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Trabalho de conclusão de modulo-processamento controle de produção

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
	
TCM - Trabalho de Conclusão de Módulo
Projeto Integrador do Módulo de Planejamento e Controle da Produção
Guarulhos
2016
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
TCM - Trabalho de Conclusão de Módulo
Projeto Integrador do módulo de Planejamento e Controle da Produção
Trabalho de Conclusão de Módulo apresentado à Faculdade Eniac, como requisito parcial para conclusão do módulo Gestão da Produção Industrial do curso de Engenharia de Produção.
Orientador: Prof. 
Guarulhos
2016
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho à nossa família, ao que nos deu suporte com as informações sobre sua empresa, aos amigos que nos incentivaram durante o processo e aos professores que nos deram todo o suporte necessário. 
AGRADECIMENTOS
Os integrantes deste grupo agradecem primeiramente a Deus, aos professores do Eniac por ter-nos orientado para a realização deste projeto e a nossa família que sempre nos apoia em todos os momentos. 
Resumo
A proposta de projeto integrador apresentado aos alunos do modulo de planejamento e controle da produção, traz consigo um grande desafio encontrado diariamente pelas empresas que atuam no ramo da manufatura, que consiste em organizar e realizar melhorias no que se diz respeito ao “PCP”. Quem convive diariamente na área, tem conhecimento do quanto e difícil fazer um trabalho que integre quase todas as áreas da empresa, com sintonia e de forma simultânea.
Porem com ajuda de pessoas muito competentes decidimos ir além, e trabalhar no desenvolvimento de um novo produto, que além de atender os requisitos da proposta apresentada, podemos agregar valor à empresa trazendo opções de inovação.
A empresa escolhida foi a “TOP CAU”, que nos proporcionou a melhor experiência possível pelo fato de ser uma empresa que vem em um progresso constante, e tem como desejo a expansão dos seus negócios, dessa forma possibilitando que nossas ideias encontrassem caminhos que serão percorridos pela empresa nessa longa trajetória.
Sumário
1. Introdução......................................................................................................7
2. Fundamentação teórica.................................................................................8
3. Apresentação da empresa..........................................................................10
4. Desenvolvimento do produto.....................................................................11
5. FMEA.............................................................................................................17
6. Engenharia de métodos..............................................................................18
7. Conclusão.....................................................................................................27
8. Referência.....................................................................................................30
INTRODUÇÃO
No decorrer dos anos a arte de produzir bens de consumo vem evoluindo de acordo com a tecnologia e globalização, desta forma, atendendo diversos tipos de público em locais e segmentos distintos. Nos primórdios da manufatura os processos eram realizados de forma artesanal, onde as pessoas produziam apenas os bens para o próprio consumo, com a chegada da globalização os povos começaram a interagir de forma mais intensa proporcionando entre eles a troca de bens e informações, dá-se então o surgimento de uma nova era, na qual as pessoas não produziam apenas para sobreviver. Partindo dessa premissa, as formas tradicionais que eram artesã e agrícolas dão espaço ao início da era industrial, onde foram implementados os primeiros conceitos de administração do setor produtivo.
As primeiras indústrias surgiram em meados do século XVIII na Inglaterra, marcando a revolução Industrial. Com o surgimento das industrias vem a necessidade de se produzir em largas escalas, com eficiência e qualidade, obrigando as pessoas da época a se especializarem e buscarem novas formas de atingir os seus objetivos através dos estudos e consequentemente seus experimentos nas fabricas.
