Inferência em Estudos Epidemiológicos

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Inferência em Estudos Epidemiológicos
Leon Gordis
EPIDEMIOLOGIA – 2ª edição.
Capítulo 13:
Da Associação à Causa: Derivação de Inferências a partir de Estudos Epidemiológicos
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Da Associação à Causa
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Da Associação à Causa
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Da Associação à Causa
Estudos etiológicos:
Há associação entre a exposição e a doença
Estudo de características do grupo: estudos ecológicos
Estudos de características individuais de casos-controles e de coorte
Se a associação é demonstrada, determinamos se a associação é causal
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Da Associação à Causa
ESTUDOS ECOLÓGICOS
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Da Associação à Causa
Associações reais ou espúrias
A associação observada é real ou se deve a algum tipo de viés?
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Da Associação à Causa
Associações reais
B. Em virtude de fatores de confusão
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Da Associação à Causa
Associações reais
B. Em virtude de fatores de confusão
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Da Associação à Causa
Associações reais
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Da Associação à Causa
Associações reais
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Da Associação à Causa
Associações reais
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Da Associação à Causa
Tipos de relações causais
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Da Associação à Causa
Tipos de relações causais
1. Necessária e suficiente
O fator é necessário e suficiente
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Da Associação à Causa
Tipos de relações causais
2. Necessária mas não suficiente
Cada fator é necessário mas não é uma causa suficiente
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Da Associação à Causa
Tipos de relações causais
Cada fator é suficiente mas não necessário
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Da Associação à Causa
Tipos de relações causais
Cada fator não é nem necessário nem suficiente
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Diretrizes para julgar se uma associação é causal
Relação temporal
Força da associação
Relação dose-dependente
Reprodução dos achados
Plausibilidade biológica
Consideração de explicações alternativas
Cessação da exposição
Especificidade da associação
Consistência com outros conhecimentos
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