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Relatório Circuitos Elétricos 1 Engenharia Elétrica

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Universidade Federal de Uberlândia
		FEELT – Faculdade de Engenharia Elétrica
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Prática 5: Comportamento de Circuitos RLC Paralelo em
Regime Permanente Senoidal.
Professor: Carlos Eduardo Tavares
Engenharia Elétrica
Grupo: Arthur Miranda e Silva					11321EEL014
 Pedro Ferreira Reis		 			11321EEL017
 Pedro Henrique Q. Garcia				11321EEL005
 Cláudio Correia Silvério					11321EEL020
12 de janeiro de 2015
Sumário:
Tópicos								 Páginas
							
1. Parte Experimental	 1						3		
	1.1 – Materiais utilizados					3
	1.2 – Procedimento experimental				3
3. Simulações								5
4. Conclusão								9
5. Referências bibliográficas	 10
 
1 – Parte Experimental:
– Materiais Utilizados:
Indutor ajustável; 
Resistor;
3 Capacitores ajustáveis;
Gerador de função;
Osciloscópio;
Cabos de conexão.
1.2 – Procedimento Experimental:
Foi montado um circuito, como o esquematizado na figura 1. Como pode ser observado na figura, arranjou-se o circuito da seguinte forma: colocou-se a resistência (R2) em série com um indutor (L), e em paralelo com uma resistência (R3) em série com um capacitor (C), sendo esse arranjo colocado em série com a resistência (R1), estando esse circuito alimentado por uma fonte de tensão senoidal ajustada com Vm = 3V. Adotamos o ponto B como referência.
O objetivo desse experimento é verificar as características de circuitos RLC paralelos quando excitados por uma fonte de tensão senoidal em regime permanente.
Figura 1 – Circuito de ensaio RLC paralelo
Sendo:
R1 = 22 Ω;
R2 = 22 Ω;
R3 = 22 Ω;
L = 1 H;
C = 0,1 µF;
A frequência de ressonância RLC paralela é obtida através da fórmula:
Da fórmula acima concluímos que ≈ 503,29 Hz
A frequência de ressonância implica que as reatâncias do capacitor e do indutor possuem módulos iguais. Tendo elas sinais opostos, irão anular-se e a impedância do circuito será puramente resistiva.
O circuito foi analisado variando a frequência de tensão senoidal fornecida pelo gerador de função para 5 valores de frequência. Os valores das quedas de tensão em cada componente foram medidos com o auxílio do osciloscópio e estão dispostos na tabela 1.
	 (Hz)
	1 (mV)
	2(mV)
	3 (mV)
	 (V)
	L (V)
	C (V)
	300
	23,2-90°
	36-90º
	12,890º
	2,920º
	2,920º
	2,920º
	400
	11,2-90°
	27,2-90º
	16,890º
	2,920º
	2,920º
	2,920º
	500
	≈ 0
	20-90º
	2090º
	2,920º
	2,920º
	2,920º
	600
	9,690°
	18-90º
	26,490º
	2,920º
	2,920º
	2,920º
	700
	16,890°
	15,2-90º
	30,490º
	2,920º
	2,920º
	2,920º
Tabela 1 – Medidas de tensão na forma fasorial para o circuito RLC paralelo em função da frequência.
Com os dados da tabela acima, podemos calcular os valores da corrente , L e C, da admitância total do circuito , da susceptância indutiva BL e da susceptância capacitiva BC para cada frequência. Sabendo que:
O valor da corrente é dado pela fórmula:
O valor da admitância total do circuito é dado pela fórmula:
O valor da susceptância indutiva é dado pela fórmula:
O valor da susceptância capacitiva é dado pela fórmula:
	 (Hz)
	 (mA)
	(mA)
	(mA)
	
	BL
	BC
	300
	1,05-90°
	1,64-90º
	0,581890º
	2780,95-90°
	5,30.10-4
	1,88.10-4
	400
	0,51-90º
	1,24-90º
	0,763690º
	5725,49-90º
	3,98.10-4
	2,51.10-4
	500
	0
	0,91-90º
	0,909190º
	0
	3,18.10-4
	3,14.10-4
	600
	0,4490º
	0,82-90º
	1,290º
	6636,3690º
	2,65.10-4
	3,77.10-4
	700
	0,7690º
	0,69-90º
	1,381890º
	3842,1190º
	2,27.10-4
	4,40.10-4
Tabela 2 – Valores de corrente, admitância, susceptância indutiva e susceptância capacitiva medidos em relação à frequência.
3. Simulações:
	Simulamos o circuito da figura 2 e obtemos um gráfico das curvas de e um das curvas de para cada valor de frequência do gerador de função pedido no experimento (variando de 300-700 Hz).
Figura 2 – Simulação do circuito de ensaio RLC paralelo
300 Hz
Figura 3 – gráfico de 
Figura 4 – gráfico de 
400 Hz
Figura 5 – gráfico de 
Figura 6 – gráfico de 
500 Hz
Figura 7 – gráfico de 
Figura 8 – gráfico de 
600 Hz
Figura 9 – gráfico de 
Figura 10 – gráfico de 
700 Hz
Figura 11 – gráfico de 
Figura 12 – gráfico de 
4. Conclusão:
Através do experimento realizado, percebemos que, variando a frequência à qual submetemos o circuito, obtivemos diferentes quedas de potencial nos componentes do mesmo.
 	Analisando as seguintes expressões:
Podemos perceber que, diminuindo a frequência, temos uma diminuição da susceptância capacitiva, que gera uma diminuição da corrente , que, por sua vez, causa diminuição na queda de potencial . Por raciocínio análogo, observamos que diminuição na frequência gera aumento na queda de tensão . Ambas análises correspondem com os resultados obtidos na prática.
Prosseguindo na análise, vemos que a diminuição da frequência, pelo fato de aumentar a corrente , torna o circuito predominantemente indutivo, isso pode ser verificado através do ângulo de , que é negativo para valores de frequência menores que a frequência de ressonância. A partir do mesmo raciocínio, concluímos que, para frequências maiores que a frequência de ressonância, o circuito torna-se predominantemente capacitivo.
Na frequência de ressonância, temos, por definição, o capacitor anulando o “efeito” do indutor. Assim, no circuito RLC em paralelo, isso significa que apenas o capacitor “alimenta” o indutor e não passa corrente da fonte no circuito, consequentemente, o circuito torna-se predominantemente resistivo.
5. Referências Bibliográficas:
IRWIN, J. David. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2005.

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