Com o crescente desenvolvimento industrial, sobretudo de pequenas e médias empresas, torna-se necessário um maior controle planejamento e controle das atividades produtivas de uma empresa. O crescimento rápido e a falta de planejamento, principalmente no setor produtivo podem causar sérios problemas futuros como gargalos da produção, atraso com clientes e mau dimensionamento das instalações. As pequenas empresas surgiram, entre outros motivos, devido às novas oportunidades de mercado, como consequência da crescente exigência dos consumidores (LUSTOSA et al., 2008).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 PCP- Planejamento e Controle da Produção
O PCP (Planejamento e Controle da Produção) é o setor responsável pela organização que possibilita a sequência dos procedimentos produtivos fabris, desta forma, controla a atividade de determinar o melhor modo para a aplicação dos recursos produtivos, e assim cauciona para o cumprimento do que havia sido previsto, considerando a quantidade, período e recursos apropriados. Com isso, verifica-se que o PCP cuida das informações de divergentes áreas, transformando-os em dados e acompanhando todo o processo de produção, para que não haja variáveis indesejáveis, e sim a fabricação do produto no tempo e quantidade estipulada.	Nesse contexto, obtém-se o controle da produção, que é identificado como uma função administradora que visa planejar, controlar e dirigir suprimento de materiais e atividades que estão inseridos no processo de produção de uma empresa, visando que os produtos específicos sejam elaborados por métodos exclusivos com intuito de atender um programa de vendas aprovado, sendo que essas atividades possam ser empregadas com o máximo de aproveitamento. Todavia, também e de responsabilidade do Planejamento e Controle da Produção verificar a disponibilidade dos recursos da empresa, aplicando de forma mais efetiva e econômica. Assim, pode-se afirmar que o PCP tem como base garantir que a produção execute seus serviços de maneira mais ágil e eficiente, considerando minuciosamente o cumprimento do tempo estabelecido e as condições impostas pelos clientes, visto que isso só poderá ocorrer quando houver a disponibilidade dos produtos na quantidade precisa e no momento apropriado. Desta forma, para que as atividades do Planejamento e Controle da Produção sejam elaboradas com excelência, faz-se necessário seguir três níveis hierárquicos de planejamento e controle das funções produtivas, estes que são conhecidos como: nível estratégico, que visa estabelecer um plano de produção para um período considerado de longo prazo; nível tático que determina os planos de médio prazo, no qual o PCP contribui para o desenvolvimento do plano-mestre de produção, sempre de acordo com as previsões de vendas estabelecidas e ou pedidos confirmados, e por fim, há o nível operacional que é responsável por preparar os programas com prazo curto de produção, e o Planejamento e Controle da Produção organizar a programação do processo de produção, verificando e acompanhando todo toda a administração de estoques, sequenciamento, emissão de ordens de compras, qualidade do material, e até mesmo a fabricação do produto solicitado.
2.2 Vantagem Competitiva
Em uma economia globalizada, a vantagem competitiva de uma empresa está diretamente relacionada à sua capacidade de introduzir no mercado novos produtos e serviços, com conteúdo tecnológico e características de qualidade, desempenho, custo e distribuição que satisfaçam as exigências dos consumidores. Na literatura são propostas diversas metodologias para o desenvolvimento de novos produtos, cabendo às empresas encontrar ou adequar aquela que melhor se adapte a sua realidade e cultura. A dificuldade, normalmente, enfrentada pelas empresas é encontrar profissionais capazes de gerenciar esse processo, com características sistêmicas,que envolve diversas áreas da organização, como P&D, marketing, engenharia e produção. O desenvolvimento de produtos e a gerência desta atividade é função típica e afeta a engenharia de produção. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo apresentar a aplicação de uma metodologia, utilizada nas disciplinas de Desenvolvimento e Projeto de Produto e Planejamento e Controle da Produção, para o desenvolvimento de um novo produto de baixa complexidade.
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Fundada em 1994, a Top Cau é uma empresa familiar voltada para o desenvolvimento, produção e a comercialização de produtos de chocolate como tabletes, bombons, mini ovos com brindes e ovos de Páscoa. Atualmente , a produção de Ovos de Páscoa representa 85% das atividades e faturamento da empresa. 
Desde o ano 2000, a empresa passou a investir em licenciamento de personagens e marcas populares entre o público infanto-juvenil e, também na produção de ovos exclusivos para as redes varejistas, o que deu maior visibilidade à empresa junto ao mercado e ao público em geral.60 tons. Bombons e tabletes
15 milhões de ovos de páscoa
	
Top Cau Ind. e Com. de Chocolates Ltda.
Rua Silva Teles nº 821 - São Paulo - SP - Fone/Fax: 11 2172.3500
4. DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO
Desenvolvimento de novos produtos (DNP) dá-se do processo de criação e desenvolvimento através da compreensão de oportunidade para venda de determinado produto. Um Pioneiro da pesquisa DNP, é Robert G. Cooper, que têm realizado um trabalho significativo na área do DNP há mais de duas décadas.
É notório saber que o desenvolvimento de novos produtos é quesito fundamental para a competitividade das organizações, tendo como base a junção de diversos campos de uma empresa, tais como o design estratégico que é envolvido do começo ao fim no desenvolvimento de determinado produto. Este é um dos meios, senão o, mais eficazes de uma empresa manter sua participação ativa no mercado. O “Desenvolvimento de novos produtos (DNP) constitui-se em uma importante ferramenta gerencial capaz de melhor sustentar as decisões de implementação e gestão do produto, ou seja, se houver um planejamento sólido, levando em conta requisitos, tais como pesquisa de mercado, marketing, dentre outros, as chances de que esse novo produto seja recusado é mínima.
