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Avaliação: CEL0484_AV_201304125416 » HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201304125416 - LUIZ RODRIGO VALENÇA ARAUJO DA SILVA
	Professor:
	FERNANDA MATTOS DA SILVA
	Turma: 9001/AA
	Nota da Prova: 6,5        Nota de Partic.: 2        Data: 22/08/2014 18:07:18
	
	 1a Questão (Ref.: 201304149900)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	A condução de estudos históricos, em períodos com dificuldades de acesso a documentos textuais, tem sido um campo desafiador para os pesquisadores. Quando se trata dos estudos sobre a História Antiga, toda essa dificuldade fica ainda mais latente. No intuito de ampliar seus horizontes, a História, a partir da década de 1950, incorporou a seus trabalhos, elementos de outras matérias como forma de aprofundar sua capacidade de análise. Nesse prisma encontramos a relação entre historiadores e arqueólogos. Explique como a Arqueologia tornou-se determinante para o conhecimento da Antiguidade.
		
	
Resposta: Enquanto os historiadores tem a função de preservar a memória dos atos históricos produzidos pelo homem, para que não sejam apagados ou esquecidos pelo tempo, através de documentos textuais ou orais tendo como base de estudo o "homem", os arqueólogos em se tratar de história antiga principalmente, são de fundamental importância. Devido a escasses desses tipos de documentos (textuais, relatos orais etc), os arqueólogos vem ajudando os historiadores na descoberta e explicação/conclusão de diversos fatos históricos acontecidos no passado, ja que teem como base de estudo o "material" (artefatos históricos, fragmentos esqueléticos ou qualquer material que ficou escondido por muito tempo na "história"). Com isso, as descobertas aequeológicas tem sido fundamentais para a compreensão da antiguidade, ajudando assim os historiadores/estudiosos a chegarem mais perto de respostas que expliquem os fatos.
	
Gabarito:
O aluno deve identificar a questão da ausência de documentos textuais para vários contextos históricos. Dessa forma, as pesquisas arqueológicas tornam-se determinantes para o conhecimento desse período.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201304219919)
	Pontos: 0,5  / 1,5
	A vida em comunidade era, para o grego, sinônimo de orgulho. Contudo, essa vida era pautada em algumas obrigações e valores, que ajudavam na imagem do cidadão. Cite alguns desses valores e descreva-os.
		
	
Resposta: - mulheres, escravos e crianças, não participavam da vida política da cidade; - tinham a figura do pater-familie; - na democracia ateniense, o poder era exercido por uma assembléia de cidadãos; - na oligarquia espartana, só os membros da GERUSIA (senado, conselho de anciãos com título vitalício) governavam a cidade; e - a vida dos espartanos era voltada para as guerras, Esparta impôs aos seus habitantes um modo de vida autoritário e de subordinação aos interesses do Estado.
	
Gabarito:
· Respeito aos deuses - todo o cidadão grego deveria respeitar e cultuar os deuses da religião grega, realizando cultos públicos e privados, participando de festivais e perpassando a tradição religiosa para as gerações posteriores.
· Vida pública - todo cidadão deveria ter sua vida publicizada. Os atos eram valorizados à luz do dia, às vistas de outros cidadãos para receberem legitimação.
· Hospitalidade - todo grego deveria receber em sua casa hóspedes e trata-los com honrarias, oferecendo desanco, refeições e o melhor trato antes que partisses para continuação de sua viagem, especialmente os estrangeiros. Faltar com a hospitalidade era falta grave entre os costumes gregos.
· Participação Política - independente do sistema de governo, cabia ao cidadão a participação política dentro do que era permitido por lei. Em Atenas, uma pólis democrática, esse exercício se materializava nas idas à Assembléia para participar das discussões. Mas em todas as póleis tínhamos a praça pública, lugar de exercício do debate político entre os cidadãos.
· Beber o vinho misturado à água - era considerado valor grego o beber o vinho (bebida criada pelo deus Dioniso). Contudo, só era aceito que fosse ingerido misturado à água, pois aqueles que bebiam-no puro eram considerados bárbaros.
· Defesa da pólis - todo e qualquer cidadão deveria defender sua pólis, não fugindo do combate corpo a corpo, morrendo pela cidade-estado se assim fosse preciso.
· Sentimento de Comunidade - koinonía - todo o cidadão sabia que pertencia a algo maior que era a própria pólis. Logo, ele tinha consciência de que sua decisão, por menor que fosse, afetaria de alguma forma, o todo políade.
· Honra x vergonha (timé x aidós) - todo o cidadão deveria agir de forma que suas atitudes fizessem sua imagem gravitar para a esfera da honra (timé). O respeito aos deuses,o beber o vinho com água, o respeito às instituições políticas, à hospitalidade e participação da vida pública eram ações que faziam o cidadão ter honra perante o corpo cívico. Ações contrárias a essa legavam o cidadão a esfera da desonra (aidós).
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201304388914)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A divisão da História Antiga, que determina seu fim com a desagregação do Império Romano, recebe muitas críticas. Essas críticas ocorrem por que:   
		
	
	é difícil saber quando começa e quando termina uma fase da História.
	 
