DO AGENTE (HOMICÍDIO, FURTO)
- PRÓPRIO: EXIGE QUALIDADE ESPECIAL DO AGENTE (ART 269 MÉDICO, PECULATO , INFANTICÍDIO, AUTOABORTO)
 CRIME DE MÃO PRÓRPRIA: COM AS PRÓPRIAS MÃOS, SÓ TESTEMUNHA PODE PRATICAR E PELAS PRÓPRIAS MÃOS 
- CRIME BIPRÓPRIO: TEM SUJEITO ATIVO ESPECIAL E SUJ PASSIVO ESPECIAL – INFANTICÍDIO (MÃE E FILHO)
C)QUANTO AO RESULTADO (HÁ NECESSIDADE DE RESULTADO OU NÃO) 
- RESULTADO PODE SER NATURAL (QUANDO MODIFICA O MUNDO REAL) OU NORMATIVO( OFENSA À LEI)
OBS: TODO CRIME TEM RESULTADO NORMATIVO, MAS NEM TODO CRIME TEM RESULTADO NATURAL 
- CRIMES: MATERIAL CONDUTA +RESULTADO NATURA (TIPO PENAL DESCREVE) – CONDUTA E RESULTADO SÃO EXIGIDOS NA CONFIGURAÇÃO DESTE
- FORMAL LEI DESCREVE CRIME E RESULTADO, MAS NÃO PRECISA DO RESULTADO PARA SER CRIME ART159 – PGTO DO RESGATE É CONSUMADO NO MOMENTO DO PEDIDO
-MERA CONDUTA: CONDUTA(NÃO TEM RESULTADO NATURAL, SÓ NORMATIVO)
D) QUANTO AO MOMENTO DE CONSUMAÇÃO:
-INSTANTÂNEO
-PERMANENTE
E) GRAU DE INTENSIDADE DO RESULTADO
- DE DANO: EXIGE LESÃO AO BEM JURÍDICO (HOMICÍDIO)
-DE PERIGO: BASTA AAMEAÇA AO BEM JUR. PODE SER CONCRETO(MP DEVE PROVAR O PERIGO) OU ABSTRATO (PRESUMIDO PELA CONDUTA)
309 PERIGO DE DANO CONCRETO
306BEMBRIAGUEZ NA DIREÇÃO – PERIGO ABSTRATO
QUANTO À PLURALIDADE D EVERBOS NUCLEARES
-AÇÃO ÚNICA: 1 VERBO
-AÇÃO MÚLTIPLA (VERBOS)
G) QUANTO À CONDUTA:
- COMISSIVA
-OMISSIVA (PRÓPRIA OU IMPRÓPRIA)
H) QUANTO AO FRACIONAMENTO (AÇÃO PODE SER PARTIDA?)
-UNISSUBSISTENTE: NÃO ADMITE FRACIONAMENTO DA CONDUTA
-PLURISSUBSISTENTE: ADMITE FRACIONAMENTO DA CONDUTA (GRITAR, ATIRAR, BATER, ATIRAR)
I) QUANTO AO ITER CRIMINIS
- AUTOMÁTICO: FOI ATÉ O FIM
-TENTADO: NÃO SE CONSUMA POR CIRCUNSTÂNCIAS ALHEIAS À VONTADE DO AGENTE
ASSUMIR RISCO: NÃO SABER O QUE VAI ACONTECER
	TIPO DOLOSO
	É A REGRA , ART18, P ÚNICO, CP
DOLO: VONTADE E CONSCIÊNCIA DE REALIZARA CONDUTA ESCRITA NO TIPO INCRIMINADOR
ELEM DO DOLO: ELEM VOLITIVO- ENVOLVE VONTADE, PRISÃO- OU ELEM INTELECTUAL – CONSCIÊNCIA
OS ELEM SÃO CUMULATIVOS
ESPÉCIES DE DOLO:
DOLO DIRETO: OU DETERMINADO, ART 18, CP, SUJ QUIS, ELEM SUBJETIVO INTERNO QUIS O RESULTADO LESIVO. AGENTE QUER COMETER A CONDUTA ESCRITA NO TIPO. (É VONTADE POR CAUSA DO RESULTADO). PODE SER DE 1º GRAU (QUER RESULTADO E USA MEIOS P/ RESULTADO PRINCIPAL) OU DE 2º GRAU (MEIO OU INSTRUM UTILIZADO PROVOCA EFEITOS COLATERAIS, QUER RESULTADO PRINCIP, MAS USA MEIOS QUE GERAM CONSEQ NECESSÁRIAS- BOMBA NOAVIÃO P MATAR UMA PESSOA, MAS MATA 150)
DOLO INDIRETO: SUJEITO NÃO QUER DIRETAMENTE . PODE SER DOLO INDIRETO ALTERNATIVO OU DOLO INDIRETO EVENTUAL.