4.1 Fluxograma do Desenvolvimento do Produto
No desenvolvimento do produto e preciso que haja uma organizaçao capaz de trabalhar na melhor sintonia possivel, levando em consideraçao que diversas etapas são realizadas de forma simultaneas. Seguindo essa linha de raciocionio criamos um fluxograma, que divide as tarefas por areas criando um fluxo logico desde seu desenvolvimento ate sua fase final passando por todas as areas responsaveis.
Como podemos ver na figura a baixo cada area tem suas respectivas responsabilidade, porem a area da produçao e equipe de trabalho são as maiores responsaveis por estar responsaveis pela tomada de decisoes em alguns momentos do desenvolvimento.
4.2 Processo de desenvolvimento de novo produto.
Não há um padrão que determine qual processo para o DNP é o correto ou mais eficaz[11], o que se pode afirmar é que em todos os casos as empresas enxergam o desenvolvimento de novos produtos importante para manter-se competitivas e em vantagem em relação aos concorrentes, inclusive todas buscam implantar os seis estágios, elaborado por Robert G. Cooper, do processo DNP, sendo elas:
Descoberta: O processo inicia-se com a etapa de descoberta, fase essa em que as ideias são geradas livremente.
Investigação Preliminar: As ideias do projeto devem passar pelo portão 1 para tomada de decisão, após este processo inicia-se a investigação preliminar para decidir os aspectos técnicos, com custo e espaço de tempo menores.
Construir Plano de Negócio: Neste estágio se dá a construção do plano de negócio, através de pesquisa de mercado é verificada a necessidade do cliente, este estudo é feito de forma detalhada para atender com propriedade as preferencias e exigências do projeto em questão. A execução do trabalho se dá de forma eficaz e econômica, abordando o fluxo de caixa para melhores resultados.
Desenvolvimento: Durante este processo o escopo do projeto é desenvolvido com base nos planos operacionais já decididos previamente, sempre com atenção redobrada na análise financeira, com atualização de dados de forma constante e exata.
Testes e Validação: Neste estágio as visões econômicas são revisadas, é testada a viabilidade do projeto e a aceitação pelo cliente, assim como todo o processo do projeto para validação dos resultados.
Lançamento: Esta é a etapa final, envolve a área do marketing para o lançamento do projeto.
Cronograma no Gantter
Gantter é uma ferramenta de gerenciamento baseada na Web que permite planejar e estimar a duração do projeto, trabalho e custo, separando o projeto em tarefas menores. Você pode gerenciar os recursos e atribuir tarefas, enquanto monitora o andamento do projeto através de porcentagem de conclusão para cada tarefa e das metas de ajuste. Os resultados são salvos em formato XML e são compatíveis com o Microsoft Project.
Gestão de Tempo do Projeto é uma das principais áreas em Gerenciamento de Projetos, visto que é nessa etapa que são definidos os prazos e suas respectivas responsabilidades. Também é nessa fase que é apresentado o cronograma do projeto.
O projeto que teve início em julho tem sua previsão de finalizar em 20 de dezembro de 2017.
Atualmente estamos na fase de desenvolvimento e avaliação de protótipos.
MRP
O MRP é essencialmente um mecanismo de cálculo para o planejamento e controle.
A previsão de demanda de novos produtos é particularmente importante para as empresas, pois é baseado nela que decisões de planejamento de diversas áreas organizacionais serão tomadas. Neste trabalho é feita uma revisão bibliográfica sobre técnicas quantitativas e qualitativas de previsão de demanda, e integração de métodos de previsão. É proposta uma metodologia para previsão de demanda de novos produtos a qual é aplicada através de um estudo de caso em uma indústria química. Esta metodologia sugere a utilização de analogia para a realização da previsão de demanda para o novo produto. Através de análise de mercado e ajuste baseado na opinião dos especialistas chega-se à previsão final do produto que a empresa deseja alcança
Com base no estudo do referencial teórico, sobre métodos quantitativos e qualitativos de previsão de demanda, foi proposta uma metodologia para previsão de demanda de novos produtos. Esta metodologia propôs que a previsão do novo produto seja realizada através de analogia, integrando através de ajuste um método quantitativo de análise de séries temporais com um método qualitativo de opinião de especialistas.
