Avaliação Objetiva I

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Atividade Avaliativa Objetiva 1
A sociedade constitui-se pela união de pessoas, que tem por finalidade o interesse da
coletividade, em que o povo organiza-se e se faz representar pelo Estado, neste sentido analise o
contexto:
Ao Estado cabe a responsabilidade de viabilizar o funcionamento dos serviços públicos essenciais
demandados pela coletividade através de sua política fiscal. A referida política fiscal, segundo
Pereira (2006, p. 134) orienta-se em duas direções:
I – a que se materializa na captação de recursos, para atendimento das coesões da administração
pública, por meio de suas distintas esferas (União, estados e Distrito Federal e municípios).
II – a que se refere especificamente aos gastos, ou seja, os atos e as medidas relacionados com a
forma da aplicação dos recursos, levando em consideração a dimensão e a natureza das
atribuições do poder público, bem como a capacidade e a disposição para seu financiamento pela
população.
Marque a alternativa correta a que se refere a política fiscal do Estado nos dois itens,
respectivamente:
Peso: 1.0
 
 O segundo refere-se à Política Tributária e o primeiro a Política Orçamentária. 
 
 O primeiro refere-se à Política Tributária e o segundo a Política Orçamentária. 
 
 O primeiro refere-se à Política Orçamentária e o segundo a Política tributária. 
 
 O segundo refere-se à Política Orçamentária e o primeiro também. 
 
 O primeiro refere-se à Política Orçamentária e o segundo também. 
 
Um dos mais significativos problemas que se tinha no Brasil, com razoável juízo, pode se
afirmar era o não acesso às informações em todos os níveis de governo. Assim, com o advento da
Lei Complementar Federal N°. 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF,
estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, em
todas as esferas governamentais – União, Distrito Federal, estados e municípios. Neste sentido, o
objetivo da LRF é melhorar a responsabilidade na gestão fiscal dos recursos públicos, colaborando
para o desenvolvimento econômico sustentável do país. E ainda, a LRF engloba métodos e práticas
voltados para o equilíbrio e a transparência fiscal, além de instituir uma fundamentação legal com
o objetivo de racionalizar o processo orçamentário e incentivar o planejamento das ações
governamentais de longo prazo.
A partir desse contexto assinale a alternativa que indica os quatro eixos fundamentais da LRF:
Peso: 1.0
 
 planejamento, transparência, controle e responsabilização. 
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 planejamento, transparência, foco e responsabilização. 
 
 planejamento, urgência, controle e responsabilização. 
 
 planejamento, gerência, controle e responsabilização. 
 
 planejamento, transparência, controle e fiscalização. 
 
Os instrumentos básicos de planejamento orçamentário público conforme inseridos pela
Constituição Federal de 1988 e enfatizados pela LRF N°. 101/2000, hierarquizam-se conforme
itens elencados de A à C. Ordene-os com a respectiva coluna a que se referem:
(A) Plano Plurianual – PPA.
(B) Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO.
(C) Lei Orçamentária Anual – LOA.
( ) dispõe sobre a previsão da receita e a fixação da despesa, contendo programas de ação do
governo e os diversos tipos de despesas necessários a cada um desses programas. Também
chamada Lei de Meios, evidencia a política econômica financeira e o programa de trabalho do
governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.
( ) instrumento que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas para as despesas de capital
e para as relativas aos programas de duração continuada. Consiste num programa de trabalho
elaborado pelo Executivo para ser executado no período correspondente a um mandato político, a
ser contado a partir do exercício financeiro seguinte ao de sua posse, atingindo o primeiro
exercício financeiro do próximo mandato;
( ) compreende as metas e prioridades, além de orientar a elaboração da lei de orçamento anual.
Consiste no planejamento operacional anual, incluindo as despesas de capital para o exercício
subsequente, no qual se baseará a LDO, dispondo sobre alterações na legislação tributária local e
definindo a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Com o advento da
LRF, a LDO passou ainda a exaltar: equilíbrio entre receitas e despesas; critérios e formas de
limitação de empenho, visando ao cumprimento de metas fiscais e do resultado primário e
nominal, além de direcionar formas de limites de gastos com pessoal, limites de dívidas, uso da
reserva de contingência, avaliação dos passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar o
equilíbrio das contas públicas; a inclusão de anexos de metas fiscais e riscos fiscais para
municípios com população acima de 50 mil habitantes.
 