B.1) DOLO ALTERNATIVO: AGENTE DESEJ, INDISTINTAMENTE, DESEJA PRODUZIR UM OU OUTRO RESULTADO OU ATINGIR UMA OU OUTRA PESSOA. SUJ NÃO QUER DIRETAMENTE, TANTO FAZ O RESULTADO, QUALQUER UM – LESÃO OU MORTE: RESPONDE POR TENTATIVA DE HOMIMCÍDIO.
B.2) DOLO EVENTUAL: O AGENTE NÃO QUER DIRETAMENTE OU RESULTADO, POR DE PREVISTO COMO PROVÁVEL E POSSÍVEL, MAS ASSUME O RISCO DE PRODUZI-LO COM SEU COMPORTAMENTO FODA-SE). SUJ NÃO SE IMPORTA SE O RESULTADO ACONTECER, DIZ DANE-SE E ASSUME O RISCO DO RESULTADO (É VONTADE, APESAR DO RESULTADO)
 
ASSUMIR O RISCO É MAIS QUE TER CONSCIÊNCIA DO RISCO
	TIPO CULPOSO
	ART 18, II, CP
EX: NÃO VERIFICAR FREIOS DO CARRO E MATAR ALGUÉM POR CONTA DO FREIO
CONCEITO: É O CRIME DE AZAR. É O COMPORTAMENTO VOLUNTÁRIO E DESATENCIOSO, VOLTADO À REALIZAÇÃO DO RESULTADO, QUE TERMINA PRODUZINDO ALGO ILÍCITO, NÃO DESEJADO (NUCCI) IMPRUDÊNCIA
REQUISITOS: ( ESSENCIAIS E CUMULATIVOS, POIS SEM UM DELES NÃO É CULPOSO) 
CONDUTA VOLUNTÁRIA (CONDUTA PRESSUPÕE AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA E CONSCIENTE) – SER IMPRUDENTE
INOBSERVÂNCIA DO DEVER DE CUIDADO
NEXO DE CAUSALIDADE (LIGAÇÃO ENTRE CONDUTA E RESULTADO LESIVO)
RESULTADO INVOLUNTÁRIO (NÃO PODE SER QUERIDO NEM ASSUMIDO O RISCO DO RESULTADO)
PREVISÃO LEGAL (P/ TER CULPA, DEVE TER NO CP QUE ADMITE CULPA)
PREVISIBILIDADE DO RESULTADO (CAPACIDADE REAL DE PREVER O RESULTADO INVOLUNTÁRIO) 
INOBSERVÂNCIA DO DEVER JURÍDICO DE CUIDADO: TODOS TEMOS NO DIA A DIA, MAS É DEIXADO DE LADO COM ATOS IMPRUDENTES, NEGLIGENTES E DE IMPERÍCIA
IMPRUDÊNCIA: COMISSÃO, AGIR POSITIVO SEM CAUTELA (EXCESSO DE VELOCIDADE, EMPURRAR ALGUÉM.
NEGLIGÊNCIA: OMISSÃO, DEIXAR DE AGIR CONFORME AS NORMAS DE CUIDADO, EIXAR DE AGOR QUANDO DEVERIA (DEIXAR DE DAR SETA, NÃO FAZER REVISÃO DO CARRO E ACIDENTE PROVOCADO PODERIA TER SIDO EVITADO) FALTA DE CUIDADO
IMPERÍCIA: FALTOU HABILIDADE (INABILIDADE) TÉCNICA, SÓ PERTENCE A QUEM É PROFISSIONAL DA ÁREA (TEM CARTEIRA, MAS NÃO SABE DIRIGIR, É ENFERMEIRA, MAS ERRA PROCEDIMENTOS. 
IMPERÍCIA É COMETIDA POR NEGLIGÊNCIA OU IMPERÍCIA, NÃO É QUALQUER PESSOA, MAS QUEM TEM HABILIDADE
CRIME CULPOSO É MAIS LEVE QUE DOLOSO
PERDÃO JUDICIAL: AUTOR JÁ SOFRE MUITO COM AS CONSEQUÂNCIAS DO ATO
ASSUMIR RISCO DE RESULTADO: FAZER ALGO CONCRETO
CRIME CULPOSO: SABE QUE PODE OCORRER, MAS NÃO ACREDITA QUE PODE ACONTECER
ESPÉCIES DE CULPA:
CULPA CONSCIENTE: HÁ PREVISÃO CONCRETA DE CONDUTA, NÃO TEM A VER COM CONSCIÊNCIA, AGENTE POSSUI PREVISÃO DE RESULTADO, ATÉ O IMAGINA, MAS NÃOACREDITA NA SUA OCORRêNCIA (É O BONZÃO) , SEJA POR HABILIDADE OU POR SORTE. SUJ FAZ A PREVISÃO, MAS NÃO ACREDITA QUE VAI ACONTECER COM ELE 
CULPA INCONSCIENTE: AGENTE NÃO TEM PREVISÃO DO RESULTADO, MAS MERAB PREVISIBILIDADE ( É –GRAVE) SUJ NÃO FAZ A PREVISÃO, QUANDO PODERIA TER FEITO