4.3 Mapa Conceitual
A teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida na década de 70 pelo pesquisador e navegador norte-americano Joseph Novak, com vista a facilitar a administração, ao nível de Comando e Estado Maior, de uma companhia de navegação. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta administrativa, para organizar e representar o conhecimento, de forma geral, sendo basicamente um aperfeiçoamento do conhecido organograma, somente que, bastante, e muito detalhado, com fins de ser utilizado em trabalho de equipa e/ou em colegiado.
A análise de mapas conceituais é essencialmente qualitativa. O apresentador, ao invés de preocupar-se em atribuir um escore ao mapa traçado pelos participantes, deve procurar interpretar a informação dada pelo interessado no mapa a fim de obter evidências de aprendizagem significativa. Explicações dos interessados, orais ou escritas, em relação a seu mapa facilitam muito a tarefa do orientador nesse sentido.
FMEA
Buscando melhorar cada vez mais os processos produtivos da empresa, fomos em busca de ferramentas que possam nos possibilitar de previnir alguns erros no processo produtivo, acarretando perdas. 
Optamos por ultilizar o FMEA(do inglês Failure Mode and Effect Analysis), que é uma ferramenta que procura evitar, por meio das análises de falhas potencias, e ações de melhorias, possíveis falhas no processo ou produto.
Esse FMEA foi elaborado de acordo com algumas falhas potenciais no processo, que com ajuda da ferramenta podemos criar e definir acoes que diminui os riscos. A partir dessa analise podemos criar um check list onde contem todas as informaçoes pertinentes que devem ser checadas para a prevençao de eventuais falhas.
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Estudos dos tempos Cronometrados durante o processo de fabricação.
Conceito:
Desperdício é trabalho que adiciona custo mas não agrega valor.
A Análise VA/NVA significa observações no chão da fábrica para identificar quais atividades agregam valor, quais são incidentais e desperdício e também fornece um entendimento do tamanho da oportunidade e das áreas a serem investigadas.
	
Conclusão e considerações
Há três elementos críticos a considerar ao desenvolver a abordagem ideal para o provimento de pessoal na linha:
Trabalho VA / NVA
Entendendo a proporção de atividade agregadora de valor em relação ao esforço desperdiçado será possível ter uma visão melhor sobre como prover pessoal para a linha;
Listando os itens de trabalho que não agregam valor permitirá desenvolver e implantar projetos específicos de redução de desperdício que resultarão em otimização do provimento de pessoal para a linha.
Provimento de pessoal baseado na atividade:
Provimento de pessoal baseado nas atividades necessárias para a linha funcionar, ao invés de no número de ativos que você possui, é o melhor caminho para reduzir desperdício e otimizar o provimento de pessoal;
A separação de homem e máquina cria o ambiente para flexibilidade no provimento de pessoal, uma vez que as funções são definidas baseadas nas necessidades em vez de no layout.
Infraestrutura gerencial:
Desenvolvendo a estrutura gerencial de suporte assegurará que os níveis de provimento de pessoal para a situação futura tenham apoio e solução contínua e respostas rápidas aos problemas;
Projetar e implantar uma saudável infraestrutura gerencial apoiará a melhoria contínua através da redução de desperdícios, estimulando uma equipe de associados dedicada.
	
Proposta de melhoria utilizando os métodos de analise do tempo.
	
Sistema de gestão
O Sistema de Informação Gerencial é um método que torna disponível para a Administração as informações precisas necessárias para facilitar o processo de tomada de decisão e para dar condições para que as funções de planejamento, organização, controle e direção sejam executadas de maneira eficaz.
Entre os benefícios do sistema estão a melhoria da produtividade nos processos de trabalho, melhoria nos serviços realizados e oferecidos, melhoria na estrutura organizacional da empresa, melhoria no fluxo de informação, melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos nos projetos e processos de trabalho, otimização na prestação dos serviços aos clientes, melhor interação entre os gestores e contribui também para o aumento do nível de motivação das pessoas envolvidas nos processos de trabalho.
O artigo se conclui em uma breve análise de como tem sido fundamental para a empresa TOPCAU utilizar o sistema de informação adequado, que atenda de forma eficaz e eficiente suas demandas, acompanhando as mudanças e transformações do mercado associado a era da tecnologia.
Para as organizações se manterem competitivas neste mercado que oscila a cada dia, elas têm que acompanhar as mudanças que ocorrem em torno dela. A Tecnologia mostra-se cada vez mais inovadora. Se as organizações não souberem utilizá-la a seu favor, irão perder seus espaços.
Os gestores contemporâneos têm uma função importante, identificar a tecnologia adequada e rentável para o seu segmento de mercado, para que esta atenda as reais necessidades da empresa, sabendo que irá influenciar toda a cultura e estrutura organizacional. É necessário um planejamento estratégico identificando os benefícios e possíveis falhas na implantação dessas tecnologias.
