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Historia o direito

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Curso de Graduação em Direito
Jeanne Maria Barreto Da Silva 
Avaliação:
Documentos Jurídicos- Carta de Doação, Carta foral e Sesmarias.
Aracaju - SE
16 de Março de 2018.
Jeanne Maria Barreto Da Silva
Avaliação:
Documentos Jurídicos- Carta de Doação, Carta Foral e Sesmarias.
 
Requisitado pela professora Anne Rozell.
Aracaju - SE
16 de Março de 2018.
Os Documentos são suportes para uma idéia ou informação que seja servido a consultar uma existência de um fato. No sistema judicial, os documentos são atos que tem um grande valor para uma sociedade e terceiros. Eles se distinguem por um nome ou código onde se trata de um assunto peculiar.
Os Documentos jurídicos formam uma administração a qual tem deveres e privilégios sobre a justiça, onde ordena uma responsabilidade estrutural nos sistemas judiciais, desde sua criação ate os dias atuais. 
Para Nascimento e Guimarães (2004, p.33), os documentos jurídicos entendem-se como o ‘’conjunto de espécies documentais geradas pelo ou para o Direito’’, que ‘’diz respeito ás relações judiciais existentes entre os indivíduos destes para com o Estado e vice-versa’’. (www.mba.eci.ufmg.br).
A sua importância se veio através do Brasil colônia, quando o rei programou três processos de organizações, políticas e jurídicas no sistema das Capitanias Hereditárias. 
O primeiro documento da Coroa Portuguesa foi a Carta de Doação, que seria nada mais que uma carta de permissões de direitos administrativos, que nela concedia ao donatário uma capitania a qual estabelecia limites territoriais e proibia o comercio de ter suas terras. Estabelecido assim, o direito a propriedade e da condição de posse.
Para o reino, a única importância era os forais, os quais, pois serviam de elementos para uma cidade central.
Na Carta Foral eram implantadas obrigações ao donatário de povoar, criar e ter o direito de doar sesmarias, as quais indicavam seus deveres e direitos, com a necessidade de gerar e provir às terras recebidas.
As Cartas forais eram também conhecidas como ‘’ Cartas de Privilégios’’, porque era a concessão de privilégios feita pelo rei nas guerras e em determinados lugares. Elas eram grandes documentos jurídicos, os quais tinham indicações sobre os poderes e aos deveres. Os seus principais objetivos eram a liberdade de garantir os bens das terras as pessoas e formar sanções que delimitavam contravenções as detenções de imunidades aos impostos. 
Os forais também eram divididos em três, a qual seria a Carta de Povoação que se tratava da ocupação territorial, Foro Breve o qual indicava a conduta moral e o Foro Extenso que eram documentos mais pormenorizados.
A Lei das Sesmarias era uma norma portuguesa que organizava as distribuições de terras. Esse sistema surge quando uma crise agrícola atinge o país. A organização da Coroa portuguesa ao ver a desordem, decide legar essa função. A sua principal função do sistema de sesmarias era estimular a produção e isso era evidente na sua instituição jurídica. Por exemplo, se caso um proprietário não cuidasse de suas terras para a produção e não plantassem, estas seriam doadas a outro agricultor que tivesse o interesse. Os quais podiam garantir essas terras eram os militares e os nobres, ou seja, os que tinham obrigação das garantias de receber essas terras.
Como nem tudo é perfeito, houve problemas e entre eles houve a obrigação dos sesmeiros a cultivar a terra, e isso levou a muitos deles a locar suas terras para lavradores, onde estes cuidassem das terras, porém não tinham direitos sobre elas. Portanto eles o adquiriam de forma ilegal a qual se deu o surgimento dos posseiros, onde muitas vezes pagavam por elas. Ou seja, eles praticavam uma forma ilegal dentro do sistema de doação de sesmarias.
Entretanto, os documentos jurídicos são papéis que contem informações a qual ajuda a decidir e tomar atitudes a restringir funções sociais de uma sociedade.
Portanto, a sua estrutura é bem ampla, ou seja, neles mostram demandas e quaisquer outros procedimentos que venha obter fatos relacionados a o sistema jurídico.

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