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Software Para Planejamento Racional de Propriedades Agrícolas

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Software Para Planejamento Racional de Propriedades Agrícolas - PRAPRAG – 
 
A mecanização agrícola tem como objetivo principal a seleção e utilização racional de máquinas e 
implementos agrícolas. Esta seleção é um processo metódico e complexo que funciona como um elemento de 
vinculação entre o mercado de máquinas agrícolas e o programa de produção da empresa rural. Este processo, 
para se obter resultados satisfatórios, seguros e precisos, fundamenta-se na perfeita caracterização das 
operações agrícolas requeridas e na adequada avaliação das características de desempenho operacional e 
econômico das máquinas oferecidas pelo mercado. 
 
O software Praprag tem por objetivo possibilitar a escolha do sistema mecanizado que apresenta o menor 
custo por área ou o menor custo por quantidade produzida, proporcionando desta forma rapidez, segurança e 
confiabilidade ao processo de seleção e aquisição de conjuntos mecanizados e no planejamento das operações 
agrícolas. 
 
 
METODOLOGIA DE CÁLCULO 
PLANEJAMENTO RACIONAL DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS 
PRAPRAG 
 
Metodologias de Cálculos 
 
Seleção, 
Custos e 
Planejamento Agrícola. 
 
Metodologia de Cálculo para Seleção Racional de Máquinas e Implementos Agrícolas 
 
1 - CÁLCULO DA FORÇA DE TRAÇÃO DAS MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS 
 
1.1 ARADOS 
 
 FT = Força de Tração (N/cm2) 
V = Velocidade (Km/h) 
 
1.1.1 Arado de Aivecas 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 6.5+0.051V2 
Solo Médio (Textura Média): FT = 4.2+0.037V2 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 2.7+0.024V2 
 
1.1.2 Arado de Discos 
 
Solo Pesado (Argiloso): FT = 5.2+0.039V2 
Solo Médio (Franco): FT = 2.4+0.045V2 
 
1.2 GRADES 
 
FT = Força de Tração (N/cm2) 
V = Velocidade (Km/h) 
 
1.2.1 Grades Aradoras ou de Preparo Primário 
 
1.2.1.1 Tandem 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 3.09+0.16V 
Solo Médio (Textura Média): FT = 2.72+0.14V 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 2.41+0.12V 
 
1.2.1.2 Offset 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 3.64+0.19V 
Solo Médio (Textura Média): FT = 3.20+0.16V 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 2.84+0.14V 
 
1.2.2 Grades Niveladoras ou de Preparo Secundário 
 
1.2.2.1 Tandem 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 2.16+0.11V 
Solo Médio (Textura Média): FT = 1.90+0.10V 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 1.69+0.08V 
 
1.2.2.2 Offset 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 2.54+0.13V 
Solo Médio (Textura Média): FT = 2.24+0.12V 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 1.99+0.09V 
 
 
1.3 CULTIVADORES 
 
FT = Força de Tração (N/linha/cm profundidade) 
V = Velocidade (Km/h) 
 
1.3.1 Cultivadores de Linhas em C 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 260+13.0V 
Solo Médio (Textura Média): FT = 220+11.0V 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 170+8.5V 
 
1.3.2 Cultivadores de Linha em S 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 140+7.0V 
Solo Médio (Textura Média): FT = 120+6.0V 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 92+4.6V 
 
1.4 ESCARIFICADORES 
 
FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade) 
V = Velocidade (Km/h) 
 
1.4.1 Escarificadores com hastes rígidas 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 294+2.35V2 
Solo Médio (Textura Média): FT = 221+1.77V2 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 133+1.05V2 
 
1.4.2 Escarificadores com hastes flexíveis 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 91+5.39V 
Solo Médio (Textura Média): FT = 77+4.56V 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 59+3.47V 
 
1.5 SUBSOLADORES 
 
FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade) 
V = Velocidade (Km/h) 
 
 
1.5.1 Subsolador com ponteiras estreitas 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 226+1.8V2 
Solo Médio (Textura Média): FT = 170+1.36V2 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 102+0.81V2 
 
1.5.2 Subsolador com ponteiras em asa 
 
Solo Pesado (Textura Fina): FT = 294+2.35V2 
Solo Médio (Textura Média): FT = 221+1.77V2 
Solo Leve (Textura Grossa): FT = 133+1.05V2 
 
1.6 SEMEADORAS 
 
1.6.1 Semeadoras de Precisão - Plantio Direto 
 
FT = Força de Tração (N/linha) 
 
 
FT = 1820, Solo Pesado (Textura Fina); 
FT = 1750, Solo Médio (Textura Média); 
FT = 1670, Solo Leve (Textura Grossa). 
 
