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PALPAÇÃO Normal Aumentada Diminuida Expansão pulmonar simétrica Derrame Pleural ou Atelectasia unilateral Unilateral Bilateral Atelectasia Derrame pleural PNM Enfisema pulmonar Derrame pleural bilateral Politrauma Depressão respiratória Poliomielite Miastenia Frêmito toracovocal Uniformemente palpável bilateralmente Consolidação pulmonar – localizado: PNM com condensação Atelectasias lobares Generalizada Localizada Enfisema Obesidade Edema de parede torácia PNTX Derrame pleural Atelectasia Percussão pulmonar Som claro timpânico Aumento de ar no pulmão ou pleura PNTX Enfisema pulmonar Processo de consolidação pulmonar Derrame pleural PNM Atelectasia Elevação da cúpula diafragmática Ausculta pulmonar Murmurio vesicular bilateral sem ruídos adventícios aumentado difusamente Hiperventilação Localmente Difusamente Atelectasia PNM D. pleural PNTX Enfisema Obesidade Asma grave Broncofonia Não distinguir as palavras (esteto no tórax) O som fica mais nítido – condensação pulmonar com brônquio pérvio Pectorilóquia afônica Entender perfeitamente as silabas em caso de condensação Egofonia Fala ‘’E’’ ouve ‘’A’’ – Derrame pleural Condensação pulmonar Avaliação dos Musculos Respiratórios Manovacumetria Influenciada por Indicações Pressão INSPIRATORIA máxima: Desde VR: Paciente sentado com um clipe nasal ocluindo as VA, solicita-se que ele faça uma expiração máxima até o VR, inspirando até a CPT em seguida. Desde a CRF: Paciente na mesma posição, irá fazer uma expiração tranquila seguida de uma inspiração máxima até a CPT. Pressão EXPIRATÓRIA máxima Desde a CPT: Paciente na mesma posição, faz uma inspiração máxima até a CPT seguida de uma expiração máxima até VR Desde a CRF: Paciente na mesma posição, acompanha-se a respiração normal e após uma inspiração tranquila ele faz uma expiração máxima até VR. Idade Genero Volume pulmonar Posição e nível de compreendimento do paciente Aprendizado Avaliação Diagnóstico Prognostico Avaliar presença de Doenças que afetem os músculos respiratórios Auxiliar na retirada do suporte ventilatório Contra indicações Pacientes que não podem fazer a manobra de valsava Hipertensao arterial não controlada Angina instável Técnicas de Reexpansão pulmonar Inspiração espontânea Objetivo: Inspiração com pressão positiva Exercicios respiratórios Diafragmático – terapeuta coloca a mão na região diafragmática Paciente sentado confortavelmente e inspira e expira tranquilamente. Mascara de PEP – Paciente deitado, o terapeuta coloca a mascara bem acoplada no rosto do paciente. No momento que o paciente inspirar o terapeuta aperta o balão de oxigênio colocando mais ar dentro do pulmão. Dá para fazer com pacientes acordados ou desacordados. Pode associar com a técnica de compressão de compressão e descompressão – coloca o paciente em decúbito lateral e em duas pessoas faz as manobras. No momento que ele inspirar insufla o aparelho e na hora que expirar faz a compressão e solta abruptamente no inicio da próxima inspiração. Expansão torácica – terapeuta coloca a mao na região atelectasiada: inferior bilateral Inferior unilateral Apical Inferior posterior. Na inspiração pede para o paciente puxar o ar pelo razir e segurar um pouco o ar e depois soltar pela boca. Soluços e suspiros – Pede para o paciente encher todo o pulmão de ar, puxar todo o ar que ele conseguir de pouquinho em pouquinho (até capacidade pulmonar total) e depois soltar. ganho de volume pulmonar e melhor distribuição da ventilação Inspiração fracionada ou em tempos – pede para o paciente puxar um pouquinho o ar e fazer pausa inspiratória. Puxar mais um pouquinho o ar e fazer outra pausa inspiratória. Puxar mais um pouco ou todo o ar (até CPT) faz a pausa inspiratória e solta tudo. É fracionada em 3 ou 4 tempos, depende do paciente. aumentar ventilação colateral Expiração abreviada – Paciente puxa um pouco de ar e solta um pouquinho sem fazer pausa. Puxa mais um pouco de ar e solta mais um pouquinho. Puxa tudo até CPT (puxa todo o ar) faz a pausa inspiratória e solta todo o ar. Manter tempo inspiratório maior que tempo expiratório Expandir tecido pulmonar colapsado Inspiração máxima sustentada – Pede para o paciente puxar todo o ar e soltar um pouquinho. Puxar todo o ar e soltar um pouquinho. Puxa todo o ar e solta tudo. Manter volume pulmonar por tempo inspiratório prolongado Expandir o tecido pulmonar colapsado Inverte relação inspiração/expiração Exercicio respiratório com lábios franzidos – Pede para o paciente puxar todo o ar pelo nariz (até CPT) e solta com os dentes franzidos fazendo assim uma resistência na expiração. A pausa respiratória é feita para pacientes terapia de expansão pulmonar. Não se usa a pausa respiratória para DPOC, porque eles não dao conta de fazer a pausa. Como o ar fica no pulmão aumenta a CRF, diminui a atelectasia. Desde Volume Residual – Pede para o paciente fazer soltar todo o ar pela boca (mas não forçada, de maneira natural) e depois puxar todo o ar pelo nariz. O terapeuta se posiciona atrás do paciente estabilizando seu tronco, ou na cabeceira da cama, ele irá colocar as mãos nos ápices durante a expiração e na inspiração o terapeuta comprime o tórax e solta as maos de uma vez. Pensado para pacientes com PNTX; Usar as propriedades elásticas do pulmão para auxiliar na expansão Diafragmático com associação de MMSS – Nesse exercício com associação não usa o estimulo da propriocepção. Melhorar movimento de alça de balde e braço de bomba Inspiração fracionada em tempos com associação de MMSS – a medida que o paciente faz a inspiração vai levantando os braços. Triflow (espirometria de incentivo) – Paciente bem sentado a 90 °, coloca o bucal na boca o englobando bem. Antes de ele começar ensina a respiração diafragmática e depois pede para o paciente puxar o ar até erguer as bolinhas. Para ventilar os ápices pede para o paciente puxar o ar e sustentar as bolinhas em cima Paciente precisa gerar muito fluxo para mantaer as bolinhas. Manobra de compressão/descompressão torácia – paciente deitado. O terapeuta faz uma compressão torácia até o final da expiração e quando a gente pedir para o paciente puxar o ar na inspiração a gente tira a mão no começo da inspiração. A mão do terapeuta vai no local que está atelectasiado, ou seja, que desejamos abrir. Pode ser feita em pacientes não colaborativos. Pode ser feita no ápice, bilateral, unilateral e afins. Aumentar o volume inspiratório na próxima inspiração Bloqueio torácico – o terapeuta bloqueia a área que não queremos onde o ar entre. Ou seja, comprimos o lado contralateral ao que está colapsado durante a expiração. Para associar com exercício respiratório: ao manter a compressão pede para o paciente puxar o ar novamente, no momento da próxima expiração o terapeuta bloqueia um pouco mais. Direcionar o ar para áreas atelectasiadas
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