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Revisão Anatomica

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22/03/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/18
Revisão anatômica cirúrgica de
cabeça e pescoço - técnicas
anestésicas locais de maxila e
mandíbula
REVISÃO DA ANATÔMICA VOTADA A CIRURGIAS MENORES E TÉCNICAS ANESTÉSICAS.
AUTOR(A): PROF. OPHIR RIBEIRO JUNIOR
AUTOR(A): PROF. OPHIR RIBEIRO JUNIOR
Objetivo
Revisão da Anatômica votada a cirurgias menores e Técnicas Anestésicas
 
Ossos do Crânio
 
Neurocrânio: composto por 8 ossos
Frontal (1), Parietais (2), Temporais (2), Occipital, Esfenoide (1) e Etmoide (1).
 
Faciais ou Viscerocrânio: composto por 14 ossos
Nasais (2), Zigomático (2), Lacrimais (2), Maxila (2), Conchas nasais inferiores (2), Palatinos (2), Vômer e
Mandíbula (ímpares)
 
Forames, fissuras e canais: 
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22/03/2018 AVA UNINOVE
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Forame Lacrimal, forame Infra-orbital, forame supra-orbital, forame mentual, forame cego, canal oftálmico,
forame parietal, fissura orbital superior, forame redondo, forame oval, forame espinhoso, forame lascero,
forame jugular, forame magno, forame palatino maior, forame incisivo. Também temos a presença do meato
acústico interno e externo
Suturas: 
Sutura sagital, sutura coronal, sutura lambdoide.
O neurocrânio apresenta zonas de crescimento denominado de suturas, em uma visão superior, pode-se
identificar a sutura coronal (horizontal anterior), e a sutura sagital (vertical), a sutura lambdoide se localiza
na região posterior do crânio tendo um formato de triangulo entre os ossos parietais e occipitais. A
estrutura que está entre elas chama-se BREGMA - Sinônimo de fontanela anterior, espaço entre os ossos
parietais e o osso frontal, presente ao nascimento, este espaço desaparecerá com a fusão dos ossos parietais
e frontal até os 2 anos de idades.
            Também no encontro da sutura lambdoide (horizontal posterior– que liga o osso occipital aos ossos
parietais) com a sutura sagital (vertical – limite superior dos ossos parietais), apresenta-se a LAMBDA, que
se fecha com o crescimento do neurocrânio.
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https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 3/18
Ossos da Face
            Ossos Nasais (2) 
Ossos pares que formam o dorso do nariz
            Ossos Zigomáticos (2)
Osso par que se localiza na parte lateral da face, formando a proêminencia da face, ligando o
Viscerocrânio ao Neurocrânio, parte lateral e assoalho a órbita e parte das fossas temporais e
infratemporais. Traumas nesta região são frequentes e sua redução e realizada em ambiente
hospitalar
Este osso também pode ser utilizado para fixação de implantes. Esses implantes tem como função
servir de ancoragem para próteses dentais. Essa técnica quando bem empregada apresenta índices
de sucesso acima de 90%. A indicação dos implantes zigomáticos obedece um rígido critério de
aplicação, devendo a sua utilização restringir-se a casos específicos. O cirurgião com treinamento
específico associado com um especialista em próteses são os profissionais melhor qualificados para
realizar o tratamento.
A maior vantagem desta técnica é que o procedimento é realizado em apenas um tempo cirúrgico.
Uma outra vantagem desta técnica, é que o procedimento cirúrgico pode ser seguido da instalação
de prótese imediata. O Implante zigomático e a prótese pode ser feito em 3 dias, com uma
recuperação em menos de uma semana.
Uma desvantagem importante, é a falha destes implantes pouco tempo após a instalação da
prótese, associada a absorção do corpo do osso zigomático e em muitos casos associados a sinusites
severas. 
 
