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ENDODONTIA I

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1 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
AULA TEÓRICA DE ENDODONTIA 
21-09-2012 
PREPARO INTRARRADICULAR 
 Limite apical. 
o Canal dentinário, evitar o canal cementário (0,5 a 1mm). 
o Limite cemento-dentina-canal (CDC) 
o Constrição apical (quase coincidente co o CDC) 
o Forme apical (NÃO) 
o Limite radicular (NÃO) 
 Comprimento de patência apical – canal totalmente limpo, até a superfície externa 
da raiz. 
o Limas de patência: K10 até, no máximo, K15 (limpeza do canal). 
o Razão biológica: remoção do material contaminado do ápice do dente que pode 
ter em 1mm até 105 células bacterianas (Seltzer, 1988), número este que pode 
influir em um processo patogênico periapical, em longo prazo, pois nesta 
região não há células de defesa. 
o Razão mecânica: evitar o acúmulo de restos da limagem na região apical do 
canal, pois isso pode levar ao profissional a criar acidentalmente um canal no 
dente. 
 Exploração de sistema de canais radiculares 
o Devemos desenvolver uma imagem tridimensional do SCR através da visão e 
tato (Buchanan, 1992) 
o Limas: K06 (muito flexível e frágil), K08, K10, K15 (pré-curvadas) 
o Método radiográfico: CDR – comprimento do dente em radiografia. 
 Na exploração do CDR in-situ, podem ocorrer erros: 
 Abertura coronária incorreta. 
 Diâmetro da lima 
 Angulação da pré-curvatura da lima 
 Ressecamento do colágeno em caso de varias seções, devido a 
lesão provocada pela lima na seção anterior. 
o Método localizador eletrônico de forame (pode ser feito com a lima K10) 
o Confirmar a medica em caso de dúvida. 
o Conferir sempre as medidas demarcadas nas limas. 
o Em canais curvos confirmar a medida após o preparo. 
 
Acesso direto 
 Preparo do terço cervical 
o Broca Gates, não corta na ponta. 
o Parede distal em dentes com 2 raízes, geralmente, é mais delgada que a mesial. 
2 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 Instrumentos pré-curvados 
o Utiliza-se o alicate para fazer a curvatura, o alicate deve ficar fixo, a lima que 
deve ser movimentada. 
 Preparo anticurvatura 
o Geralmente o lado da curvatura é o de menor espessura de dentina, sendo 
indicado uma movimentação maior do lado contrário. 
Técnica de instrumentações manuais 
 Coroa-ápice sem pressão 
 Ruddle 
 . 
 . 
 . 
Técnica de instrumentação mecânica 
Técnica de istrumentação de Ruddle 
 Canais classe I 
 Canais atresicos e com curvaturas 
 Material: 
o Limas tipo K 
o Brocas Gates (CA) 
 Fase I: alargamento preliminar 
 Fase II: determinação do CT e CPC 
 Fase III 
 Fase IV 
Fase I: alargamento preliminar 
 Limas até 2/3 do canal – 14mm 
 Gates 2, até 2/3 do canal – 14 mm (máximo 3 movimentos) 
 Gates 3, até 2/3 do canal – 12 mm (máximo 3 movimentos) 
 Gates 4, até 2/3 do canal – 10 mm (máximo 3 movimentos) 
 Irrigação constante 
Fase II: determinação do CT e CPC 
 Lima K10 até 21mm (CDR) – lima K15 (radiografia) – CPC - 0,5 = CT (comprimanto 
de trabalho. 
Fase III: recapitulação 
 Limas 
 Irrigação 
 Limas 
3 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 Irrigação 
Fase IV: refinamento apical 
 CPC Lima 10mm – CPC lima 15 – CT lima 20 – CT lima 25 – ... – irrigação. 
 Irrigação entre cada troca de lima. 
 Escalonamento de 0,5mm – aumentando o número das limas até 50 – irrigação. 
Técnica coroa-ápice sem pressão (Oregon) 
Indicação: 
 canal classe I Reto, 
 diâmetro de mediano a amplo. 
Vantagem: diminui a extrusão do canal para a região periapical. 
Fase I – preparo dos 2/3 coronários 
 CDR-1mm=CTP 
 Entrar com a K35 – GG2 -14 
 GG3 - 2/3 CTP - 2mm 
 GG4 - 2/3 CTP - 4mm 
 GG5, GG6 
Fase II – obtenção do comprimento de trabalho – CT 
 CTP → MO (movimentos oscilatórios) – RX – CT = 0,5 a 1mm aquém do CPC. 
Fase III – preparo radicular 
 . 
Fase IV – limpeza do forame apical 
 K10 → K15 = CPC 
 