1.6.2 Semeadora de Precisão - Plantio Convencional 
 
FT = Força de Tração (N/Linha) 
 
 
FT = 1550, Qualquer tipo de Solo (pesado, Médio ou Leve) 
 
 
1.6.3 Semeadora de Fluxo Contínuo - Plantio Direto 
 
FT = Força de Tração (N/linha) 
 
 
FT = 720, Solo Pesado (Textura Fina); 
FT = 660, Solo Médio (Textura Média); 
FT = 570, Solo Leve (Textura Grossa). 
 
 
1.6.4 Semeadora de Fluxo Contínuo - Plantio Convencional 
 
FT = Força de Tração (N/Linha) 
 
FT = 400, com largura até 2.40m; 
FT = 300, com largura de 2.40 a 3.60m; 
FT = 200, com largura > 3.60m. 
 
2- COEFICIENTES REDUTORES DA FORÇA DE TRAÇÃO DESENVOLVIDA PELO TRATOR 
 
 Solo Firme: k = 0,547 
 Solo Revolvido: k = 0,4704 
 Solo Solto/Fofo: k = 0,4046 
 
3 – CÁLCULO DA POTÊNCIA DO MOTOR 
 
3.1 ARADOS DE DISCOS E AIVECAS 
 
 POT = (FT . Prof .Vel . L) / (3600 . K) 
 
 
POT = Potência Calculada (KW); 
FT = Força de Tração (N/cm2) 
Prof = Profundidade de Operação (cm); 
k = Fator de redução da força de tração do trator; 
Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h); 
L = Largura faixa de ação máq/impl utilizado na execução da operação (cm); 
 
3.2 GRADES DE PREPARO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO 
 
 
POT = (FT . Prof .Vel . L) / (3600 . K) 
 
POT = Potência Calculada (KW); 
FT = Força de Tração (N/cm2); 
Prof = Profundidade de Operação (cm); 
k = Fator de redução da força de tração do trator; 
Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h); 
L = Largura faixa de ação máq/impl utilizado na execução da operação (cm); 
 
3.3 ESCARIFICADORES 
 
 
POT = (FT . Prof .Vel . Nº haste) / (3600 . K) 
 
POT = Potência Calculada (KW); 
 FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade); 
 Prof = Profundidade de Operação (cm); 
 Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h); 
 Nºhaste = Número de hastes; 
 k = Fator de redução da força tração do trator; 
 
3.4 CULTIVADORES DE LINHAS 
 
 
POT = (FT . Prof .Vel . Nº enx.) / (3600 . K) 
 
POT = Potência Calculada (KW); 
 FT = Força de Tração (N/linha/cm profundidade); 
 Prof = Profundidade de Operação (cm); 
 Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h); 
 Nºenx = Número de enxadas; 
 k = Fator de redução da força tração do trator; 
 
3.5 SUBSOLADORES 
 
 
POT = (FT . Prof .Vel . Nº haste) / (3600 . K) 
 
POT = Potência Calculada (KW); 
 
FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade); 
 Prof = Profundidade de Operação (cm); 
 Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h); 
 Nºhaste = Número de hastes; 
 
k = Fator de redução da força tração do trator; 
 
3.6 SEMEADORAS 
 
 
POT = (FT . Vel . Nº linhas) / (3600 . K) 
 
POT = Potência Calculada (KW); 
 
FT = Força de Tração (N/linha); 
 Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h); 
 Nºlinha = Número de linhas; 
 
k = Fator de redução da força tração do trator; 
 
NOTA : Para semeadoras foram feitas algumas adequações na equação da potência, levando-se em conta os 
solos brasileiros e os ensaios a campo de semeadoras realizados pelo IAPAR (Londrina, Pr.). Os ensaios estão 
nos circulares de Avaliação do Desempenho das Semeadoras, números 105, 107, 110 e 111, dos anos de 1999 
e 2000. 
 
 
 
Metodologia de Cálculo dos Custos Fixos e Variáveis de Máquinas e Implementos Agrícolas e Custo Mão-de-
Obra 
 
1 - CÁLCULO DOS CUSTOS FIXOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS 
 
 
O calculo dos custos fixos para máquinas e implementos agrícolas foram definidos igualmente para todos, ou 
seja, em todas as máquinas e implementos as variáveis de custos fixos são as mesmas. A metodologia de 
custos fixos para todas as máquinas e implementos é mostrada abaixo: 
 
 
Depreciação: 
 a) Método da linha reta (linear) 
 
 
D = ((VI – VF) / L) * 1 / N 
 
Onde: 
D = depreciação; 
VI = valor inicial de aquisição; 
VF = valor final ou residual;L = vida útil considerada, ano; 
N = número de horas de uso/ano. 
 
b) Método exponencial de depreciação 
 
D = {(VI * (1 * T/100)n – 1) – VI * (1 - T/100)n} * 1 / N 
 
Onde: 
D = depreciação; 
VI = valor inicial de aquisição; 
T = taxa anual de depreciação (%); 
n = número de anos de uso. 
N = número de horas de uso/ano. 
 
