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AULA 4 Idiossincrasia, Leis de cura, Preparação homeopáticas (TM) Idiossincrasia “Temperamento” Do grego. idiossynkrasía. Substantivo feminino. 1.Disposição do temperamento do indivíduo, que o faz reagir de maneira muito pessoal à ação dos agentes externos. 2.Maneira de ver, sentir, reagir, própria de cada pessoa. 3.Med. Sensibilidade anormal, peculiar a um indivíduo, a uma droga, proteína ou outro agente. (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa) “Alguns sintomas são produzidos pelos medicamentos, com maior frequência; isto é, em muitos organismos, outros mais raramente, ou em poucas pessoas, alguns somente em pouquíssimos organismos sãos.” Organon § 116 “A esta última categoria pertence as chamadas idiossincrasias que significam constituições corpóreas peculiares que, embora sãs sob outros aspectos, possuem uma tendência a serem levados a um estado mais ou menos mórbido por certas coisas que parecem não produzir impressão alguma nem nenhuma mudança em muitos outros indivíduos”. Organon § 117 Mas essa incapacidade de produzir uma impressão em todos é apenas aparente. Pois como são necessários dois elementos para produzirem alterações mórbidas na saúde do homem – a saber, o poder inerente da substância influenciadora e a capacidade da força vital que anima o organismo, a ser por ela influenciada. Kent comenta que a Idiossincrasia vai mais além do que o conceito simples que os alopatas fazem da hipersensibilidade. A Idiossincrasia pode ser classificada em dois tipos: congênita e adquirida – sendo a congênita mais difícil de ser curada pois está ligada a sua Idiossincrasia miasmática. A Idiossincrasia é vista como um estado especial ao qual certas substâncias dinamizadas podem despertar no seu plano dinâmico sintomas uma vez estimulados. Dessa forma, podemos explicar como uma população exposta ao mesmo agente terapêutico dinâmico evolui desde “eu não sinto nada” até sintomas mentais importantes como: delírios, ilusões, sonhos ou sensações próprias. Leis de Cura (Leis de Hering) “Curar é restabelecer a saúde das pessoas enfermas”. (Hahnemann), Tratar o aparente, não é curar, pelo contrario, pois pode trazer consequências indesejáveis. Hahnemann demonstrou isso por meio de exemplos de “cura” de problemas dermatológicos que evoluirão para epilepsia. O alivio de um sintoma não significa cura e para que tal ocorra é importante uma agravação transitória. Esta agravação imperceptíveis em casos agudos mostra-se bem nítida nos casos crônicos. Ocorre então o que chamaríamos de “crise de cura”, caracterizada pelas expurgações ou ainda pela reaparição momentânea dos sintomas anteriores. A doença não é somente desequilíbrio e desarmonia, é também, e talvez principalmente, esforço da natureza no homem para obter um novo equilíbrio. As doenças crônicas não desaparecem “instantaneamente”, devendo cumprir com toda uma reorganização do organismo adoecido, obedecendo uma sequência lógica de reequilíbrio energético, chamada de “AS LEIS DE CURA OU AS LEIS DE HERING”: LEIS DE HERING: 1. Do centro para a periferia; 2. Do alto para baixo; 3. Dos órgãos mais vitais para os menos vitais; 4. Na ordem inversa de sua aparição, isto é, que os mais recentes desaparecerão primeiro e os mais antigos por último. Para que se dê a cura, deve haver um movimento centrífugo, exonerativo e curativo, como se existisse um comando ou governo interno que colocasse as moléstias para correr dentro de si, para só após, então, restabelecer a saúde. Hering Como o homem adoece e como se cura perturbação energética Medicamento Homeopático Como o homem adoece e como se cura Cura AULA 5 Métodos empregados na manipulação homeopática, Cinquenta milesimal, Hahnemanniano (escala decimal e centesimal) Formas Farmacêuticas Derivadas