            Ossos Lacrimais (2) 
Menores e mais frágeis ossos da face, está situado na porção anterior da parede medial da órbita
            Ossos Palatinos (2) 
Ossos que formam a parte posterior do palato duro, parte do assoalho e parte lateral da cavidade
nasal, também se liga ao processo pterigoide do osso esfenoide, pelo processo piramidal.
            Conchas nasais inferiores (2)
Localiza-se ao longo da parede lateral da cavidade nasal
Apresenta duas faces e duas bordas”
Face medial – convexa é nesta região no meato média que se localiza o óstio maxilo-sinusal com
grande importância clínica em casos de sinusites odontogênicas. 
Face lateral – côncava
            Maxilas (2) 
Se comunica com a cavidade nasal, com exceção da mandíbula, são os maiores ossos da face,
formam parte do teto da cavidade oral e parte do assoalho da cavidade nasal. Contêm os alvéolos
dentais superiores
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Legenda: VISCEROTONIA E NEUROCRâNIO
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Legenda: BASE DO CRANIO
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TRIGÊMIO - V par craniano
 
Origem aparente encefálica: região lateral da ponte - pedúnculo cerebelar médio.
Origem aparente craniana: fissura orbital superior, forame redondo e forame oval
 
SNP – Aferente (sensitivo) e Eferente (motor) (sistema nervoso somático e visceral) A partir do
Gânglio Trigeminal, o V par craniano divide-se em três ramos:
            Nervo Oftálmico (V1)
Primeira divisão do trigêmio, o oftálmico emerge na FISSURA ORBITAL SUPERIOR, que se divide
em outros três ramos sensitivos (nervo nasociliar, nervo frontal e nervo lacrimal).
O nervo lacrimal recebe o ramo comunicante do nervo zigomático oriundo do nervo maxilar e que
possui fibras secretoras parassimpáticas para a glândula lacrimal.
            Nervo Maxilar (V2)
Segunda divisão do nervo trigêmio, também é sensitivo. Penetra no crânio a partir da fossa
pterigopalatina, através do forame redondo. O nervo maxilar (V2) divide-se em:
Nervo Alveolar Superior Posterior - Inerva a polpa e periodonto molares superiores (exceção: 1º
Molar Superior, inervando a raizes disto vestibular e palatina)
            b-Nervo infra-orbital – que se ramifica em:
i. Nervo alveolar Superior Médio – que inerva a polpa e periodonto dos dentes pré-molares e raiz
mesio-vestibular do 1º Molar Superior, existe em 20% dos casos
ii. Nervos Alveolares Superiores Anterior - Inerva a polpa e periodonto de caninos e incisivos
superiores do mesmo lado.
iii. iii. Nervo Palatino - Transmite a sensibilidade proveniente da mucosa do palato duro desde a
região de canino até o limite anterior do véu palatino. O nervo palatino maior, dentro do gânglio
pterigoideo recebe fibras do nervo nasopalatino. O trajeto do nervo nasopalatino alcança a fossa
incisiva, atravessa o forame incisivo e percorre o septo nasal em direção superior e posterior até o
teto da cavidade. O nervo palatino maior inerva a MUCOSA dos dentes posteriores através do
forame palatino maior, já o nervo nasopalatino inerva a MUCOSA de canino a canino através do
forame incisivo.
iv. Nervo Gengival - Transmite a sensibilidade proveniente MUCOSA gengival dos molares
posteriores.
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Legenda: IMAGEM REFERENTE à TRAJETóRIA DO NERVO MAXILAR
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Legenda: RAMO GENGIVAL
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Nervo Mandibular (V3)
Essa porção faz com que o Nervo Trigêmio seja caracterizado como nervo misto, pois possui parte
aferente e eferente (sensitivo e motor, respectivamente), seus ramos principais são:
            SENSITIVA
a. Nervo Lingual - Dirige-se para a língua, concedendosensibilidade geral aos seus dois terços
anteriores.
b. Nervo Alveolar Inferior - Penetra no forame da mandíbula e percorre o interior do osso pelo
canal da mandíbula até o dente incisivo central. Aproximadamente na altura do segundo pré-molar,
o nervo alveolar inferior emite um ramo colateral, que é o nervo mental (nervo mentoniano), o qual
emerge pelo forame de mesmo nome, para fornecer sensibilidade geral às partes moles do mento.
Dentro do canal da mandíbula, o nervo alveolar inferior se ramifica, porém seus ramos se
anastomosam desordenadamente para constituir o plexo dental inferior, do qual partem os ramos
dentais inferiores que vão aos dentes inferiores.
c. Nervo Bucal - Traz sensibilidade da mucosa e pele da bochecha e gengiva vestibular dos dentes
molares inferiores.
d. Nervo Mentual - É formado pela junção das fibras nervosas sensitivas provenientes da pele do
mento, da mucosa e pele do lábio inferior e da mucosa e gengiva vestibular dos dentes anteriores.
Penetra na mandíbula pelo forame e canal do mesmo nome para contribuir para formação do nervo
alveolar inferior.
 