Conclusão Diretoria TOPCAU:
Os Administradores devem analisar o sistema organizacional que correspondem os recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos que são responsáveis pela manutenção do funcionamento do sistema, no sentido de cumprir a missão, a visão e os valores da empresa. São eles que estabelecem os objetivos da organização e as preparam para as mudanças procurando adaptá-las a um ambiente cada vez mais dinâmico e imprevisível.
CONCLUSÃO 
7.1 CONCLUSÂO GRAZIELE TAVARES:
 	A atividade foi desenvolvida em equipe e deve ser entendida como resultado de um esforço conjunto, portanto as vitórias e fracassos são responsabilidades de todos os membros envolvidos. No desenvolvimento deste trabalho, cada membro soube o que os outros estão fazendo e reconheceram sua importância para o sucesso da tarefa. Os objetivos são comuns e as metas coletivas são desenvolvidas para ir além daquilo que foi pré-determinado. O trabalho em equipe possibilitou trocar conhecimentos e agilidade no cumprimento dos objetivos. Na sociedade em que vivemos, o trabalho em equipe é muito importante, pois cada um precisa da ajuda do outro. O desenvolvimento deste trabalho permitiu conhecer as particularidades de todas as etapas do processo de desenvolvimento de produtos.
	
7.2 CONCLUSÂO JEFERSON SILVA:
Empresas inovadoras potencializam sua competitividade no mercado. Isso acontece porque elas são capazes de agregar valor por meio do desenvolvimento ou melhoria de produtos, modelos de negócio ou processos organizacionais. O resultado disso? Acesso a novos segmentos e aumento das margens de lucro. 
No entanto, gerenciar esse processo é um desafio. É necessário ter um planejamento estratégico, criar um ambiente favorável, no qual os funcionários sejam incentivados a contribuir com novas ideias, e gerar uma cultura de inovação que englobe os valores, missão e visão da empresa.
O desenvolvimento deste trabalho permitiu buscar a melhoria da qualidade e produtividade industrial da TOPCAU. Dentre as atividades, destacam-se a identificação e o estudo de oportunidades de negócios na área industrial, coordenação de equipes de produção, diagnóstico e otimização de fluxos de materiais e a utilização de conhecimentos adquirido em sala de aula. O trabalho ainda nos preparou para o domínio e a aplicação dos sistemas de gestão da produção industrial.
7.3 CONCLUSÂO WAGNER GOMES:
Com um mercado cada vez mais acirrado, é imprescindível ter sempre um novo produto, mais competitivo, interessante e inovador. Saber que o nosso trabalho contribuiu para a rentabilidade da empresa, motiva a prosseguir em busca de nossos objetivos.
O desenvolvimento deste trabalho nos ensinou na prática como:
Utilizar os conhecimentos da área de gestão da produção industrial para identificar oportunidades de negócios;
Empreender ações para o aumento da produtividade e competitividade das organizações;
Aplicar, desenvolver, pesquisar e inovar tecnologias;
Desenvolver projeto de produto, processos e serviços embasados em estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental;
Conhecer e distinguir os principais processos, ferramentas e equipamentos utilizados para a produção industrial, buscando seu entendimento, planejando e controlando suas aplicações com objetivo de elevar a produtividade;
Dominar os diversos tipos de sistemas de produção, bem como técnicas e atividades do planejamento e controle da produção;
Compreender o cálculo de custo na produção, utilizando conceitos de análises de valor para a busca da redução de desperdícios;
Conhecer os diversos sistemas de gestão da qualidade, bem como promover a implantação, manutenção e melhoria contínua desses sistemas;
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à área exata.Durante a entrega dos resultados recomendou-se também a utilização de ferramentas de medição e diagnóstico, a exemplo das que foram apresentadas neste trabalho. Além de possibilitar o controle e acompanhamento dos resultados, contribui na identificação de possíveis pontos fracos no processo e, desse modo, consegue-se alinhar esforços para a melhoria contínua em todos os aspectos da organização.
8. REFERÊNCIA
BAXTER, Mike. Projeto de Produto – Guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1998.
LUSTOSA, L.; MESQUITA, M.A.; QUELHAS, O.; OLIVEIRA, R.Planejamento e controle da Produção. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008
TONTINI, G.; SANT’ANA, A. J. Identificação de atributos críticos de satisfação em um serviço através da análise competitiva do gap de melhoria. 2007. 12 p. Disponível em: Acesso em: 09 mai. 2012.
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