c) Método da soma dos dígitos 
 
D = {((VI – VF) / SL) * (L – n + 1)} * 1 / N 
 
Onde: 
D = depreciação; 
VI = valor inicial de aquisição; 
VF = valor final ou residual; 
L = vida útil considerada, em anos; 
n = número de anos de uso; 
SL = soma da vida útil em anos (1+2+3+4+...+n); 
 
N = número de horas de uso/ano. 
 
d) Método por quotas proporcionais às horas de trabalho 
 
D = {((n * N) / (L * N)) * VI} * 1 / (n * N) 
 
Onde: 
D = depreciação; 
VI = valor inicial de aquisição: 
N = número de horas de uso/ano; 
n = número de anos de uso; 
L = vida útil considerada, em anos. 
 
e) Método da soma da taxa constante 
 
D = VI * ((n * (T / 100)) * 1 / (n * N) 
 
Onde: 
VI = valor inicial de aquisição; 
n =número de anos de uso; 
T = taxa anual de depreciação (%); 
N = número de horas de uso/ano. 
 
Alojamento 
 
A = ((Ta / 100) * Pd) / N ou S = Ga / N 
 
 Onde: 
 A = cota de alojamento; 
 Ta = taxa percentual; 
 Pd = bem depreciado; 
 N = número de horas de uso/ano; 
 Ga = gastos com alojamento; 
 
 Seguro 
 
 S = ((TS / 100) * Pd) / N ou S = GS / N 
 
 Onde: 
 S = seguro; 
 TS = taxa percentual; 
 Pd = bem depreciado; 
 N = número de horas de uso/ano; 
 GS = gastos com seguro; 
 
 Manutenção/Reparos 
 
 M = ((Tm / 100) * Pd) / N ou M = Gm / N 
 
 Onde: 
 M = manutenção; 
 Tm = taxa percentual; 
 Pd = bem depreciado; 
 N = número de horas de uso/ano; 
 Gm = gastos com manutenção; 
 
2 - CÁLCULO DOS CUSTOS VARIÁVEIS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS 
 
 
Os custos variáveis de máquinas e implementos agrícolas, tem variáveis que em uma/um 
máquina/implemento são levados em conta e em outros/outras não são levados em conta (filtros, óleo 
lubrificante, etc.). As definições da metodologia para cada máquina/implento é demonstrada a seguir. 
 
2.1.1 Trator 
 Filtros 
 
 CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * PFH) / TFH) 
 
 Onde: 
 CFIL = custo horário com filtros; 
 N = número de filtros; 
 P = custo unitário do filtro; 
 T = período de troca do filtro; 
 FC = filtro de combustível; 
 FLM = filtro de óleo lubrificante do motor; 
 FA = filtro de ar seco; 
 FH = filtro de óleo do hidráulico. 
 
 
 
 Combustível 
 
 CGH = PC * GH 
 
 Onde: 
 Pc = preço do combustível; 
 GH = consumo horário de combustível. 
 
 Lubrificantes 
 
 COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM) / TOM) 
 
 Onde: 
 COL = custo horário com óleos lubrificantes; 
 P = preço do óleo lubrificante; 
 V = volume de óleo; 
 OT = óleo da transmissão; 
 OH = óleo do hidráulico; 
 OM = óleo do motor. 
 
 Graxa 
 
 CGR = (PGR * VGR) / TGR 
 
 Onde: 
 CGR = custo horário com graxa; 
 P = custo do quilo de graxa; 
 
V = quantidade de graxa por lubrificação; 
 T = período de lubrificação; 
 GR = graxa. 
 
 Rodados 
 
 CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT) 
 
 Onde: 
 CROD = custo horário com rodados; 
 N = número de pneus; 
 P = custos com pneus; 
 T = vida útil ou período de substituição; 
 
PD = pneus diânteiros; 
 
PT = pneus traseiros; 
 
 Manutenção/revisão 
 
 CM = GM / T 
 
 Onde: 
 CM = custo horário com manutenção; 
 GM = gastos com manutenção/revisão; 
 T = período de tempo. 
 
 
Outros 
 
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra 
direto com o valor no campo determinado, em $. 
 
2.1.2 Aeronaves Agrícolas de Asa Fixa 
 
 Filtros 
 
 CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * 
PFH) / TFH) 
 
 Onde: 
 CFIL = custo horário com filtros; 
 N = número de filtros; 
 P = custo unitário do filtro; 
 T = período de troca do filtro; 
 FC = filtro de combustível; 
 FLM = filtro de óleo lubrificante do motor; 
 FA = filtro de ar seco; 
 FH = filtro de óleo do hidráulico. 
 
 Combustível 
 
 CGH = PC * GH 
 
 Onde: 
 Pc = preço do combustível; 
 GH = consumo horário de combustível. 
 
 Lubrificantes 
 
 COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM) / TOM) 
 
 Onde: 
 COL = custo horário com óleos lubrificantes; 
 P = preço do óleo lubrificante; 
 V = volume de óleo; 
 OT = óleo da transmissão; 
 OH = óleo do hidráulico; 
 OM = óleo do motor. 
 