            MOTORA
A parte motora do nervo mandibular inerva os músculos mastigatórios (temporal, masseter e
pterigoideo medial e lateral), com nervos que tem o mesmo nome dos músculos.
 
            Variação Anatômicas relacionadas à .
            Devido a vasta área inervada, muitas vezes, ao anestesiar o paciente para procedimentos na
região posterior de mandíbula (área de terceiro molar), o mesmo pode queixar-se de dor, o que
justificaria eventualmente algumas das falhas nas técnicas anestésicas de bloqueio do N. alveolar
inferior. Tendo descartado todas as possíveis falhas de anestesias (como alteração do pH tecidual,
técnica anestésica incorreta, alteração da integridade do sal anestésico, ansiedade do paciente e
outras variações anatômicas, como inervações do plexo cervical C-2/C-3, ou presença de canal
mandibular bífido), deve-se considerar a infiltração de solução anestésica nessa região como
complemento da técnica anestésica, visto que o nervo retromolar cervicais possuim fibras que
promovem a inervação de grandes áreas, incluindo o periodonto do terceiro molar e a anastomose
com os ramos terminais do nervo bucal, o que justificaria assim a falha do ato anestésico (MOTTA-
JUNIOR et. al., 2012).
            Técnicas Anestésicas
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Legenda: DESCRIçãO DA TéCNICA INFILTRATIVA
Bloqueio de campo (a solução do anestésico local é infiltrada próxima dos ramos terminais
maiores, de forma que a área anestesiada será circunscrita, para evitar a passagem de impulsos do
dente para o SNC)] 
 
 
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Legenda: IMAGEM ILUSTRA A TéCNICA POR CAMPO
Técnicas de injeção maxilar – a maxila é um osso extremamente poroso.
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Legenda: ILUSTRAR OS NERVOS MAXILARES
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              Bloqueio de campo – indicado para analgesia de um ou mais dentes ou área limitada da
maxila.
                      Bloqueio do nervo alveolar superior anterior:  irá anestesiar incisivos centrais, laterais e
caninos. Referências – acompanham a concavidade da mucosa, distendendo-a (fundo de vestíbulo).
Deve ser introduzido pelo menos 1cm da agulha e devem ser usados 2/3 do tubete por vestibular e
1/3 por palatina (para anestesiar a mucosa).
            Bloqueio do nervo infraorbitário: para bloquear o nervo infraorbitário a agulha é introduzida
mais profundamente usando como referência uma linha traçada entre a pupila e canino ou a linha
do pré-molar. O nervo infraorbitário corresponde aos nervos alveolar superior anterior e alveolar
superior médio. Muitas vezes a anatomia da maxila dificulta, por isso é importante ficar palpando
para sentir a anestesia.
                      Bloqueio do nervo alveolar superior posterior (tuberosidade baixa): anestesia as raízes
disto-vestibular e palatina do 1º molar superior e também 2º e 3º molares superiores. O ideal é qeu
se utilize uma agulha longa, exige muita cautela pois a artéria maxilar é muito calibrosa e está
próxima do nervo maxilar.
                      Bloqueio do nervo maxilar (tuberosidade alta): boca entreaberta para sentir o processo
coronóide e para que este não atrapalhe a agulha durante a introdução. Introduz a agulha na região
do 2º molar, pois se for na região de 1º molar vai tocar no processo zigomático da maxila e o
anestésico vai ser depositado muito superficialmente. Essa técnica serve para remover qualquer
dente da maxila.
 
