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A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas A Derivada Bras´ılia, 2o semestre de 2009 Universidade de Bras´ılia - Faculdade do Gama A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Conteu´do A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Trajeto´ria e velocidade I Considere o movimento de um corpo em uma reta. Podemos descrever as posic¸o˜es ocupadas pelo corpo em cada instante de tempo atrave´s de uma func¸a˜o x(t); I A velocidade me´dia deste corpo entre dois instantes de tempo sera´ enta˜o dada por vm = x(t + ∆t)− x(t) ∆t ; I Observe que podemos calcular esta velocidade me´dia em um intervalo de tempo infinitesimal, ou seja v = dx dt , que e´ a velocidade instantaˆnea do corpo; I Da mesma forma, observe que a acelerac¸a˜o instantaˆnea e´ dada por a = dv dt . A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Exemplo Considere um corpo que se movimenta segundo func¸a˜o x(t) = t2 − 2t − 3. Responda as seguintes questo˜es: I Qual e´ a func¸a˜o que descreve a velocidade deste corpo? I Qual e´ a sua acelerac¸a˜o? I Qual e´ a sua posic¸a˜o inicial, isto e´, x(0)? I E a sua velocidade inicial? 1 5 -10 0 10 20 30 40 50 x(t) v(t) a(t) t A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Taxa de variac¸a˜o Assim como a velocidade e´ a taxa de variac¸a˜o da posic¸a˜o com o tempo, a derivada de uma func¸a˜o f (x) e´ a taxa de variac¸a˜o da func¸a˜o f em relac¸a˜o a sua varia´vel independente x . I Se V (x) = x3 e´ o volume de um cubo de lado x , enta˜o a taxa de variac¸a˜o do volume do cubo com o lado e´ V ′(x) = 3x2. I A poteˆncia associada a realizac¸a˜o de uma certa quantidade de trabalho e´ dada por P = Wrealizado ∆t . Por outro lado, o trabalho realizado e´ igual a` variac¸a˜o na energia Wrealizado = ∆E . Ou seja, a poteˆncia e´ a taxa de variac¸a˜o da energia com o tempo P = dE dt . A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Exemplo Considere um automo´vel que se movimenta eu uma reta horizontal segundo func¸a˜o x(t) = √ t; t ≥ 0. Responda as seguintes questo˜es: I Qual a sua velocidade e acelerac¸a˜o? I Considerando que a energia cine´tica do automo´vel e´ Ec = 1 2 mv2, determine a poteˆncia transferida pelo motor em cada instante. A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Conteu´do A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Derivadas de seno e co-seno I Ja´ mostramos que as func¸o˜es sin(x) e cos(x) sa˜o cont´ınuas, mas sera´ que sa˜o diferencia´veis? I Para provar a diferenciabilidade, partimos da definic¸a˜o de derivada, por exemplo d dx sin(x) = lim ∆x→0 sin(x + ∆x)− sin(x) ∆x I Usando a identidade trigonome´trica sin(a + b) = sin(a) cos(b) + cos(a) sin(b), mostramos que este limite existe para todo x ∈ R e que d dx sin(x) = cos(x). I Exerc´ıcio: Prove que d dx cos(x) existe e que d dx cos(x) = − sin(x). A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Exerc´ıcios Utilizando as regras de derivac¸a˜o e as derivadas das func¸o˜es seno e co-seno, calcule: 1. d dx tg(x) 2. d dx sec(x) 3. d dx cosec(x) 4. d dx cotg(x) 5. d dx (x2 ∗ cos(x)) 6. d dx (sin(x) cos(x)−xtg(x)) 7. d dx ( sen(x) x ) 8. d dx (x3−x cos(x)+ x 2 sin(x) ) A Derivada A derivada como taxa de variac¸a˜o: cinema´tica Derivadas das func¸o˜es trigonome´tricas Refereˆncias I Livro texto, sec¸o˜es 3.3 e 3.4; I Pro´xima aula: livro texto, sec¸a˜o 3.5. A Derivada A derivada como taxa de variação: cinemática Derivadas das funções trigonométricas
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