Formas Farmacêuticas Derivadas São o resultante do processo de dinamização, que consiste, basicamente, na concentração decrescente de insumos ativos por meio de diluições seguidas de sucussões ou triturações sucessivas São dois processos básicos para a Elaboração das formas farmacêuticas derivadas: Diluição da TM ou da droga solúvel em insumo inerte adequado, seguido de sucussões ( dinamização líquida ). Trituração da droga insolúvel realizada em lactose ( dinamização sólida). Escalas É a proporção entre insumo ativo e insumo inerte, na preparação das diluições nos diferentes métodos. 1) Escala Centesimal (C) Essa escala, criada e utilizada por Hahnemann, e empregada nas preparações de formas farmacêuticas derivadas. As diluições são feitas na proporção 1/100, ou seja, 1 parte do ponto de partida mais 99 partes de insumo inerte. A esta diluição são aplicadas 100 sucussões. Misturar 0,1 mL da TM com 9,9 mL de solução hidroalcoólica de título indicado. Homogeneizar. Aplicar 100 sucussões. Obtém-se 10 mL da 1 CH. 2) Escala Decimal (D, X) Essa escala, criada e utilizada por Hering, e empregada nas preparações de formas farmacêuticas derivadas. As diluições são feitas na proporção 1/10, ou seja, 1 parte do ponto de partida mais 9 partes de insumo inerte. A esta diluição são aplicadas 100 sucussões. Misturar 1 mL da TM com 9 mL de solução hidro alcoólica de título indicado. Homogeneizar. Aplicar 100 sucussões. Obtém-se 10 mL da 1 DH. 3)Escala Cinquenta-milesimal (Q, LM) Essa escala, descrita no parágrafo 270 do Organon 6ª edição, de Hahnemann, e empregada na preparações de formas farmacêuticas derivadas. As diluições são feitas na proporção de 1/50.000, segundo descrição de método próprio, diferente do método Hahnemanniano na escala decimal e centesimal. Escalas Escalas Proporção Símbolos Decimal 1/10 D Centesimal 1/100 C Cinquenta Milesimal 1/50.000 LM Escala Decimal e Centesimal Apesar das correspondências matemáticas, não podem ser realizadas conversões entre escalas, pois o número de dinamizações são diferentes: 1 DH = 1/10 2 DH = 1/100 1 CH = 1/100 3 DH = 1/1000 4 DH = 1/10.000 2 CH = 1/10.000 5 DH = 1/100.000 6 DH = 1/1.000.000 3 CH = 1/1.000.000 Métodos de Dinamização Métodos de Dinamização 1) Método Hahnemanniano (H) 2) Método Korsakoviano (K) 3) Método do Fluxo Contínuo (FC) 1) Método Hahnemanniano (H) Assim chamado por ter sido criado pelo fundador da Homeopatia, pode ser subdividido em três outros métodos: A) Método Clássico ou dos Frascos Múltiplos B) Método da Trituração C) Método da Cinquenta Milesimal 1) Método Clássico ou dos Frascos Múltiplos Desenvolvido para preparar formas farmacêuticas derivadas nas escalas decimal (DH) e centesimal (CH), a partir de tinturas-mães e drogas solúveis. Ponto de partida: Tintura-mãe. Droga solúvel. Dinamização anterior a que se deseja. Insumo Inerte: Etanol em diferentes graduações. Nas três primeiras dinamizações, para escala centesimal e nas seis primeiras para a escala decimal , será empregado os insumos inertes abaixo: Tintura-mãe - empregar insumo inerte com o mesmo título hidroetanólico da tintura- mãe (até a 3 CH ou 6 DH). Drogas solúveis – o mesmo insumo inerte utilizado na dissolução da droga (até a 3 CH ou 6 DH). Método Clássico ou dos Frascos Múltiplos Número de frascos: Um frasco para cada etapa de dinamização. Volume: O líquido a ser sucussionado deverá ocupar no mínimo a metade e no máximo 2/3 da Capacidade do frasco utilizado na preparação. Número de sucussões: 100 sucussões. Processos para sucussão: 1) Manual A sucussão deverá ser executada através de movimento vertical feito com o antebraço, contra um anteparo semirrígido. O movimento deverá ser continuo e ritmado, com força e deslocamento apenas do antebraço. Sucussão Manual 2) Mecânico A sucussão deverá ser feita com máquina