Radiografia de estudo 
Odontometria 
Prova de cone 
RX final 
 
 
4 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
02-10-2012 Maria Guiomar de Azevedo Bahia 
SISTEMAS ROTATÓRIOS DE NITI 
 Os sistemas rotatórios de NiTi são excelentes sistemas para realização de canais 
endodônticos, porem é preciso observar as fraturas. Os instrumentos podem sofrer uma 
determinada deformação porem se esta for excessiva o instrumento pode fraturar. 
 No ápice dental temos um sistema de canais radiculares o que pode tornar uma 
infecção bacteriana mais complexa para se combater. Para isto, fazemos a máxima limpeza 
possível do canal principal e irrigamos o sistema com soluções apropriadas para limpeza. Em 
conjunto temos as curvaturas dos canais, este que é o maior dificultador do tratamento 
endodôntico. O que pode provocar o deslocamento do canal, “transporte apical do canal”, isto 
é, a lima tende a raspar locais da raiz onde não deveria, isto devido à “força de restauração” 
da lima pré-curvada anteriormente, deslocamento este que é sempre na posição inversa à 
curvatura. Quanto maior o diâmetro do instrumento, maior a força de restauração, os 
instrumentos de seção triangular são mais cortantes, tem menor massa, são mais flexíveis 
porem é de menor resistência se comparados com os de seção quadrangular. 
 O arco de curvatura quanto maior, maior o ângulo de curvatura e melhor o transporte. 
Quanto menor o raio do canal, menor a força de restauração e menor a de transporte. Quanto 
menor a distancia entre o ponto de curvatura máxima e a ponta da raiz, maior será a força de 
restauração e maior a força de transporte. 
 
 
 
BIOSEGURANÇA EM ENDODONTIA 
 Proximidade entre o paciente e o profissionais 
 Material pérfuro-cortante 
 Equipamento de proteção 
Caso o paciente tenha lesões de origem patológica deve-se tomar um maior cuidado 
durante o atendimento, podendo suspender o procedimento se necessário. 
 Controle da infecção cruzada 
 Exame clínico e anemnese preciso e correto 
o Condições gerais do indivíduo 
o Doenças progressas 
o Doenças atuais 
 Transmissibilidade das doenças 
 
5 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
30-11-2012 Maria Ilma de Souza Côrtes 
TRAUMATISMO DENTÁRIO EM ENDODONTIA 
 Causa impacto psicossocial, alta prevalência em jovens, 
Possui uma etiologia conhecia, e assim PE possível prevenir com orientação às crianças 
(não abrir garrafas com os dentes, não tomar diretamente em bico de garrafa, andar de 
bicicleta ou praticar esportes com devida proteção como protetor bucal). 
 Maior causa é a violência (pais, amigos...), quedas por quedas por escorregão, queda 
por tropeção, quedas de bicicleta, colisão contra objetos/pessoas. 
 Possível fazer prevenção 
 Impacto psicossocial – pessoas com dentes anteriores fraturados, sem restauração, 
(questão estética, vergonha de sorrir)... 
 