	A linha do tempo que conhecemos foi criada pelos iluministas e deve ser usada apenas com fins didáticos. 
	
	existe mais de uma linha de tempo a ser considerada. A que estabelece as invasões germânicas é apenas uma das que deve ser ensinada. 
	
	os demais movimentos de invasão das fronteiras romanas não foram considerados, apenas o ano de 476.
	
	os romanos já estavam em crise desde o século III, logo, a data correta seria 323, a oficialização do Cristianismo no Império. 
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201304156931)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	As descobertas arqueológicas tem sido fundamentais para compreensão do mundo grego. No entanto, por vezes, arqueólogos e historiadores conflitam por que:
		
	
	como a arqueologia é um sub-tipo da disciplina história, seus ensaios tem sido insuficientes para compreensão da cultura no período missênico.
	
	Arqueologia e História tem olhares diferentes para o passado, neste sentido suas conclusões divergentes geram dúvidas aos estudiosos.
	
	Arqueologia e História divergem sobre os princípios da História da Grécia. Os primeiros atribuem à chegada dos Jônios, enquanto os segundos, influenciados por Homero, crêem na chegada dos Dórios.
	 
	arqueólogos foram tratados por muito tempo como auxiliares de historiadores, não sendo reconhecidos pelo senso comum como um campo específico de pesquisa. Logo, os dados históricos eram tratados como mais precisos.  
	
	cultura material e cultura acadêmica, objetos de arqueólogos e historiadores, tem formas e práticas absolutamente diferentes e divergem por terem pouco contato.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201304177935)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A população ateniense, segundo Finley (1981, p.20), durante a guerra do Peloponeso em 431, era da ordem de 250 mil a 257 mil habitantes, contando com homens livres, escravos, mulheres, crianças. Dessa população, qual participava da vida política da cidade?
		
	
	Homens e mulheres.
	 
	Apenas os Homens.
	
	Mulheres e crianças.
	
	Escravo e estrangeiros.
	
	Homens e escravos.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201304147229)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Atenas é considerada a criadora do regime democrático no mundo antigo. Entretanto, não podemos avaliá-lo com as concepções modernas de democracia. Sobre o regime democrático ateniense é CORRETO afirmar que:
		
	 
	era erroneamente chamado de democrático, pois negava a existência de representantes eleitos pelo povo.
	 
	apenas os homens livres eram considerados cidadãos e participavam diretamente das decisões tomadas na cidade-estado através da freqüência nas assembléiase assumindo cargos públicos.
	
	o preenchimento de cargos públicos era feito através de eleições anuais e ainda, de sorteios bienais.
	
	era baseado na eleição de representantes para as Assembléias tribais, que se reuniam uma vez por ano e discutiam sobre os mais variados assuntos.
	
	estrangeiros e mulheres maiores de 21 anos poderiam participar livremente das decisões tomadas nas assembléias da cidade-estado.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201304151258)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Quem era cidadão nas cidades-estado da Grécia arcaica e em sua transição para o período clássico foi uma questão que constantemente debatida entre os sábios e políticos atenienses. Alguns destes autores apresentam elementos de como funcionava a política espartana e quem eram seus cidadãos. Sobre os sistemas políticos atenienses e espartanos podemos caracterizá-los como:
		
	
	Democracia e República
	
	Diarquia e República
	 
	Democracia e Oligarquia
	
	República e Monarquia
	
	Demagogia e Democracia
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201304153644)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	"O mundo é um fluxo perpétuo onde nada permanece idêntico a sim esmo, mas tudo se transforma no seu contrário". A citação acima refere-se a que aspecto da cultura grega: 
		
	
	economia.
	
	medicina.
	
	política.
	
	sociedade.
	 
	filosofia.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201304216577)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As cidades-Estados, base da organização política que caracterizou o povo grego,
		
	 
	eram politicamente autônomas.
	
	estavam unidas na política de organização do Mediterrâneo.
	
	possuíam princípios religiosos antagônicos.
	
	mantinham política comum.
	
	possuíam uma organização econômica solidária.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201304148086)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No início do século II d.C o Império Romano atingiu sua maior extensão. Entretanto, no século III, alguns fatores levaram o Império a uma crise quem marcou o começo de sua desagregação. Sobre esta crise é correto afirmar:
		
	
	A concessão do direito de cidadania , realizada por Julio Cesar, a todos os homens livres do império, criou o estado de ingovernabilidade.
	
	A dificuldade em se cobrar tributos em razão da diminuição dos conflitos internos, provocou o nascimento da crise.
	 
	O expansionismo romano foi um dos fatores que contribuíram para o surgimento da crise.
	
	As guerras estabelecidas com os povos do Oriente serviram para avivar a crise.
	
	As invasões dos árabes mulçumanos fortalecerem o sentido da desorganização econômica e política do Império.

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