A ordem correta é:
Peso: 1.0
 
 C; A; B. 
 
 A; B; C. 
 
 B; C; A. 
 
 A; C; B. 
 
 C; B; A. 
 
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As peças orçamentárias são instrumentos relevantes para o controle da gestão pública, com
destaque à Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO. Nela integram-se dois anexos: (A) o Anexo de
Metas Fiscais e (B) o Anexo de Riscos Fiscais. Marque A e B, respectivamente nos itens a seguir,
os quais se referem aos Anexos:
 
( ) metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultado
nominal e primário, montante da dívida pública, para o exercício a que se refere e para os dois
subsequentes;
( ) a avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;
( ) a avaliação dos passivos contingentes e demais riscos capazes de afetar as contas públicas;
( ) o demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que
justifiquem os resultados pretendidos, comparando-os aos fixados no três últimos exercícios;
( ) a evolução do patrimônio líquido nos três últimos exercícios, evidenciando a origem e
aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;
( ) a relação das providências a serem tomadas caso os riscos avaliados se concretizem, fixando
um percentual da Receita Corrente Líquida destinado à constituição de um caixa reserva (reserva
para contingências);
( ) a avaliação da situação financeira e atuarial dos Regimes Geral de Previdência Social e Próprio
dos Servidores Públicos, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e dos demais fundos públicos e
programas estatais de natureza atuarial;
( ) o demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de
expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.
 
A ordem correta é:
Peso: 1.0
 
 B; B; A; B; B; A; B; B. 
 
 A; B; A; B; A; B; A; B. 
 
 B; A; B; A; B; A; B; A. 
 
 A; B; B; A; B; B; B; A. 
 
 A; A; B; A; A; B; A; A. 
 
Para que o orçamento possa ser executado pelo Poder Executivo ele passa por dois aspectos
relevantes do Poder Legislativo: o primeiro é a aprovação e o segundo é a fiscalização. Desta
forma, o Ciclo Orçamentário é relevante para que se entenda o orçamento, o qual deve incluir
todas as receitas e despesas, pois esta é a condição primordial para que o Poder Legislativo
exerça o controle efetivo, com o auxílio técnico do Tribunal de Contas. O processo de
planejamento e orçamentação obedecem à Constituição Federal, tendo início no primeiro ano de
mandato do poder executivo, o qual elaborará o Plano Plurianual – PPA – para quatro exercícios a
contar do segundo ano de seu mandato, com vigência até o primeiro ano do mandato seguinte.
Assim, o ciclo orçamentário é composto por: a) Elaboração; b) Estudo e Aprovação; c) Execução;
d) Avaliação.
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Na sequência seguem itens que se referem ao ciclo orçamentário, conforme citados nas letras a à
d, respectivamente. Marque Verdadeiro (V) ou Falso (F) em cada item:
( ) I - Na elaboração do orçamentodeve-se fixar as receitas e estimar as despesas.
( ) II - No estudo e aprovação do orçamento o legislativo pode propor pareceres e emendas.
( ) III - Na execução orçamentária o executivo pode, sempre que necessário, abrir créditos
adicionais, sem apreciação do legislativo.
( ) IV - Na avaliação orçamentária compete ao legislativo, o tribunal de contas e o controle
interno, controlar e fiscalizar a gestão do orçamento.
 
É correto o que se afirma:
Peso: 1.0
 
 Em todos os itens. 
 
 Nos itens III e IV. 
 
 Nos itens II e IV. 
 
 Nos itens I e III. 
 
 Nos itens I e II. 
 
A eficiência das entidades são medidas por seus indicadores de desempenho, Kohama (2006)
e Cruz (2007) são alguns dos autores que desenvolvem estudos aplicáveis ao setor público sob
esta temática. Slomski (2003) entende o resultado econômico como o melhor indicador de eficácia
da entidade, incluindo nos indicadores de gestão pública o Balanço Social e a Demonstração do
Valor Adicionado. Outros autores incluem o Balanced Scorecard (BSC) ampliando a análise de
performance (perspectiva social, ambiental, físico-espacial e econômica) com foco no
desenvolvimento sustentável. A aplicação de tais metodologias no setor público municipal, no
entanto, é ainda restrita a iniciativas isoladas. A postura dos gestores públicos pauta-se pelo
cumprimento da legislação.
Partindo desse texto assinale a alternativa que melhor traduz a visão dos gestores da
contabilidade municipal:
Peso: 1.0
 
 A contabilidade deve de forma criativa, moldar-se aos fatos que ocorrem por
interesses dos executivos municipais, pois eles são os gestores. 
 