06-12-2012 Renata de Castro Martins 
MEDICAÇÃO INTRACANAL 
Como alcançar o sucesso do tratamento endodôntico 
 Adequada limpeza e formatação do SCR 
 Obturação tridimencional 
Limpeza 
 Remoção do conteúdo do SCR 
 Substancias químicas auxiliares 
 Instrumentos endodonticos 
Formatação 
 Forma desenvolvida 
 Instrumentos endodonticos 
Quando e porque utilizar medicação intracanal 
 Quando não é possível fechar o dente na mesma seção do preparo. 
Objetivos 
 Eliminar microorganismos remanescentes 
 Impedir a proliferação de microorganismos remanescentes 
 Atuar como barreira físico-quimica contra a infecção ou reinfecção de micro-
organismos 
 Reduzir a inflamação perirradicular e sintomatologia 
6Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 Controlar exudação persistente (hidróxido de cálcio absorve o exudato) 
 Solubilizar matéria orgânica (hipoclorito - mecânico) 
 Neutralizar produtos tóxicos 
 Controlar a reabsorção dentária inflamatória externa 
 Estimular a reparação por tecido mineralizado 
Medicação ideal: 
 
 
Paramonoclorofenol a 1 ou 2% 
 Alta toxicidade = mais diluído 
 Propriedade antissépticas do fenois e bacteriacida do cloro 
 Combinação com outras substancias: ↑ atividade antimicrobiana e ↓ citotoxicidade: 
PMCC (canforado) ou PMC-Fur (furacin) - (Aumenta esprectro antimicrobiano e 
poder de penetração e liberação lenta de cloro). 
 Atividade antimicrobiana por contato direto ou pela ação dos vapores liberados (muito 
volátil) 
 Baixa tensão superficial (capacidade de penetração nas irregularidades do canal) 
 Ação máxima no interior do SCR: 48h (período curto de ação) 
Desvantagens – irritante, não neutraliza produtos tóxicos, coagula proteínas, sabor e odor 
ruins 
 Com uma bolinha de algodão pega-se o paramono na placa, com outro algodão retira-se o 
excesso e insere no canal (cheiro de paramono) 
Indicações - Necrose, sem intrumenteção completa do SCR 
MEDICAÇÃO 
INTRACANAL 
IDEAL
SER 
FACILMENTE 
COLOCADA E 
REMOVIDA
NÃO TER 
TOXICIDADE 
SISTEMICA
NÃO IRRITAR 
TECIDOS 
PERIAPICAIS
7 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
Tricresol Formalina Ou Formocresol 
 Tricresol formalina: em torno de 90% de formalina 
 Formocresol: 19 a 43% de formalina 
 Formalina: altamente irritante para os tecidos vivos 
 Tricresol formalina: potente agente antimicrobiano 
 Age por contato direto e à distância 
 Neutraliza produtos tóxicos da infecção pulpar: conhecimento ultrapassado 
 Fixação de tecidos vitais ou necróticos e degenerados: ineficaz e com efeitos 
tóxicos e antigênicos 
 Citotóxico – proteínas das bactérias e do hospedeiro 
 Altamente mutagênico (de acordo com a literatura) 
 Direto ou indireto. 
 
Associação coticosteróide-antibiótico 
 Otosporin: associação de hidrocortisona + 
sulfato de polimixina B + sulfato de neomicina 
em veículo aquoso 
 Atenua a intensidade da reação inflamatória: 
↓dor pós-operatória 
 Grande poder de penetração tecidual 
 ↓ dor em dentes vitais – ineficaz em dentes 
necróticos 
o Utilizar somente em caso de polpa vital ou canais instrumentados sem 
finalização. 
Deve ser feito uso rotineiro de medicação intracanal? 
 Risco de resistência bacteriana 
 Risco de hipersensibilidade 
 Mascaramento dos fatores etiológicos 
Não existe antibiótico que destrua todos os microorganismos do SCR 
 