 Graxa 
 
 CGR = (PGR * VGR) / TGR 
 
 Onde: 
 
CGR = custo horário com graxa; 
 P = custo do quilo de graxa; 
 V = quantidade de graxa por lubrificação; 
 T = período de lubrificação; 
 GR = graxa. 
 
 Rodados 
 
 CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT) 
 
 Onde: 
 CROD = custo horário com rodados; 
 N = número de pneus; 
 P = custos com pneus; 
 T = vida útil ou período de substituição; 
 
PD = pneus diânteiros; 
 
PT = pneus traseiros; 
 
 Manutenção/revisão da célula 
 
 
CM = GM / T 
 
Onde: 
 CM = custo horário com manutenção; 
 GM = gastos com manutenção/revisão; 
 T = período de tempo. 
 
 Manutenção/revisão da hélice 
 
 CM = GM / T 
 
Onde: 
 CM = custo horário com manutenção; 
 GM = gastos com manutenção/revisão; 
 T = período de tempo. 
 
 Manutenção/revisão do motor 
 
 
CM = GM / T 
 
Onde: 
 CM = custo horário com manutenção; 
 GM = gastos com manutenção/revisão; 
 T = período de tempo. 
 
 Veículo 
 
 
V = ((KR / C) * P) / NVA 
 
Onde: 
V = custo horário com veículo; 
Kr = Kilometros rodados (Km); 
C = Quantidade de combustível gasto por hora de voô (l/h); 
P = Preço litro do combustível ($/l); 
Nva = produtividade de aplicação (ha/h). 
 
 
Outros 
 
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra 
direto com o valor no campo determinado, em $. 
 
 2.1.3 Colhedora 
 
 
Filtros 
 
CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * PFH) / TFH) 
 
 
 Onde: 
 CFIL = custo horário com filtros; 
 N = número de filtros; 
 P = custo unitário do filtro; 
 T = período de troca do filtro; 
 FC = filtro de combustível; 
 FLM = filtro de óleo lubrificante do motor; 
 FA = filtro de ar seco; 
 FH = filtro de óleo do hidráulico. 
 
 Combustível 
 
 CGH = PC * GH 
 
 Onde: 
 Pc = preço do combustível; 
 GH = consumo horário de combustível. 
 
 Lubrificantes 
 
 COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM) / TOM) 
 
 Onde: 
 COL = custo horário com óleos lubrificantes; 
 P = preço do óleo lubrificante; 
 V = volume de óleo; 
 OT = óleo da transmissão; 
 OH = óleo do hidráulico; 
 OM = óleo do motor. 
 
 Graxa 
 
 CGR = (PGR * VGR) / TGR 
 
 Onde: 
 CGR = custo horário com graxa; 
 P = custo do quilo de graxa; 
 V = quantidade de graxa por lubrificação; 
 T = período de lubrificação; 
 
GR = graxa. 
 
 Rodados 
 
 CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT) 
 
 Onde: 
 CROD = custo horário com rodados; 
 N = número de pneus; 
 P = custos com pneus; 
 T = vida útil ou período de substituição; 
 
PD = pneus diânteiros; 
 
PT = pneus traseiros; 
 
 Manutenção/revisão 
 
 CM = GM / T 
 
 Onde: 
 CM = custo horário com manutenção; 
 GM = gastos com manutenção/revisão; 
 T = período de tempo.Outros 
 
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra 
direto com o valor no campo determinado, em $. 
 
 
2.1.4 Pulverizadores (montado, arrasto e automotris/autopropelido) 
 
Filtros 
 
CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * PFH) / TFH) 
 
 Onde: 
 CFIL = custo horário com filtros; 
 N = número de filtros; 
 P = custo unitário do filtro; 
 T = período de troca do filtro; 
 FC = filtro de combustível; 
 FLM = filtro de óleo lubrificante do motor; 
 FA = filtro de ar seco; 
 FH = filtro de óleo do hidráulico. 
 
 Combustível 
 
 CGH = PC * GH 
 
 Onde: 
 Pc = preço do combustível; 
 GH = consumo horário de combustível. 
 
 Lubrificantes 
 
 COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM) / TOM) 
 
 Onde: 
 COL = custo horário com óleos lubrificantes; 
 P = preço do óleo lubrificante; 
 V = volume de óleo; 
 OT = óleo da transmissão; 
 OH = óleo do hidráulico; 
 OM = óleo do motor. 
 
 Graxa 
 
 CGR = (PGR * VGR) / TGR 
 
 Onde: 
 CGR = custo horário com graxa; 
 P = custo do quilo de graxa; 
 
V = quantidade de graxa por lubrificação; 
 T = período de lubrificação; 
 GR = graxa. 
 