 A contabilidade, obrigatoriamente por força de lei orçamentária, deve moldar-se à
postura do executivo, mesmo que isso não atenda a legalidade. 
 
 Não é possível aplicar nos municípios a visão gerencial (empresarial), pois os
executivos municipais não entendem a técnica da contabilidade pública. 
 
 Nos municípios é possível utilizar as metodologias, desde que os executivos
tenham a formação profissional técnica em áreas correlatas da contabilidade. 
 
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 A contabilidade, por sua vez, molda-se à postura legalista do controle, em
detrimento de um novo modelo de gestão pautado pela visão gerencial (empresarial). 
 
Em todas as esferas públicas: União, Estados e Municípios, há a arrecadação de receitas, as
quais tem diversidade de origem como fato gerador. A partir dessa afirmação, assinale a
alternativa que indica as características de origem das receitas públicas, as quais se constituem
como origem dos recursos orçamentários, que são:
Peso: 1.0
 
 Tributos ou penalidades exigidas coercitivamente; Empréstimos de particulares ou
de outras entidades públicas; Rendimentos produzidos pelos bens públicos ou pelas
empresas estatais; Doações involuntárias. 
 
 Tributos ou penalidades exigidas coercitivamente; Empréstimos de particulares ou
de outras entidades públicas; Rendimentos produzidos pelos bens públicos ou pelas
empresas privadas; Doações voluntárias. 
 
 Tributos ou penalidades exigidas voluntariamente; Empréstimos de particulares
ou de outras entidades públicas; Rendimentos produzidos pelos bens públicos ou pelas
empresas estatais; Doações voluntárias. 
 
 Tributos ou penalidades exigidas coercitivamente; Empréstimos de particulares ou
de outras entidades públicas; Rendimentos produzidos pelos bens privados ou pelas
empresas estatais; Doações voluntárias. 
 
 Tributos ou penalidades exigidas coercitivamente; Empréstimos de particulares ou
de outras entidades públicas; Rendimentos produzidos pelos bens públicos ou pelas
empresas estatais; Doações voluntárias. 
 
Ao se tratar do orçamento público depreende-se a classificação dos tipos de receitas: as
correntes e as de capital. Especificamente, as receitas correntes são classificadas de diversas
formas e de acordo com sua origem. Diante dessa afirmação relacione a primeira coluna (fonte)
com a segunda coluna (descrição) das receitas:
(A) Receita Tributária ou Receita Derivada.
(B) Receita de Contribuições.
(C) Receita Patrimonial.
(D) Receita Agropecuária.
(E) Receita Industrial.
(F) Receita de Serviços.
(G) Transferências Correntes.
(H) Outras Receitas Correntes.
(I) Receitas Correntes Intraorçamentárias.
 
( ) Consiste na arrecadação de multas, indenizações e restituições, receitas da dívida ativa e
outras receitas diversas (receita de loterias, cemitérios, outros).
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( ) São as contribuições compulsórias de ordem social e profissional: tarifas de telecomunicações,
adicional sobre tarifas de passagens aéreas.
( ) Decorrente da atividade industrial: indústrias de extração mineral, de transformação, de
construção, de serviços industriais de utilidade pública (energia elétrica, água e esgoto, limpeza
pública e remoção do lixo) etc.
( ) Resulta da utilização por terceiros dos elementos patrimoniais: aluguéis, arrendamentos, taxa
de ocupação de imóveis, dividendos, juros, receitas de concessões e permissões, outros.
( ) Recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de
contraprestação direta em bens ou serviços.
( ) Correspondem aos impostos, taxas e contribuições de melhoria que possuem características
de rendas fiscais e sujeitas à cobrança compulsória em razão da função social. É, portanto,
privativa dos entes com o poder de tributar: União, estados, Distrito Federal e municípios.
( ) Receitas correntes de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes
e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes do
fornecimento de materiais, bens e serviços, recebimento de impostos, taxas e contribuições, além
de outras operações, observado o disposto na Portaria Interministerial STN/SOF n. 338/2006.
( ) Receitas correntes oriundas da atividade/exploração agropecuária: agricultura, pecuária,
extração de produtos vegetais, reflorestamento, outros.
( ) Abrange as receitas características da prestação de serviços, tais como: transporte, serviços
hospitalares, armazenagem, serviços recreativos, educacionais e culturais etc.
 