Hidróxido de cálcio 
 Nygren (1938): tratamento de fístula 
dentária 
 Heithersay e Stewart (1975): uso como 
curativo de demora em dentes com necrose 
pulpar 
8 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 Bystrom et al. (1985): resultados clínicos superiores que o difenol canforado e o 
PMCC. Reação de Ionização. 
o CaCO3 – CaO +CO2 
o CaO + H2O – Ca(OH)2 
o Ca(OH)2 + CO2 – CaCO3 + H2O 
 Pó branco 
 Ph: 12,8 
 Pouco solúvel em água 
 Propriedades: dissolução em íons Ca++ e OH- 
 Veículos: interferem na dissociação iônica 
 Veículos inertes e biologicamente ativos x aquosos, viscosos, oleosos 
 Substancias adicionais: melhorar propriedades físico-químicas (radiopacidade): 
carbonato de bismuto, sulfato de bário, iodofórmio, óxido de zinco. 
 
Veículos 
 Inertes – água destilada, soro 
fisiológico, soluções 
anestésicas, solução de 
metilcelulose, óleo de oliva, 
glicerina, polietilenoglicos, 
propilenoglicos 
 Biologicamente ativos – 
PMCC, clorexidina, iodeto de 
potássio iodetado. 
 
 Aquosos (imediato - maior dissociação) – água destilada, soro fisiológico, soluções 
anesttésicas, Ex: calxyl, pulpdent, calapset 
 
 Viscosos (dia) – glicerina, polietilenoglicol, prolilenoglicol, Ex: Calen, Calen+PMC. 
 
 Oleosos (meses - dissociação mais demorada) – ácidos oleicos, linoleico, isosteárico, 
óleo de oliva, silicone PMCC, canfora, Ex: LC e Vitapex (dentes decíduos) 
 
Atividades biológicas do hidróxido de cálcio 
 Ação anti-inflamatória 
 Ação antimicrobiana 
 Neutralização de endotoxinas 
9 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
o OH- oxidam radicais livres – dano à membrana citoplasmática das 
bactérias, desnaturação proteica, dano ao DNA bacteriano – ação 
bacteriana – difusão através da dentina e TD 
 Indução de reparo por tecido mineralizado 
 Trauma químico 
 Solvente de matéria orgânica 
 Inibição da reabsorção externa 
 Barreira química e física 
O preenchimento do canal radicular com pasta de hidróxido de cálcio 
deve ser realizado somente quando o canal estiver formatado e limpo em toda 
extensão e irrigação com EDTA 17% por 5 minutos (Quelante), lavagem do 
canal com hipoclorito de sódio e secagem do canal. 
 
Preenchimento do canal radicular com pasta de hidróxido de cálcio 
Instrumental manual: lima M1 até o CT com a pasta de hidróxido de cácio até 
que o canal seja completamente preenchido, 
Instrumento rotatório: broca lenturo 
 
Selamento coronário 
 Material selador deve apresentar estabilidade dimensional 
 Boa adesividade às estruturas dentárias 
 Elevada resistência mecânica 
 Deve impedir e prevenir a infecção ou reinfecção do SCR 
 Preservar a efetividade do medicamento intra-canal. 
10 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 
 
 
 
