Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SINALIZAÇÃO CELULAR 1 PRINCÍPIOS GERAIS DA SINALIZAÇÃO CELULAR 2 IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO CELULAR 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4 MODELOS DE SINALIZAÇÃO 5 ZONA OCLUDENTES 6VELOCIDADE DE RESPOSTA AOS ESTÍMULOS 7 TIPOLOGIA DOS RECEPTORES CELULARES 7.1 INTRACELULARES 7.2 EXTRACELULAR (Receptores de Superfície celular) 18/09/2016 1 1 1 PRINCÍPIOS GERAIS DA SINALIZAÇÃO CELULAR 18/09/2016 2 Troca de sinais químicos entre as células, captação de estímulos do meio ambiente. 18/09/2016 3 2 IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO CELUALR 18/09/2016 4 Comunicação celular; Síntese de anticorpos e quimiotaxia; Controle geral da célula; Nutrição; Reprodução e morte celular por apoptose (ciclo celular) 18/09/2016 5 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 18/09/2016 6 18/09/2016 7 Se compararmos a comunicação entre células com a comunicação entre as pessoas, o assunto fica mais claro: a forma mais fácil de duas pessoas se comunicarem é pela linguagem verbal. Alguém diz uma frase que contém certa informação. Para que outra pessoa receba essa informação corretamente, é preciso primeiro que essa pessoa possa ouvir. Depois é preciso que ela entenda o idioma usado pela pessoa que disse a frase, só a partir daí o sentido da frase passa a valer. Fonte: Fernandez, 2012 18/09/2016 8 Entre células, “dizer uma frase” não significa emitir um som, mas liberar no meio extracelular uma ou mais moléculas. Para que a informação seja transmitida, é preciso que as outras células possam “ouvir”, ou seja, é preciso que as outras células tenham receptores capazes de perceber a presença daquela molécula no meio extracelular. Além disso, é necessário que as células que apresentam os receptores tenham condições de decodifi car a informação recebida, ou seja, “entendam o idioma”. Vamos chamar a célula que lançou a molécula de célula sinalizadora, a molécula que leva a informação de ligante e a célula que percebeu a presença do ligante no meio de célula-alvo. Fonte: Fernandez, 2012 18/09/2016 9 Nem sempre o ligante é lançado no meio, ele pode permanecer exposto na membrana da célula sinalizadora, que precisa estar próxima o sufi ciente da célula-alvo para que haja contato com o receptor (Figura 13.1). Um sinal pode, portanto, alcançar apenas células vizinhas, se ele permanece ligado à membrana da célula sinalizadora. Mas se ele for secretado (isto é, lançado no meio extracelular), poderá se difundir e alcançar células próximas ou mesmo outras muito distantes, se ele for transportado pela corrente sanguínea. Fonte: Fernandez, 2012 18/09/2016 10 18/09/2016 11 18/09/2016 12 18/09/2016 13 18/09/2016 14 18/09/2016 15 INTERAÇÃO DO LIGANTE AO RECEPTOR INDUZ MUDANÇAS CONFORMACIONAIS E ALTERAÇÃO FUNCIONAL DO RECEPTOR PROTEÍNA G ACOPLADA AO RECEPTOR ATIVA O RECEPTOR Fonte: Alberts (2010, p. 880 ROTAS DE SINALIZAÇÃO Fonte: Alberts (2010, p. 884) 18/09/2016 17 COMBINAÇÕES DE SINAIS INDUZEM RESPOSTAS CELULARES DIFERENTES 18/09/2016 18 4 MODELOS DE SINALIZAÇÃO CELULAR 18/09/2016 19 Fonte: Alberts (2010, p. 882) 18/09/2016 20 Fonte: Alberts (2010, p. 882) 18/09/2016 21 Fonte: Alberts (2010, p. 882) 18/09/2016 22 5 ZONAS OCLUDENTES 18/09/2016 23 18/09/2016 24 6 VELOCIDADE DE RESPOSTA AOS ESTÍMULOS 18/09/2016 25 Fonte: Alberts (2010,p. 883). 18/09/2016 26 7 TIPOLOGIA DOS RECEPTORES CELULARES 18/09/2016 27 7 TIPOLOGIA DOS RECEPTORES CELULARES 7.1 INTRACELULARES 7.2 EXTRACELULAR (Receptores de Superfície celular) 18/09/2016 28 7.1 INTRACELULARES 18/09/2016 29 TIPOS DE RECEPTORES INTRACELULARES Propriedades da Substância que vai penetrar na membrana celular Ser pequena; Lipossoluvel Polar; Hormônio Esteroíde, substrato DNA Transcrição Gênica Receptor liga-se ao substrato tanto no núcleo ou citoplasma Receptor 18/09/2016 30 TIPOS DE RECEPTORES EXTRACELULARES Propriedades da Substância que vai penetrar na membrana celular Ser grande; Hidrossoluvel Apolar; Receptor de Superfície Substância a ser transportadas 18/09/2016 31 18/09/2016 32 TIPOS DE RECEPTORES EXTRACELULARES Propriedades da Substância que vai penetrar na membrana celular Ser grande; Hidrossoluvel Apolar; Receptor de Superfície Substância a ser transportadas 18/09/2016 33 7.2 MODELOS 18/09/2016 34 Fonte: Alberts (2010, p. 881) 18/09/2016 35 18/09/2016 36 18/09/2016 37 Fonte: Alberts (2010, p. 885) 18/09/2016 38 38 7.3 RECEPTORES DE SUPEWRFÍCIE CELULAR E ROTA INTERNA 18/09/2016 39 18/09/2016 40 7.2. 1 TIPOLOGIA DOS RECEPTORES EXTRACELULARES Fonte: Alberts (2010, p. 891 18/09/2016 41 Fonte: Alberts (2010, p. 895) 18/09/2016 42 Fonte: Alberts (2010, p. 895) 18/09/2016 43 6.2. 1 TIPOLOGIA DOS RECEPTORES EXTRACELULARES Associados a canais iônicos; Associados a proteínas; Associados a enzimas. 18/09/2016 44 18/09/2016 45 Associados a proteínas 18/09/2016 46 Tipos : S, G1 E Q Atuam através de um segundo mensageiro dentro da célula ASSOCIADOS A PROTEÍNAS Receptor de proteína G – segundo mensageiro proteína G Substância a ser transportada Núcleo 18/09/2016 47 18/09/2016 48 INTERAÇÃO DO LIGANTE AO RECEPTOR INDUZ MUDANÇAS CONFORMACIONAIS E ALTERAÇÃO FUNCIONAL DO RECEPTOR PROTEÍNA G ACOPLADA AO RECEPTOR ATIVA O RECEPTOR 18/09/2016 49 Segundo Mensageiro Fonte: Alberts (2010, p. 895) 18/09/2016 50 Receptor modificado 18/09/2016 51 Fonte: Fernandez, 2012 52 MODELO ADRENALINA 53 18/09/2016 54 54 18/09/2016 55 55 56 57 58 ASSOCIADOS A CANAIS IÔNICOS 59 60 61 62 Associados a enzimas 63 64 Fonte: Alberts (2010, p.991 66 67 Fonte: Alberts (2010, p.992 68 69 70 71
Compartilhar