 Rodados 
 
 CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT) 
 
 Onde: 
 CROD = custo horário com rodados; 
 N = número de pneus; 
 P = custos com pneus; 
 T = vida útil ou período de substituição; 
 
PD = pneus diânteiros; 
 
PT = pneus traseiros; 
 
 Manutenção/revisão 
 
 CM = GM / T 
 
 Onde: 
 CM = custo horário com manutenção; 
 GM = gastos com manutenção/revisão; 
 T = período de tempo. 
 
 
Outros 
 
 
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra 
direto com o valor no campo determinado, em $. 
 
2.1.5 Implementos Agrícolas 
 
Para todos os implementos agrícolas (arado de disco, arado de aiveca, cultivador, escarificadores, grades, 
semeadoras e subsoladores), os custos variáveis são iguais, e resume-se em: 
 
Graxa 
 
CGR = (PGR * VGR) / TGR 
 
 Onde: 
 CGR = custo horário com graxa; 
 P = custo do quilo de graxa; 
 V = quantidade de graxa por lubrificação; 
 T = período de lubrificação; 
 GR = graxa. 
 
 
Outros 
 
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra 
direto com o valor no campo determinado, em $. 
 
 
 
3. MÃO-DE-OBRA 
 
Horas extras 
 
 HE(X%) = (((SBM + COM + PER) / CHM) * ((X / (100 + 1)) * NHE) 
 
ou 
 
HE(X%) = (((SBM + COM + INS) / CHM) * ((X / (100 + 1)) * NHE) 
 
Onde: 
HE = horas extras; 
SBM = salário base mensal; 
COM = comissões; 
INS = insalubridade; 
CHM = carga horário no período de um mês; 
X = percentual do valor da hora normal (50 ou 100%, por exemplo); 
NHE = número de horas extras durante o mês. 
 
PER = Periculosidade. 
 
 FGTS e INSS 
 
 INSS = ((%INSS / 100) * (SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + PER + 13S + AF) 
 
 ou 
 
 INSS = ((%INSS / 100) * (SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + INSS + 13S + AF) 
 
 Onde: 
 %INSS = percentual pago ao INSS; 
 SBM = salário base mensal; 
 HE = horas extras; 
 COM = comissões; 
 DSR = descanso semanal remunerado; 
 DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado; 
 PER = periculosidade; 
 INS = insalubridade; 
 13S = 13º salário; 
 AF = abono de férias. 
 
 Férias 
 
 AF = ((1/3 * (SBM + HE + COM + DSR + DSRHE) / 12) 
 
 Onde: 
 AF = abono de férias; 
 SBM = salário base mensal; 
 HE = horas extras; 
 COM = comissões; 
 DSR = descanso semanal remunerado; 
 DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado. 
 
13º salário 
 
 13S = ((SBM + HE + COM + DSR + DSRHE) / 12) 
 
 Onde: 
 13S = 13º salário; 
 SBM = salário base mensal; 
 HE = horas extras; 
 COM = comissões; 
 DSR = descanso semanal remunerado; 
 DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado. 
 
 Descanso Semanal Remunerado 
 
 DSR = COM / 6 
 
 DSRHE = COM / 6 
 
 Onde: 
 DSR = descanso semanal remunerado; 
 DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado; 
 HE = horas extras; 
 COM = comissões. 
 
 Insalubridade 
 
 INS = ((%INS / 100) * SM) 
 
 Onde: 
 INS = insalubridade; 
 %INS = percentagem de insalubridade; 
 SM = salário mínimo da região. 
 
Periculosidade 
 
 PER = ((30 / 100) * SBM) 
 
 Onde: 
 PER = periculosidade; 
 SBM = salário base mensal; 
 
Custo horário de mão-de-obra 
 
 CHMO = ((SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + PER + 13S + AF + INSS + FGTS + BEM) / 
(CHM + NHE) 
 
 ou 
 
 CHMO = ((SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + INS + 13S + AF + INSS + FGTS + BEM) / 
(CHM + NHE) 
 
Onde: 
 CHMO = custo horário de mão-de-obra; 
 SBM = salário base mensal; 
 HE = horas extras; 
 COM = comissões; 
 DSR = descanso semanal remunerado; 
 DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado; 
 INS = insalubridade; 
 PER = periculosidade; 
 
13S = 13º salário; 
 
AF = abono de férias; 
 INSS = Instituto Nacional de Seguridade Social; 
 FGTS = Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; 
 BEN = benefícios (despesas com funcionários: aluguel, água e luz); 
 CHM = carga horário no mês; 
 NHE = número de horas extras. 
 
 Custo Fixo Total 
 
 CF = (D + A + S + M + CHMO) 
 
 Onde: 
 D = depreciação; 
 A = alojamento; 
 S = seguro; 
 M = manutenção; 
 CHMO = custo horário com mão-de-obra. 
 