 
07-12-2012 
RADIOLOGIA EM ENDODONTIA 
Conceito 
 
Aplicações da Radiologia em Endodontia 
 Diagnóstico 
 Planejamento do tratamento 
 Estudo da anatomia dos dentes para abertura e instrumentação 
 Odontometria 
 Instrumentação 
 Seleção do cone de guta-percha 
 Obturação do S.C.R. 
 Proservação – controle (30 dias, 60 dias, 90 dias, 1 ano e 2 anos) 
Deve-se ter, arquivadas, no mínimo a as radiografias: 
 De estudo, 
 De odontometria ou de prova de cone 
Qual medicação 
intracanal usar?
Dentes com polpa 
vital
Preparo mecanico-
quimico não 
finalizado
Preparo mecanico-
quimico finalizado
Dentes com polpa 
necrótica
Preparo mecanico-
quimico não 
finalizado
Preparo mecânico-
quimico finalizado
11 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 De obturação final do canal. 
Obs.: A primeira pergunta em casos de retratamento é “A quanto tempo este canal foi 
tratado?” 
Técnicas Radiográficas 
 Extra-Orais (Sinusite...) 
o Postero-Anterior (PA) – toda a face 
o Ortopantomografica (Panorâmica) – ½ da PA 
o Lateral 
 Intra-Orais 
o Interproximal 
o Periapical 
o Oclusal 
Radiografias extraorais 
Radiografias Ortopantomografia 
 Não mostra detalhe 
 Quando houver dúvida, ao menos uma radiografia deve ser pedida 
Radiografias póstero-anteriores 
 É de grande valia para análise dos seios paranasais 
 
Radiografias Intra-Orais 
 Interproximal (Bite-Wing) 
 Periapical* 
 Oclusal* 
Radiografia Interproximal 
 Diagnosticar cáries proximais 
 Analisar recidivas de cáries sob restaurações 
 Verificar a relação cáries e assoalho da câmara 
 Pulpotomia - é melhor observada nesta radiografia, o estudo 
 . 
 . 
Radiografia Periapical 
 Esmalte 
 Lamina dura e crista alveolar 
 Dentina e cemento 
12 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 Osso alveolar de suporte 
 . 
 . 
 . 
Radiografia Oclusal 
 Complemento de radiografiasperiapicais 
 Delimitação de área patológica 
 Localização de corpos estranhos 
 Pesquisa de calculo salivar 
 Pesquisa de área desdentada 
Angulação correta e simétrica e direcionamento do feixe central 
 Oclusal 
Interpretação radiográfica 
 Lupa de qualidade 
 Negatoscópio – melhora a acuidade entre o branco, cinza e preto. 
 Estruturas 
o Câmara pulpar 
o Crista óssea alveolar – regular ou reabsorvida (localização do Fulcro (local 
onde as forças se anulam) – migra do terço médio para apical em caso de 
reabsorção). 
o Lamina dura – espessura (problema oclusal, pericementite...) 
o Trabeculado 
o Luz do canal – visualização 
Técnicas Periapicais (Artifícios) 
 Técnica da Dissociação de Clark 
 Técnica da dicotomia 
 Técnica de Le Master 
Técnica de Clark 
 
 Orto Mésio Disto 
13 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
A raiz que está mais próxima do filme acompanha a mudança do cone. 
Ortoradial (normal ou frontal) – radiografia obtida com o cilindro por vestibular do dente a ser 
radiografado. 
 Dissociação de raízes e condutos* 
 Localização de dentes inclusos 
 Localização de corpos estranhos 
 . 
 . 
 
Obs: 
 Sempre que não for possível a observação do sentido do canal... 
 Toda vez que a luz do canal não correr visivelmente no centro do canal, alguma 
coisa existe. 
 Toda vez que tiver a presença de 2 apces, alguma coisa existe 
 Linhas longitudinais laterais. 
 
 
Técnica de Le Master 
Especialmente aplicada aos molares superiores, que 
quando radiografados, ocorre, geralmente a sobreposição do 
processo zigomático sobre seus ápces rediculares, determinando 
o aparecimento de uma radiopacidade acentuada, impedindo a 
visualização das imagens das raízes e canais. 
 
 
 
 
 
 
Reconhecimento da Anatomia Endodontica 
 Centralização da imagem radiolúcida da luz do canal 
 Porção da imagem do canal em relação ao diâmetro mesio-distal da raiz 
 Estreitamento uniforme e contínuo da imagem em direção ao ápice 
14 
Caderno de Endodontia I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão 
 
 Visão de imagem da luz do canal em toda extensão da raiz 
 Linhas radilúcidas lateralmente dispostas na raiz 
 Imagem de dois ápices

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