                      Técnica do nervo nasopalatino: é uma injeção que pode ser muito traumática, anestesia a
porção anterior do palato duro desde a face  medial do 1ºPM direito até a face medial do 1ºPM
esquerdo. Há duas técnicas: a primeira consiste numa injeção única, onde o anestésico é
depositado na papila incisiva, entre os dois incisivos centrais; já a segunda técnica consiste em
duas injeções, onde anestesia por vestibular e também entre os dois incisivos centrais passando
pela papila incisiva e, em seguida, complementa com a papila incisiva.
            Técnica do nervo palatino maior: menos traumático que o bloqueio do nervo nasopalatino;
anestesia a porção posterior do palato duro e seus tecidos moles subjacentes. A referência é entre o
2º e 3º molar, a 1cm da gengiva; não se deve anestesiar muito próximo do dente porque a gengiva é
inserida e não tem espaço para o anestésico. Pode causar necrose no palato devido a
vasoconstricção e quando usa uma grande quantidade de anestésico. A agulha deve ser inserida
perpendicular ao osso, e deve ser usada agulha curta e também um contonete para fazer
compressão e causar isquemia a fim de diminuir a sensibilidade da punção do paciente.
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Legenda: IMAGEM DESCRITIVA DOS NERVOS MANDIBULARES
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            Bloqueio do nervo alveolar inferior e lingual: serão anestesiado os nervos alveolar inferior,
incisivo, lingual (gengiva lingual) e mentoniano; a referência é o ponto de maior curvatura do ramo
mandibular (trígono retrodistal), linha obliqua externa. A referência de altura será dada pelo plano
oclusal dos dentes (cerca de 1cm acima do plano oclusal). A referência em profundidade é dada
colocando a agulha na altura dos pré-molares do lado oposto; deve-se traçar uma bissetriz entre
metade do ramo mandibular e 1cm acima do plano oclusal, quando as linhas se unirem é onde vai
injetar o anestésico. Para diminuir a possibilidade de erro o ideal é fazer movimentos para anterior
e posterior e ir injetando o anestésico. Pode ser usada uma agulha curta, pois se usa a agulha longa
pode chegar até a parótida e anestesiar nervo facial. A profundidade dessa anestesia é de cerca de 2
a 2,5cm e a punção é feita na prega pterigomandibular. Penetra a agulha até alcançar a face interna
do ramo da mandíbula, quando toca afasta cerca de 2mm e injeta. Os sinais são formigamento do
lábio inferior (indica anestesia do nervo mentoniano), formigamento ou dormência na língua
(indica anestesia do nervo ligual).
                      Técnica do nervo bucal: o nervo bucal anestesia a gengiva vestibular, é feita mais por
vestibular, usando a metade do polegar como referência de altura e vai em direção a metade do
ramo da mandíbula.ATIVIDADE FINAL
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O nervo mandibular na sua porção descendente, próximo da língula
da  mandíbula (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mand%C3%ADbula), se
bifurca em  nervo milo-hióideo (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Nervo_milo-hi%C3%B3ideo&action=edit&redlink=1), que
inervará o  músculo
(http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsculo)  milo-hióideo e o  ventre
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ventre)  anterior do músculo  digástrico
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Dig%C3%A1strico). E o  nervo alveolar
inferior (http://pt.wikipedia.org/wiki/Nervo_alveolar_inferior)  que por
sua vez dá ramos nervosos radiculares,  ossos
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ossos)  e ligamentares para os  dentes
molares (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dente_molar)  e  pré-molares
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-molares)  de um hemi-arco
inferior. Então se bifurcam em nervos incisivo e mentual. O nervo
incisivo dá ramos radiculares, ossos e ligamentares para canino e
incisivos (central/lateral) de um hemi arco inferior. Já o nervo mentual
irá inervar a gengiva vestibular de pré-molares para anterior e emerge
pelo forame mentual originando dois ramos, um para a pele do mento e
um para o lábio inferior.O texto descreve a divisão posterior do nervo
mandibular (3° divisão do trigêmeo), qual seguimento não foi descrito. 
A.  Esfenopalatinos 
B. Infra-orbital 
C. Bucal
D. Mentual
REFERÊNCIA
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https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 17/18
https://resumosdosegunda.wordpress.com/2012/02/17/tecnicas-anestesicas-por-suzymille-sandes-
l b
MADEIRA, M. C. Anatomia da face – bases anatomo-funcionais para a pratica odontológica. 2º Edição,
Editora Sarvier, 1995.
MOTTA-JUNIOR, J. et al. Forame retromolar: sua repercussão clínica e avaliação de 35 mandíbulas secas.
Rev Odontol UNESP. V. 41, n. 03, p. 164-168, 2012
SOBOTTA, Johannes et al.Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. 3 v.
                       
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica.  5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
 
17 / 17
22/03/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 18/18

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