Buscar

Infografia parte 1 sociedade da imagem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 109 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 109 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 109 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INFOGRAFIA
EM JORNALISMO
imagem e significado
Patrícia Sá Rêgo ● UVA ● Twitter: @patisa ● Instagram: Patrícia Sá
IMAGEM É LINGUAGEM?
“Tão pouco muitos jornalistas ou editores saberiam 
responder com precisão a uma pergunta deste tipo. 
Para eles uma foto é aquilo que faz o fotógrafo ou, 
quando muito, uma 《reportagem gráfica》; e um mapa é 
uma ilustração, desenhada por um artista.”
Peltzer, 1991, p.19
Maratona de Berlim, 2013 ● Fotos: Patrícia Sá
Hungria Alemanha
Portugal República
Checa
IMAGEM É LINGUAGEM
“As imagens estão - a seu modo e em muitos casos - 
mais perto das ideias que as palavras.”
Gonzalo Peltzer
Reprodução de página do Google na Internet
“LEMOS” IMAGENS
As placas de sinalização nos informam, nos orientam.
Temos uma habilidade humana antiga: 
a de interpretar e manipular mensagens visuais. 
Pintura rupestre na Serra da Capivara ● Fonte: Parque Nacional Serra da Capivara
NO PRINCÍPIO, ERA A IMAGEM
As pinturas rupestres seriam provas de que a 
informação gráfica faz parte da cultura visual do 
homem desde os tempos das cavernas.
HÁ 2,5 MILHÕES DE ANOS...
Embora haja dúvidas sobre o significado e a função das 
pinturas rupestres, o homem já encarava a pintura 
como algo dotado de um sentido especial.
CULTURA VISUAL (VISUALIDADE)
Capacidade do homem de perceber uma imagem e se 
comunicar por meio de códigos visuais. 
Trata-se de um processo complexo que envolve 
aspectos biológicos e culturais.
MAGIA DA IMAGEM
O CÉREBRO RE-CONHECE
“É aí que se realiza a plenitude do processo visual. A 
imagem toma significado ao entrar em contato com 
coisas antes vistas e arquivadas na memória (...)”. 
Silva, 1985, p.22
CULTURA VISUAL
Também é chamada de alfabetismo visual, porque ela 
depende de um aprendizado.
PERCEPÇÃO VISUAL
“(...) percepção não é um processo fotográfico. Ao 
contrário, é uma operação que consiste em reunir e 
ajustar as informações visuais e compará-las com o 
vasto mosaico de nossas imagens mentais.”
Silva, 1985, p.23
“A visualidade ou cultura visual pode ser, então, a 
capacidade de comunicar através dos códigos visuais, 
apreendidos e ensinados desde o nascimento. Como 
todos os códigos e como toda a educação, admite uma 
infinidade de graus e, apesar de serem mais universais 
que os códigos linguísticos, não são todos iguais para 
todas as pessoas.” 
Peltzer, 1991, p.32
CÃO
PALAVRA E SIGNIFICADO
“Nós, homens, entendemos a palavra cão e o seu significado, mesmo 
quando vemos cães tão notoriamente diferentes. O cão é um animal 
comum. A sua essência é código de significação para todos os 
homens que em castelhano lhe chamam perro, em francês chien, em 
inglês dog, mas todos eles possuem intelectualmente a essência de 
cão e desenharão cães muito parecidos se lhes for pedido que o 
façam nas mesmas condições. (...)”
Peltzer, 1991, p.35
Reprodução da Internet
A ABSTRAÇÃO
Enquanto imita ou tenta representar a realidade 
particular, o desenho pode ser comparado com a 
fotografia; contudo, esse mesmo desenho pode atingir 
um grau de abstração - mesmo que seja o mais realista 
e particular possível - muito superior à de uma imagem 
fotográfica que tente substituir ou imitar.
A ABSTRAÇÃO
Os códigos icônicos de ambas as linguagens visuais, 
desenho e fotografia, têm como diferença fundamental 
precisamente o nível da sua abstração.
E o nível de abstração incide diretamente no 
conhecimento humano.
Pode-se estabelecer na linguagem visual uma clara 
distinção entre os códigos particularizadores e os 
universalizantes.