 
 
 
ROTINA/METODOLOGIA DE CÁCULOS DO PLANEJAMENTO AGRÍCOLA 
 
 
PLANEJAMENTO 
 
Dados de entrada: 
 Área = Área [ha]; 
 Data inicio = Data de inicio da operação; 
 Data término = Data de termino da operação; 
 Dias secos = dias secos previstos para execução da operação; 
 Jornada = horas diárias de jornada de trabalho; 
 
N.º de turnos = quantidade de turnos; 
 
Feriados = caso tenha algum feriado entre a data de inicio e fim do período; 
 
CÁLCULOS: 
 
 Temp_disp = [Nºtot_dias_periodo-(Diassecos + Nºdias_umidos)]Jornada 
 
 Nºtot_dias_Periodo = ((Data Fim – Data Início) + 1) 
 
 Nºdias_úmidos = ((1 – (Dias Secos / Nº tot_dias_período) * (Nº tot_dias_período) – Feriados)) 
 
 Rit_operacional = (área / tempo disponível) 
 
 
 onde: 
 
área = área em m2 * 
 Tempdisp = Tempo disponível em h. 
 
Transformação da Área de ha para m2 è 1 ha = 10.000 m2 
 
No Planejamento Agrícola, as operações foram divididas para uma melhor compreensão em situações, onde 
estas trazem as metodologias de cálculos necessários à seleção das máquinas/implementos e ao cálculo do 
número de conjuntos necessários para determinada operação. 
 
 
SITUAÇÃO – I 
Largura de corte 
 
1 - ARADO AIVECA 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.(obs.: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
CAP. ...= capacidade operacional do conjunto, há/h 
 
 
 POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/cm2]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 6.5 + 0.05 V2 , Para solo pesado (textura fina); 
FT = 4.2 + 0.037 V2, Para solo médio (textura média); 
FT = 2.7+ 0.024V2, Para solo leve (textura grossa); 
 
Transformação de cv p/ kW e HP è 1 CV = 0,735 kW = 0,986 HP 
 
2 - ARADO DISCO 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
 
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/cm2]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 6.5 + 0.05 V2 , Para solo pesado (textura fina); 
FT = 4.2 + 0.037 V2, Para solo médio (textura média); 
FT = 2.7 + 0.024V2, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
Transformação de cv p/ kW e HP è 1 CV = 0,735 kW = 0,986 HP 
 
 
3 – GRADE DE DISCO ARADORA TANDEM 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, há/h 
 
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/cm2]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 paraSolo Solto/Fofo; 
 
FT = 3,09 + 0,16 V, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 2,72 + 0,14 V, Para solo médio (textura média); 
FT = 2,41 + 0,12 V, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
4 - GRADE DE DISCO ARADORA OFFSET 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
 
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/cm2]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 3,64 + 0,19V, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 3,20 + 0,16V, Para solo médio (textura média); 
FT = 2,84 + 0,14V, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
5 - GRADE DE DISCO NIVELADORA TANDEM 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, há/h 
 
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/cm2]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 2,16 + 0,11V, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 1,90 + 0,10V, Para solo médio (textura média); 
FT = 1,69 + 0,08V, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
6 - GRADE DE DISCO NIVELADORA OFFSET 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, há/h 
 
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/cm2]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 2,54 + 0,13V, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 2,24 + 0,12V, Para solo médio (textura média); 
FT = 1,99 + 0,09V, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
SITUAÇÃO – II 
N.º de enxadas 
 
 
7 - CULTIVADORES DE LINHA EM S 
 
 CAP. OPER. = (Nº enxadas * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Onde: 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
Nºenxad = número de enxadas. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
POT = (FT * Prof * Vel * Nº enxadas) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/enxada/cm profundidade]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
Nºenxad = Números de enxadas. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
OBS: Para cálculo da potência a velocidade deve ser em km/h 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 140 + 7,0V, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 120 + 6,0V, Para solo médio (textura média); 
FT = 92 + 4,6V, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/enxada/cm profundidade]; 
V = Velocidade [km/h]; 
 
 
 
8 - CULTIVADORES DE LINHA EM C 
 
 CAP. OPER. = (Nº enxadas * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Onde: 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
Nºenxad = número de enxadas. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
POT = (FT * Prof * Vel * Nº enxadas) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/enxada/cm profundidade]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
Nºenxad = Números de enxadas.Vel = Velocidade (Km/h). 
OBS: Para cálculo da potência a velocidade deve ser em km/h 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 260 + 13V, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 220 + 11V, Para solo médio (textura média); 
FT = 170 + 8,5V, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/enxada/cm profundidade]; 
V = Velocidade [km/h]; 
 
SITUAÇÃO – III 
N.º de hastes 
 
9 - ESCARIFICADOR COM HASTE RÍGIDA 
 
 Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
N.º haste = número de haste. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
N.º haste = Números de haste. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 226 + 1,8V2, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 170 + 1,36V2, Para solo médio (textura média); 
FT = 102 + 0,81V2, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade]; 
V = Velocidade [km/h]; 
 
