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DIREITO ADMINISTRATIVO I plano 5

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DIREITO ADMINISTRATIVO I 
 
PLANO DE AULA 5 
 
Caso Concreto: 
 
Caso Concreto: O Governador do Estado X, após a aprovação da Assembleia Legislativa, 
nomeou o renomado cardiologista João das Neves, ex-presidente do Conselho Federal de 
Medicina e seu amigo de longa data, para uma das diretorias da Agência Reguladora de 
Transportes Públicos Concedidos de seu Estado. Ocorre que, alguns meses depois da 
nomeação, João das Neves e o Governador tiveram um grave desentendimento acerca da 
conveniência e oportunidade da edição de determinada norma expedida pela agência. 
Alegando a total perda de confiança no dirigente João das Neves e, após o aval da Assembleia 
Legislativa, o governador exonerou-o do referido cargo. Considerando a narrativa fática acima, 
responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e apresentando 
a fundamentação legal pertinente ao caso. 
 
A) À luz do Poder Discricionário e do regime jurídico aplicável às Agências Reguladoras, foi 
juridicamente correta a nomeação de João das Neves para ocupar o referido cargo? 
 
Resp: 
 
Em relação a nomeação para as pessoas administrativas acompanhará o art. 37, V, CRFB, 
ou seja, ela é livre. 
 
Mas, não foi correta a nomeação de João das neves, pois sendo cardiologista a sua 
profissão em nada tem a ver com Transporte público. 
Para que João assumisse de forma legal, este deveria ter preenchido com êxito as 
especialidades que a agência reguladora requer para tal cargo, sendo assim não seria 
totalmente livre. 
 
B) Foi correta a decisão do governador em exonerar João das Neves, com aval da 
Assembleia Legislativa, em razão da quebra de confiança. 
 
Resp: 
Isto dependerá da forma com que foi o ato e o caso concreto não traz. 
Mas, para exonerar na Agência reguladora vai exigir um P.A.D, devido ao mandato fixo dos 
seus dirigentes. 
 
Se foi por ato simples o chefe do poder executivo exonera. 
Se o ato for composto o chefe do poder executivo só exonera com a concordância da 
assembléia.

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