PARTICULAR E UNIVERSAL
CÓDIGOS PARTICULARIZADORES
A fotografia é um código, uma linguagem (como 
sistema de códigos) particularizadora, singularizante.
A fotografia é espelho, sombra, marca que representa 
de um modo visual a realidade singular (o universal e 
as essências também pertencem ao mundo real).
Em contrapartida, a linguagem visual gráfica ou 
iconográfica implica habitualmente abstração, mesmo 
quando se apresente em termos de hiper-realismo. 
Uma imagem icônica tende sempre para a abstração 
por ser um modo de expressão que busca a realidade 
dos códigos universais.
Reprodução da Internet
O SINGULAR E O UNIVERSAL
Quando se faz uma foto que represente o universal 
cavalo, pode-se procurar o cavalo típico, mas nunca 
deixará de ser a imagem desse cavalo determinado. 
O SINGULAR E O UNIVERSAL
Ao desenhar um cavalo, nossas mãos tocarão de mais 
perto o universal cavalo arquivado na nossa mente.
Pode-se estabelecer uma diferença entre a iconografia 
de coisas artificiais (feitas pelo homem) e as naturais. 
ARTIFICIAL E NATURAL
Há um modelo específico, anterior à própria existência 
da coisa, que podemos chamar protótipo.
DAS COISAS ARTIFICIAIS
DAS COISAS ARTIFICIAIS
Pode-se dizer que a mente humana pode abarcar a 
totalidade do automóvel, por exemplo, já que o 
automóvel é uma criação do homem e o homem pode 
esgotar a essência do automóvel. 
Não têm propriamente um modelo tipo; a sua 
iconografia é posterior à sua existência.
DAS COISAS NATURAIS
Dificuldade em nos aproximarmos das essências é 
evidentemente maior e de esmerar-se, para a sua 
compreensão, a analogia ou semelhança com o signo 
que a represente. 
DAS COISAS NATURAIS
Fonte: Revista Época
O desenho é capaz de mostrar o avião concreto 
acidentado (a partir de uma foto, por exemplo), se se 
julgar mais adequado dar a informação dessa maneira.
Fonte: Zero Hora
Pode também exprimir o modelo (planos da fábrica) 
para explicar as causas do acidente, ou mostrar uma 
abstração total do conceito helicóptero num esquema 
em que apareça o trajeto até ao local do sinistro.
Mas um desenho pode igualmente mostrar o monstro 
do lago Ness, um possível extraterrestre, um centauro 
ou um fato que ocorreu sem deixar qualquer rastro 
fotográfico, como uma batalha.
É a mesma abstração que permite ao 
desenho superar a natureza e suas leis 
(algo que a fotografia não pode fazer), 
mostrando a um só golpe todos os 
passos de um processo, o interior de um 
corpo opaco ou um ser imaginário.
Fonte: Folha de S.Paulo
Continuando...
EM RESUMO
O nível de abstração é a diferença fundamental entre 
os códigos icônicos do desenho e da fotografia.
EM RESUMO
A fotografia é um código particularizador, enquanto o 
desenho tende sempre para o universal.
EM RESUMO
Sobre a iconografia, há um protótipo da coisa artificial, 
enquanto na coisa natural, a iconografia é posterior.
O CONHECIMENTO
A imaginação e a memória são suficientes para 
organizar as sensações externas a partir da experiência 
organizada pelos sentidos internos, relacionando umas 
com as outras, universalizando, particularizando, 
abstraindo.
A analogia (relação de semelhança) tem um papel 
preponderante neste processo.
Deve-se distinguir entre sensações e percepções.
A sensação é produzida pelos sensíveis próprios - 
intervém um só dos sentidos externos (cores, a vista; 
sons, o ouvido; cheiros, o olfato) - e sensíveis comuns, 
que envolvem dois ou mais sentidos externos 
(movimento, repouso, número, figura e magnitude). 
Já a percepção provém da sensibilidade interna. O 
objeto da percepção não são, por isso, as qualidades 
sensíveis nem as sensações das coisas concretas, mas 
os valores e conceitos abstratos.
Sensação percebida pela vista: 
as cores, as formas.
Percepção dos sentidos 
internos: perigo.