queimprima ao frasco movimentos verticais, contínuos e ritmados. Maquina de dinamização desenhada por Hahnemann • Técnica para obtenção : • Dispor sobre a bancada, tantos frascos quantos forem necessários para preparar a dinamização desejada. • Ordená-los e identificá-los. • Colocar no frasco a quantidade de insumo inerte necessária, usando 10 partes (escala decimal) ou 100 partes (escala centesimal). • Com a micropipeta retirar 1 parte do insumo inerte e adicionar 1 parte do ponto de partida ( insumo ativo) ao primeiro frasco. • Fechar o frasco e proceder as 100 sucussões, manuais ou mecânicas. • Supondo como ponto de partida a TM, obtém assim 1 DH ou 1 CH, de acordo com a escala utilizada. • Transferir 1 parte da 1 DH ou 1 CH, para o segundo frasco, onde deve estar a quantidade de insumo inerte necessária. • Fechar o frasco e proceder as 100 sucussões manuais ou mecânicas. Obtém assim a 2 DH ou 2 CH. • Proceder de forma idêntica para as preparações subsequentes, até atingir a dinamização desejada. Estoque, Preparo e Dispensação Para as potências intermediárias e para as de estoque (matrizes) utilizar etanol 70 %. Dispensação (Forma farmacêutica líquida) etanol 30 %. Dispensação (Forma farmacêutica sólida) etanol igual ou superior a 70 %. Conservação: Guardar em frasco bem fechado, ao abrigo da luz e devidamente rotulado com nome completo do medicamento e o grau de potência da DH ou CH. Método da Trituração 1 – Escalas – Decimal e Centesimal. 2 - Ponto de partida: Drogas Insolúveis Trituração anterior à dinamização desejada. Cinquenta Milesimal 6а edição do Organon Hahnemann nos apresenta um novo método de dinamização, onde o medicamento apresenta um efeito suave porém mais poderoso, que pode ser utilizado sem riscos, mesmo em pacientes sensíveis. Histórico • 1830 – Hahnemann inicia o desenvolvimento do método da cinquenta milesimal ( L.M.). • 1843 – Hahnemann falece antes da publicação da 6ª edição do Organon. • 1921 – Publicada a 6ª edição do Organon. Diferenças no preparo dos medicamento antes e depois da 6ª edição do Organon Observações Antes da 6ª edição Depois da 6ª edição Substância de Partida Uso da Tintura-mãe para plantas Parte da própria substância pura, preferencialmente no estado fresco Trituração Substâncias insolúveis Obrigatória para todas as substâncias Diluição 1/100 1/50.000 Força das sucussões Não foi mencionada Devem ser fortes 4ª Etapa Preparação do 2° grau de potência LM (2 LM) Dissolver um microglóbulo do medicamento na potência 1 LM em uma gota de água purificada, utilizando frasco de capacidade adequada de modo que após a adição do insumo inerte o volume total não exceda 2/3 da capacidade total do frasco. Acrescentar 100 gotas de etanol 96 % (V/V). Aplicar 100 sucussões. Umedecer, até saturar, com 1 gota do 2º grau de dinamização, cerca de 500 microglóbulos de peso padronizado, onde 100 microglóbulos devem pesar 0,063g. Aguardar a secagem dos microglóbulos. Obtém-se assim o medicamento na potência 2 LM. Repetir o processo quantas vezes forem o número de dinamizações necessárias para obter-se o grau de potência desejado. Dispensação • Na escala cinquenta milesimal, o volume dispensado deverá ocupar dois terços da capacidade do frasco. • Dissolver 1 micro glóbulo do medicamento em etanol 30 %, de acordo com o volume relatado na receita. Quando a receita não informar o volume a ser dispensado, dispensar 20 mL em um frasco de 30 mL. • Orientar o paciente a sucussionar de 10 a 15 vezes o medicamento na palma da mão, antes de tomar o mesmo. AULA 6 Método Korsakov e Fluxo contínuo. Método Korsakoviano - K Método de Fluxo Contínuo - FC Método Korsakoviano - K Criado em 1832 por um oficial do exército russo chamado Korsakov. Método também chamado de: frasco único ou do fluxo descontínuo. Dinamização em frasco único que