A ordem correta é:
Peso: 1.0
 
 H; E; C; G; A; I; D; F; B. 
 
 H; C; G; A; I; D; F; E; B. 
 
 H; G; A; I; D; F; C; B; E. 
 
 H: B; C; D; E; F; G; A; I. 
 
 H; B; E; C; G; A; I; D; F. 
 
Em relação a classificação das despesas públicas, quanto à categoria econômica e à
programática, estas estão fundamentadas no Art. 12 da Lei n. 4.320/64. No que se refere à
categoria econômica, a despesa orçamentária divide-se em despesas correntes e despesas de
capital. As despesas correntes referem-se à manutenção e ao funcionamento da máquina
administrativa do governo (custeio) e às transferências correntes. Constituem exemplos de
despesas de custeio as despesas de pessoal, material de consumo, serviços de terceiros, encargos
diversos. São transferências correntes as subvenções sociais e econômicas; as despesas com
inativos e pensionistas, os juros da dívida pública; as contribuições de previdência social, entre
outras.
A partir dessa fundamentação analise os seguintes itens sobre os grupos de natureza de despesa:
 
I - destinadas à manutenção da máquina administrativa, inclusive para atender a obras de
conservação e adaptação dos bens imóveis, pagamento de serviços de terceiros, pagamento de
pessoal e encargos, aquisição de material de consumo, entre outros;
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II - correspondem às dotações para despesas às quais não corresponda uma contraprestação
direta em bens e serviços, tais como: assistência e previdência social, pagamento de salário-
família, subvenções e contribuições destinadas à manutenção de outras entidades de direito
público ou privado, pagamento de inativos e pensionistas.
 
Peso: 1.0
 
 o segundorefere-se às Despesas correntes e o segundo as Transferências de
custeio. 
 
 o segundo refere-se às Despesas de custeio e o primeiro as Transferências
correntes. 
 
 o primeiro refere-se às Despesas de custeio e o segundo as Transferências
correntes. 
 
 o primeiro refere-se às Transferências correntes e o segundo as Despesas de
custeio. 
 
 o primeiro refere-se às Despesas correntes e o segundo as Transferências de
custeio. 
 
Intitulada como Lei das Licitações, a Lei n. 8.666/93, ao regulamentar o artigo 37, inciso
XXI, da Constituição Federal de 1988, estabeleceu normas gerais sobre licitações e contratos
administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e
locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. De
acordo com essa Lei, a celebração de contratos com terceiros na administração pública deve ser
necessariamente precedida de licitação, ressalvadas as hipóteses de dispensa e de inexigibilidade
de licitação, conforme explicitado no inciso XXI do artigo 37 da Constituição Federal/1988.
Diante desse fundamento legal assinale a alternativa que melhor justifica a ação (processo) da
administração pública, em que deve adotar um,
Peso: 1.0
 
 procedimento administrativo mediante o qual a administração Pública seleciona a
proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, e ainda, visa a propiciar
iguais oportunidades aos que desejam contratar com o Poder Público, dentro dos
padrões previamente estabelecidos pela Administração e atua como fator de eficiência
e moralidade nos negócios administrativos. 
 
 pronunciamento administrativo mediante o qual a administração Pública seleciona
a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, e ainda, visa a propiciar
iguais oportunidades aos que desejam contratar com o Poder Público, dentro dos
padrões previamente estabelecidos pela Administração e atua como fator de eficiência
e moralidade nos negócios administrativos. 
 
 licenciamento administrativo mediante o qual a administração Pública seleciona a
proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, e ainda, visa a propiciar
iguais oportunidades aos que desejam contratar com o Poder Público, dentro dos
padrões previamente estabelecidos pela Administração e atua como fator de eficiência
e moralidade nos negócios administrativos. 
 
 diligenciamento administrativo mediante o qual a administração Pública seleciona
a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, e ainda, visa a propiciar
iguais oportunidades aos que desejam contratar com o Poder Público, dentro dos
padrões previamente estabelecidos pela Administração e atua como fator de eficiência
e moralidade nos negócios administrativos. 
 
 beneficiamento administrativo mediante o qual a administração Pública seleciona
a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, e ainda, visa a propiciar
iguais oportunidades aos que desejam contratar com o Poder Público, dentro dos
padrões previamente estabelecidos pela Administração e atua como fator de eficiência
e moralidade nos negócios administrativos.