Captar valores, para lá do agrado ou 
desagrado como sensações, é perceber 
qualidades não sensíveis, abstratas.
Signo iconográfico pode ser uma abstração analógica 
desenhada. Estas condições distinguem o ícone de 
outras formas de expressão gráficae, também, de 
outras abstrações gráficas. A analogia com a realidade 
é própria do signo iconográfico e, portanto, a sua 
condição de signo autossignificante.
Reconhecer uma imagem é certamente um processo 
complexo que põe em jogo muitas faculdades humanas, 
tanto inatas como adquiridas, e supõe no sujeito o 
acesso ao âmbito do publicamente interpretado.
Um ícone é uma imagem reconhecível, quer este 
reconhecimento provenha da analogia chamada 
natural, quer seja estabelecida por uma convenção ou 
analogia convencional.
A convenção é a própria analogia, com tudo o que esta 
afirmação supõe quanto à cultura visual, estereótipos, 
educação, instinto, etc., de cada homem, das 
comunidades culturais ou de toda a humanidade.” 
Uma imagem vale por
mil palavras?
TEXTO OU IMAGEM?
“Numa competição entre ambas as linguagens - a 
linguística e a visual -, ganharia a mais adequada à 
mensagem, se a conhecer e a souber utilizar.”
Peltzer, 1991, p.54
“Não existirá uma língua universal - nem sequer 
iconográfica - enquanto os conceitos universais, fruto 
da abstração, não forem iguais para todos, e isto é 
improvável que aconteça, pelo menos neste mundo.”
Peltzer, 1991, p.54
“Assim como as letras de um alfabeto correspondem a 
sons (fonemas), as imagens correspondem a ideias.”
Peltzer, 1991, p.71
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
A comunicação acontece a partir de uma mensagem 
transmitida do emissor para o receptor, por um 
determinado canal, um meio.
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
“O receptor organizará essa informação de acordo com 
os seus códigos, ou com a sua capacidade de ler, de 
interpretar as linguagens.”
Razão do fracasso das tentativas de sistematização 
transliguística da linguagem visual - uma linguagem 
escrita (desenhada) em diferentes línguas visuais - 
estará nas diversas categorias e níveis de abstração 
dos conceitos pelas diferentes culturas e línguas que as 
exprimem com maior adequação.
Peltzer, 1991, p.78
“As linguagens como expressão dos pensamentos estão 
ligadas a conceitos e nem todos os conceitos são iguais 
em todas as culturas.”
Peltzer, 1991, p.78
“Contudo, pode-se dizer que existe uma linguagem 
visual que transcende as culturas em certo tipo de 
mensagens, como os cartazes indicadores dos 
aeroportos, dos hotéis, das estradas, etc., embora 
também neles se encontre uma importante dose de 
convenção já estabelecida para as pessoas de um nível 
de cultura determinado.”
Peltzer, 1991, p.78
“O QUE VOCÊS PENSAM SOBRE ISSO?”
Autor da publicação no Facebook, o jornalista Johan 
Slattavik disse que queria ver como a percepção de 
uma imagem pode ser influenciada pelos comentários 
de outras pessoas.
jogo das imagens
“A prova de que existe linguagem e, portanto, sistema, 
nos modos visuais de expressão, é dada pelo próprio 
fato de que nem todos entendemos exatamente o 
mesmo dos mesmos signos (imagens)...
...cada um interpreta a mensagem de acordo com as 
suas experiências, estereótipos, sintaxe visual ou, 
resumindo, a sua cultura visual.”
Peltzer, 1991, p.81
chaves do jornalismo iconográfico
Como vimos, “a habilidade para desenhar existiu desde 
os tempos mais antigos, certamente antes de alguém 
conseguir escrever.”
Peter Sullivan (1988, apud Peltzer, 1991, p.81)
A linguagem visual, a língua, a fala e a escrita são 
sistemas de signos completamente diferentes.
Linguagem visual -> visual
Língua -> lógico
Fala -> fonético
Escrita -> linguístico
Peltzer, 1991, p.98
A lembrança da ideia leão põe na minha cabeça a 
imagem do leão.
Posso tentar desenhá-lo para comunicar o que vi a 
outra pessoa.