após esvaziado retém em suas paredes a quantidade de líquido equivalente a um centésimo do volume anterior. Deve ser acrescentado mais 99 partes do insumo inerte, sucussionar alcançando assim a potência seguinte. Este método não apresenta escala definida como o hahnemanniano. MÉTODO KORSAKOVIANO Ponto de Partida: medicamento na 30 CH em etanol 70 % (p/p). Insumo Inerte: etanol 70 % (p/p) nas preparações intermediárias e etanol 30 % (p/p) na dispensação. Número de Frascos: frasco único Volume: o líquido a ser dinamizado deverá ocupar 2/3 da capacidade do frasco utilizado na preparação. MÉTODO KORSAKOVIANO Escala: não definida Número de Sucussões: 100 Processo: diluição e sucussão manual ou mecânico Técnica: colocar num frasco quantidade suficiente de medicamento na 30 CH de modo que ocupe 2/3 de sua respectiva capacidade. Emborcar o frasco, deixando o líquido escorrer livremente por 5 segundos. Adicionar o insumo inerte na quantidade previamente estabelecida e sucussionar por 100 vezes. MÉTODO KORSAKOVIANO A resultante desta sequência de operações corresponde a 31 K. Repetir este procedimento para obter as dinamizações subsequentes. A dispensação do medicamento preparado segundo método Korsakoviano deve se dar a partir da 31 K até 100.000 K, como limite máximo. É vedada a estocagem de medicamentos preparados por este método. Método de Fluxo Contínuo- FC • Obtenção de potências muito altas. • Utilizado um aparelho dinamizador. • O método não proporciona uma escala definida. Fluxo continuo FLUXO CONTÍNUO (FC) Por este método são obtidos medicamentos em altas diluições. O preparo exige um aparelho de fluxo contínuo para a sua execução. O método segue o princípio do frasco único, utilizando uma câmara de diluição com alimentação de insumo inerte em fluxo contínuo e constante, e simultânea agitação promovida por uma palheta que gira em torno de seu próprio eixo. FLUXO CONTÍNUO (FC) Trata-se de um método para o preparo do medicamento homeopático cujas peculiaridades não permitem estabelecer igualdades com os métodos hahnemanniano na escala decimal, centesimal e cinquenta - milesimal assim como o Korsakoviano. FLUXO CONTÍNUO (FC) Ponto de Partida: medicamento na 30 CH em etanol 70 % (p/p). Insumo Inerte: água (obtida por destilação, bi destilação, deionização filtrante esterilização, milli-Q ou osmose reversa) Número de frascos: câmara de dinamização única FLUXO CONTÍNUO (FC) Controle de vazão: fluxo contínuo e constante que garanta a obtenção da preparação. Escala: Não definida Número de Sucussões: 100 sucussões correspondem a 100 rotações Processo: diluição e turbilhonamento, mecânico. FLUXO CONTÍNUO (FC) Características Obrigatórias do Equipamento: • A câmara de dinamização deverá possuir capacidade volumétrica conhecida e sistema de entrada e saída de diluente de forma que esse volume se mantenha constante durante o processo. • A entrada de água deve ocorrer junto ao centro do vértice do líquido em dinamização, de forma que a água que entra na câmara seja turbilhonada antes de ser expulsa. FLUXO CONTÍNUO (FC) • A entrada de água deve ocorrer junto ao centro do vórtice do líquido em dinamização, de forma que a água purificada que entra na câmara seja turbilhonada antes de ser expulsa. • A vazão deve estar sincronizada com o número de rotações por minuto do motor, conforme manual do equipamento. FLUXO CONTÍNUO (FC) • O grau de dinamização desejado será função do tempo necessário para a sua obtenção. Alcançado o tempo definido, desligar simultaneamente a entrada de água e o motor do aparelho. • Todo o dinamizado será retirado da câmara para que sejam feitas, a seguir, duas dinamizações hahnemannianas em álcool a70 % (p/p), para estocagem. FLUXO CONTÍNUO (FC) (FHB 3º edição): A dispensação do medicamento preparado segundo o método de Fluxo Contínuo