 
10 - ESCARIFICADOR COM HASTE FLEXÍVEL 
 
 Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
N.º haste = número de haste. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
Nº haste = Números de haste. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 91 + 5,39V, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 77 + 4,56V, Para solo médio (textura média); 
FT = 59 + 3,47V, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade]; 
V = Velocidade [km/h]; 
 
11 - SUBSOLADOR COM PONTEIRA ESTREITA 
 
 Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
N.º haste = número de haste. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
Nº haste = Números de haste. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 226 + 1,81V2, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 170 + 1,36V2, Para solo médio (textura média); 
FT = 102 + 0,81V2, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade]; 
V = Velocidade [km/h]; 
 
12 - SUBSOLADOR COM PONTEIRA EM ASA 
 
 Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
N.º haste = número de haste. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade]; 
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
Nº haste = Números de haste. 
 
Vel = Velocidade (Km/h). 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
FT = 294 + 2,35V2, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 221 + 1,77V2, Para solo médio (textura média); 
FT = 133 + 1,05V2, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade]; 
V = Velocidade [km/h]; 
 
SITUAÇÃO – IV 
Faixa de Aplicação –Pulverizador 
 
13 - PULVERIZADOR MONTADO E DE ARRASTO 
 
 Cap. Oper. Indiv. = (Faixa_aplica. * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
Faixa_aplica = Largura da faixa de aplicação. 
Vel = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de aplicação do pulverizador (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
14 - PULVERIZADOR AUTOMOTRIS (Autopropelido) 
 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = (Faixa_aplica. * Vel * Efc) / 100.000 
 
 
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do equipamento, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
Faixa_aplica = Largura da faixa de aplicação. 
Vel = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h) 
L = largura da faixa de aplicação do pulverizador (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
SITUAÇÃO – V 
Largura de Corte – Colhedora 
 
15 - COLHEDORA 
 
 Cap. Oper. = (V * Lc * Efc) / 100.000 
 
 
Onde: 
Cap. Oper = capacidade operacional 
V = velocidade de trabalho da colhedora em operação 
LC = largura de corte (para plataforma de corte); e 
Efc = eficiência de campo.( obs.: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
LC = n.º de linhas * EL 
 
EL = espaçamento entre linhas (para plataformas de linhas; Ex.: para a cultura milho). 
 
Nº de conjuntos= Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional da colhedora (m2/ h) 
L = largura da plataforma de corte (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte). 
 
SITUAÇÃO – VI 
Faixa de Aplicação –Aeronave Agrícola 
 
16 - AERONAVE AGRÍCOLA 
 
 
t = 104 * {(Tr * q) / (Qf) + (1) / (Vs * S) + (Tw) / (S * L) + (2 * a * q) / (Vf * Qf) + (C) / (Vf * F)} 
 
Onde: 
t = tempo de trabalho por hectare(s/ha); 
Tr = tempo de carregamento e rolagem (s); 
q = dosagem de aplicação(1 ou Kg/m2); 
Qf = quantidade de produto abastecido por vôo (1 ou Kg); 
Vs = velocidade de vôo em aplicação (m/s); 
Vf = velocidade de vôo em translado (m/s); 
S = largura da faixa de aplicação (m); 
Tw = tempo para a curva ao final da faixa de aplicação (s); 
L = comprimento médio das áreas (m); 
C = distâncias médias entre as áreas (m); 
F = tamanho médio das áreas (m2); 
 
a = distância média da pista de pouso às áreas (m). 
 
 P = 3600 / t 
 
Onde: 
 
P = produtividade, ou seja, o número de hectares tratados em uma hora de serviço (ha/h); 
 
t = tempo de trabalho por hectare (s/ha). 
 
 HNA = ATA / P 
 
 Onde: 
 
HNA= Quantidade de horas necessárias para toda a aplicação (h); 
 ATA = Área total de aplicação (ha); 
 P = Produtividade (ha/h); 
 
HVMA = (PT * HDA) / 2 
 
Onde: 
 
HVMA = Horas de vôo por mês para a aeronave selecionada (h); 
 PT = Periodicidade do tratamento (dias); 
 HDA = Horas diárias de aplicação (h). 
 
NA = HNA / HVMA 
 
 Onde: 
 
NA = Número de aeronaves necessárias; 
 HNA= Quantidade de horas necessárias para toda a aplicação (h); 
 
 EA = ATA / (36 * S * Vs * HNA) 
 
 
 
Onde: 
 
EA = eficiência da aplicação (%); 
 ATA = Área total de aplicação (m2); 
 S = Largura da faixa de aplicação (m); 
 Vs = Velocidade de vôo em aplicação (m/s); 
 
 CTC = CHC * HNA 
 
 
 
Onde: 
 
CTC = Consumo total de combustível (l); 
 CHC = Consumo horário de combustível (l/h); 
 
 
QPQ = PC * ATA 
 
 Onde: 
 
QPQ = Quantidade de produto químico (l ou kg); 
 PC = Produto comercial por hectare ( l ou kg); 
 