Ou posso dizer a palavra leão: um conjunto de fonemas 
que unidos significam esse animal. 
Também posso escrever as letras que correspondem a 
esses fonemas, unidos para significar o referente leão 
(escrita fonética).
Ou posso desenhar o ideograma - se soubesse fazê-lo - 
para comunicar a um chinês o conceito leão (escrita 
ideográfica).
Como nas imagens das cavernas, também podemos 
encontrar linguagem visual, e verdadeiras mensagens 
para nós próprios, em tantas expressões da cultura que 
se realizaram com o propósito claro de emitir essas 
mensagens visuais.
Capela Sistina, cujo afresco foi pintado por Michelangelo por volta de 1511
O papa Júlio II convenceu Michelangelo sobre o objetivo 
do afresco: relatar os mistérios cristãos a uma 
audiência muitas vezes analfabeta, que nunca leu a 
Bíblia e a quem é necessário dar uma mensagem visual 
da história sagrada.
Donis Dondis (1986, apud Peltzer, 1991, p.99)
O propósito do papa cumpriu-se junto dos que eram 
inicialmente peregrinos italianos e da Europa cristã…
… e continua a cumprir-se nos nossos dias com 
milhares de turistas que, com mil idiomas e crenças, se 
aproximam, por meio dessas obras, da história sagrada.
O interesse de artistas pelo como e não apenas pelo o 
quê também teve grande impacto na linguagem visual.
Como nas imagens de Leonardo da Vinci sobre a 
anatomia humana, por exemplo.
Também houve tentativas esperânticas na história da 
linguagem visual.
O filósofo e matemático alemão Wilhelm von Leibnitz 
supunha que um dia existiria um sistema universal de 
signos visuais não linguísticos que se poderia ler em 
todos os idiomas, sem necessidade de tradução.
O austríaco Otto Neurath foi o primeiro a tentar criar 
um sistema universal de significações visuais, na 
década de 1930.
Ele criou o isotipo. Em inglês, ISOTYPE (International 
System of Typographic Picture Education).
O isotipo teve grande influência na linguagem dos 
símbolos e pictogramas.
O australiano Charles Bliss registrou a patente da sua 
semantografia, um alfabeto em pictogramas, em 1949.
Ambos fracassaram como sistemas universais de signos.
E no jornalismo?
Códigos visuais se aplicam também às mensagens 
jornalísticas visuais.
Afinal de contas, não temos dúvidas de que a imagem 
publicada em um jornal é linguagem.
A história do jornalismo visual também é a história das 
tecnologias que tornaram possível o visual como 
linguagem informativa.
Considera-se quatro grandes avanços tecnológicos 
relacionados com o visual nos meios de comunicação 
pública: a gravura, a fotomecânica, o cabo e a 
digitalização.
GRAVURA
A tecnologia de tipos móveis criada por Gutenberg no 
século XV não permitia a impressão de imagens.
No entanto, o uso de pranchas de madeira com a 
imagem gravada permitiu a impressão de jornais com 
ilustrações, em meados do século XVII.
FOTOMECÂNICA E TELÉGRAFO
A fotomecânica impulsionou a linguagem jornalística 
visual ao conseguir imprimir imagens por meio de um 
processo químico com técnicas fotográficas.
O telefoto permitiu a transmissão de imagem por meio 
de impulsos eletromagnéticos pela linha telefônica.
Na primeira página do jornal, uma fotografia transmitida por telefoto.
CABO E ANTENA
Ao ser possível enviar fotografias por cabo ou ondas 
hertzianas, os serviços de notícia começaram a enviar 
fotografias das suas imagens e mapas, convertendo a 
linguagem jornalística visual em algo veloz.
DIGITALIZAÇÃO
A digitalização permitiu o uso generalizado, pela 
imprensa, da linguagem visual.
DÚVIDAS?
REFERÊNCIAS
PELTZER, Gonzalo. Jornalismo Iconográfico. Lisboa: Planeta, 1991.
SILVA, R. S. Diagramação: o planejamento visual gráfico na 
comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985.
TEIXEIRA, Tattiana. Infografia e Jornalismo – Conceito, análises e 
perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2010. (Disponível na web).

Outros materiais