deve se dar a partir da 200 FC até a 100.000 FC, como limite máximo. FLUXO CONTÍNUO (FC) Calibração do fluxo de água Aparelho de fluxo contínuo com câmara de dinamização com capacidade de 2 mL e com motor de 3.600 rpm, teremos: 3.600 rotações 60 segundos 100 rotações x segundos x = 1,6666 segundos FLUXO CONTÍNUO (FC) 2 mL devem passar pela câmara de dinamização neste curto espaço de tempo: 2 mL 1,6666 segundos 60 mL x segundos x = 50 segundos Deve-se encher o cálice de 60 mL em 50 segundos para o aparelho estar calibrado, para corrigir a velocidade do fluxo de água basta levantar, ou abaixar o funil movendo o suporte, mais alto maior a vazão, mais baixo menor a vazão. A calibração deve ser feita sempre que mexer no suporte. FLUXO CONTÍNUO (FC) Abrir a válvula do fluxo e acionar o motor deixando fluir a água até a câmara de dinamização fique totalmente cheia e comece a vazar pela saída lateral através de um dreno. Fechar a válvula de controle do fluxo, esperar o término da saída da água e desligar o motor. Trocar o dreno por um cálice de 60 mL, para coletar a água que sai pela lateral da câmara. FLUXO CONTÍNUO (FC) Iniciar o processo, abrindo a válvula de controle do fluxo e acionando ao mesmo tempo o motor. Anotar o tempo necessário para o nível do cálice atinja 60 mL. Repetir a operação regulando a válvula de controle do fluxo até que esse tempo seja de 50 segundos. Está pronta a calibração do fluxo de água que entrará na câmara de dinamização. FLUXO CONTÍNUO (FC) Técnica de Preparação Determinar o número de dinamização, sabendo que deve-se parar duas dinamizações anteriores a que se deseja obter: Nd = (Pf – Pp) – 2 Nd: número de dinamizações Pf: potência final Pp: potência de partida FLUXO CONTÍNUO (FC) • Exemplo: • Nd = (Pf-Pp) – 2 • Nd = (200-30) – 2 • Nd = 170 – 2 • Nd = 168 dinamizações FLUXO CONTÍNUO (FC) Determinar o volume de água purificada Vap = Viai X Nd Vap: volume de água purificada Viai: volume de insumo ativo inicial Nd: número de dinamizações FLUXO CONTÍNUO (FC) • Exemplo: • Vap = Viai X Nd • Vap = 2 X 168 • Vap = 336 mL FLUXO CONTÍNUO (FC) Determinar o tempo de preparo 𝑇𝑇 = 𝑁𝑁𝑁𝑁 𝑋𝑋 100 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 T: tempo em minutos Nd: número de dinamizações RPM: rotações por minuto do motor FLUXO CONTÍNUO (FC) Exemplo: 1 minuto 60 s 0,66 min x T = 4,66 minutos x = 39,6 s ~ 40 s T: 4 minutos e 40 segundos 𝑇𝑇 = 168 𝑥𝑥 1003.600 Número do slide 1 AULA 4 Idiossincrasia�“Temperamento” Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Leis de Cura (Leis de Hering) Número do slide 9 Número do slide 10 Hering Como o homem adoece e como se cura Como o homem adoece e como se cura AULA 5 Formas Farmacêuticas Derivadas Formas Farmacêuticas Derivadas Número do slide 17 Escalas Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Escalas Escala Decimal e Centesimal Métodos de Dinamização Métodos de Dinamização Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Método Clássico ou dos Frascos Múltiplos Número do slide 31 Sucussão Manual Número do slide 33 Maquina de dinamização desenhada por Hahnemann Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Estoque, Preparo e Dispensação Número do slide 39 Método da Trituração Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Cinquenta Milesimal 6а edição do Organon Histórico Diferenças no preparo dos medicamento antes e depois da 6ª edição do Organon� Número do slide 51 Número do slide 52 Dispensação Número do slide 54 AULA 6 Método Korsakoviano - K Método Korsakoviano - K Número do slide 58 MÉTODO KORSAKOVIANO MÉTODO KORSAKOVIANO MÉTODO KORSAKOVIANO Método de Fluxo Contínuo- FC Fluxo continuo Número do slide 64 Número do slide 65 FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC) FLUXO CONTÍNUO (FC)
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