CU = PMD – PV 
 
 QC = AP * CHC 
 
 
CMPH = CU – (QC + PEA + 77) 
 
Onde: 
 CU = Carga útil (kg); 
 
PMD = Peso máximo de decolagem (kg); 
 PV = Peso vazio (kg); 
 QC = Quantidade de combustível requerida (l); 
 AP = Autonomia pretendida (h); 
 CHC = Consumo horário de combustível (l/h); 
 CMPH = Capacidade máxima de produto no hopper (l); 
 PEA = Peso do equipamento de aplicação (kg); 
 
SITUAÇÃO – VII 
N.º Linhas - Semeadoras 
 
17 - SEMEADORA DE PRECISÃO – P. DIRETO 
 
FT = 1820, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 1750, Para solo médio (textura média); 
FT = 1670, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
FT = Força de Tração [N/linha]; 
 
CO = (V * LT * Efc) / 100.000 
 
 Onde: 
 
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
LT = largura de trabalho. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/linha]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
N.º linha = Números de linhas. 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 Onde: 
 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h) 
L = largura da faixa de plantio (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
18 - SEMEADORA DE PRECISÃO – P. CONVENCIONAL 
 
FT = 1550, Para qualquer tipo de solo 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/Metro]; 
 
CO = (V * LT * Efc) / 100.000 
 
 
Onde: 
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
LT = largura de trabalho. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/linha]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
N.º linha = Números de linhas 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h) 
L = largura da faixa de plantio (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
 
 
19 - SEMEADORA DE FLUXO CONTÍNUO – P. DIRETO 
 
FT = 720, Para solo pesado (textura fina); 
FT = 660, Para solo médio (textura média); 
FT = 570, Para solo leve (textura grossa); 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/Linha]; 
 
CO = (V * LT * Efc) / 100.000 
 
 
Onde: 
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
LT = largura de trabalho. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/linha]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
N.º linha = Números de linhas 
 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h) 
L = largura da faixa de plantio (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
 
20 - SEMEADORA DE FLUXO CONTÍNUO – P. CONVENCIONAL 
 
FT = 400, com largura até 2,40m; 
FT = 300, com largura de 2,40 a 3,60m; 
FT = 200, com largura > 3,60m 
 
 
FT = Força de Tração [Newton/Metro]; 
 
CO = (V * LT * Efc) / 100.000 
 
 
Onde: 
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h 
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte) 
LT = largura de trabalho. 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
 
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K) 
 
 
Onde: 
POT = Potência calculada [kW] 
FT = Força de Tração [ N/linha]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator. 
N.º linha = Números de linhas 
 
K = 0,547 para Solo Firme; 
K = 0,4704 para Solo Revolvido; 
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo; 
 
 Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados 
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h) 
L = largura da faixa de plantio (m) 
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h); 
Efc = eficiência de campo (obs: terá um estudo de seus valores a parte). 
 
NOTA è Para semeadoras foram feitas algumas adequações na equação da potência, levando-se em conta os 
solos brasileiros e os ensaios a campo de semeadoras realizados pelo IAPAR (Londrina, Pr.). Os ensaios estão 
nos circulares de Avaliação do Desempenho das Semeadoras, números 105, 107, 110 e 111, dos anos de 1999 
e 2000. 
 
 
 
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ASAE STANDARDS, EP 391 – 1983/1984, Paper D497.4 – 46 th edition, 1999. 
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Ed. Manole, 1987. 
BOWERS, W. Matching Equipement to Big Tractor for Efficient Field Operation. St. Joseph : ASAE, 1978.(Paper 
78-1031). 
EHRLICH, P.J. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de projeto de investimento. São Paulo: 5 ed., Atlas, 
1989, 191p. 
FERGUSON, C.E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 15 ed., 1991, p 230 – 268. 
 
GARÓFALO, G.L.; CARVALHO, L.C.P. Análise microeconômica. São Paulo, atlas, 1981. 
HARRIGAN, T. M., ROTZ, C. A. Draft of Major Tillage and Seeding Equipment In: 1994 International Winter 
Meeting Sponsored by ASAE. Atlanta, 1994. (Paper 941533). 
HUNT, Donnell. Farm Power and Machinery Management. 9. ed., Ames: Iowa State University Press, 1995. 
 
IAPAR, Circulares de Avaliação do Desempenho das Semeadoras, nº- 105, 107, 110 e 111, ano 1999/2000. 
 
JOHANN, J. A. Seleção Racional de Aeronaves Agrícolas de Asa Fixa – SELAER. Cascavel, 1997. 
MIALHE, Luiz G. Manual de Mecanização Agrícola. 1. ed., São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1974. 
MOCHÓN, F.; TROSTER, R.L. Introdução à Economia. São Paulo, Mckron Books, 1994, 1 ed., p.391. 
 
SPENCER, M.H. Economia Contemporânea. São Paulo, 3 ed.: Editora Universitária, 1979, p.391. 
 
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